784 resultados para Teacher and students interaction
Resumo:
Esta dissertação tem por objetivo o estudo da narrativa dedicada ao público infanto-juvenil através de seus sumários e das estratégias textuais e discursivas que levaram a coleção ao grande recorde de venda no período de 2007. Trata-se de uma narrativa, de autoria a Dav Pilkey, intitulada As Aventuras do Capitão Cueca. Fazem parte deste corpus os quatro volumes iniciais da coleção e seus respectivos sumários analisados dentro da teoria laboviana sobre as narrativas. O estudo proposto analisa o tipo de texto e que estruturas podem justificar o porquê de os volumes serem considerados um romance épico. Analisa-se, a importância das construções metafóricas e referenciais para a construção dos personagens e para a progressão textual. Postulam-se três tipos de metáforas - a do poder, a da ação e a da aventura, que, participam na superestrutura textual, construindo a história como um conjunto de elementos composto, tanto pelos referentes quanto pelas escolhas lexicais, já que, por meio do léxico, são delineadas as pistas necessárias à progressão textual o que, consequentemente, propicia um texto com articulação e suspense, o que torna a leitura mais próxima do público que a coleção deseja atingir. Mostrou-se necessário, também, um estudo mais acurado do gênero e da tipologia textual, visto que, nesse momento, nos utilizamos da própria denominação do subtítulo da coleção: romance épico. A organização da microestrutura do texto na perspectiva da relação metáfora e referentes permitiu o reconhecimento de uma tríade na organização da macroestrutura da narrativa, justificando a referência à narrativa épica e às peripécias vividas pelos personagens. É essa complexidade textual que torna a coleção tão singular e atrativa aos olhos do público a que se destina, confirmando a essência do processo de interação entre texto/ leitor/ produtor, em um processo dialógico. Embasam esse estudo as teorias sócio-cognitivas de Lakoff e Johnson (2002) e Sardinha (2007), Koch (2002), Cavalcante (2011), Marcuschi (2008). Concluí-se que a arquitetura do texto pode, de fato, interferir no processo de desenvolvimento da competência de leitura dos estudantes, prendendo seu interesse, o que faz com que haja uma construção de interação. Essa possibilidade, por analogia, pode ser, de um lado, um ponto de desvendamento para o sucesso de alguns livros publicados e que se tornam absoluto sucesso em um dado tempo entre os jovens; de outro lado, pode colocar o professor e a escola do século XXI à frente de novos desafios não só no que tange ao desenvolvimento das diferentes habilidades de leitura, mas também frente ao que é importante do ponto de vista discursivo para o incentivo à leitura, em um mundo marcado semioticamente pela imagem
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Uma criança que não desenvolve a linguagem oral é privada de um dos instrumentos mais fundamentais para atingir o amadurecimento completo como ser humano. O emprego dos recursos da Comunicação Alternativa, envolvendo gestos manuais, expressões faciais e corporais, símbolos gráficos e voz digitalizada ou sintetizada, possibilita a comunicação face a face desta criança. O presente trabalho teve como objetivo geral verificar os efeitos da introdução da Comunicação Alternativa nas interações entre alunos, professores e profissionais de uma escola especial destinada a indivíduos com deficiência mental e deficiência múltipla. A pesquisa, com duração de um ano letivo, composta por três estudos, teve como participantes oito alunos, a professora da turma, que era também a pesquisadora, e uma merendeira. Foram utilizados os sistemas gráficos de Comunicação Alternativa, fundamentados nos procedimentos do ensino naturalístico de Warren e Rogers-Warren. Os três estudos, conduzidos por um delineamento quase experimental de sujeito como seu próprio controle, foram compostos por três fases cada um: linha de base, ensino e follow-up. Todas as sessões foram gravadas em vídeo tape para posterior transcrição. No primeiro estudo, conduzido em 11 sessões experimentais, os alunos foram ensinados a empregar os cartões pictográficos para solicitar permissão para satisfazer necessidades básicas, como ir ao refeitório, ao banheiro, beber água, ouvir música, etc., ou para desempenhar determinadas atividades na sala de aula. No segundo, desenvolvido em 56 sessões experimentais, eles foram ensinados a usar o sistema pictográfico para selecionar os itens de sua refeição, que, anteriormente, eram-lhes oferecidos sem possibilidade de escolha. Neste estudo, a merendeira também foi ensinada a favorecer o uso do sistema pelos alunos. Finalmente, no terceiro estudo, conduzido em 10 sessões experimentais, o sistema pictográfico foi utilizado pelos alunos para favorecer a participação ativa na contagem de histórias pela professora, assim como responder perguntas de compreensão destas histórias. Com efeito, os alunos passaram a fazer uso do sistema de Comunicação Alternativa Ampliada (CAA) para comunicar seus desejos e pensamentos a seus próprios colegas, assim como aos professores, diretores e funcionários da instituição escolar. A possibilidade de se comunicar por meio do sistema pareceu encorajá-los a se expressarem intencionalmente também com vocalizações e verbalizações. A análise dos dados indicou a eficácia do ensino naturalístico para instalação e manutenção do emprego do sistema pictográfico associado a outras modalidades de comunicação a gestual, a vocal e a verbal nas atividades propostas.
