1000 resultados para Imprensa e política São Paulo
Resumo:
Culex (Culex) dolosus (Lych Arriblzaga, 1891) is re-described and compared with Cx. eduardoi Casal & Garcia (1968) based on morphological characteristics. Both species are morphologically similar, and they have been largely misidentified throughout Brazil. Adult male and female, fourth instar larvae, and pupae of Cx. dolosus were examined, based on specimens from Pico do Itapeva, Pindamonhangaba Municipality, Serra da Mantiqueira, São Paulo State, southern Brazil. Male genitalia, larvae and pupae are illustrated. Geographical distribution is summarized from published records, and information on bionomics is based on literature and field data
Resumo:
Este artigo relata a influncia de fatores sociodemogrficos e de sade na autopercepo da audio entre os idosos do projeto " Sade, Bem-Estar e Envelhecimento" (Projeto SABE) no municpio de São Paulo. O estudo incluiu 2.143 indivduos de 60 anos e mais. Um modelo de regressão logstica ordinal, considerando o desenho da amostra, foi usado na anlise multivarivel. O aumento da idade; o sexo masculino; morar acompanhado; relatar tontura; memria regular/ ruim e sade regular ou ruim aumentaram a chance de autopercepo ruim da audio. O conhecimento da autopercepo da audio e dos seus fatores relacionados importante para avaliar a qualidade de vida dos idosos e a necessidade de reabilitao auditiva
Resumo:
O presente estudo analisa as desigualdades e os determinantes sociais de sade, com foco na renda e gnero, relacionados s condies de sade e utilizao de servios de sade pela populao idosa em São Paulo, como parte do estudo SABE, inqurito de idosos no municpio de São Paulo, em 2000. Observa-se presena de desigualdades na morbidade e no acesso e uso de servios de sade pela populao idosa, com relao renda, sexo e idade. Ser mulher, ter menor renda e mais idade est relacionado pior condio de sade e menor uso de servios de sade, o que indica a necessidade de políticas pblicas com foco na equidade e na ateno populao idosa
Resumo:
OBJETIVO: Descrever os diferenciais urbano-rurais da prevalncia de crie dentria em crianas com dentio decdua no Estado de São Paulo e identificar fatores associados. MTODOS: Participaram do estudo 24 744 crianas de 5 a 7 anos examinadas no Levantamento Epidemiolgico de Sade Bucal do Estado de São Paulo. Utilizou-se a anlise multinvel para verificar se havia associao entre a prevalncia de crie no tratada e as caractersticas sociodemogrficas das crianas examinadas ou os aspectos socioeconmicos das cidades participantes. RESULTADOS: Ser negro ou pardo (razo de chances, ou OR, ajustada = 1,27), estudar na rea rural (OR ajustada = 1,88) e freqentar a escola pblica (OR ajustada = 3,41) foram identificados como determinantes individuais de chance mais elevada de apresentar um ou mais dentes decduos com crie no tratada. Ser do sexo feminino (OR ajustada = 0,83) foi identificado como fator de proteo para essa condio. Os coeficientes negativos obtidos para as variveis independentes de segundo nvel indicaram que o perfil de sade bucal das cidades participantes se beneficiou de valores mais elevados de ndice de desenvolvimento humano municipal (b = -0,47) e da adio de flor rede de guas (b = -0,32). CONCLUSES: A prevalncia de crie no tratada influenciada por fatores sociodemogrficos de ordem individual e contextual. O presente estudo apresenta informaes epidemiolgicas das reas rurais do Estado de São Paulo, oferecendo subsdios para o planejamento estratgico e normativo das aes de sade bucal nos sistemas locais de sade, com o intuito de contribuir para a promoo de eqidade em sade bucal
Resumo:
