826 resultados para Housing provision
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The construction and ownership of homes is fundamental to economic development, the generation of wealth and the formation of the middle class. Although a number of studies have been conducted and programmes implemented in recent decades, there remains a significant housing deficit in Paraguay and Latin America, indicating that such programmes have been unsuccessful. For families unable to document a steady income, the main obstacle to homeownership is often financing. This paper aims to demonstrate the economic and financial feasibility —provided there is sufficient political will and coordination between public and private entities— of a project to build 75,000 homes for 300,000 people (4.5% of the Paraguayan population) with middle to low incomes. The median household income in this segment, for which there is a significant shortage of decent housing, is US$ 396.50. A maximum of US$ 63.44 per month may be set aside for housing costs.
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Este trabalho apresenta o estudo do processo de estruturação organizacional e produtiva de uma empresa pública do setor da habitação, a Companhia de Habitação do Estado do Pará COHAB/PA, visando avaliar a eficiência de seus processos e a eficácia de seus custos de produção, na implantação de serviços de infra-estrutura urbana em assentamentos habitacionais na Região Metropolitana de Belém. A partir de uma abordagem contextual da política pública, produção habitacional e das emergências de novas metodologias organizacionais se estabelece o arcabouço teórico para o estudo da gestão estratégica e para análise dos seus custos de produção. A metodologia utilizada permitiu estabelecer a correlação entre o desempenho organizacional e o produtivo com a construção de indicadores obtidos por meio da análise empírica, qualitativa e avaliativa do objeto. Os resultados obtidos acerca do desempenho organizacional são relevantes, principalmente, por trabalhar no ambiente intra-organizacional, transformações de natureza cultural, além de transparecer a importância do redimensionamento dos processos. Os resultados obtidos acerca do desempenho produtivo mostram os avanços ocorridos no setor produtivo da empresa, entretanto, revela que existe uma defasagem entre o desempenho organizacional e o produtivo, e que se traduz, substancialmente, nos elementos de custos e de projetos dos assentamentos habitacionais providos com os serviços de infra-estrutura urbana.
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A presente pesquisa apresenta avaliação comparativa do impacto ambiental gerado por contextos habitacionais diferentes dentro do mesmo espaço urbano, no caso o bairro do Guamá, município de Belém, o contexto formal corresponde à ocupação da Av. José Bonifácio e o contexto de produção informal corresponde à comunidade do Riacho Doce. Na referida avaliação foram levados em consideração para investigação os seguintes aspectos: Consumo per capita de água, consumo per capita de esgoto, universalidade e equidade do fornecimento dos serviços de saneamento (abastecimento de água e esgotamento sanitário), tarifação de abastecimento de água, qualidade e acessibilidade dos serviços, contexto habitacional, aspectos socioambientais, com objetivo de caracterizar a população residente nessas áreas e finalmente estimar a carga orgânica (Kg de DBO/dia) e a vazão (m3/d) de efluentes domésticos gerados de assentamentos espontâneos e em uma área urbana consolidada, com o intuito de identificar qual contexto habitacional apresenta maior potencial de impacto em termos de geração de vazão e carga orgânica sobre a bacia receptora de efluentes, neste caso a Bacia do Tucunduba. Apesar dos resultados serem valores relativamente próximos, na área de Assentamento Espontâneo, a vazão de esgotos estimada 44,38 m3/dia e Carga Orgânica de 13,31 Kg de DBO/dia, e na área de Ocupação Formal a vazão de esgotos estimada 43,06 m3/dia e Carga Orgânica de 12,91 Kg de DBO/dia, foi possível observar neste trabalho que existe diferenciação do impacto ambiental gerado pelas duas áreas na bacia receptora no Igarapé Tucunduba, sendo maior no Riacho Doce onde a população permanece em contato com os efluentes e sob maior vulnerabilidade sanitária, pois, os efluentes da José Bonifácio são encaminhados pela rede de drenagem e sua carga orgânica é diluída pela vazão de águas pluviais ao chegarem ao Igarapé (distanciando a contaminação de sua fonte) e os efluentes do Riacho Doce são lançados in natura diretamente sob as casas e no Igarapé.
