872 resultados para Neuromuscular blockers
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We report here the protein expression of TRPV1 receptor in axotomized rat retinas and its possible participation in mechanisms involved in retinal ganglion cell (RGC) death. Adult rats were subjected to unilateral, intraorbital axotomy of the optic nerve, and the retinal tissue was removed for further processing. TRPV1 total protein expression decreased progressively after optic nerve transection, reaching 66.2% of control values 21 days after axotomy. The number of cells labeled for TRPV1 in the remnant GCL decreased after 21 days post-lesion (to 63%). Fluoro-jade B staining demonstrated that the activation of TRPV1 in acutely-lesioned eyes elicited more intense neuronal degeneration in the GCL and in the inner nuclear layer than in sham-operated retinas. A single intraocular injection of capsazepine (100 mu M), a TRPV1 antagonist, 5 days after optic nerve lesion, decreased the number of GFAP-expressing Muller cells (72.5% of control values) and also decreased protein nitration in the retinal vitreal margin (75.7% of control values), but did not affect lipid peroxidation. Furthermore, retinal explants were treated with capsaicin (100 mu M), and remarkable protein nitration was then present, which was reduced by blockers of the constitutive and inducible nitric oxide synthases (7-NI and aminoguanidine, respectively). TRPV1 activation also increased GFAP expression, which was reverted by both TRPV1 antagonism with capsazepine and by 7-NI and aminoguanidine. Given that Muller cells do not express TRPV1, we suppose that the increased GFAP expression in these cells might be elicited by TRPV1 activation and by its indirect effect upon nitric oxide overproduction and peroxynitrite formation. We incubated Fluorogold pre-labeled retinal explants in the presence of capsazepine (1 mu M) during 48 h. The numbers of surviving RGCs stained with fluorogold and the numbers of apoptotic cells in the GCL detected with TUNEL were similar in lesioned and control retinas. We conclude that TRPV1 receptor expression decreased after optic nerve injury due to death of TRPV1-containing cells. Furthermore, these data indicate that TRPV1 might be involved in intrinsic protein nitration and Muller cell reaction observed after optic nerve injury. (C) 2010 Elsevier Ltd. All rights reserved.
Connexin-mediated communication controls cell proliferation and is essential in retinal histogenesis
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Connexin (Cx) channels and hemichannels are involved in essential processes during nervous system development such as apoptosis, propagation of spontaneous activity and interkinetic nuclear movement. In the first part of this study, we extensively characterized Cx gene and protein expression during retinal histogenesis. We observed distinct spatio-temporal patterns among Studied Cx and an overriding, ubiquitous presence of Cx45 in progenitor cells. The role of Cx-mediated communication was assessed by using broad-spectrum (carbenoxotone, CBX) and Cx36/Cx50 channel-specific (quinine) blockers. In vivo application of CBX, but not quinine, caused remarkable reduction in retinal thickness, suggesting changes in cell proliferation/apoptosis ratio. Indeed, we observed a decreased number of mitotic cells in CBX-injected retinas, with no significant changes in the expression of PCNA, a marker for cells in proliferative state. Taken together, Our results pointed a pivotal role of Cx45 in the developing retina. Moreover, this study revealed that Cx-mediated Communication is essential in retinal histogenesis, particularly in the control of cell proliferation. (C) 2009 ISDN. Published by Elsevier Ltd. All rights reserved.
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A graphite silicone-rubber composite electrode (GSR) was used for the determination of propranolol in drug formulation. Cyclic voltammetry (CV) at the GSR presented an irreversible oxidation peak at + 0.8V vs. SCE, in Britton Robinson (B-R) buffer pH 7.4. The quantitative determination was carried out using differential pulse voltammetry (DPV). Under optimized parameters a linear dynamic range from 5.0 to 80.6 mu mol L(-1) with a detection limit of 1.1 mu mol L(-1) was observed. A repeatability of 4.5 +/- 0.1 mu A (n = 10) peak current was found after 10 successive DPV voltammograms of propranolol in the same solution after surface renovations. Using the proposed electrode, propranolol was quantified in a pharmaceutical formulation with results that agreed within 95% confidence level (t-test) with those from an official method.