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A formação inicial de professores se constitui como objeto desta tese. Na presente pesquisa pretendi planejar, implementar e avaliar a eficácia de um programa de formação inicial de professores para atuar com Tecnologia Assistiva, principalmente com a Comunicação Alternativa e Ampliada, por meio de metodologia problematizadora. Para responder à pergunta principal do estudo A formação inicial de professores para atuar com TA, principalmente com a CAA, através de metodologia problematizadora favorece a modificação das preconcepções sobre deficiência e práticas desses futuros professores? foi necessário conhecer as concepções dos alunos de Pedagogia, assim como envolvê-los no planejamento do curso. Outro elemento fundamental na proposta de formação foi a Metodologia da Problematização aplicada a questões educacionais , que estimula o trabalho reflexivo, criativo e colaborativo. A pesquisa foi desenvolvida em dois estudos, durante o período de agosto de 2008 a dezembro de 2010. Uma pesquisa ação foi desenvolvida com 37 alunos da graduação do curso de Pedagogia, duas professoras responsáveis pela disciplina, 26 alunos com deficiência sem fala articulada, com idades entre 8 e 32 anos, cinco professoras de uma escola especial da rede pública de ensino. Os estudos foram desenvolvidos na Faculdade de Educação da UERJ em salas de aula e no Laboratório de Tecnologia Assistiva/Comunicação Alternativa (Lateca) e numa escola especial. Foram utilizados questionários, filmagens, vídeos e vários recursos de tecnologia assistiva. Os procedimentos metodológicos foram os seguintes: 1. Aplicação de questionário com objetivo duplo caracterizar os graduandos de Pedagogia e apreender suas concepções a respeito de Educação Inclusiva, deficiência, TA e CAA. 2. Com base na análise dos questionários, levantei o perfil dos alunos, suas expectativas em relação a essa formação e as sugestões que direcionaram o planejamento e a implementação da oferta das aulas expositivas e das atividades práticas. 3. Oferta de aulas expositivas, acompanhadas de farto material audiovisual e do desenvolvimento de atividades práticas, que versaram sobre os seguintes temas: linguagem, comunicação e interação, deficiência, TA e CAA. 4. Os graduandos observaram, planejaram e desenvolveram uma proposta de intervenção direta para alunos com deficiência. Os estudos apontaram que houve modificação das concepções dos graduandos em relação aos conceitos de deficiência, TA e CAA. Os dados revelaram ainda que esse trabalho proporcionou aos graduandos uma oportunidade real de exercício da prática, com as seguintes características: partindo da observação da realidade de uma sala de aula ou sala de atendimento especializado, identificar problemas pedagógicos e escolher um deles como foco de uma investigação; refletir sobre os possíveis fatores e determinantes principais do problema selecionado e definir os pontos-chave do estudo; investigar esses pontos-chave; buscar informações em diversas fontes e analisá-las para responder ao problema, compondo, assim, a teorização; elaborar hipóteses de solução para o problema; e, por fim, aplicar uma ou mais das hipóteses de solução, como um retorno do estudo à realidade investigada. Verifiquei também, ao final do estudo, a imensa gama de recursos e estratégias de CAA, a adequação de material pedagógico e os recursos de acesso ao computador que foram criados pelos graduandos nesse atendimento aos alunos com deficiência. O estudo beneficiou, ainda, os professores e alunos da escola especial que, além de conhecer os recursos de TA e CAA, puderam vivenciar essa abordagem educacional diferenciada, proposta na formação inicial. Além disso, observei que os alunos com deficiência ampliaram as oportunidades de comunicação e interação social.
