601 resultados para Hanafites--Doctrines


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The aim of this book is to assist those who want to understand and analyse social, political and economic issues. In this project we have drawn upon the resources of political science, which typically examines the interaction between political ideas, institutions and policies in its attempt to make sense of the society in which we live. The perspectives offered by political science are evident in the structure of contributions to the volume. The organising framework we have adopted emphasises the importance of political ideas in shaping the way we comprehend political issues; the centrality of political institutions in influencing the possibilities for and limits on politics; and how present and past policies determine the context and direction of the solutions to political problems. This second edition expands upon out original brief. Where we have retained certain topics, the chapters have all been revised and updated. There are also a number of new chapters in each section that deal with significant political doctrines, institutions and policies.

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Os movimentos de contestação social que tiveram lugar nos anos 60 trouxeram novas perspectivas para as mulheres, verificando-se crescente inserção destas no mercado de trabalho. No entanto, a persistência do trabalho doméstico sob responsabilidade dominante das mulheres, mesmo nesse contexto em que os índices de participação feminina no mercado de trabalho se elevam, tem chamado a atenção para os constrangimentos de ordem subjetiva e sócio-cultural como elementos decisivos dentre os que cooperam para a manutenção desse quadro. Ou seja, a desigualdade persiste em face da persistência de hierarquias de gênero que continuam a delimitar o lugar das mulheres e que encontram nas religiões o seu lócus privilegiado de produção e reprodução. É no contexto da economia simbólica batista, em que as representações tradicionais do homem como cabeça e da mulher como auxiliadora significam o homem como provedor e a mulher como esposa e mãe, responsável pelos afazeres domésticos, que abordamos aqui a problemática da divisão sexual do trabalho, enquanto e a partir da representação e prática de sujeitos religiosos batistas paulistanos. Ao mesmo tempo em que o discurso religioso batista afirma e ratifica a divisão sexual do trabalho, está sujeito às solicitações sociais por mudanças nas relações de gênero, favorecendo a mobilização de doutrinas religiosas igualitárias presentes entre os batistas. É, portanto, numa perspectiva dinâmica de tensões entre os avanços e permanências nas práticas de gênero ao nível da sociedade mais ampla, e que se colocam tanto a partir dos valores culturais desta, quanto a partir das condições materiais e estruturais encontradas aí, e de tensões entre o processo de secularização e compromisso ético que as representações e práticas de gênero entre os batistas pesquisados permanecem enquanto se transformam e avançam enquanto se mantêm.