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A new composite electrode based on multiwall carbon nanotubes (MWCNT) and silicone-rubber (SR) was developed and applied to the determination of propranolol in pharmaceutical formulations. The effect of using MWCNT/graphite mixtures in different proportions was also investigated. Cyclic voltammetry and electrochemical impedance spectroscopy were used for electrochemical characterization of different electrode compositions. Propranolol was determined using MWCNT/SR 70% (m/m) electrodes with linear dynamic ranges up to 7.0 mu molL(-1) by differential pulse and up to 5.4 mu molL(-1) by square wave voltammetry, with LODs of 0.12 and 0.078 mu molL(-1), respectively. Analysis of commercial samples agreed with that obtained by the official spectrophotometric method. The electrode is mechanically robust and presented reproducible results and a long useful life.
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A mecanomiografia (MMG) foi utilizada para estudar o comportamento mecânico e fisiológico do músculo vasto lateral de atletas velocistas, de atletas fundistas e de indivíduos sedentários. Partindo-se do pressuposto que o músculo acima apresenta diferentes composições de fibras musculares nos atletas velocistas e nos atletas fundistas, esperava-se que o sinal MMG produzido durante a contração fosse diferente entre esses dois grupos. A amostra foi constituída por 30 sujeitos (10 atletas velocistas, 10 atletas fundistas e 10 indivíduos sedentários), do sexo masculino (18 a 30 anos de idade) sem história de lesão ou doença neuromuscular. Os sujeitos foram submetidos a um teste de esforço voluntário e a um teste de contrações produzidas por meio de estimulação elétrica artificial. Paralelamente aos sinais MMG, foram também coletados os sinais eletromiográficos (EMG), através dos quais se verificou um crescimento na ativação elétrica do músculo vasto lateral dos três grupos da amostra, à medida que aumentou o nível de esforço voluntário. Os sinais MMG obtidos não apresentaram diferenças significativas entre os três grupos da amostra, tanto na sua magnitude quanto em seu conteúdo de freqüência, na maior parte dos testes realizados. Esses resultados sugerem, ao contrário das idéias de alguns autores, que a MMG não é uma técnica que possibilite a fácil detecção do comportamento mecânico e fisiológico de músculos com diferentes percentuais de unidades motoras (UMs).Entretanto, verificou-se uma tendência no sentido de que as respostas dos sinais MMG do músculo vasto lateral dos atletas fundistas são menores que aquelas dos velocistas e indivíduos sedentários.
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Introdução: A dor é um importante fator de incremento da morbidade e mortalidade em pacientes submetidos a procedimentos cirúrgicos que incluem toracotomias. Diversos fatores contribuem para que esses pacientes apresentem um alto grau de dor no pós-operatório, entre os quais a secção da pele, músculos e pleura, retração dos músculos e ligamentos pelo afastador de Finochietto, irritação da pleura e nervos intercostais pelos drenos tubulares torácicos e fraturas ocasionais dos arcos costais. O aumento das taxas de morbidade e mortalidade é dado principalmente à respiração superficial decorrente da pouca mobilidade da parede torácica e conseqüente à dor e pela perda da efetividade do principal mecanismo de eliminação de secreções da árvore traqueobrônquica (tosse), resultando em atelectasias, inadequado gradiente ventilação / perfusão, hipoxemia e pneumonia. Uma vez caracterizada a necessidade de atenuação da dor como fator primordial na melhora dos índices de morbidade e mortalidade no período pós-operatório de cirurgia torácica, torna-se imperiosa uma análise das terapêuticas disponíveis na atualidade para tanto. Objetivos: Avaliar a utilização de três diferentes métodos de analgesia: 1. bloqueio peridural com morfina (BPM); 2. morfina parenteral (MP); e 3. bloqueio intercostal extrapleural contínuo com lidocaína” (BIC), em