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O presente trabalho tem como objetivo verificar se existem aspectos similares na relação entre o maestro de orquestra e o professor. A hipótese é que a prática desses atores sociais, dentro do ambiente institucional orquestra e escola, limita a ação dos indivíduos que se encontravam subordinados aos mesmos no caso músicos e alunos , resultando em estudantes que sempre dependeriam de explicações e não podem avançar sem a tutela do mestre, e músicos que ficam restritos a função de técnicos do som, de meros executores, não ajudando, por exemplo, a compor o espetáculo, escolher repertórios, entre outros atos considerados da alçada do maestro, que seria o verdadeiro artista dentro do microuniverso orquestra. Da mesma forma, o professor seria o único detentor do verdadeiro saber, o saber científico. Para investigar se tal perspectiva comparativa era possível, foi adotada a Análise de Discurso da vertente sociointeracional em quarto cenas de dois filmes: Ensaio de Orquestra, para estudar o papel do maestro e do músico, e Ao Mestre com Carinho, para que os papeis de professor e aluno fossem investigados. Além da análise de discurso sociointeracional, explorado enquanto perspectiva, também foi utilizado o modelo do SPEAKING, proveniente da etnografia da comunicação, aplicado como ferramenta metodológica para entender as cenas do filmes de maneira mais profunda: quais os atores sociais envolvidos, os propósitos comunicativos, o tom da comunicação, as normas que regulam a interação. Para que ficasse mais claro como, no curso da interação dramática, os atores cooperam para definição de situação, entendem seus papeis, os negociam, se posicionam, quebram as regras ou se submetem a elas, recorremos a dinâmica dos enquadres e alinhamentos, que possibilitam ver como os posicionamentos dos atores mudam no curso da encontro face a face
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O presente estudo foi fruto de uma pesquisa maior ocorrida no período entre os anos de 2011 e 2012. Tal pesquisa teve como objetivo planejar, implementar e a avaliar um programa de capacitação oferecido para professores da rede municipal do Rio de Janeiro que atuavam em salas de Atendimento Educacional Especializado para introduzir o uso do sistema PECS-Adaptado junto aos alunos com Transtorno do Espectro do Autismo sem fala funcional. Ao final da pesquisa maior, alguns questionamentos surgiram, dando origem ao presente trabalho, a fim de dar seguimento à pesquisa desenvolvida e finalizada. Para tanto, o estudo foi dividido em dois: Estudo I e Estudo II. O primeiro foi o Follow-up da pesquisa maior e teve como objetivo verificar a continuidade do uso do sistema PECS-Adapatado por um aluno com TEA tendo a professora de AEE em sala de recursos como a sua principal interlocutora após o término da pesquisa maior e analisar o avanço na evolução das fases do referido sistema de CAA. Foi realizado em uma sala de recursos do município do Rio de Janeiro e participaram da pesquisa uma professora da sala de recursos e aluno com TEA. Ocorreram 7 sessões de Follow-up, que foram analisadas a partir de um protocolo de registro, de acordo com as tentativas ocorridas e a pontuação de acordo com os níveis de apoio recebidos para usar o sistema de CAA. Os resultados apontaram para uma continuidade do uso do PECS-Adaptado pela professora de sala de recursos e um avanço no desempenho do aluno até a fase 4. O Estudo II teve como objetivo analisar as interações comunicativas de um aluno com TEA em ambiente de sala de aula regular, verificando os efeitos da utilização de um sistema de Comunicação Alternativa e Ampliada no contexto escolar. Tiveram como participantes o aluno do Estudo I, a professora da turma regular que ele frequentava e a estagiária. O estudo ocorreu em uma sala de aula de uma escola regular municipal do Rio de Janeiro e foram realizadas 10 sessões ao todo, das quais 4 sessões de linha de base e 6 de intervenção, além de 3 encontros de capacitação com a professora e estagiária. Para transcrever os dados, foram realizados quadros de categorias dos atos comunicativos dos três participantes, onde foram verificadas as ocorrências em intervalos de 3 minutos. Os resultados sinalizaram uma maior interação comunicativa do aluno com a estagiária na fase de intervenção, uma vez que a professora passou a diminuir significativamente a atenção ao aluno, dirigindo-se pouco a ele. O aluno começou a fazer uso da CAA em sala de aula, ampliando a sua possibilidade de comunicar-se com seus pares em contexto escolar. Concluiu-se que a preocupação com a comunicação é um dos fatores fundamentais para que a inclusão de um aluno com TEA ocorra de forma mais eficaz, assim como outros fatores que ainda precisam ser revistos pela prática pedagógica para garantir o acesso pleno de pessoas com necessidades especiais ao contexto escolar. Além disso, o PECS-Adaptado mostrou-se um eficaz sistema de CAA para ser utilizado por alunos com TEA, mesmo que tenha sido mais efetivo em sala de recursos.
