929 resultados para Fundamental Domains
Resumo:
Esta pesquisa destinou-se a estudar e analisar a política da Gestão Democrática com ênfase na “Participação da Família” nos processos decisórios da escola. Enfoques sobre esse tema é concernente à aprendizagem, onde se busca conhecer as influências da interação das famílias com a escola e o impacto dessa relação na aprendizagem. O processo da democratização e descentralização contribui muito para a formulação de estratégias políticas visando à participação, ou seja, garante essa participação através de representações que os pais fazem nas instituições como Associações de Pais e Mestres, Conselhos Escolares e outros, como processo fundamental para fortalecer as lideranças escolares e a gestão democrática e participativa nas unidades de ensino público. Sem esquecer que quando se fala em comunidade escolar, além dos segmentos de alunos, professores e funcionários envolvidos (comunidade externa) está falando de todo um segmento de pessoas posicionadas no entorno das escolas, dedicando-se às mais variadas atividades, e, com especial ênfase, está se referindo às famílias desses alunos. Em linhas gerais, a lógica da gestão é orientada pelos princípios democráticos, caracterizada pelo reconhecimento da importância da participação consciente e esclarecida das pessoas nas decisões das atividades escolares. A pesquisa foi extensiva investigando 4 escolas, sendo 2 da zona urbana, 2 da zona rural, estendendo-se aos conselhos escolares com participação em reuniões, assembléias, entrevistas e momentos de observação durante 4 meses. Neste sentido, os Conselhos Escolares e entrevistados, afirmam a importância da participação na Gestão Escolar, contudo, ainda faltam requisitos técnicos para se consolidar um trabalho mais efetivo de participação. Os resultados também apontam à necessidade de repensar a formação e capacitação dos gestores, voltada para a promoção de uma cultura de reflexão, crítica e assimilação de idéias, associadas à ação, pelo conjunto dos que fazem à realidade escolar, contemplando a relação entre Escola e Família.
Resumo:
Esta investigação se propôs a compreender de que forma a prática pedagógica dos professores de Educação Física das escolas municipais de Mossoró/RN tem contribuído para promover o interesse dos alunos a respeito desta disciplina. A partir desse objetivo geral, especificamente procuramos levantar informações sobre a forma que as aulas de Educação Física são aplicadas nas escolas públicas da rede municipal da cidade de Mossoró-RN, identificamos a percepção dos professores a respeito do ensino da Educação Física nas escolas e comparamos com a análise dos alunos a respeito da prática pedagógica dos professores e como esta influencia a visão que estes têm acerca Educação Física. Metodologicamente, demonstramos a caracterização da pesquisa, que possui uma natureza qualitativa e quantitativa, definimos os sujeitos que foram 04 professores e 259 alunos do Ensino Fundamental e o lócus da investigação que foram 04 escolas da rede municipal de ensino da cidade de Mossoró-RN. Descrevemos também os instrumentos de coleta de dados, entrevistas realizadas com os professores e um questionário aplicado aos alunos e os procedimentos de análise dos dados. Nas considerações finais, apontamos que apesar de haver uma consciência por parte dos alunos que a Educação Física escolar ainda está muito enraizada a funções tradicionalmente ligadas a essa área do conhecimento, tais como trabalho da parte física dos alunos, contribuir para a saúde e preparar atletas para as escolas. Os resultados apontam ainda para uma clara falta de estrutura física das escolas para a prática da Educação Física nas escolas municipais de Mossoró/RN. Esses alunos consideram, a partir da prática pedagógica dos seus professores, que as aulas de Educação Física são empolgantes, dinâmicas e se constituem espaços que contribuem para a interação entre eles e o ensino de valores, que por sua vez produzem nesses alunos um constante interesse na participação dessas aulas.
Resumo:
A presente pesquisa objetivou, a partir da percepção dos egressos do ProJovem Urbano, do Município de Carmópolis/Sergipe, compreender as razões que levam o aluno à evasão escolar, depois de aderir a um programa educacional. Tendo em atenção o objetivo desse trabalho, que era o de investigar a evasão em programas educacionais, a estratégia de pesquisa selecionada, foi o estudo de caso, exploratório e descritivo, com abordagem qualitativa. A coleta de dados constituiu-se de entrevistas semi estruturadas, realizadas com 20 egressos e 07 professores do programa educacional de governo, ProJovem Urbano, que teve início em abril de 2009 e encerramento em Outubro de 2010, realizado no Município de Carmópolis, Estado de Sergipe/Brasil. Os resultados obtidos permitiram apontar que fatores, enquadrados em três grandes categorias: contexto familiar, contexto social e contexto escolar concorreram para que o estudante interrompesse ou abandonasse sua vida acadêmica. Os dados coletados possibilitaram, também, considerações acerca do conceito de evasão e dos procedimentos utilizados para a investigação desse fenômeno. Buscou-se, em especial, oferecer subsídios para uma reflexão crítica, a respeito dos programas educacionais de governo, criados com o objetivo de facilitar e estimular o ingresso ou o retorno do indivíduo ao ambiente educacional, mas não são suficientes para amenizar as taxas de fracasso ou evasão escolar.
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This paper reviews a study to determine the usefulness of signal processing along with lipreading in improving speech perception of profoundly hearing impaired persons.