pacientes submetidos a procedimentos que incluíram toracotomias em sua execução, além de analisar o custo financeiro desses métodos. Materiais e métodos: Trata-se de um estudo prospectivo, randomizado, no qual foram analisados 79 pacientes, submetidos a toracotomias, subdivididos de forma aleatória em três grupos, de acordo com a modalidade terapêutica instituída: 25 pacientes no grupo BIC, 29 pacientes no grupo BPM e 25 pacientes no grupo MP. Cada paciente foi observado e analisado por profissionais de enfermagem previamente treinados. As variáveis analisadas foram a dor e a sedação. (quantificadas através de escores e analisadas através do método de Kruskal-Wallis com correção pelo teste de Dunn), além do custo financeiro de cada método e da necessidade de administração de opióides adicionais. Resultados: As variáveis dor e sedação foram obtidas através das seguintes medianas, respectivamente: grupos BIC (2,5 e 0); BPM (4 e 0) e MP (3,5 e 0). O custo financeiro foi de US$ 78,69 para o grupo BIC; US$ 28,61 para o grupo BPM e US$ 11,98 para o grupo MP. A necessidade adicional de opióide foi de 4,2 mg/dia para o grupo BIC; 5,7 mg/dia para o grupo BPM e 10,7 mg/dia para o grupo MP. Conclusões: A intensidade da dor foi significativamente menor no grupo BIC, quando comparado ao grupo MP. Não foram identificadas diferenças significativas de intensidade da dor quando comparados os grupos BIC versus BPM e BPM versus MP. A intensidade de sedação foi significativamente maior no grupo MP quando comparado aos grupos BIC e BPM. Não foram evidenciadas diferenças significativas quanto à sedação entre os grupos BIC e BPM. O custo financeiro do grupo MP foi sensivelmente menor quando comparado aos grupos BIC e BPM. A necessidade adicional de morfina foi significativamente maior no grupo MP, quando comparados aos grupos BIC e BPM.
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A nefropatia diabética (ND) é uma complicação microvascular freqüente, que acomete cerca de 40% dos indivíduos com diabete melito (DM). A ND associa-se a significativo aumento de morte por doença cardiovascular. É a principal causa de insuficiência renal terminal em países desenvolvidos e em desenvolvimento, representando, dessa forma, um custo elevado para o sistema de saúde. Os fatores de risco para o desenvolvimento e a progressão da ND mais definidos na literatura são a hiperglicemia e a hipertensão arterial sistêmica. Outros fatores descritos são o fumo, a dislipidemia, o tipo e a quantidade de proteína ingerida na dieta e a presença da retinopatia diabética. Alguns parâmetros de função renal também têm sido estudados como fatores de risco, tais como a excreção urinária de albumina (EUA) normal-alta e a taxa de filtração glomerular excessivamente elevada ou reduzida. Alguns genes candidatos têm sido postulados como risco, mas sem um marcador definitivo. O diagnóstico da ND é estabelecido pela presença de microalbuminúria (nefropatia incipiente: EUA 20-199 μg/min) e macroalbuminúria (nefropatia clínica: EUA ≥ 200 μg/min). À medida que progride a ND, aumenta mais a chance de o paciente morrer de cardiopatia isquêmica. Quando o paciente evolui com perda de função renal, há necessidade de terapia de substituição renal e, em diálise, a mortalidade dos pacientes com DM é muito mais significativa do que nos não-diabéticos, com predomínio das causas cardiovasculares. A progressão nos diferentes estágios da ND não é, no entanto, inexorável. Há estudos de intervenção que demonstram a possibilidade de prevenção e de retardo na evolução da ND principalmente com o uso dos inibidores da enzima conversora da angiotensina, dos bloqueadores da angiotensina II e do tratamento intensivo da hipertensão arterial. Os pacientes podem entrar em remissão, ou até mesmo regredir de estágio. A importância da detecção precoce e da compreensão do curso clínico da ND tem ganhado cada vez mais ênfase, porque a doença renal do DM é a principal causa de diálise no mundo e está associada ao progressivo aumento de morte por causas cardiovasculares.