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Os missionários protestantes presbiterianos que vieram para o Brasil no início da segunda metade do século XIX trouxeram uma interpretação calvinista da bíblia, pois permaneceram fieis à formação princetoniana que efetivou uma síntese entre ortodoxia calvinista e pietismo. Estes pricetonianos tinham como base epistemológica a filosofia de Thomas Reid, conhecida como o Realismo do Senso Comum. Essa filosofia é utilizada como uma epistemologia reformada, ou calvinista. Ela é compreendida em sua formação escocesa e consequentemente americana, via Princeton, como a Epistemologia Providencial. Desta forma, quando ela é assimilada pelos brasileiros por meio da pregação e da formação teológica, a mesma se torna parte do perfil presbiteriano brasileiro como doutrina filosófica. A Filosofia do Senso Comum se gesta como crítica à filosofia empirista de David Hume que, para Reid, convergiria para um possível aniquilamento da religião e para uma visão pessimista da ciência, afetando o empirismo, por conseguinte, causando uma nova formulação mais próxima do ceticismo. Por isso, Reid formulou a filosofia que para ele contrapõe-se a Locke e Berkeley e depois a David Hume, afirmando que a realidade é independente de nossa apreensão. Ou seja, na percepção do mundo exterior não há interferência do sujeito cognoscente sobre o objeto do conhecimento. A nossa relação com os objetos é direta e não deve ser desvirtuada por intermediações. Na implantação do protestantismo no Brasil, via missionários de Princeton, não houve uma defesa intransigente dos princípios calvinistas por parte de missionários como Fletcher e Simonton e sim uma continuidade da leitura das escrituras sagradas pelo viés calvinista, como era feito no Seminário de Princeton. Não havia uma ênfase acentuada na defesa da ortodoxia porque o tema do liberalismo teológico, ou do conflito entre modernismo e fundamentalismo não se fazia necessário na conjuntura local, onde predominava a preocupação pela evangelização em termos práticos. O conceitos da Filosofia do Senso Comum eram próximos do empirismo mitigado de Silvestre Pinheiro e do Ecletismo de Victor Cousin. Por isso, no Brasil, o local em que mais se vê a utilização da filosofia do Senso Comum é nos debates entre intelectuais, em três pontos interessantes: 1ª) O Senso Comum ficou restrito ao espaço acadêmico, na formação de novos pastores, sendo que as obras de Charles Hodge e A. A. Hodge são as principais fontes de implantação desta mentalidade ratificadora da experiência religiosa e, desta forma, delineiam o rosto do protestantismo entre presbiterianos, uma das principais denominações protestantes do final do século XIX; 2ª) Nos debates entre clérigos católicos e protestantes em polêmicas teológicas;. 3º) No aproveitamento utilitarista da assimilação cultural estrangeira pelos protestantes nacionais, não por último, facilitada pela simpatia dos liberais brasileiros pelo protestantismo, ao mesmo tempo que mantinham uma linha filosófica mais próxima do empirismo mitigado e do ecletismo. Assim, nossa hipótese pretende demonstrar que os protestantes trouxeram em seu bojo as formulações epistemológicas que foram passadas para um grupo de intelectuais, que formaram o quadro dos primeiros pastores presbiterianos da história desta denominação. Eles foram convertidos e assimilaram melhor as novas doutrinas por meio de mais do que simples pregações, mas pela sua forma filosófica de encarar os objetos estudados, e que tais informações vêm por meio da base epistemológica do Realismo do Senso Comum, que encontra espaço nos ideais republicanos brasileiros do século XIX.

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Em 1492, com o objetivo de adquirir riquezas e expansão territorial, os espanhóis chegaram à América Latina. Para tanto, rapidamente implantaram o seu sistema de governo, cultura e religião. Este processo só foi possível por meio da guerra. Para legitimá-la, foi necessário a reelaboração e a inversão de um antigo conceito de guerra e a sua consequente instauração nas terras recém ocupadas. O uso do conceito de Guerra Justa na América Latina, entre os anos1492 a 1566, fundamentava-se na história das conquistas romanas, filosofia de Aristóteles, teologia de Agostinho e Tomás de Aquino, nas leis jurídicas, Escrituras Sagradas e nas armas. Ao ser aplicado nas províncias indígenas, o conceito de Guerra Justa proporcionou efeitos trágicos pela sua violência. Ocorreram mortes de inocentes, invasão das terras, posse das riquezas, escravidão, destruição da cultura e da religião dos indígenas. Diante destes fatores, as divergências e debates tornaram-se inevitáveis. Juan Ginés de Sepúlveda, o autor do Democrates Alter, tratado que hospeda o conceito de Guerra Justa, teve como opositor tanto na Espanha quanto na América Latina, o frei dominicano Bartolomé de Las Casas que lutou a favor dos indígenas frente a injustiça da guerra deflagrada pelos conquistadores espanhóis e da cristianização por meio das armas. Entre esses dois controversistas encontra-se outro teólogo-jurista, catedrático da Universidade de Salamanca, Francisco de Vitoria. Vitoria elaborou o Derecho Natural y de Gentes, obra que concedeu a Sepúlveda e Las Casas argumentos para fundamentar suas doutrinas. A julgar pelos resultados duradouros da conquista, Sepúlveda atingiu seus objetivos. A cristandade foi implantada em substituição às religiões dos nativos e os interesses políticos e econômicos dos conquistadores, entrementes, foram concretizados. Las Casas, por sua vez, ao discordar desse método, propôs, em sua obra, Del único modo de atraer a todos los pueblos a la verdadera religión, uma cristianização pacífica que se conduzisse somente por meio da pregação do evangelho e da fé cristã. Para chegarem a essa posição, ambos os controversistas analisaram as fontes e tradições literárias aristotélica, agostiniana e tomista, em especial. O projeto missionário colonial vislumbrado por Sepúlveda e Las Casas, definiu as duas hermenêuticas eclesiásticas presentes na América Latina que se estenderam até o século XIX quando aportou-se na América uma nova proposta de missão através dos protestantes.

