878 resultados para Histocompatibility Antigens Class I -- physiology
Resumo:
Em virtude da grande incidência da sensibilidade pós-operatória em restaurações de resina composta em cavidades classe I (oclusal), esta pesquisa clínica objetivou avaliar a presença ou não de sensibilidade pós-operatória em restaurações de resina composta realizadas em cavidades padronizadas tipo classe I (oclusal), em pré-molares e molares, em pacientes com idade entre 18 e 35 anos, com interposição do oxalato de potássio ou ionômero de vidro previamente ao procedimento restaurador. Todos os procedimentos restauradores foram avaliados no período de 48 horas e sete dias através de relatos dirigidos pelo paciente e por relatos induzidos com teste térmicos, pressão e percussão referidos através da escala Analógica Visual. Resultados encontrados referiram não haver significância estatística, pois não houve relatos de sensibilidade pós-operatória em nenhum dos grupos estudados.
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A literatura evidencia que a má oclusão pode se manifestar desde os estágios mais precoces do desenvolvimento oclusal, e, na maioria dos tipos morfológicos, não apresenta auto-correção nos estágios posteriores do desenvolvimento oclusal. Para que políticas públicas possam ser adotadas no sentido de incluir a ortodontia preventiva e interceptativa nos programa de saúde bucal, visando beneficiar principalmente a parte da população menos favorecida, este trabalho teve como objetivo avaliar a prevalência da má oclusão na dentição decídua na cidade de Belém-PA, examinando crianças de escolas públicas e privadas, verificando a influência do nível sócio-econômico na manifestação da má oclusão. Para tanto, foram examinadas 652 crianças, de ambos os sexos, de 3 a 6 anos de idade, na fase de dentição decídua completa, matriculadas em préescolas da rede privada e da rede pública do ensino de Belém- Pará. Foi observada uma prevalência de 81,44% de má oclusão, sendo mais frequente nas crianças do gênero feminino da rede privada (p=0.01). A má- oclusão de Classe II foi mais prevalente, seguida da Classe I e da Classe III. Dentre os diferentes tipos morfológicos de má oclusão, a sobremordida e a mordida cruzada posterior foram mais prevalentes nas crianças da rede privada, em ambos os gêneros, enquanto o trespasse horizontal aumentado e a classe II, apresentaram uma maior ocorrência nas crianças da rede privada no gênero feminino. A má oclusão de Classe I e III foram mais freqüentes nas crianças do gênero feminino na rede pública. A mordida aberta anterior e a mordida cruzada anterior, mostraram comportamento semelhante nos dois grupos de escola, em ambos os gêneros. A perda precoce de dentes decíduos foi mais prevalente (p=0.000) nas crianças da rede pública em ambos os gêneros. Assim, pode-se concluir que a ocorrência da má oclusão na dentição decídua na cidade de Belém é muito alta; que o nível sócio-econômico exerce influência sobre a manifestação das más oclusões, pois essas foram mais freqüente nas crianças da rede privada do gênero feminino e que a ocorrência da perda precoce de dentes decíduos nas crianças da rede pública ainda apresenta um índice alarmante, decorrente provavelmente de uma política de saúde pública ineficiente, que atue em nível preventivo e interceptativo.
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Pós-graduação em Odontologia - FOA
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Pós-graduação em Odontologia - FOAR
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Pós-graduação em Biopatologia Bucal - ICT
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CONTEXTO E OBJETIVO:Para a realização de transplantes de medula óssea com material alogênico, é necessária a verificação de histocompatibilidade das moléculas do sistema HLA (human leukocyte antigen), fundamental para o sucesso desses transplantes. O objetivo desta pesquisa foi caracterizar os doadores de medula óssea segundo gênero, idade, etnia e grupos HLA de um centro regional de hemoterapia brasileiro.TIPO DE ESTUDO E LOCAL:Estudo descritivo dos doadores cadastrados em um centro regional de hemoterapia de um hospital público universitário da região Sudeste do Brasil.MÉTODOS:Foram consultadas as fichas dos 66.780 doadores cadastrados entre 2005 e junho de 2011 e tabuladas as variáveis estudadas.RESULTADOS:Encontrou-se distribuição equilibrada entre os gêneros, e 82,8% dos doadores tinham até 45 anos de idade. Quanto à etnia auto-referida, 77,3% se apresentaram como brancos, 15,0% como pardos, 5,7% como negros, os 2% restantes dividindo-se em outras etnias. Quanto à caracterização imunogenética, no grupo alélico HLA-A, o mais frequente foi o HLA-A*02, com 39,20%; no grupo alélico HLA-B, o mais comum foi o HLA-B*35, com 14,18%; no grupo alélico HLA-DRB1, o mais frequente foi o HLA-DRB1*03, com 17,03% do total de doadores. Quando esses resultados são comparados com os dados do cadastro nacional de doadores (REDOME), observam-se diferenças demográficas e imunogenéticas, que se explicam pelo histórico de imigração da região de Ribeirão Preto, no Sudeste brasileiro.CONCLUSÕES:Os resultados encontrados reforçam a importância de conhecer o perfil demográfico e imunogenético das regiões do Brasil, para reduzir o tempo de espera por um doador histocompatível.