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O processo de ocupação desigual da cidade de Belém possui uma relação direta com o aumento da ocupação informal nesse município. As intervenções urbanísticas de cunho elitista resultaram em poucas intervenções do Estado no sentido de garantir o direito à moradia digna as frações de classe popular, assim as áreas de ocupação se tornaram entre as décadas de 1980 e 1990 praticamente a única forma de provisão da habitação para os pobres. O Estado, por não apresentar alternativas para o problema da moradia, cede às pressões populares de forma limitada com ações pontuais para amenizar os possíveis conflitos. A regularização fundiária urbana, apesar do discurso oficial, que apresenta a política como garantia ao direito à cidade, não foge à regra de outras políticas estatais formal, pontual, fragmentada e descontínua. Que ao contrário de representar formas de legitimar a equidade urbana acabam por exacerbar às expressões da questão social produto da desigualdade social que no Brasil se mostra cada vez mais danosa no campo ou na cidade.
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A pesquisa em tela analisa a concepção de Trabalho Social proposta pelo Ministério das Cidades e implementada pela Companhia de Habitação do Estado do Pará. O trabalho social apresenta historicamente elementos que se reeditam e assumem novos contornos. A partir da criação do Ministério das Cidades, em 2003, inicia-se no Brasil um período novo, no que diz respeito às políticas de Desenvolvimento Urbano. No entanto, é apenas em 2007 com o lançamento do Programa de Aceleração do Crescimento, que se ampliam os investimentos na política urbana. O trabalho social é parte constituinte obrigatório nas intervenções de provisão habitacional e nas intervenções de assentamentos precários. No estado do Pará, o órgão responsável pela implementação da política urbana é a Companhia de Habitação do Estado do Pará. A construção desta pesquisa é orientada pela teoria social crítica, que permite compreender as múltiplas determinações dos fenômenos que norteiam a temática em questão. A pesquisa foi realizada com base no levantamento bibliográfico, documental e de campo, incluindo entrevistas com Assistentes Sociais que atuam nos projetos de Trabalho Social da Companhia de Habitação do Estado do Pará. Constata-se que o discurso estatal da concepção do trabalho social é entrelaçado por determinadas categoriais previamente definidas. Assim, compreende-se que a COHAB/PA alinha-se ao discurso empreendido pelo Ministério das Cidades e pelos órgãos que dão a direção para a implementação do Trabalho Social nos projetos de intervenção urbanística do governo federal. Identificam-se no discurso governamental através dos documentos, cursos à distância para os profissionais envolvidos com o trabalho social, e nos depoimentos das entrevistas, o alinhamento na direção dada ao Trabalho Social, que objetiva “a autonomia, o protagonismo e a participação da população beneficiária dos projetos de governo para o alcance da cidadania e da sustentabilidade do empreendimento.” Algumas Técnicas Sociais afirmam que buscam estratégias para a garantia dos direitos sociais, mas sentem-se amarradas pelas orientações da CAIXA e do Ministério das Cidades. Deste modo, as categorias que dão significado à concepção de Trabalho Social são esvaziadas de sentido e instrumentalizadas através de ações pontuais e assistencialistas que são insuficientes para o acesso à cidadania em seu aspecto pleno, para o acesso à moradia digna. É neste contexto de contradições e conflitos que se inserem o Trabalho Social proposto pelo Ministério das Cidades e implementado pela Companhia de Habitação do Estado do Pará.
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Este texto investiga os investimentos recentes na produção de habitação e urbanização de assentamentos precários da primeira geração de contratos do Programa de Aceleração do Crescimento - PAC, na sua modalidade Infraestrutura Social e Urbana, em andamento na capital do Pará, Belém, e em cidades que desempenham funções de cidades médias no estado do Pará - Marabá e Castanhal. Para melhor situar o problema, o texto explicita como ciclos econômicos ocorridos na região estão associados ao crescimento demográfico, ao desenvolvimento urbano e à produção dos assentamentos informais nessas cidades, e explora como as intervenções respondem a variáveis tais como acesso a terra e inserção na cidade, gestão e regulação urbanística disponíveis, padrões de uso e ocupação do solo praticados, e potencial de consolidação dos assentamentos após a intervenção, na expectativa de inferir se há padrões entre tais ações e qual sua contribuição para a estruturação do espaço dessas cidades.