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Esta pesquisa procura entender o pensamento de Agostinho de Hipona e de Martinho Lutero, especificamente, no que concerne a suas obras que abordam a temática da ética e da política. Particularmente, a compreensão das metáforas da Cidade de Deus e Cidade dos Homens em Agostinho, e a recepção e ressignifição efetuada por Lutero e a construção de suas metáforas dos Dois Reinos, ou Dois Regimentos, é foco central desta dissertação. Para tal, será usa-da a concepção do filósofo contemporâneo Paul Ricoeur e seu entendimento do papel da metáfora. Para articular estas ideias será necessário pensar e expor as ideias agostinianas sobre sua Teologia da História. Após este momento, estuda-se duas doutrinas que são fundamentais para o pensamento teológico do refor-mador alemão: a questão sobre a Justificação pela Fé e a integração com as Bo-as Obras. O estudo do pensamento destes autores terá como objetivo dialogar dois pensadores cristãos que continuam sendo usados até os dias atuais pelas igrejas, buscando perceber as oportunidades e limitações que suas reflexões podem trazer para a prática da igreja atual. Para que ela seja atuante e relevante para a construção de uma sociedade mais justa, fraterna e marcada pe-los valores de Cristo, tendo o amor como sua base sustentadora.

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Objetiva esta pesquisa descrever e analisar as representações religiosas dos pentecostais do Assentamento Herbert de Souza, localizado no município de Moreno, no Estado de Pernambuco. Percebemos no decorrer da investigação que os assentados pentecostais, todos beneficiados pela ação do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST), atualizam suas representações religiosas de acordo com a demanda de vida que os motivou quando da entrada deles nas terras que pertenceram ao Engenho Pinto. Foi constatado também que o lugar e o tempo no qual aconteceu a inserção de cada pentecostal fez com que eles desenvolvessem elaborações religiosas diferenciadas acerca do Movimento, da terra e do que concebem como prática religiosa. Assim eles tecem redes simbólicas de significado que dão ordem às suas concepções de mundo. Procuramos comparar as representações dos pentecostais que já residiam nas terras do Engenho antes da ocupação com as daqueles que vieram depois, já como militantes do MST, ou simplesmente beneficiados pelo processo de democratização da terra. Criamos três tipos idéias de pentecostais: os pré-ocupação, os pós-ocupação e os pró-ocupação. Consideramos, finalmente, que as representações são elaboradas num momento de crise, em que há um intercâmbio de saberes entre o que afirma o MST e o que sistematiza as doutrinas da igreja à qual os fieis estejam vinculados. A situação de contingência é fundamental para o surgimento de um processo de negociação entre as práticas doutrinárias pentecostais e as exigências do MST.(AU)

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Procuramos demonstrar que a Igreja Pentecostal Deus é Amor - IPDA é uma Igreja, em expansão nas últimas cinco décadas. Nossa Dissertação de Mestrado indica que a IPDA elegeu a mídia radiofônica, seu jornal e suas próprias revistas para divulgar suas atividades. O estudo demonstra que a IPDA é alheia à política, não dá entrevistas às demais rádios, proíbe o uso da televisão e não atende jornalistas nem pesquisadores. Com base em nossa experiência de 11 anos de atuação na Igreja Pentecostal Deus é Amor , incluindo cinco anos como diácono, resgatamos detalhes que fornecerão subsídios aos meios acadêmicos e aos pesquisadores dos fenômenos pentecostais da atualidade. Ao cobrir certo espaço ainda não pesquisado pela academia, complementamos, por outro lado, dados que não constam da autobiografia de David Martins de Miranda, fundador da IPDA. Por fim, procuramos identificar características doutrinárias da IPDA e dos seus processos administrativos, que denotam certa tendência de profissionalização de parte da equipe da diretoria no processo sucessório. Abordamos, ainda, a questão da reprodução da instituição, mantida até aqui debaixo do carisma de seu fundador que vem administrando sua Igreja com todas as características de uma empresa familiar, dentro de um gradiente seita/igreja. Nossas conclusões demonstram as estratégias que permitiram a expansão da IPDA alicerçada nas suas rádios, nas suas grandes concentrações, no seu apelo proselitista e na arrecadação de recursos, fatores que alimentam e suportam o crescimento da Igreja Pentecostal Deus é Amor .(AU)