OBJETIVO: Analisar o consumo de medicamentos e os principais grupos teraputicos consumidos por pessoas com deficincias fsicas, auditivas ou visuais. MTODOS: Estudo transversal em que foram analisados dados do Inqurito Multicntrico de Sade no Estado de São Paulo (ISA-SP) em 2002 e do Inqurito de Sade no Municpio de São Paulo (ISA-Capital), realizado em 2003. Os entrevistados que referiram deficincias foram estudados segundo as variveis que compem o banco de dados: rea, sexo, renda, faixa etria, raa, consumo de medicamentos e tipos de medicamentos consumidos. RESULTADOS: A percentagem de consumo entre as pessoas com deficincia foi de: 62,8 por cento entre os visuais; 60,2 por cento entre os auditivos e 70,1 por cento entre os fsicos. As pessoas com deficincia fsica consumiram 20 por cento mais medicamentos que os no-deficientes. Entre as pessoas com deficincia visual, os medicamentos mais consumidos foram os diurticos, agentes do sistema renina-angiotensina e analgsicos. Pessoas com deficincia auditiva utilizaram mais analgsicos e agentes do sistema renina-angiotensina. Entre indivduos com deficincia fsica, analgsicos, antitrombticos e agentes do sistema renina-angiotensina foram os medicamentos mais consumidos. CONCLUSES: Houve maior consumo de medicamentos entre as pessoas com deficincias quando comparados com os no-deficientes, sendo os indivduos com deficincia fsica os que mais consumiram frmacos, seguidos de deficientes visuais e auditivos
Resumo:
OBJETIVO: Analisar prevalncias de inatividade fsica e fatores associados, e exerccios e esportes praticados segundo escolaridade em 2.050 adultos de 18 a 59 anos de idade - Estado de São Paulo, Brasil. MTODOS: Estudo transversal de base populacional com amostra estratificada e em mltiplos estgios. A inatividade fsica global foi aferida pelo International Physical Activity questionary - IPAQ short version, e por questo sobre prtica regular de atividade fsica no lazer. A anlise dos dados levou em conta o desenho amostral. RESULTADOS: A prevalncia de inatividade fsica no lazer foi maior entre as mulheres. J a inatividade fsica pelo IPAQ foi maior entre os homens. Modelos de regressão mltipla de Poisson indicaram, nos homens, menor inatividade fsica pelo IPAQ nos solteiros e separados, estudantes e aqueles que no possuam carro. A inatividade fsica no lazer foi maior nos homens acima de 40 anos e com menor escolaridade ou apenas estudantes. A inatividade fsica pelo IPAQ, nas mulheres, foi mais prevalente entre as com maior escolaridade, ocupaes menos qualificadas e vivas; a inatividade fsica no lazer diminuiu com o aumento da idade e da escolaridade. Entre as modalidades praticadas no lazer, a caminhada foi a mais prevalente nas mulheres e o futebol nos homens. A maioria das modalidades foi diretamente associada escolaridade; aproximadamente 25% dos indivduos com mais de 12 anos de estudo praticava caminhada. CONCLUSES: Estes resultados sugerem que intervenes e políticas pblicas de promoo da atividade fsica devem considerar diferenas socioeconmicas, de gnero, bem como as modalidades e o contexto em que a atividade fsica praticadA
Resumo:
OBJETIVO: Identificar diferenciais intra-urbanos e fatores de risco na prevalncia de baixo peso ao nascer. MTODOS: Foram utilizadas as informaes das declaraes de nascido vivo de mes residentes no municpio de São Paulo, obtidos do Sistema de Informao de Nascidos Vivos e Fundao Seade, para o perodo de 2002 e 2003, totalizando 368.980 nascidos vivos. Os endereos foram geo-referenciados em setores censitrios e classificados em seis grupos de vulnerabilidade segundo o ndice Paulista de Vulnerabilidade Social. Para identificao dos possveis fatores de risco empregou-se anlise de regressão logstica. RESULTADOS: Observou-se tendncia de crescimento da prevalncia de baixo peso ao nascer com aumento da vulnerabilidade (de 6,8% a 8,1%). Houve diferenas significativas entre os grupos quanto s caractersticas maternas, assistncia pr-natal e da proporo de nascimentos de no pr-termo de baixo peso. No grupo de baixo peso no pr-termo, proxy da presena de retardo do crescimento intra-uterino, residir em reas vulnerveis (1,29;1,17-1,43) e caractersticas socioeconmicas maternas desaforveis, como mes adolescentes (1,13;1,04-1,22), baixa escolaridade (1,26;1,17-1,35) e elevada paridade (1,10;1,01-1,20) foram fatores de risco, assim como mes idosas (1,38;1,30-1,47), e sem companheiro (1,15;1,11-1,20). A ausncia de pr-natal apresentou o maior risco de baixo peso para nascimentos de pr-termo (3,39;2,86-4,02) e no pr-termo (2,12;1,87-2,41). Houve reduo de risco de baixo peso com o aumento de consultas de pr-natal para nascimentos de pr-termo e no pr-termo. CONCLUSES: H diferenas de prevalncia de baixo peso ao nascer segundo grupos de vulnerabilidade. A assistncia pr-natal mostrou-se desigual segundo grupos de vulnerabilidade e seu elevado risco para o baixo peso ao nascer indica a importncia de ampliar o acesso e qualidade dos servios de sade
