998 resultados para Patrimônio cultural - Proteção - Brasil - Séc. XX
Resumo:
Pós-graduação em Letras - IBILCE
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Pós-graduação em Letras - IBILCE
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Pós-graduação em Ciência e Tecnologia Animal - FEIS
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Pós-graduação em Ciência e Tecnologia Animal - FEIS
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O presente artigo pretende ressaltar o potencial dos jogos digitais como instrumento de assimilação do conhecimento em arquitetura patrimonial, através da pesquisa Patrimônio arquitetônico, design e educação: desenvolvimento de Sistemas Interativos Lúdicos (jogos educativos em meio digital). Nesta pesquisa foram desenvolvidos jogos digitais a partir do levantamento das características arquitetônicas dos edifícios de relevância histórica e cultural da cidade de São Carlos. Através da interação e exploração da interface digital pelo usuário, a apropriação do conhecimento ocorre de uma forma lúdica e criativa. Por meio da manipulação desses jogos, os alunos, cidadãos e visitantes podem aproximar-se da educação patrimonial adquirindo consciência histórica e aprendendo a valorizar as origens da cidade e a arquitetura do município. Ressalta-se a importância das metodologias que permitem viabilizar o desenvolvimento dos jogos eletrônicos (desenho e linguagem de programação) e que se apresentam como importantes ferramentas de representação da arquitetura. Por fim, destaca-se a importância da educação patrimonial para a formação do cidadão e preservação do patrimônio cultural.
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La campaña ideológica de la Editorial Claridad se encuadra dentro del movimiento socialista que se desarrolló en la Argentina en el panorama de las primeras décadas del siglo XX. Este estudio está centrado en Los Pensadores (Primera Epoca 1922-1924), y en la revista del mismo nombre, cuyo subtítulo era Revista de selección ilustrada, arte, crítica y literatura. Suplemento de Editorial Claridad (Segunda Epoca 1924-1926). Los tres ejes sobre los cuales se articula el proyecto editorial son la literatura, el escritor y el público, en el marco de la tradición de lecturas. Se trataba de una publicación dedicada a la literatura, artes plásticas, filosofía, ideas, historia, política, sindicalismo y comentarios sociales, con artículos originales y traducciones especiales. El hecho de elegir una revista como tema de investigación, responde a nuestro propósito de vincular la actividad política con un aspecto de la vida cultural argentina en el siglo XX. Esta publicación ofreció a escritores argentinos y americanos la oportunidad de expresar sus ideas en forma de comentarios, noticias y críticas, o bien en cuentos, poemas y ensayos.
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En este artículo se analiza el desarrollo de las políticas paisajísticas en España, especialmente en su etapa actual, cuando el paisaje se ha convertido en un instrumento importante para la diagnosis y el desarrollo del territorio. En primer lugar, se estudian las diferentes etapas en la evolución de las políticas del paisaje en España, desde el periodo donde el paisaje sólo tenía un significado artístico y cultural (principios del siglo XX) hasta la firma y ratificación por España del Convenio Europeo del Paisaje (CEP) que establece un marco común para las políticas paisajísticas europeas. Se realiza un análisis crítico de los planteamientos del CEP y de los problemas de su implementación en España. Se hace hincapié en la problemática de la democracia y participación pública en la toma de decisiones políticas en materia de ordenación del territorio y paisaje que recomienda el CEP y las dificultades para llevar a cabo las medidas que allí se proponen. Como conclusión, se realiza una reflexión sobre la integración del paisaje en las políticas de ordenación del territorio europeas como una manifestación de la emergencia de las formas más democráticas de gestión del territorio y sobre los nuevos retos de las investigaciones paisajísticas.