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Esta tese estuda a tradição e transmissão religiosa da Congregação Cristã no Brasil, numa área de maior vulnerabilidade social, a partir da instituição e dos sujeitos. A reprodução religiosa, na modernidade contemporânea, é dificultada pela capacidade diminuída das instituições religiosas de regular as crenças dos seus fiéis, e esta capacidade é analisada no caso da Congregação Cristã no Brasil, num bairro de alta vulnerabilidade social, na fronteira entre São Bernardo do Campo e Diadema. São estudadas as dimensões sociais da Congregação Cristã no Brasil, a partir de um olhar estatístico do campo pentecostal brasileiro. É analisada a realidade social local e elaborada a situação periférica específica do bairro estudado. Uma etnografia do culto da Congregação Cristã fornece os dados para análise dos atores no culto, do processo ritual, e da função do culto para a articulação da identidade religiosa. Finalmente é elaborada, a partir de entrevistas em profundidade e detida observação de campo, uma etnografia dos sujeitos membros da Congregação Cristã, homens e mulheres, em situações diferenciadas de vulnerabilidade. Analisa-se quais redes sociais, internas na Congregação Cristã no Brasil e externas, estes membros criam e até onde as doutrinas e práticas da Congregação, transmitidas no rito, dispositivo de reprodução institucional por excelência, conseguem formar a subjetividade dos seus fiéis, entendida como complexo conjunto de percepção, afeto, pensamento, desejo e medo.(AU)

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O presente estudo investiga repercussões existentes, para as escolas públicas, entre os conteúdos científicos curriculares ministrados e as orientações doutrinárias de denominações religiosas cristãs. Estes impactos ocorrem principalmente em relação a duas temáticas: 1) direitos sexuais e reprodutivos e questões de gênero; 2) criacionismo versus evolucionismo. A metodologia utilizada consistiu em uma pesquisa qualitativa, documental, composta também pela análise de conteúdo e por uma revisão de literatura. A pesquisa documental foi realizada por meio do site de buscas Google, no período de agosto de 2011 a setembro de 2014. Após o levantamento de inúmeros sites e blogs, foram selecionados 28 textos, publicados em 11 sites e 5 blogs de 9 denominações religiosas cristãs: Assembleia de Deus, Igreja Adventista do Sétimo Dia, Igreja Universal do Reino de Deus, Testemunhas de Jeová, Igreja Evangélica de Confissão Luterana no Brasil (IECLB), Igreja Batista Lagoinha, Igreja Evangélica Cristã, Igreja Presbiteriana do Brasil e Igreja Católica Apostólica Romana. O resultado da análise destes textos possibilitou uma visão acerca de pontos de vista e relações doutrinárias em relação às temáticas pesquisadas. As denominações religiosas cristãs que abordaram a temática do Criacionismo e do Evolucionismo apresentaram um posicionamento contrário à Teoria da Evolução de Charles Darwin, pois alegaram que as teorias científicas acerca da origem do mundo e das espécies são conflitantes com o Criacionismo, ou seja, a versão do livro de Gênesis, presente na Bíblia. Em relação aos direitos sexuais e reprodutivos e questões de gêneros, os textos analisados apresentaram, em sua maioria, um posicionamento contrário à homossexualidade, anticoncepção, realização do aborto e de relações sexuais antes do casamento. Concluiu-se que a presença de conteúdos religiosos no currículo e no cotidiano escolar das escolas públicas pode gerar conflitos com os conteúdos científicos propostos pelo Ministério da Educação, comprometendo a qualidade de ensino.