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Pós-graduação em Zootecnia - FMVZ
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According to estimates released by the Bureau of the Census in August, 2009, Nebraska’s total housing stock increased by 5,529 units between July 1, 2007 and July 1, 2008, an increase of 0.7 percent for the year. This represented an estimated rate of growth in housing stock slightly below the state’s estimated rate of population growth, which was 0.8 percent for the same time period.
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Many rural communities are experiencing population decline. However, rural residents have continued to show a strong attachment to their communities. How do rural Nebraskans feel about their community? Are they satisfied with the services provided? Do they own their home? What is the condition of their home? This report details 2,851 responses to the 2005 Nebraska Rural Poll, the tenth annual effort to understand rural Nebraskans’ perceptions. Respondents were asked a series of questions about their community and housing. Trends for some of these questions are examined by comparing data from the nine previous polls to this year’s results. For all questions, comparisons are made among different respondent subgroups, that is, comparisons by age, occupation, region, etc. Based on these analyses, some key findings emerged: Rural Nebraskans’ views of the change in their community are similar to those expressed last year. This year, 28 percent believe their community has changed for the better, compared to 26 percent last year. And, in 2005, only 20 percent think their community has changed for the worse, compared to 22 percent last year. The proportion of expected movers who plan to leave the state decreased this year. Last year, 56 percent of the persons planning to move from their community expected to leave the state. That proportion decreased to 47 percent this year. Rural Nebraskans living in or near the largest communities are more likely than persons living in or near the smaller communities to say their community has changed for the better. Thirty-nine percent of persons living in or near communities with populations of 10,000 or more believe their community has changed for the better during the past year, but only 15 percent of persons living in or near communities with less than 500 people share this opinion. The community services and amenities that rural Nebraskans are most dissatisfied with include: entertainment, retail shopping and restaurants. At least one-third of rural Nebraskans express dissatisfaction with these three services. They are most satisfied with parks and recreation, library services, basic medical care services, highways and bridges, and education (K - 12). At least one-half of rural Nebraskans are satisfied with the following items in their community: appearance of residential areas (66%), crime control (61%), maintenance of sidewalks and public areas (57%) and noise (54%). Rural Nebraskans generally have positive views about their community. Sixty percent agree that their community is an ideal place to live and 52 percent say their community has good business leaders. Rural Nebraskans have mixed opinions about the future of their community. Fortyfour percent agree that their community’s future looks bright, but 42 percent disagree with this statement. Fourteen percent have no opinion. Rural Nebraskans living in or near the larger communities are more likely than residents of the smaller communities to think their community’s future looks bright. Fifty-nine percent of persons living in or near communities with populations of 10,000 or more agree with this statement, compared to only 25 percent of residents living in or near communities with less than 500 people. Further, 61 percent of the residents of the smallest communities disagree with this statement, compared to only 28 percent of the residents of the largest communities. Over three-quarters of rural Nebraskans disagree that younger residents of their community tend to stay there after completing high school. Seventy-six percent disagree with this statement, 16 percent have no opinion and eight percent agree that younger residents stay after completing high school. When comparing responses by age, younger persons are more likely than older persons to agree that younger residents stay in their community after high school. Sixteen percent of persons age 19 to 29 agree with this statement, compared to only six percent of persons age 50 to 64. Younger persons are more likely than older persons to be planning to move from their community next year. Fifteen percent of persons between the ages of 19 and 29 are planning to move next year, compared to only two percent of persons age 65 and older. An additional 17 percent of the younger respondents indicate they are uncertain if they plan to move. Most rural Nebraskans own their home. Eighty-four percent of rural Nebraskans own their home. Older persons are more likely than younger persons to own their home. Eighty-eight percent of persons over the age of 50 own their home, compared to only 52 percent of persons age 19 to 29. Housing in rural Nebraska has an average age of 50 years. Twenty-four percent of residences were built before 1930. Another 24 percent were built between 1930 and 1959. Twenty-nine percent were built between 1960 and 1979 and the remaining 24 percent were built in 1980 or later. The housing stock in smaller communities is older than the housing located in larger communities. Over one-third (35%) of the residences in communities with less than 1,000 people were built before 1930. Only 12 percent of the homes in communities with populations of 10,000 or more were built in this time period. Most rural Nebraskans appear satisfied with their home. Only 24 percent say the current size of their home does not meet their needs. The same proportion (24%) say their home is in need of major repairs. Thirty-eight percent agree that their home needs a lot of routine maintenance, but 87 percent like the location (neighborhood) of their home. One-third of rural Nebraskans living in or near the smallest communities say their home is in need of major repairs. Only 19 percent of persons living in or near communities with populations of 5,000 or more are facing this problem. Home ownership is very important to most rural Nebraskans. Eighty-two percent believe it is very important to own their home. An additional 12 percent say it is somewhat important and six percent say it is not at all important. However, persons who do not currently own their home do not feel it is important for them to do so. Only 32 percent of renters say it is very important to own their home, compared to 91 percent of home owners. And, 35 percent of renters say it is not at all important to own their home.