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Fil: Cousinet, Graciela. Universidad Nacional de Cuyo. Facultad de Ciencias Políticas y Sociales
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Este trabalho se propõe a apresentar o diálogo entre a teologia e a literatura a partir do método da correspondência de Antonio Carlos Magalhães, tendo como foco central do diálogo o tema da liberdade. A literatura de Dostoievski em O Idiota e Os irmãos Karamazovi obras de referência - trabalha a liberdade tendo Cristo como principal referencial, por isto, o Cristo de Dostoievski é o Cristo da liberdade. Esta compreensão de liberdade em Dostoievski se dá a partir de uma consciência antropo-teológica. Na mesma direção caminha o pensamento teológico latino americano de Juan Luis Segundo e de José Comblin, que apresenta um humano tão livre como o próprio Deus, sendo este responsável pela construção ou criação de seu mundo e não preso a determinismos. Neste diálogo, portanto, há uma tentativa de aproximação entre a literatura russa do Séc. XIX, de Dostoievski, com a teologia latino americana dos Séc. XX e XXI de Juan Luis Segundo e José Comblin. A liberdade sendo trabalhada a partir do universo ficcional-literário de Dostoievski em correspondência com a teologia latino americana. Ambos apontando para um humano em construção, portanto não concluído, que constrói a vida a partir da liberdade liberdade incriada ou vocação para liberdade - a qual deve ser vivida no amor, mesmo diante das malditas questões humanas.(AU)
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Este trabalho se propõe a apresentar o diálogo entre a teologia e a literatura a partir do método da correspondência de Antonio Carlos Magalhães, tendo como foco central do diálogo o tema da liberdade. A literatura de Dostoievski em O Idiota e Os irmãos Karamazovi obras de referência - trabalha a liberdade tendo Cristo como principal referencial, por isto, o Cristo de Dostoievski é o Cristo da liberdade. Esta compreensão de liberdade em Dostoievski se dá a partir de uma consciência antropo-teológica. Na mesma direção caminha o pensamento teológico latino americano de Juan Luis Segundo e de José Comblin, que apresenta um humano tão livre como o próprio Deus, sendo este responsável pela construção ou criação de seu mundo e não preso a determinismos. Neste diálogo, portanto, há uma tentativa de aproximação entre a literatura russa do Séc. XIX, de Dostoievski, com a teologia latino americana dos Séc. XX e XXI de Juan Luis Segundo e José Comblin. A liberdade sendo trabalhada a partir do universo ficcional-literário de Dostoievski em correspondência com a teologia latino americana. Ambos apontando para um humano em construção, portanto não concluído, que constrói a vida a partir da liberdade liberdade incriada ou vocação para liberdade - a qual deve ser vivida no amor, mesmo diante das malditas questões humanas.(AU)
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Este trabalho apresenta uma observação acurada do universo da cerâmica no povoado de Maragogipinho, Bahia. A pesquisa revela quem são os mestres e mestras do barro, dá a conhecer o seu processo criativo e educativo. Esses homens e mulheres são protagonistas do patrimônio cultural imaterial brasileiro, eles detêm e socializam conhecimentos que perpassam gerações, saberes tecidos em práticas de ensino não sistematizadas e nem legitimadas pelas culturas hegemônicas. A educação artesanal está fundada na ancestralidade, na repetição e na invenção, no constante diálogo entre a tradição e a emergência da modernidade: novas formas de criação e antigos segredos de ofício se misturam, numa tensão permanente entre transformação e conservação. O artesão e a artesã vivem o seu legado cultural e o mantêm vivo, reinventando-o e atualizando-o eternamente. Essa herança conserva a conexão com o passado, mas se reveste de novos símbolos e significados no presente para fortalecer a identidade dos autores e de suas comunidades, e para dar sentido ao futuro.
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Segundo (Lage; 2005) o cuidador informal sempre existiu ao longo da história da humanidade, ao séc. XX a família tinha um papel muito importante, após o sec. XX a família e o cuidar informal foi substituído pela medicina e pelo cuidador formal. O aumento do envelhecimento populacional, o aumento da esperança média de vida e a desertificação trouxeram um conjunto de preocupações e responsabilidades, às famílias e às entidades sociais e da saúde, devido aos cuidados que são necessários prestar às pessoas idosas dependentes e com doença mental, devido à crise dos sistemas sociais, de saúde e financeiro das entidades governamentais, a maioria dos casos de doença mental e idosos foram como que obrigados a recorrer aos cuidos informais para fazer face as despesas. Com o presente estudo, de caráter qualitativo, procuramos conhecer os estigmas que existem face a doença mental em dois países transfronteiriços, Portugal e Espanha. A amostra da população selecionada é constituída por quarenta cuidadores formais em instituição de acolhimento e apoio a pessoas idosas, em que quarto instituições distintas, duas em Portugal e duas em Espanha. Os cuidadores inquiridos referiram que há pouca procura por parte dos doentes mentais a estas instituições, uma vez que requerem mais cuidados presenciais e equipas direcionadas aos problemas específicos, embora todos tenham uma formação abrangente, mas é mais difícil cuidar deste tipo de clientes.