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A presente pesquisa analisou a posição e ação política nas Assembleias de Deus do Brasil nos períodos 1930-1945 e 1978-1988. Defendemos a tese de que desde 1930 há no interior do pentecostalismo brasileiro posições e intervenções no mundo da política. Tanto no período de 1930-1945 como o de 1978-1988 nossas análises serão realizadas a partir das temporalidades discutidas por Giorgio Agamben: chronos, aiôn e kairos. No que diz respeito ao primeiro período 1930-1945, as pesquisas quase sempre vinculam o discurso escatológico do pentecostalismo a processos de alienação e não envolvimento com a política partidária. Entretanto, acredita-se que as narrativas escatológicas não foram causa de certo afastamento da esfera pública brasileira, mas sim efeito de processos de exclusão aos quais homens e mulheres de pertença pentecostal estiveram circunscritos. Doutrinas como a escatologia e a pneumatologia foram potencializadoras de processos que aqui denominamos de biopotência. Já no segundo período, de 1978-1988, a posição e a ação política que predominaram no pentecostalismo estiveram relacionadas com a biopolítica. Chamamos de capítulo intermedário ou de transição o período correspondente às datas 1946-1977. Nele descreveremos e analisaremos personalidades pentecostais de destaque no campo da política brasileira. Metodologicamente, fizemos nossa análise a partir de artigos publicados no órgão oficial de comunicação da denominação religiosa em questão, o jornal Mensageiro da Paz. Esse periódico circula desde 1930. Além dos artigos, destacamos também as autoras e os autores, todas elas e todos eles figuras de destaque no assembleianismo. Ao longo da pesquisa questionamos a ideia do apoliticismo pentecostal. Defendemos a tese de que desde 1930, que é o início de nossa pesquisa, há posição e ação política nas Assembleias de Deus. Como resultado disso, questionamos a ideia do apoliticismo pentecostal. Nossa hipótese é de que no período 1930-1945 o pentecostalismo foi um polo de biopotência. Se a biopolítica é o poder sobre a vida, a biopotência é o poder da vida. Doutrinas como a escatologia e pneumatologia contribuíram para que nos espaços marginais onde se reuniam os pentecostais fossem criados novos modelos de sociabilidade e de cooperação; eram também espaços de criação de outras narrativas e de crítica a modelos hegemônicos e excludentes. O pentecostalismo foi um movimento que promoveu a dignidade humana de sujeitos subalternos.

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The Genius of Erasmus Darwin provides insight into the full extent of Erasmus Darwin's exceptional intellect. He is shown to be a major creative thinker and innovator, one of the minds behind the late eighteenth-century industrial revolution, and one of the first, if not the first, to perceive the living world (including humans) as part of a unified evolutionary scenario. The contributions here provide contextual understandings of Erasmus Darwin's thought, as well as studies of particular works and accounts of the later reception of his writings. In this way it is possible to see why the young Samuel Taylor Coleridge was moved to describe Darwin as 'the first literary character in Europe, and the most original-minded man'. Erasmus Darwin, Charles Darwin's grandfather, was one of the leading intellectuals of eighteenth-century England. He was a man with an extraordinary range of interests and activities: he was a doctor, biologist, inventor, poet, linguist, and botanist. He was also a founding member of the Lunar Society, an intellectual community that included such eminent men as James Watt and Josiah Wedgwood. Contents: Introduction; Setting the scene, Jonathan Powers; Prologue 'Catching up with Erasmus Darwin in the New Century', Desmond King-Hele. Section 1: Medicine: Physicians and physic in 17th and 18th century Lichfield, Dennis Gibbs; Dr Erasmus Darwin MD FRS (1731–1802): England's greatest physician?, Gordon Cook; William Pale (1743–1805) and James Parkinson (1755–1824): two peri-Erasmatic thinkers (and several others), Christopher Gardner-Thorpe; The vertiginous philosophers: Erasmus Darwin and William Charles Wells on vertigo, Nicholas Wade. Section 2: Biology: The Antipodes and Erasmus Darwin: the place of Erasmus Darwin in the heritage of Australian literature and biology, John Pearn; Erasmus Darwin on human reproductive generation: placing heredity within historical and Zoonomian contexts, Philip Wilson; All from fibres: Erasmus Darwin's evolutionary psychobiology, C.U.M. Smith; Two special doctors: Erasmus Darwin and Luigi Galvani, Rafaella Simili. Section 3: Education: But what about the women? The lunar society's attitude to women and science and to the education of girls, Jenny Uglow; The Derbyshire 'Darwinians': the persistence of Erasmus Darwin's influence on a British provincial literary and scientific community, c.1780–1850, Paul Elliot. Section 4: Technology: Designing better steering for carriages (and cars); with a glance at other inventions, Desmond King-Hele; Mama and papa: the ancestors of modern-day speech science, Philip Jackson; Negative and positive images: Erasmus Darwin, Tom Wedgwood and the origins of photography, Alan Barnes; Section 5: Environment: Erasmus Darwin's contributions to the geological sciences, Hugh Torrens; The air man, Desmond King-Hele; Erasmus Darwin, work and health, Tim Carter; Section 6: Literature: The progress of society: Darwin's early drafts for the temple of nature, Martin Priestman; The poet as pathologist: myth and medicine in Erasmus Darwin's epic poetry, Stuart Harris; 'Another and the same': nature and human beings in Erasmus Darwin's doctrines of love and imagination, Maurizio Valsania. Epilogue: 'One great slaughter-house the warring world': living in revolutionary times, David Knight; Coda: Midlands memorabilia, Nick Redman; Appendix: The Creation of the Erasmus Darwin Foundation and Erasmus Darwin House, Tony Barnard; Index.

