884 resultados para Simulação de Enchimento de Moldes


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O objetivo desse trabalho foi simular o risco de lixiviação de trinta e oito poluentes orgânicos presentes em lodos de esgotos provenientes de estações de tratamentos. Para tanto, foi assumido um cultivo hipotético de milho em um solo Latossolo vermelho distrófico, característico de solos de regiões produtoras de milho, no qual foi aplicada uma dose de lodo de esgoto como fertilizante. Lodos de esgotos são ricos em matéria orgânica e micronutrientes úteis na fertilização de solos para a produção de plantas, mas também podem conter poluentes de importância ambiental. A lixiviação dos poluentes foi simulada utilizando-se o modelo CMLS94 e os dados climáticos de mil anos independentes e igualmente prováveis gerados pelo simulador de clima WGEN, a partir de uma seqüência de quatorze anos consecutivos observados e registrados pela Estação Experimental do Instituto Agronômico de Campinas. A análise de risco de lixiviação indicou que os poluentes benzidina > n-nitrosodi-n-propilamina > fenol > 2,4-dinitrofenol > isoforano > nitrobenzeno > p-cresol > o-cresol > m-cresol > 2-clorofenol, nessa ordem, devem ser monitorados em águas subterrâneas de regiões de solos nos quais foram aplicados doses de lodo.

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The 30,000 km2 province of Luristan is situated in western Iran and encompasses the upper valleys of the Zagros Mountains. Even today, local tribesmen inhabit Luristan with their settlement patterns similar to ancient times. Several scientific excavations in the Luristan region have uncovered evidence that this particular region was a major attraction for human settlements from the Paleolithic era onwards. In Ancient Iran, the existence of rich mines together with discoveries made by innovative and inventive artisans spurred the growth of the metalworking culture as an art and a skill among early human communities in Ancient Iran. The art of Luristan can be described as the art of nomadic herdsmen and horsemen with an emphasis on the crafting of small, easily portable objects, among these a number of bronze daggers, swords and other weapons. Throughout its history, Luristan was never an ethnic or political entity because Luristan has been occupied by various tribes and races, throughout its history. Next to Elamites, other tribes who inhabited Luristan were the Hurrians, Lullubians, Kutians, and Kassites. As local tribesmen of Luristan were illiterate, information about their history can only be partially reconstructed from the literature of their southern neighbors: the Elamites and Babylonians. Luristan smiths made weapons for both civilizations. The region was later invaded by Assyrians and finally the Iranians settled the area and absorbed the local tribes. Following an accidental find by the local inhabitants in Luristan in 1928 CE, a number of unlawful diggings reveal a number of metal objects made of bronze and iron that showed a high level of craftsmanship. These objects were offered for sale on the art market with fancy names to hide their origin. The subsequent scientific excavations several decades after the initial discovery provided fascinating information about the culture of Luristan. The metalworking art of Luristan spans a time period from the third millennium BC to the Iron Age. The artifacts from Luristan seem to possess many unique and distinctive qualities, and are especially noteworthy for the apparently endless, intricate diversity and detail that they characteristically depict. The bronze artifacts found in or attributed to Luristan can be each be classed under five separate heads: a) arms and armor, including swords, dirks, daggers, axes, mace heads, spearheads, shields, quiver plaques, protective bronze girdles, helmets; b) implements related to horsemanship, including decorative or ornamental objects for horses as well as bits and snaffles; c) items for personal adornment and hygiene, including anklets, bangles, bracelets, finger rings, earrings and tweezers; d) ceremonial and ritual objects, including talismans, idols, pins, anthropomorphic and zoomorphic figurines; and e) utilitarian objects comprising various vessels and tools, including beakers, bowls and jugs. The scope of this article is limited to a discussion of the bronze and iron weapons made in Luristan. The techniques used for making bronze weapons in Luristan included: casting with open molds, casting with close molds, and casting with lost wax process. For metal sheets used for quiver plaques and bronze protective belts, the hammering technique was used. Edged weapons made in Luristan can be classified into: a) daggers, dirks, and swords with tangs; b) daggers, dirks, and swords with flanges; and c) daggers, dirks, and swords with cast-on hilts. Next to bronze, iron was also used for making weapons such as the characteristic weapon from this area, the iron mask sword.

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Integran este número de la revista ponencias presentadas en Studia Hispanica Medievalia VIII : Actas de las X Jornadas Internacionales de Literatura Española Medieval, 2011, y de Homenaje al Quinto Centenario del Cancionero General de Hernando del Castillo.

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Traz os conceitos e os objetivos de uma escola do Legislativo, as interações e os desafios da educação não escolar. As escolas de governo, as universidades corporativas, as organizações não governamentais, os institutos e fundações político-partidárias e os desafios enfrentados. A experiência do Parlamento Jovem - a simulação parlamentar como instrumento de educação para a democracia. A missão pedagógica das escolas do Legislativo, e considerações sobre o futuro do sistema de educação do Legislativo.

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Seminário realizado pela Comissão de Direitos Humanos e Minorias da Câmara dos Deputados em 2009. As atividades foram dividido em 4 mesas: a primeira Da Comissão sobre Mortos e Desaparecidos Políticos a uma nova Comissão Memória e Verdade, nos moldes propostos pela ONU, teve como finalidade ouvir e debater as avaliações e as propostas de equacionamento de questões não resolvidas no período da ditadura militar; na segunda mesa foram apresentadas as recomendações elaboradas pelo Ministério Público Federal a partir da análise do livro Orvil, O Livro Negro do Terrorismo no Brasil, escrito por ordem do Ministro do Exército em 1986; na terceira mesa foram analisadas as revelações feitas por um agente secreto da ditadura militar, contidas no livro Sem Vestígios, de autoria de Taís Morais; a quarta mesa tratou do tema Tortura - crime imprescritível: estudo sobre a prática no Brasil durante o período 1964-1985.

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Discute a hipótese de que a temperatura média global da superfície da terra estaria aumentando devido à influência humana. Critica três argumentos dessa hipótese : a série de temperatura média global do ar na superficie observada nos últimos 150 anos; o aumento da concentração de gás carbônico (CO2); os resultados obtidos com modelos numéricos de simulação de clima. Conclui que "...a variabilidade natural do clima não permite afirmar que o aquecimento de 0,7°C seja decorrente da intensificação do efeito estufa causada pelas atividades humanas ou mesmo que essa tendência de aquecimento persistirá nas próximas décadas...".

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Aborda a questão das distorções na representação dos Estados na Câmara dos Deputados do Brasil. Avalia as possíveis interferências de tal alocação desproporcional sobre a deliberação de matérias no Parlamento, tomando por base as votações ocorridas na 51ª legislatura e a simulação de resultados, caso a composição da Casa fosse rigorosamente proporcional.

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Descreve a estrutura e competências do Sistema Federal de Controle Interno do Poder Executivo, formado por seu Órgão Central, a Controladoria-Geral da União, e três órgãos setoriais, denominados Secretarias Federais de Controle Interno, instalados na Casa Civil, no Ministério da Defesa e no Ministério das Relações Exteriores, demonstrando o foco dos trabalhos realizados, com base na verificação dos relatórios elaborados. Procura identificar se os órgãos setoriais estão ou não aderentes à finalidade do sistema de controle prevista no inciso I do art. 74 da Constituição Federal, no que se refere à avaliação da execução dos programas de governo, nos moldes preconizados pela Controladoria-Geral da União.