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Introdução: A hipertensão é fator de risco importante para doenças cardiovasculares, mas o controle da pressão arterial é insatisfatório. Um dos motivos para o controle inadequado é a fraca adesão entre os pacientes que recebem antihipertensivos, parcialmente explicada pela ocorrência de eventos adversos. A incidência de eventos adversos chega a 28% em ensaios clínicos, mas a real magnitude do problema na prática assistencial é pouco conhecida. Métodos: Realizou-se um estudo de coorte prospectivamente planejado, acompanhada de 1989 a 2000, no ambulatório de hipertensão arterial do Hospital de Clínicas de Porto Alegre (Divisão de Cardiologia e Farmacologia Clínica do HCPA). Os objetivos foram, determinar a incidência de eventos adversos (EA) relacionadas à terapia anti-hipertensiva, referidos por pacientes hipertensos, descrever os EA mais freqüentes e os fatores de risco para ocorrência de EA. Em cada consulta, os pacientes eram indagados sobre a presença de evento adverso e, no caso de resposta positiva, era aplicada uma lista dirigida a eventos adversos específicos. Resultados: De 1957 pacientes da coorte, 1508 preencheram os critérios de inclusão e foram seguidos por 12,3 ± 12,2 meses (mediana, 10 meses), resultando em 18548 pacientes/mês. Entre todos os pacientes incluídos, 534 (35,4%) apresentaram pelo menos uma queixa de evento adverso durante o acompanhamento, resultando em 28,8 pacientes com EA /1000 pacientes/mês (IC 95% 26,4 a 31,3). Entre os pacientes em tratamento farmacológico (1366), a incidência foi de 31,3 pacientes com EA /1000 pacientes/mês (IC 95% 28,6 a 33,9) e, entre aqueles em uso de monoterapia, de 29,6 pacientes com EA /1000 pacientes / mês ( IC 95% 22,3 a 36,9). Os pacientes em uso de mais de um anti-hipertensivo apresentaram risco relativo bruto para eventos adversos de 2,10 (IC 95% 1,67 a 2,63). Houve associação entre a classe do anti-hipertensivo usado em monoterapia e a ocorrência de eventos adversos em algum momento do seguimento (P < 0,001), os quais foram mais freqüentes com bloqueadores dos canais de cálcio comparados aos tiazídicos e betabloqueadores. Entre as queixas específicas, tontura (P = 0,007), cefaléia (P = 0,003) e problemas sexuais (P= 0,045) foram mais freqüentes no primeiro grupo. Conclusões: O presente estudo descreveu a incidência de eventos adversos em uma coorte de pacientes hipertensos de um ambulatório especializado, confirmando dados de estudos observacionais e ensaios clínicos que indicam que estes são problemas freqüentes. O uso de mais de um anti-hipertensivo aumenta significativamente o risco de eventos adversos e, entre as classes de antihipertensivos usados em monoterapia, os tiazídicos mostram-se os mais seguros.