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The emergence of innovative and revolutionary Integration Technologies (IntTech) has highly influenced the local government authorities (LGAs) in their decision-making process. LGAs that plan to adopt such IntTech may consider this as a serious investment. Advocates, however, claim that such IntTech have emerged to overcome the integration problems at all levels (e.g. data, object and process). With the emergence of electronic government (e-Government), LGAs have turned to IntTech to fully automate and offer their services on-line and integrate their IT infrastructures. While earlier research on the adoption of IntTech has considered several factors (e.g. pressure, technological, support, and financial), inadequate attention and resources have been applied in systematically investigating the individual, decision and organisational context factors, influencing top management's decisions for adopting IntTech in LGAs. It is a highly considered phenomenon that the success of an organisation's operations relies heavily on understanding an individual's attitudes and behaviours, the surrounding context and the type of decisions taken. Based on empirical evidence gathered through two intensive case studies, this paper attempts to investigate the factors that influence decision makers while adopting IntTech. The findings illustrate two different doctrines - one inclined and receptive towards taking risky decisions, the other disinclined. Several underlying rationales can be attributed to such mind-sets in LGAs. The authors aim to contribute to the body of knowledge by exploring the factors influencing top management's decision-making process while adopting IntTech vital for facilitating LGAs' operational reforms.

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After the end of the Cold War, democratization and good governance became the organizing concepts for activities of the United Nations, regional organizations and states in the fields of peace, development and security. How can this increasing interest in democratization and its connection with international security be explained? This dissertation applies the theoretical tools developed by Michel Foucault in his discussions of disciplinarity and government to the analysis of the United Nations debate on democracy in the 1990s, and of two United Nations pro-democracy peacekeeping operations and their aftermath: the United Nations interventions in Haiti and Croatia. It probes “how” certain techniques of power came into being and describes their effects, using as data the texts that elaborate the United Nations understanding of democracy and the texts that constitute peacekeeping. ^ In the face of the proliferation of unpredictable threats in the last decades of the twentieth century a new form of international power emerged. Order in the international arena increasingly was maintained through activities aimed at reducing risk and increasing predictability through the normalization of “rogue” states. The dissertation shows that in the context of these activities, which included but were not limited to UN peacekeeping, normality was identified with democracy, non-democratic regimes with international threats, and democratization with international security. “Good governance” doctrines translated the political debate on democracy into the technical language of functioning state institutions. International organizations adopted good governance as the framework that made democratization a universal task within the reach of their expertise. In Haiti, the United Nations engaged in efforts to transform punishment institutions (the judiciary, police and the prison) into disciplined and disciplinary machines. In Croatia, agreements signed in the context of peacekeeping established in detail the rules of functioning of administrations and the monitoring mechanisms for their implementation. However, in Haiti, the institutions promoted were not sustainable. And in Croatia reforms are stalled by lack of consensus. ^ This dissertation puts efforts to bring about democracy through peacekeeping in the context of a specific modality of power and suggests caution in engaging in universal normalizing endeavors. ^