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Esse trabalho apresenta uma experiência com o Ensino Colaborativo (EC) no Programa de Educação de Jovens e Adultos em uma escola da rede municipal de ensino do Rio de Janeiro. Ele visa dar ferramentas ao docente que possibilitem o uso do Ensino Colaborativo, além de explicar e estruturar o uso dessa prática colaborativa no ensino de matemática. O trabalho mostra também um estudo comparativo entre duas turmas do Ensino de Jovens e Adultos de um colégio do munícipio do Rio de Janeiro, na qual o EC foi utilizado em apenas uma delas, e esse estudo, visa caracterizar as diferenças entre o EC e o ensino tradicional. O fato de ter desenvolvido esse estudo do EC no Ensino de Jovens e Adultos se deu pelo fato de ser uma modalidade de ensino cujo público, historicamente, apresenta algumas dificuldades no processo de aprendizagem e também por se tratar de uma modalidade de ensino na qual a diversidade de experiências se torna um diferencial para o desenvolvimento da prática colaborativa. As atividades propostas visam criar um ambiente propício para que a interação entre os alunos e entre professor e aluno(s) ocorra. Cada estudante deve ser capaz de confrontar ideias, dividir conhecimentos e desenvolver ou adquirir habilidades, ou seja, cada um deve buscar o seu desenvolvimento e também o de todos que estão a sua volta. Ao aliar a prática colaborativa com o ensino de funções, foi possível introduzir o conceito básico de função e mostrar aos discentes as diferentes formas de representar uma função e de que maneira o conceito de função está ligado a diversas áreas do conhecimento. Espera-se que com esse trabalho qualquer pessoa que deseje utilizar o Ensino Colaborativo, sinta-se encorajado e embasado para desenvolver tópicos do programa de Matemática utilizando essa prática pedagógica. É importante destacar que todas as estruturações sugeridas podem e devem ser adaptadas a cada realidade e às suas peculiaridades, pois além de ser uma prática que visa melhorar o processo de ensino aprendizagem, o EC pode ser usado como uma ferramenta de análise que permite a todos os indivíduos participantes ter um melhor entendimento da sociedade na qual estão inseridos
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Habitat fragmentation usually results in alteration of species composition or biological communities. However, little is known about the effect of habitat fragmentation on the fig/fig wasp system. In this study, we compared the structure of a fig wasp community and the interaction between figs and fig wasps of Ficus racemosa L. in a primary forest, a locally fragmented forest and a highly fragmented forest. Our results show that, in the highly fragmented forest, the proportion of pollinator wasps is lower and the proportion of non-pollinator wasps is higher compared with the primary forest and locally fragmented forest. The proportion of fruits without pollinator wasps in mature fruits is also greatly increased in the highly fragmented forest. The proportion of galls in all female flowers increases in the highly fragmented forest, whereas the proportion of viable seeds does not change considerably. The disruption of groups of fig trees results in a decrease in pollinator wasps and even might result in the extinction of pollinator wasps in some extreme cases, which may transform the reciprocal interaction between figs and fig wasps into a parasite/host system. Such an effect may lead to the local extinction of this keystone plant resource of rain forests in the process of evolution, and thereby, may change the structure and function of the tropical rain forest.
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alpha-Actinin has been shown to be capable of interacting with some special membrane phospholipids directly, which is important for its function. In this study, hybrid bilayer membranes composed of negatively charged lipids are constructed on the surface plasmon resonance gold substrate and on the gold electrode, respectively, and the interaction between alpha-actinin and negatively charged lipids membrane is investigated by surface plasmon resonance, cyclic voltammetry and electrochemical impedance spectroscopy methods. alpha-Actinin is proved to be able to interact with the negatively charged lipids membrane directly. It can also insert at least partly into the membrane or lead to some defect or lesion in the membrane, which increase the permeability of the membrane. This study would bring some insight on the interaction between the alpha-actinin and the cell membranes in vivo.