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The kinanthropometric characteristics are used by the sports science as selection criteria and detection of talents. Hence, this study aimed at comparing the anthropometrical profile, the body composition, the somatotype and the vertical jumps of the beach volleyball players. This study consists of 79 male beach volleyball players, being forty nine (n=49) Brazilian participants of the National Circuit and thirty (n=30) of 15 countries participating in the XV Pan American Games. In order to analyze the vertical jumps of the Brazilian the participants were allocated into two groups (G1 and G2) in agreement with the national ranking of their teams. The vertical jump protocol developed by Smith and collaborators was used to evaluate the vertical jumps of spike and block. The Heath-Carter anthropometrical technique (1990) was used for calculating the somatotype. The Student s t test with the Bonferroni adjustment was used to calculate the differences among the investigated variables. The multiple regression analysis was used to identify the contributions of the anthropometrical variables in the performance of the vertical jumps and the multivariance analysis was used to calculate the differences among the components of the somatotype. The Brazilian athletes of G1 were better than G2 in the spike jump (p <0.01), block jump (p <0.01) and in the block difference (p <0.01). The prediction model of the spike jump of G2 included the body mass and standing spike reach (adjusted R2 = 0.77), the body mass and the standing block reach were also included in the model of the block jump (adjusted R2 = 0.73). The regression model of G1 was not statistically significant. As for the somatotype, statistically significant differences were found between the Brazilians and the Pan Americans (Wilks' lambda = 0.498; p <0.05). The Brazilian somatotype was classified as balanced mesomorph (2.7-4.3-3.0) and the Pan American somatotype as endomorphic mesomorph (3.5-4.6-2.4). As to the specific position of the block game (2.8-4.3-2.9) and the defense game (2.6-4.4-3.0), the Brazilian somatotype was classified as balanced mesomorph and the Pan American somatotype, the block (3.7-4.4-2.4) and the defense (3.4-4.9-2.3), was classified as endomorphic mesomorph. In conclusion, the vertical jump height (spike and block) influences the male Brazilian beach volleyball players performance. The physical type of the Brazilian blockers and defenders was similar with relationship to the somatotype. The Brazilian and Pan American beach volleyball players differ in terms of kinanthropometric characteristics. This work had a multidisciplinary feature with the participation of several departments and laboratories, like the Physiotherapy Department, the Nutrition Department, the Physical Education Laboratory, thus corroborating the multidisciplinary research feature
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In the present article we report on the biological characterization and amino acid sequence of a new basic Phospholipases A(2) (PLA(2)) isolated from the Crotalus durissus collilineatus venom (Cdcolli F6), which showed the presence of 122 amino acid residues with a pI value of 8.3, molecular mass of 14 kDa and revealed an amino acid sequence identity of 80% with crotalic PLA(2)s such as Mojave B, Cdt F15, and CROATOX. This homology, however, dropped to 50% if compared to other sources of PLA(2)s such as from the Bothrops snake venom. Also, this PLA(2) induced myonecrosis, although this effect was lower than that of BthTx-I or whole crotoxin and it was able to induce a strong blockage effect on the chick biventer neuromuscular preparation, independently of the presence of the acid subunid (crotapotin). The neurotoxic effect was strongly reduced by pre-incubation with heparin or with anhydrous acetic acid and rho-BPB showed a similar reduction. The rho-BPB did not reduce significantly the myotoxic activity induced by the PLA(2), but the anhydrous acetic acid treatment and the pre-incu-bation of PLA(2) with heparin reduced significantly its effects. This protein showed a strong antimicrobial activity against Xanthomonas axonopodis passiflorae (Gram-negative), which was drastically reduced by incubation of this PLA(2) with rho-BPB, but this effect was marginally reduced after treatment with anhydrous acetic acid. Our findings here allow to speculate that basic amino acid residues on the C-terminal and molecular regions near catalytic site regions such as Calcium binding loop or rho-wing region may be involved in the binding of this PLA(2) to the molecular receptor to induce the neurotoxic effect. The bactericidal effect, however, was completely dependent on the enzymatic activity of this protein.
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Phyllorhiza punctata (P. punctata) is a jellyfish native to the southwestern Pacific. Herewith we present the biochemical and pharmacological characterization of an extract of the tentacles of P. punctata. The tentacles were subjected to three freezethaw cycles, homogenized, ultrafiltered, precipitated, centrifuged and lyophilized to obtain a crude extract (PHY-N). Paralytic shellfish poisoning compounds such as saxitoxin, gonyautoxin-4, tetrodotoxin and brevetoxin-2, as well as several secretory phospholipase A2 were identified. PHY-N was tested on autonomic and somatic neuromuscular preparations. In mouse vas deferens, PHY-N induced phasic contractions that reached a peak of 234 +/- 34.7% of control twitch height, which were blocked with either 100 mu m of phentolamine or 1m m of lidocaine. In mouse corpora cavernosa, PHY-N evoked a relaxation response, which was blocked with either L-NG-Nitroarginine methyl ester (0.5 m m) or 1m m of lidocaine. PHY-N (1, 3 and 10 mu g ml(-1)) induced an increase in tonus of the biventercervicis neuromuscular preparation that was blocked with pre-treatment of galamine (10 mu m). Administration of 6 mg kg(-1) PHY-N intramuscularly produced death in broilers by spastic paralysis. In conclusion, PHY-N induces nerve depolarization and nonspecifically increases neurotransmitter release. Copyright (C) 2011 John Wiley & Sons, Ltd.