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Visando a literatura de José Régio, Eugénio Lisboa refere que todo o seu texto é “habitado por toda uma teoria de heróis devorados pela necessidade de verem e fazerem ver. Mas são frequentemente personagens complicados e minados por uma lucidez corrosiva” (Lisboa, 2001: 74-75). No conto “Os Alicerces da Realidade” da autoria do célebre escritor do séc. XX, é-nos apresentado um protagonista desenhado com linhas intricadamente complexas e com traços de loucura, resultantes da corrosão do ser profundamente lúcido. De facto, na diegese de “Os Alicerces da Realidade”, Silvestre, a personagem principal, representa um funcionário público aposentado aparentemente vulgar que, no decurso de uma vida pacata, gradualmente sofre episódios de alucinação. Esta personagem masculina acaba por atribuir a tais delírios uma lógica possível − para ele a única − real e exequível: a de que estaria a vivenciar um sonho. Adota, então, indiferente à sociedade circundante − caracterizada como falsa, mordaz, pseudo-intelectual, repressora inquestionável − atitudes rebeldes, de alienação e de destempero que acabam por prognosticar nada mais do que a factualidade de um distúrbio de carácter psiquiátrico. Com efeito, esta personagem repudia a sanidade mental, assumindo clara e obsessivamente a demência. Na verdade, resignado passivamente ao despertar do sonho, acomoda-se na alienação, como fuga à realidade enfadonha e dissimulada. Assim, em diversos episódios, entrando num jogo perturbador, porém viciante, o protagonista experimenta diferentes “máscaras”: vários provocadores e rebeldes − por isso, tão convidativos − “oníricos” Eus, que se opõem a um Eu real monótono e passivo. Na verdade, este último representa nada mais do que o Eu social, subjugado aos preceitos de uma sociedade impassível, zeladora daqueles que considera ser os bons hábitos e costumes e, por isso, norteadora de determinados padrões comportamentais coletivos e punidora daqueles que os não cumprem. Com esta comunicação, visamos analisar, não só o vasto e complexo plano onírico que constrói os alicerces da realidade deste herói regiano, como − e principalmente − o tema da máscara e do disfarce, na medida em que Silvestre, furtando-se da realidade que o rodeia, é dominado pela frustração mental que consequentemente o leva até à loucura e à auto-construção de vários Eus. De facto, visamos, assim, enquadrar a temática da “máscara regiana” que nítida e inequivocamente se evidencia neste conto, pois que o seu protagonista visa a adoção de uma máscara de “sobrevivência” − um outro Eu −, para assim contrariar uma sociedade camuflada e estranguladora da sinceridade, da independência e da individualidade genuína, obreira do singular, único e genuíno Eu.
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Este trabalho se propõe a apresentar o diálogo entre a teologia e a literatura a partir do método da correspondência de Antonio Carlos Magalhães, tendo como foco central do diálogo o tema da liberdade. A literatura de Dostoievski em O Idiota e Os irmãos Karamazovi obras de referência - trabalha a liberdade tendo Cristo como principal referencial, por isto, o Cristo de Dostoievski é o Cristo da liberdade. Esta compreensão de liberdade em Dostoievski se dá a partir de uma consciência antropo-teológica. Na mesma direção caminha o pensamento teológico latino americano de Juan Luis Segundo e de José Comblin, que apresenta um humano tão livre como o próprio Deus, sendo este responsável pela construção ou criação de seu mundo e não preso a determinismos. Neste diálogo, portanto, há uma tentativa de aproximação entre a literatura russa do Séc. XIX, de Dostoievski, com a teologia latino americana dos Séc. XX e XXI de Juan Luis Segundo e José Comblin. A liberdade sendo trabalhada a partir do universo ficcional-literário de Dostoievski em correspondência com a teologia latino americana. Ambos apontando para um humano em construção, portanto não concluído, que constrói a vida a partir da liberdade liberdade incriada ou vocação para liberdade - a qual deve ser vivida no amor, mesmo diante das malditas questões humanas.(AU)
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Este trabalho busca identificar a maneira pela qual a cultura popular é (re)interpretada nos meios de comunicação de massa, a partir da análise dos filmes documentários produzidos pela Caravana Farkas, um projeto pioneiro de documentação de manifestações de cultura popular brasileira, realizado entre 1968 e 1970 no Nordeste. Para tanto, discute-se como os filmes se inserem no panorama político-cultural do Brasil da década de 60; quais as condições que permitiram a construção de seus discursos; que regras esses discursos estabeleceram; como e por que as manifestações culturais populares passaram a constituir objeto de estudo e de registro dos cineastas; e o que era definido por eles como cultura popular . O tema básico que perpassa os filmes é o da cultura de uma classe outra, que está no passado e não tem lugar no aqui e agora da modernidade. A alteridade e a representação do outro estão traspassadas pelas diferenças de classe, e o caráter de resistência cultural e política das manifestações de cultura popular, na visão dos cineastas, se perde na aparência de um mundo cujo destino já está traçado: é a extinção. Os filmes documentários, por outro lado, servem de lugar de confronto das diferentes culturas e de diálogo entre elas, gerando novos e múltiplos significados, que independem da vontade dos cineastas. É dessa maneira que constroem um novo discurso acerca de uma determinada realidade. Menos um reflexo, no sentido de espelhamento, mais uma referência de um tempo e um espaço que não se repetirão. Nas trilhas da cultura popular, a viagem da Caravana Farkas não chega a um termo nem a um final tranqüilo, pois é envolvida pelas contradições e incompatibilidades que as questões suscitadas pela discussão do real provocam. Mas deixa evidente que a sua importância para os estudos da Comunicação está na própria jornada e no diálogo permanente e infinito entre culturas que esse caminhar provoca.