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This research presents a study of roof thermal efficiency in individual housing for calves exposed to sun and shade through infrared thermography, internal temperature and thermal comfort indexes. Four different individual housing for calves covered with asbestos-free fiber-cement corrugated sheets were evaluated. Three of them were directly exposed to the sun: (i) corrugated sheets painted white in the external surface, (ii) corrugated sheets without painting and (iii) with screen shade fabric installed 0.10m under de internal surface of the corrugated sheet. The fourth individual housing was installed in the shade area and covered with unpainted corrugated fiber-cement sheets. The analysis was taken for 21 days at 11h00min, 14h00min and 17h00min. The results indicate significant variations in the roofing surface temperature and thermal comfort indexes among the treatments exposed to the sun and shade, for all the evaluations during the day. The infrared thermography images were effective for better understanding the heat transfer processes from the roof to the internal environment of the housing.
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We performed the initial assessment of an alternative pressurized intraventilated (PIV) caging system for laboratory mice that uses direct-current microfans to achieve cage pressurization and ventilation. Twenty-nine pairs of female SPF BALB/c mice were used, with 19 experimental pairs kept in Ply cages and 10 control pairs kept in regular filter-top (FT) cages. Both groups were housed in a standard housing room with a conventional atmospheric control system. For both systems, intracage temperatures were in equilibrium with ambient room temperature. PIV cages showed a significant difference in pressure between days 1 and 8. Air speed (and consequently airflow rate) and the number of air changes hourly in the PIV cages showed decreasing trends. In both systems, ammonia concentrations increased with time, with significant differences between groups starting on day 1. Overall, the data revealed that intracage pressurization and ventilation by using microfans is a simple, reliable system, with low cost, maintenance requirements, and incidence of failures. Further experiments are needed to determine the potential influence of this system on the reproductive performance and pulmonary integrity in mice.
Anaerobic energy provision does not limit Wingate exercise performance in endurance-trained cyclists
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[EN] The aim of this study was to evaluate the effects of severe acute hypoxia on exercise performance and metabolism during 30-s Wingate tests. Five endurance- (E) and five sprint- (S) trained track cyclists from the Spanish National Team performed 30-s Wingate tests in normoxia and hypoxia (inspired O(2) fraction = 0.10). Oxygen deficit was estimated from submaximal cycling economy tests by use of a nonlinear model. E cyclists showed higher maximal O(2) uptake than S (72 +/- 1 and 62 +/- 2 ml x kg(-1) x min(-1), P < 0.05). S cyclists achieved higher peak and mean power output, and 33% larger oxygen deficit than E (P < 0.05). During the Wingate test in normoxia, S relied more on anaerobic energy sources than E (P < 0.05); however, S showed a larger fatigue index in both conditions (P < 0.05). Compared with normoxia, hypoxia lowered O(2) uptake by 16% in E and S (P < 0.05). Peak power output, fatigue index, and exercise femoral vein blood lactate concentration were not altered by hypoxia in any group. Endurance cyclists, unlike S, maintained their mean power output in hypoxia by increasing their anaerobic energy production, as shown by 7% greater oxygen deficit and 11% higher postexercise lactate concentration. In conclusion, performance during 30-s Wingate tests in severe acute hypoxia is maintained or barely reduced owing to the enhancement of the anaerobic energy release. The effect of severe acute hypoxia on supramaximal exercise performance depends on training background.