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O objetivo deste estudo foi o de avaliar uma associação anestésica com e sem a utilização de relaxante muscular não-despolarizante e seu efeito sobre a pressão intra-ocular de eqüinos. Também objetivou-se uma técnica anestésica sem efeitos adversos que possa ser utilizada em procedimentos e cirurgias oftálmicas nesta espécie animal. Para tanto, dezesseis eqüinos foram divididos aleatoriamente em dois grupos de oito animais cada. Os animais do grupo I foram pré-medicados com romifidina, induzidos com tiletamina/zolazepam e a anestesia foi mantida com halotano e vecurônio. Os animais do grupo II receberam a mesma associação anestésica, com exceção do vecurônio. No decorrer do experimento, a pressão intra-ocular, a pressão arterial e a freqüência cardíaca foram avaliadas em diferentes momentos. A associação anestésica composta pela romifidina, tiletamina/ zolazepam e halotano com e sem vecurônio não promoveu alterações estatisticamente significativas na pressão intra-ocular de eqüinos e o seu uso é exeqüível em procedimentos oftálmicos nesta espécie animal.
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Durante o processo de assimilação e uso dos alimentos, diferentes respostas metabólicas podem ser desenvolvidas pelo organismo dos animais. Estas respostas são fruto da integração de mecanismos complexos, que envolvem os sistemas neuro-endócrino e o funcionamento dos órgãos, sendo influenciadas pela dieta, espécie animal, idade, condição fisiológica e composição corporal. Este trabalho enfoca a importância fisiológica e os métodos de estudo das respostas pós-prandiais aos carboidratos, bem como as alterações fisiológicas conseqüentes ao balanço eletrolítico da dieta. A quantidade, estrutura química e processamento industrial do amido determinam boa parte da resposta pós-prandial de glicose e insulina de cães. em gatos, outros mecanismos parecem ser mais importantes, como a ingestão de aminoácidos. A fibra alimentar também altera a resposta pós-prandial ao alimento, devendo ser consideradas sua quantidade, solubilidade e fermentabilidade no desenvolvimento das dietas. Os métodos de estudo destas respostas incluem avaliação das respostas glicêmica e insulínca pós-prandiais, teste endovenoso de tolerância à glicose e à arginina. O clâmp euglicêmico apresenta-se também como ferramenta de estudo, no entanto revela informações mais relacionadas ao animal do que à dieta. A compreensão do conjunto de alterações metabólicas aos carboidratos é importante no estudo do controle da saciedade, composição corporal e inúmeras doenças degenerativas e endócrinas. A concentração e relação entre os macro-elementos da dieta (Na, Cl, K, P, Ca, Mg e S) e dos aminoácidos sulfurados (metionina, cistina e taurina) interferem em inúmeras funções orgânicas, como a cardiovascular, neuromuscular, metabolismo ósseo, renal e pulmonar, refletindo-se no equilíbrio hidro-eletrolítico e ácido-básico orgânicos. de importância prática para cães e gatos encontram-se a relação destes nutrientes com cardiopatias, nefropatias, osteodistrofias e urolitíases. A relação entre os macro-elementos é estabelecida em mmol/kg de matéria seca da dieta, calculando-se seu balanço cátion-ânion (excesso de bases ou ânions dietéticos não determinados). Suas repostas orgânicas são medidas, dentre outros métodos, pela hemogasimetria, balanço hídrico, mensuração do volume dos espaços extracelular e vascular, supersaturação e pH urinários.
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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)