Resumo:
Objetivou-se avaliar os fatores demogrficos, scio-econmicos e de estilo de vida associados qualidade da dieta de adultos residentes na Regio Metropolitana de São Paulo, Brasil. Estudo transversal, por meio de inqurito domiciliar, de base populacional, foi realizado no Distrito do Butant e nos municpios de Itapecerica da Serra, Embu e Taboo da Serra. Utilizaram-se dados de um questionrio e um recordatrio de 24 horas de 1.840 adultos de 20 anos ou mais, de ambos os sexos, includos em um inqurito de sade (ISA-SP). A qualidade da dieta foi avaliada atravs do ndice de qualidade da dieta (IQD) adaptado para a realidade local. Utilizou-se anlise de regressão linear para avaliar a associao entre o IQD e as demais variveis. A maioria da populao (75%) apresentou dieta que necessita de melhora. Observaram-se mdias baixas para os componentes: frutas, verduras e legumes, leite e derivados. Nmero de bens de consumo durveis, escolaridade do chefe da famlia e ter 60 anos ou mais se associaram ao IQD em homens. Para as mulheres, a faixa etria se associou ao IQD. Em ambos os modelos, o consumo de calorias se manteve como varivel de ajuste
Resumo:
Introduo: Revisar os casos de doenas febris exantemticas com IgM reagente contra o sarampo, no estado de São Paulo, Brasil, durante os cinco anos seguidos a interrupo da transmissão do vrus do sarampo. Mtodos: Ns revisamos 463 casos de doenas febris exantemticas com IgM reagente contra o sarampo, no estado de São Paulo, Brasil, de 2000 a 2004. Indivduos vacinados contra o sarampo 56 dias antes da coleta de amostra foram considerados expostos vacina. Soros da fase aguda e de convalescena foram testados para a evidncia de infeco de sarampo, rubola, parvovrus B19 e herpes vrus 6. Na ausncia de soroconversão para imunoglobulina G contra o sarampo, casos com IgM reagente contra o sarampo foram considerados falsos positivos em pessoas com evidncia de outras infeces virais. Resultados: Entre as 463 pessoas com doenas febris exantemticas que testaram positivo para anticorpos IgM contra o sarampo durante o perodo, 297 (64 por cento) pessoas foram classificadas como expostas vacina. Entre os 166 casos no expostos vacina, 109 (66 por cento) foram considerados falsos positivos baseado na ausncia de soroconversão, dos quais 21 (13 por cento) tiveram evidncia de infeco por vrus da rubola, 49 (30 por cento) parvovrus B19 e 28 (17 por cento) infeco por herpes vrus humano 6. Concluses: Aps a interrupo da transmissão do vrus do sarampo necessria exaustiva investigao dos casos com IgM reagente contra o sarampo, especialmente dos casos no expostos vacina. Testes laboratoriais para etiologias das doenas febris exantemticas ajudam na interpretao destes casos
Resumo:
Este estudo props-se a descrever as fontes de variao da ingesto de energia e nutrientes e calcular o nmero de dias necessrios para a estimativa da ingesto habitual em adolescentes do Municpio de São Paulo, Brasil. Foi aplicado um recordatrio alimentar de 24 horas (R24h) em 273 adolescentes, durante os anos de 2007 e 2008, e posteriormente cada indivduo foi convidado a responder a outro R24h. Foram estimadas as fontes de variao da ingesto utilizando-se modelo de efeitos aleatrios. A varincia intrapessoal foi o componente de varincia que mais contribuiu para a variabilidade da ingesto de energia e nutrientes, ao passo que a contribuio do dia da semana e ms do ano foi pequena (< 8por cento ) para a variabilidade total da ingesto. As razes de varincia variaram de 1,15 para o clcio a 7,31 para a vitamina E. O nmero de R24h necessrio para estimar a ingesto habitual variou de acordo com o nutriente: em torno de 15 para o sexo masculino e 8 para o feminino