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This paper contains materials for teaching early elementary skills to hearing impaired children.
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The European Union Agency for Fundamental Rights (FRA), the EU body responsible for advising EU institutions on fundamental rights, is equipped with a Fundamental Rights Platform (FRP) to ensure an on-going and structured exchange of information and feedback between the FRA and Civil Society. When the FRA was founded in 2007, there was little pre-existing knowledge on how to design such a Platform; hence, the development of the relationship between the FRA and Civil Society over the first five years proved an interesting experiment. Although the Platform was never intended as a mechanism of democratic co-decision making, it is far more than a loose marketplace where Civil Society actors across the spectrum of fundamental rights themes gather. The Platform offers channels of consultation and exchange not only among the participants but also with the FRA. It allows for cross-pollination, ensuring informed grassroots input into FRA work and FRA expertise flow to Civil Society actors. This synergetic relationship builds upon both the self-organising forces of Civil Society and the terms of references of the FRP as defined by the FRA. The Platform allows to find a certain unity in the remarkable diversity of fundamental rights voices. To what degree, however, the Platform’s dynamics allow the transformation of sometimes ‘compartmentalised’ single human rights discussions into wider trans-sectoral and transnational debates within the Human Rights Community depends on the motivation and the interest(s) of the different Civil Society players.
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We present the extension of a methodology to solve moving boundary value problems from the second-order case to the case of the third-order linear evolution PDE qt + qxxx = 0. This extension is the crucial step needed to generalize this methodology to PDEs of arbitrary order. The methodology is based on the derivation of inversion formulae for a class of integral transforms that generalize the Fourier transform and on the analysis of the global relation associated with the PDE. The study of this relation and its inversion using the appropriate generalized transform are the main elements of the proof of our results.
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The community pharmacy service medicines use review (MUR) was introduced in 2005 ‘to improve patient knowledge, concordance and use of medicines’ through a private patient–pharmacist consultation. The MUR presents a fundamental change in community pharmacy service provision. While traditionally pharmacists are dispensers of medicines and providers of medicines advice, and patients as recipients, the MUR considers pharmacists providing consultation-type activities and patients as active participants. The MUR facilitates a two-way discussion about medicines use. Traditional patient–pharmacist behaviours transform into a new set of behaviours involving the booking of appointments, consultation processes and form completion, and the physical environment of the patient–pharmacist interaction moves from the traditional setting of the dispensary and medicines counter to a private consultation room. Thus, the new service challenges traditional identities and behaviours of the patient and the pharmacist as well as the environment in which the interaction takes place. In 2008, the UK government concluded there is at present too much emphasis on the quantity of MURs rather than on their quality.[1] A number of plans to remedy the perceived imbalance included a suggestion to reward ‘health outcomes’ achieved, with calls for a more focussed and scientific approach to the evaluation of pharmacy services using outcomes research. Specifically, the UK government set out the main principal research areas for the evaluation of pharmacy services to include ‘patient and public perceptions and satisfaction’as well as ‘impact on care and outcomes’. A limited number of ‘patient satisfaction with pharmacy services’ type questionnaires are available, of varying quality, measuring dimensions relating to pharmacists’ technical competence, behavioural impressions and general satisfaction. For example, an often cited paper by Larson[2] uses two factors to measure satisfaction, namely ‘friendly explanation’ and ‘managing therapy’; the factors are highly interrelated and the questions somewhat awkwardly phrased, but more importantly, we believe the questionnaire excludes some specific domains unique to the MUR. By conducting patient interviews with recent MUR recipients, we have been working to identify relevant concepts and develop a conceptual framework to inform item development for a Patient Reported Outcome Measure questionnaire bespoke to the MUR. We note with interest the recent launch of a multidisciplinary audit template by the Royal Pharmaceutical Society of Great Britain (RPSGB) in an attempt to review the effectiveness of MURs and improve their quality.[3] This template includes an MUR ‘patient survey’. We will discuss this ‘patient survey’ in light of our work and existing patient satisfaction with pharmacy questionnaires, outlining a new conceptual framework as a basis for measuring patient satisfaction with the MUR. Ethical approval for the study was obtained from the NHS Surrey Research Ethics Committee on 2 June 2008. References 1. Department of Health (2008). Pharmacy in England: Building on Strengths – Delivering the Future. London: HMSO. www. official-documents.gov.uk/document/cm73/7341/7341.pdf (accessed 29 September 2009). 2. Larson LN et al. Patient satisfaction with pharmaceutical care: update of a validated instrument. JAmPharmAssoc 2002; 42: 44–50. 3. Royal Pharmaceutical Society of Great Britain (2009). Pharmacy Medicines Use Review – Patient Audit. London: RPSGB. http:// qi4pd.org.uk/index.php/Medicines-Use-Review-Patient-Audit. html (accessed 29 September 2009).
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The definitions of the base units of the international system of units have been revised many times since the idea of such an international system was first conceived at the time of the French revolution. The objective today is to define all our units in terms of 'invariants of nature', i.e. by referencing our units to the fundamental constants of physics, or the properties of atoms, rather than the characteristics of our planet or of artefacts. This situation is reviewed, particularly in regard to finding a new definition of the kilogram to replace its present definition in terms of a prototype material artefact.