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Purpose: To investigate the predictors of intolerance to beta-blockers treatment and the 6-month mortality in hospitalized patients with acute coronary syndrome (ACS).Methods: This was a single-center, prospective, and longitudinal study including 370 consecutive ACS patients in Killip class I or II. BBs were prescribed according to international guidelines and withdrawn if intolerance occurred. The study was approved by the institutional ethics committee of our university. Statistics: the clinical parameters evaluated at admission, and the related intolerance to BBs and death at 6 months were analyzed using logistic regression (p<0.05) in PATIENTS.Results: BB intolerance was observed in 84 patients and was associated with no prior use of statins (OR: 2.16, 95%CI: 1.26-3.69, p= 0.005) and Killip class II (OR: 2.5, 95%CI: 1.30-4.75, p=0.004) in the model adjusted for age, sex, blood pressure, and renal function. There was no association with ST-segment alteration or left anterior descending coronary artery plaque. Intolerance to BB was associated with the greatest risk of death (OR: 4.5, 95%CI: 2.15-9.40, p<0.001).Conclusions: After ACS, intolerance to BBs in the first 48 h of admission was associated to non previous use of statin and Killip class II and had a high risk of death within 6 months.
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HLA-G has a relevant role in immune response regulation. The overall structure of the HLA-G coding region has been maintained during the evolution process, in which most of its variable sites are synonymous mutations or coincide with introns, preserving major functional HLA-G properties. The HLA-G promoter region is different from the classical class I promoters, mainly because (i) it lacks regulatory responsive elements for IFN-gamma and NF-kappa B, (ii) the proximal promoter region (within 200 bases from the first translated ATG) does not mediate transactivation by the principal HLA class I transactivation mechanisms, and (iii) the presence of identified alternative regulatory elements (heat shock, progesterone and hypoxia-responsive elements) and unidentified responsive elements for IL-10, glucocorticoids, and other transcription factors is evident. At least three variable sites in the 3' untranslated region have been studied that may influence HLA-G expression by modifying mRNA stability or microRNA binding sites, including the 14-base pair insertion/deletion, +3142C/G and +3187A/G polymorphisms. Other polymorphic sites have been described, but there are no functional studies on them. The HLA-G coding region polymorphisms might influence isoform production and at least two null alleles with premature stop codons have been described. We reviewed the structure of the HLA-G promoter region and its implication in transcriptional gene control, the structure of the HLA-G 3' UTR and the major actors of the posttranscriptional gene control, and, finally, the presence of regulatory elements in the coding region.
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Adhesive restorations have increasingly been used in dentistry, and the adhesive system application technique may determine the success of the restorative procedure. The aim of this study was to evaluate the influence of the application technique of two adhesive systems (Clearfil SE Bond and Adper Scotchbond MultiPurpose) on the bond strength and adhesive layer of composite resin restorations. Eight human third molars were selected and prepared with Class I occlusal cavities. The teeth were restored with composite using various application techniques for both adhesives, according to the following groups (n = 10): group 1 (control), systems were applied and adhesive was immediately light activated for 20 seconds without removing excesses; group 2, excess adhesive was removed with a gentle jet of air for 5 seconds; group 3, excess was removed with a dry microbrush-type device; and group 4, a gentle jet of air was applied after the microbrush and then light activation was performed. After this, the teeth were submitted to microtensile testing. For the two systems tested, no statistical differences were observed between groups 1 and 2. Groups 3 and 4 presented higher bond strength values compared with the other studied groups, allowing the conclusion that excess adhesive removal with a dry micro-brush could improve bond strength in composite restorations. Predominance of adhesive fracture and thicker adhesive layer were observed via scanning electron microscopy (SEM) in groups 1 and 2. For groups 3 and 4, a mixed failure pattern and thinner adhesive layer were verified. Clinicians should be aware that excess adhesive may negatively affect bond strength, whereas a thin, uniform adhesive layer appears to be favorable. (Quintessence Int 2013;44:9-15)