Resumo:
OBJETIVO: Avaliar o consumo alimentar e o padro de refeies de adolescentes, São Paulo, Brasil. MTODOS: Por meio do Recordatrio de 24 horas, avaliou-se o consumo energtico total, de macronutrientes, clcio, ferro e vitamina A e a omissão de refeies ou sua substituio por lanche, de adolescentes de uma escola pblica de Ilhabela. Comparou-se o consumo alimentar por grupo com a Pirmide Alimentar do adolescente. Foi realizada anlise descritiva, aplicou-se o teste Qui-quadrado (p < 0,005), alm de anlise qualitativa. RESULTADOS: o consumo energtico total foi inferior ao estimado para 66 por cento dos adolescentes, o percentual de carboidratos foi abaixo do recomendado e o de lipdios e protenas acima do recomendado. Houve omissão do caf da manh entre 21 por cento dos adolescentes e um tero deles substituiu almoo ou jantar por lanche. CONCLUSO: Os adolescentes apresentaram insuficincia calrica na dieta e baixo consumo de frutas, verduras e legumes; o padro de refeies foi satisfatrio, mas o caf da manh deve ser incentivado
Resumo:
OBJETIVO: Avaliar a fidedignidade das informaes sobre dados nutricionais declarados em rtulos de alimentos comercializados. MTODOS: Foram avaliados 153 alimentos industrializados habitualmente consumidos por crianas e adolescentes, comercializados no municpio de São Paulo (SP) entre os anos de 2001 e 2005. Os teores de nutrientes informados pelos rtulos foram confrontados com os resultados obtidos por mtodos analticos (fsico-qumicos) oficiais, considerando a variabilidade de 20% tolerada pela legislao vigente, para aprovar ou condenar as amostras. Foram calculadas mdias, desvios-padro e intervalos com 95% de confiana para os nutrientes analisados, assim como a distribuio da freqncia percentual de amostras condenadas. RESULTADOS: Todos os produtos salgados analisados apresentaram inconformidades relativamente ao contedo de fibra alimentar, sdio ou de gorduras saturadas. Os produtos doces apresentaram variao de zero a 36% de condenao relativamente ao teor de fibra alimentar. Mais da metade (52%) dos biscoitos recheados foram condenados quanto quantidade de gorduras saturadas. Os nutrientes implicados com a obesidade e suas complicaes para a sade foram aqueles que apresentaram maiores propores de inconformidade. A falta de fidedignidade das informaes de rtulos nas amostras analisadas viola as disposies da Resoluo da Diretoria Colegiada 360/03 da ANVISA e os direitos garantidos pela lei de Segurana Alimentar e Nutricional e pelo Cdigo de Defesa do Consumidor. CONCLUSES: Foram encontrados altos ndices de no conformidade dos dados nutricionais nos rtulos de alimentos destinados ao pblico adolescente e infantil, indicando a urgncia de aes de fiscalizao e de outras medidas de rotulagem nutricional
Resumo:
Objetivo: Caracterizar os idosos participantes da Campanha Nacional de Vacinao quanto aos aspectos relacionados nutrio. Mtodo: Estudo transversal realizado com 367 indivduos durante a 10 Campanha Nacional de Vacinao do Idoso na Centro de Sade Escola Geraldo de Paula Souza, no Municpio de São Paulo. O estudo conteve variveis sociodemogrficas relativas a percepo do estado nutricional, consumo de grupos de alimentos, nmero de refeies, consumo de bebidas alcolicas e prtica de atividade fsica. Realizou-se o teste qui-quadrado, com nvel de significncia indicado por p<0,05. Resultados: O consumo dos grupos de alimentos analisados foi considerado adequado para pelo menos 85 por cento dos idosos. Com relao aos lquidos, 34,8 por cento consomem mais do que 1000ml. Com relao ao consumo de bebidas alcoolicas, observa-se que 38,2 por cento dos entrevistados consumiram-na nos ltimos trs meses, sendo que destes 7,1 por cento consumiram mais de 3 vezes por semana. Houve associao positiva entre consumo de bebidas alcolicas e o sexo masculino (p<0,01). Concluses: Esta populao apresentou, em sua maioria, consumo alimentar adequado ao mnimo que foi proposto neste estudo e ausncia de problemas de perda de peso ou diminuio da alimentao. Pode-se observar que, em relao ao consumo de lcool e de lquidos, os resultados esto aqum aos recomendados, sendo que estes temas podem ser abordados em atividades educativas na ateno bsica