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In a post-Cold War, post-9/11 world, the advent of US global supremacy resulted in the installation, perpetuation, and dissemination of an Absolutist Security Agenda (hereinafter, ASA). The US ASA explicitly and aggressively articulates and equates US national security interests with the security of all states in the international system, and replaced the bipolar, Cold War framework that defined international affairs from 1945-1992. Since the collapse of the USSR and the 11 September 2001 terrorist attacks, the US has unilaterally defined, implemented, and managed systemic security policy. The US ASA is indicative of a systemic category of knowledge (security) anchored in variegated conceptual and material components, such as morality, philosophy, and political rubrics. The US ASA is based on a logic that involves the following security components: (1) hyper militarization, (2) intimidation,(3) coercion, (4) criminalization, (5) panoptic surveillance, (6) plenary security measures, and (7) unabashed US interference in the domestic affairs of select states. Such interference has produced destabilizing tensions and conflicts that have, in turn, produced resistance, revolutions, proliferation, cults of personality, and militarization. This is the case because the US ASA rests on the notion that the international system of states is an extension, instrument of US power, rather than a system and/or society of states comprised of functionally sovereign entities. To analyze the US ASA, this study utilizes: (1) official government statements, legal doctrines, treaties, and policies pertaining to US foreign policy; (2) militarization rationales, budgets, and expenditures; and (3) case studies of rogue states. The data used in this study are drawn from information that is publicly available (academic journals, think-tank publications, government publications, and information provided by international organizations). The data supports the contention that global security is effectuated via a discrete set of hegemonic/imperialistic US values and interests, finding empirical expression in legal acts (USA Patriot ACT 2001) and the concept of rogue states. Rogue states, therefore, provide test cases to clarify the breadth, depth, and consequentialness of the US ASA in world affairs vis-à-vis the relationship between US security and global security.

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In a post-Cold War, post-9/11 world, the advent of US global supremacy resulted in the installation, perpetuation, and dissemination of an Absolutist Security Agenda (hereinafter, ASA). The US ASA explicitly and aggressively articulates and equates US national security interests with the security of all states in the international system, and replaced the bipolar, Cold War framework that defined international affairs from 1945-1992. Since the collapse of the USSR and the 11 September 2001 terrorist attacks, the US has unilaterally defined, implemented, and managed systemic security policy. The US ASA is indicative of a systemic category of knowledge (security) anchored in variegated conceptual and material components, such as morality, philosophy, and political rubrics. The US ASA is based on a logic that involves the following security components: 1., hyper militarization, 2., intimidation, 3., coercion, 4., criminalization, 5., panoptic surveillance, 6., plenary security measures, and 7., unabashed US interference in the domestic affairs of select states. Such interference has produced destabilizing tensions and conflicts that have, in turn, produced resistance, revolutions, proliferation, cults of personality, and militarization. This is the case because the US ASA rests on the notion that the international system of states is an extension, instrument of US power, rather than a system and/or society of states comprised of functionally sovereign entities. To analyze the US ASA, this study utilizes: 1., official government statements, legal doctrines, treaties, and policies pertaining to US foreign policy; 2., militarization rationales, budgets, and expenditures; and 3., case studies of rogue states. The data used in this study are drawn from information that is publicly available (academic journals, think-tank publications, government publications, and information provided by international organizations). The data supports the contention that global security is effectuated via a discrete set of hegemonic/imperialistic US values and interests, finding empirical expression in legal acts (USA Patriot ACT 2001) and the concept of rogue states. Rogue states, therefore, provide test cases to clarify the breadth, depth, and consequentialness of the US ASA in world affairs vis-a-vis the relationship between US security and global security.