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The interaction of chlorpromazine (CPZ) with supported bilaver lipid (dipalmitoyphosphatidylcholine) membrane (s-BLM) on the glassy carbon electrode (GCE) was investigated using cyclic voltammetry and ac impedance spectroscopy. The experimental data, based on the voltammetric response of Ru(NH3)(6)(3+) associated with the oxidation of CPZ on the electrode, indicated that the interaction of CPZ with s-BLM was concentration and time dependant. The interaction between them could be divided into three stages by the concentration of CPZ: low, middle and high concentration. At the first stage, s-BLM was not affected by CPZ and the interaction was only a penetration of a small quantity of CPZ molecule into s-BLM. At the second stage, the defects formed in s-BLM due to the penetration of more CPZ molecule into s-BLM. At the last stage, a high CPZ:lipid ratio reached in s-BLM, resulting in the solubilization of s-BLM. The interaction time had different effect at three stages.
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Layered double hydroxides (LDHs) pillared with heteropolyanions have been measured using XPS, IR, XRD spertra, and the interaction between layers and pillars discussed, The mechanism of pillars has been further discussed by XPS spectra.
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Rowley, J.& Urquhart, C. (2007). Understanding student information behavior in relation to electronic information services: lessons from longitudinal monitoring and evaluation Part 1. Journal of the American Society for Information Science and Technology, 58(8), 1162-1174. Sponsorship: JISC
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Background. Schools unequivocally privilege solo-teaching. This research seeks to enhance our understanding of team-teaching by examining how two teachers, working in the same classroom at the same time, might or might not contribute to the promotion of inclusive learning. There are well-established policy statements that encourage change and moves towards the use of team-teaching to promote greater inclusion of students with special educational needs in mainstream schools and mainstream classrooms. What is not so well established is the practice of team-teaching in post-primary settings, with little research conducted to date on how it can be initiated and sustained, and a dearth of knowledge on how it impacts upon the students and teachers involved. Research questions and aims. In light of the paucity and inconclusive nature of the research on team-teaching to date (Hattie, 2009), the orientating question in this study asks ‘To what extent, can the introduction of a formal team-teaching initiative enhance the quality of inclusive student learning and teachers’ learning at post-primary level?’ The framing of this question emerges from ongoing political, legal and educational efforts to promote inclusive education. The study has three main aims. The first aim of this study is to gather and represent the voices and experiences of those most closely involved in the introduction of team-teaching; students, teachers, principals and administrators. The second aim is to generate a theory-informed understanding of such collaborative practices and how they may best be implemented in the future. The third aim is to advance our understandings regarding the day-to-day, and moment-to-moment interactions, between teachers and students which enable or inhibit inclusive learning. Sample. In total, 20 team-teaching dyads were formed across seven project schools. The study participants were from two of the seven project schools, Ash and Oak. It involved eight teachers and 53 students, whose age ranged from 12-16 years old, with 4 teachers forming two dyads per school. In Oak there was a class of first years (n=11) with one dyad and a class of transition year students (n=24) with the other dyad. In Ash one class group (n=18) had two dyads. The subjects in which the dyads engaged were English and Mathematics. Method. This research adopted an interpretive paradigm. The duration of the fieldwork was from April 2007 to June 2008. Research methodologies included semi-structured interviews (n=44), classroom observation (n=20), attendance at monthly teacher meetings (n=6), questionnaires and other data gathering practices which included school documentation, assessment findings and joint examination of student work samples (n=4). Results. Team-teaching involves changing normative practices, and involves placing both demands and opportunities before those who occupy classrooms (teachers and students) and before those who determine who should occupy these classrooms (principals and district administrators). This research shows how team-teaching has the potential to promote inclusive learning, and when implemented appropriately, can impact positively upon the learning experiences of both teachers and students. The results are outlined in two chapters. In chapter four, Social Capital Theory is used in framing the data, the change process of bonding, bridging and linking, and in capturing what the collaborative action of team-teaching means, asks and offers teachers; within classes, between classes, between schools and within the wider educational community. In chapter five, Positioning Theory deductively assists in revealing the moment-to-moment, dynamic and inclusive learning opportunities, that are made available to students through team-teaching. In this chapter a number of vignettes are chosen to illustrate such learning opportunities. These two theories help to reveal the counter-narrative that team-teaching offers, regarding how both teachers and students teach and learn. This counter-narrative can extend beyond the field of special education and include alternatives to the manner in which professional development is understood, implemented, and sustained in schools and classrooms. Team-teaching repositions teachers and students to engage with one another in an atmosphere that capitalises upon and builds relational trust and shared cognition. However, as this research study has found, it is wise that the purposes, processes and perceptions of team-teaching are clear to all so that team-teaching can be undertaken by those who are increasingly consciously competent and not merely accidentally adequate. Conclusions. The findings are discussed in the context of the promotion of effective inclusive practices in mainstream settings. I believe that such promotion requires more nuanced understandings of what is being asked of, and offered to, teachers and students. Team-teaching has, and I argue will increasingly have, its place in the repertoire of responses that support effective inclusive learning. To capture and extend such practice requires theoretical frameworks that facilitate iterative journeys between research, policy and practice. Research to date on team-teaching has been too focused on outcomes over short timeframes and not focused enough on the process that is team-teaching. As a consequence team-teaching has been under-used, under-valued, under-theorised and generally not very well understood. Moving from classroom to staff room and district board room, theoretical frameworks used in this research help to travel with, and understand, the initiation, engagement and early consequences of team-teaching within and across the educational landscape. Therefore, conclusions from this study have implications for the triad of research, practice and policy development where efforts to change normative practices can be matched by understandings associated with what it means to try something new/anew, and what it means to say it made a positive difference.