Resumo:
Resumo: OBJETIVO: Avaliar os aspectos dietticos das refeies oferecidas por empresas inscritas no Programa de Alimentao do Trabalhador (PAT) na Cidade de São Paulo, Brasil, em relao s recomendaes nutricionais do Guia Alimentar para a Populao Brasileira do Ministrio da Sade. MTODOS:Foram investigadas 72 empresas, caracterizadas conforme setor (indstria, servios ou comrcio), porte (micro, pequenas, mdias ou grandes), modalidade do PAT (autogesto, gesto terceirizada do tipo refeio transportada ou gesto terceirizada do tipo preparo e distribuio de refeio na empresa) e supervisão de nutricionista (sim ou no). A quantidade per capita dos alimentos foi determinada nos cardpios de 3 dias de almoo, jantar e ceia. O valor nutricional das refeies foi definido com base nas variveis energia, carboidrato, protena, gorduras totais, gordura poliinsaturada, gordura saturada, gordura trans, acares livres, colesterol e frutas e hortalias. RESULTADOS:A maioria dos cardpios teve baixa oferta de frutas e hortalias (63,9%) e gordura poliinsaturada (83,3%) e excesso de gorduras totais (47,2%) e colesterol (62,5%). O agrupamento 2, composto principalmente por empresas de mdio e grande porte do setor industrial e de servios, com gesto terceirizada e supervisão de nutricionista, teve, em mdia, refeies com maior valor energtico (P < 0,001), maior porcentagem de gorduras poliinsaturadas (P < 0,001), maior quantidade de colesterol (P = 0,015) e maior quantidade de frutas e hortalias (P < 0,001) do que o agrupamento 1, composto por micro e pequenas empresas do setor de comrcio, tendo autogesto como modalidade e sem supervisão de nutricionista. Quanto adequao dos cardpios oferecidos s metas do Guia Alimentar para a Populao Brasileira, as refeies do agrupamento 2 foram mais adequadas em relao oferta de frutas e hortalias (P < 0,001). ) Em contrapartida, o agrupamento 1 apresentou maior adequao da quantidade de colesterol (P = 0,05). CONCLUSES: necessria uma ao mais direcionada aos gestores de empresas e aos responsveis pelas unidades de alimentao e nutrio, principalmente no grupo de empresas que no tem a supervisão de nutricionista
Resumo:
OBJETIVO: Descrever a freqncia de consumo de frutas, legumes e verduras por adultos e analisar os fatores associados ao seu consumo. MTODOS: Estudo transversal realizado entre outubro e dezembro de 2003 no municpio de São Paulo (SP). Foram realizadas entrevistas telefnicas em amostra probabilstica da populao adulta (>18 anos) residente em domiclios servidos por linhas fixas de telefone, totalizando 1.267 mulheres e 855 homens. A freqncia do consumo de frutas, legumes e verduras foi medida por meio de um roteiro com perguntas curtas e simples. Na avaliao dos fatores associados ao consumo, realizou-se anlise de regressão linear multivariada e hierarquizada, com variveis sociodemogrficas no primeiro nvel hierrquico, comportamentais no segundo e relacionadas ao padro alimentar no terceiro nvel. RESULTADOS: A freqncia de consumo de frutas, legumes e verduras foi maior entre as mulheres. Para ambos os sexos, verificou-se que a freqncia desse consumo aumentava de acordo com a idade e a escolaridade do indivduo. Entre mulheres que relataram ter realizado dieta no ano anterior houve maior consumo de frutas, legumes e verduras. O consumo de alimentos que indicam um padro de consumo no saudvel como acares e gorduras se mostrou inversamente associado ao consumo de frutas, legumes e verduras em ambos os sexos. CONCLUSES: O consumo de frutas, legumes e verduras da populao adulta residente em São Paulo foi maior entre as mulheres, sendo influenciado pela idade, escolaridade e dieta