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La tesi individua alcune strategie di rigenerazione urbana e di riqualificazione edilizia, al fine di ottenere una serie di linee guida per l’intervento sul patrimonio di edilizia abitativa situata nelle periferie urbane. Tali principi sono stati poi applicati ad un edificio ACER collocato nella prima periferia di Forlì, per sperimentare l’efficacia delle strategie individuate. Dalla ricerca svolta sulle strategie di intervento volte alla riqualificazione sociale delle periferie, in particolare la teoria del “Defencible space” di Jacobs, si evidenzia l’importanza di accentuare nei residenti il sentimento di territorialità, ovvero la consapevolezza di far parte di una comunità specifica insediata in un particolare spazio, alimentata attraverso la frequentazione e l’appropriazione percettivo-funzionale degli spazi pubblici. Si è deciso quindi di allargare il campo di intervento alla rigenerazione dell’interno comparto, attraverso la riorganizzazione degli spazi verdi e la dotazione di attrezzature sportive e ricreative, in modo da offrire spazi specifici per le diverse utenze (anziani, giovani, bambini) e la definizione di un programma funzionale di servizi ricreativi e spazi destinati a piccolo commercio per integrare le dotazioni carenti dell’area. Dall’analisi approfondita dell’edificio sono emerse le criticità maggiori su cui intervenire: - l’intersezione dei percorsi di accesso all’edificio - la struttura portante rigida, non modificabile - la scarsa varietà tipologica degli alloggi - l’elevato fabbisogno energetico. La riqualificazione dell’edificio ha toccato quindi differenti campi: tecnologico, funzionale, energetico e sociale; il progetto è stato strutturato come una serie di fasi successive di intervento, eventualmente realizzabili in tempi diversi, in modo da consentire il raggiungimento di diversi obiettivi di qualità, in funzione della priorità data alle diverse esigenze. Secondo quest’ottica, il primo grado di intervento, la fase 1 - riqualificazione energetica, si limita all’adeguamento dello stato attuale alle prestazioni energetiche richieste dalla normativa vigente, in assenza di adeguamenti tipologici e spaziali. La fase 2 propone la sostituzione degli impianti di riscaldamento a caldaie autonome presenti attualmente con un impianto centralizzato con pompa di calore, un intervento invasivo che rende necessaria la realizzazione di un “involucro polifunzionale” che avvolge completamente l’edificio. Questo intervento nasce da tre necessità fondamentali : - architettonica: poter ampliare verso l’esterno le superfici degli alloggi, così da intervenire sulle unità abitative rendendole più rispondenti alle necessità odierne; - statica: non dover gravare in ciò sull’edificio esistente apportando ulteriori carichi, difficilmente sopportabili dalla struttura esistente, assicurando il rispetto della normativa antisismica in vigore; - impiantistica/tecnologica: alloggiare i condotti del nuovo impianto centralizzato per il riscaldamento, raffrescamento e acs; La fase 3 è invece incentrata sull’ampliamento dell’offerta abitativa, in modo da rispondere anche a necessità legate ad utenze speciali, come utenti disabili o anziani. L’addizione di nuovi volumi si sviluppa in tre direzioni: - un volume parassita, che aderisce all’edificio nel fronte sud/est, indipendente dal punto di vista strutturale, ruotato per sfruttare al meglio l’orientamento ottimale. - un volume satellite, indipendente, connesso all’edificio esistente tramite un elemento di raccordo, e nel quale sono collocati alcuni alloggi speciali. - un’addizione in copertura, che non appoggia direttamente sul solaio di copertura esistente, ma grava sull’elemento di chiusura del’involucro realizzato nella fase 2 Completano il progetto le addizioni volumetriche a piano terra, destinate a servizi quali un centro diurno, un micronido e un bar, i quali costituiscono la traduzione alla scala dell’edificio delle strategie applicate nel progetto di comparto. Questi interventi hanno consentito di trasformare un edificio costruito negli anni ’80 in un complesso residenziale moderno, dotato spazi accessori di grande qualità, tecnologie moderne che ne garantiscono il comfort abitativo, servizi alla persona disponibili in prossimità dell’edificio.