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This study is set in the context of disadvantaged urban primary schools in Ireland. It inquires into the collaborative practices of primary teachers exploring how class teachers and support teachers develop ways of working together in an effort to improve the literacy and numeracy levels of their student. Traditionally teachers have worked in isolation and therefore ‘collaboration’ as a practice has been slow to permeate the historically embedded assumption of how a teacher should work. This study aims to answer the following questions. 1). What are the dynamics of teacher collaboration in disadvantaged urban primary schools? 2). In what ways are teacher collaboration and teacher learning related? 3). In what ways does teacher collaboration influence students’ opportunities for learning? In answering these research questions, this study aims to contribute to the body of knowledge pertaining to teacher learning through collaboration. Though current policy and literature advocate and make a case for the development of collaborative teaching practices, key studies have identified gaps in the research literature in relation to the impact of teacher collaboration in schools. This study seeks to address some of those gaps by establishing how schools develop a collaborative environment and how teaching practices are enacted in such a setting. It seeks to determine what skills, relationships, structures and conditions are most important in developing collaborative environments that foster the development of professional learning communities (PLCs). This study uses a mixed method research design involving a postal survey, four snap-shot case studies and one in depth case study in an effort to establish if collaborative practice is a feasible practice resulting in worthwhile benefits for both teachers and students.
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Understanding how dynamic ecological communities respond to anthropogenic drivers of change such as habitat loss and fragmentation, climate change and the introduction of alien species requires that there is a theoretical framework able to predict community dynamics. At present there is a lack of empirical data that can be used to inform and test predictive models, which means that much of our knowledge regarding the response of ecological communities to perturbations is obtained from theoretical analyses and simulations. This thesis is composed of two strands of research: an empirical experiment conducted to inform the scaling of intraspecific and interspecific interaction strengths in a three species food chain and a series of theoretical analyses on the changes to equilibrium biomass abundances following press perturbations. The empirical experiment is a consequence of the difficulties faced when parameterising the intraspecific interaction strengths in a Lotka-Volterra model. A modification of the dynamic index is used alongside the original dynamic index to estimate intraspecific interactions and interspecific interaction strengths in a three species food. The theoretical analyses focused on the effect of press perturbations to focal species on the equilibrium biomass densities of all species in the community; these perturbations allow for the quantification of a species total net effect. It was found that there is a strong and consistent positive relationship between a species body size and its total net effect for a set of 97 synthetic food webs and also for the Ythan Estuary and Tuesday Lake food webs (empirically described food webs). It is shown that ecological constraints (due to allometric scaling) on the magnitude of entries in the community matrix cause the patterns observed in the inverse community matrix and thus explain the relationship between a species body mass and its total net effect in a community.
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There is a collective worldview on social policies that is expressed and understood by university professionals. However, it takes students time to construct this knowledge. Here, we provide fundamental ideas and a dynamic to facilitate learning of social policies. The preparation of a brief dictionary of significant terms is to be constructed as a group, alongside the maieutic work to be carried out by the teacher. The goal is to discover keys to understand the meaning of social policies and the underlying values that sustain a social and democratic rule-of-law state such as the one proposed in the Spanish Constitution of 1978. Attention is focused on the structure of the mixed welfare state. This is an integral proposal and comprises three dimensions. First, it considers the state and its possible welfare agents: business, market, the Church and civil society. The attitudes with which universal and inclusive social action is promoted, breaking radically with the aid-based meaning contained in other systems, are then addressed. Finally, we examine human dignity as a principle and aim of intervention, a basis for understanding other concepts such as human, social, labour and political rights. It is to be hoped that these pages prove useful for both teaching staff and students.