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“Tecnologie sostenibili per il social housing”: la mia tesi affronta il tema dell’edilizia sociale cercando di capire se può ancora diventare un campo di ricerca e sperimentazione architettonica come lo è stato in più occasioni nell’ultimo secolo. La ricerca si è sviluppata in due fasi: una prima attività di studio della vicenda storica dell’abitazione sociale in Italia, con alcuni confronti europei, fino ad analizzare il nuovo quadro che si è andato delineando dalla fine degli anni ’90 e che caratterizza la situazione attuale. Successivamente, la progettazione di un piccolo intervento di edilizia abitativa che si propone di rispondere agli attuali profili della domanda, puntando a scelte tipologiche e costruttive coerenti. Nel trentennio 1950-’80, nell’Europa uscita dalla Seconda guerra mondiale, e in Italia in particolare, l’edilizia popolare ha vissuto un periodo dinamico, ricco di interventi normativi da parte dello Stato, (su tutte la legge Fanfani, e le norme Gescal) che hanno permesso di realizzare molti degli edifici ancora oggi utilizzati, accelerando la ripresa economica e sociale. Dopo gli anni ’80, le ricerche e le sperimentazioni in campo architettonico si spostano verso altri temi; superata la necessità di fornire una casa a milioni di persone, il tema dell’alloggio sembra perdere il forte rilievo sociale che aveva avuto nei decenni precedenti. Fino a ritenere che il tema dell’alloggio e in particolare dell’alloggio sociale, non avesse più la necessità di essere sperimentato e approfondito. Oggi la situazione riguardante la sperimentazione non è molto diversa: sono ancora molto limitati, infatti, gli studi e le ricerche sul tema dell’alloggio sociale. Ciò che è nuovamente mutata, invece, è l’emergenza di una nuova domanda di casa e la drammatica esigenza sociale di fornire un alloggio a milioni di famiglie che non se lo possono permettere. Le dinamiche che guidano questa nuova ondata di richiesta di alloggi sono molteplici, sia di natura sociale che economica. Sul piano sociale: - l’aumento del numero delle famiglie, passate da 22.226.000 nel 200o a 24.642.000 nel 2010, con un aumento del 9,8% in un solo decennio; - la “nuclearizzazione” delle famiglie e la loro contrazione dimensionale, fino agli attuali 2,4 componenti per nucleo; - l’invecchiamento della popolazione; - l’aumento della popolazione straniera, con oltre 3.900.000 di immigrati regolari. Su quello economico: - l’aumento della povertà assoluta: in Italia 1.162.000 famiglie (4,7%) corrispondenti a 3.074.000 individui vivono sotto la soglia di povertà; - l’aumento della povertà relativa, che investe oggi 2.657.000 famiglie (9,3%) e l’aumento delle famiglie a rischio di povertà (920.000 famiglie, pari al 3,7% dei nuclei). Questi dati evidenziano la dimensione del problema abitativo e smentiscono l’opinione che si tratti di una questione marginale: nel 2010 in Italia almeno 1.162.000 non hanno le risorse per pagare un affitto, nemmeno a canone agevolato, e 4.739.000 famiglie non riescono a pagare un affitto ai prezzi del libero mercato, ma non hanno la possibilità di entrare nelle graduatorie per l’assegnazione di un alloggio sociale. Da questa panoramica sulle dimensioni del disagio abitativo, prende spunto la progettazione del mio sistema costruttivo, che si pone come obiettivo quello di ridurre i costi di costruzione tramite la standardizzazione dei componenti, consentendo di conseguenza, un minor costo di costruzione e quindi la possibilità di canoni di affitto ridotti, mantenendo buoni standard di qualità degli alloggi, sostenibilità ambientale e risparmio energetico. Le linee guida che hanno portato alla progettazione del sistema sono: - modularità degli spazi abitativi - zonizzazione funzionale - razionalizzazione impiantistica - illuminazione naturale - industrializzazione dei sistema costruttivo - standardizzazione dei componenti. Il risultato è un catalogo di alloggi di diverse metrature, aggregabili secondo tre tipologie residenziali. - a ballatoio - in linea - a torre Messo a punto questo sistema costruttivo, è stato progettato un intervento in un contesto specifico, per verificare l’applicabilità delle soluzioni sviluppate ed esplorarne alcune possibilità.