958 resultados para Bee
Resumo:
The presence of glands in insect legs is largely difunded. In bees they are present in solitary and social species. In Centris and Epicharis three different types of glandular structures were found: bag-shaped structures in males femur and tibia, unicelular glandular cells in ali segments of all leg pairs in males and females, but more developed in females, and differentiated epidermis in the basitarsus of both sexes. The tarsal gland present in the distal tarsomere of all legs of males and females are a special type of the bag-shaped structure. The nature of secretion and it use is unknow, but some morphological and stainning properties indicate a lipidic nature.
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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
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Dez famílias são tradicionalmente agrupadas na Ordem Coraciiformes, Alcedinidae (martins-pescadores), Momotidae (udus e juruvas), Todidae ( todies ), Meropidae (abelharucos), Coraciidae (rolieiros), Brachypteraciidae ( ground-rollers ), Leptosomidae ( cuckoo-rollers ), Phoeniculidae ( woodhoopoes ), Upupidae (poupas-comuns) e Bucerotidae (calaus), mas não há caracteres na morfologia externa que sejam comuns a todos os membros da ordem. Assim, este trabalho apresenta uma comparação da osteologia craniana das espécies de Coraciiformes com a finalidade de encontrar caracteres osteológicos que possam diagnosticar a ordem ou grupos de táxons de Coraciiformes, servindo ainda como uma fonte de dados para futuras análises filogenéticas. Como constatado por dados da morfologia externa, os caracteres da osteologia craniana ratificaram a diversidade morfológica existente entre os táxons da Ordem Coraciiformes, sendo difícil diagnosticá-la ou encontrar caracteres comuns a todos os seus membros. Apenas dois caracteres são comuns à ordem, tais como a presença da fossa lateroesfenóide e a ausência do processo suprameático, embora tais caracteres também sejam encontrados em outros grupos de aves. Homologias primárias foram encontradas, indicando similaridades entre diversas famílias, tais como: a zona flexória craniofacial é oclusa nos indiviíduos adultos de Coraciidae, Leptosomidae, Phoeniculidae, Upupidae e Bucerotidae; a fossa temporal tem desenvolvimento e profundidade intermediários em Momotidae, Meropidae, Coraciidae, Brachypteraciidae e Bucerotidae; o lacrimal está ausente em Momotidae, fundido com o ectetmóide nos adultos de Upupidae, Phoeniculidae e Bucerotidae, e presente e distinto em Alcedinidae, Todidae, Meropidae, Coraciidae, Brachypteraciidae e Leptosomidae; e o processo retroarticular da mandíbula é desenvolvido em Upupidae, Phoeniculidae e Bucerotidae.
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Este artigo apresenta uma breve revisão de alguns dos mais recentes métodos bioinspirados baseados no comportamento de populações para o desenvolvimento de técnicas de solução de problemas. As metaheurísticas tratadas aqui correspondem às estratégias de otimização por colônia de formigas, otimização por enxame de partículas, algoritmo shuffled frog-leaping, coleta de alimentos por bactérias e colônia de abelhas. Os princípios biológicos que motivaram o desenvolvimento de cada uma dessas estratégias, assim como seus respectivos algoritmos computacionais, são introduzidos. Duas aplicações diferentes foram conduzidas para exemplificar o desempenho de tais algoritmos. A finalidade é enfatizar perspectivas de aplicação destas abordagens em diferentes problemas da área de engenharia.
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A ocorrência da doença apícola cria giz, em colônias de abelhas Apis mellifera no apiário do Departamento de Zootecnia da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM), RS, Brasil, foi constatada em 2004. Foram coletadas amostras de crias de abelhas duras e mumificadas em favos falhados nas colônias com pequena população. Essas amostras foram analisadas no Laboratório de Fitopatologia do Departamento de Defesa Fitossanitária da UFSM, onde se observou a presença de estruturas fúngicas com formação típica do fungo Ascosphaera apis, conhecido como causador da doença cria giz. Até então não existiam notificações da presença dessa doença na região central do Estado do Rio Grande do Sul, o que pode caracterizar um avanço dessa enfermidade para o interior, a partir de regiões próximas à fronteira com o Uruguai e a Argentina.
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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O presente experimento foi conduzido em Jaboticabal, SP, e teve como objetivos estudar uma cultura de café (Coffea arabica L., var. Mundo Novo), quanto à biologia floral, a freqüência e comportamento dos insetos na flor, testar o produto Bee-HereR (Hoescht Shering Agrevo do Brasil Ltda) quanto a sua atratividade para as abelhas Apis mellifera e verificar a produção de frutos com e sem a visita dos insetos. Para isso, foram verificados o tempo do desenvolvimento e quantidade de açúcar solúvel do néctar das flores; freqüência das visitações dos insetos, no decorrer do dia, por meio de contagem do número de insetos visitando as flores, a cada 60 minutos, das 8 às 17 horas, 10 minutos em cada horário; tempo (em segundos) e tipo de coleta (néctar e/ou pólen) dos insetos mais freqüentes; perda de botões florais; porcentagem de flores que se transformaram em frutos; tempo de formação e contagem dos grãos de café, observando-se a porcentagem de frutificação em flores visitadas ou não pelos insetos. Também foram realizados testes por pulverização utilizando-se o produto Bee-HereR , diluído em xarope e em água, em diferentes horários. A flor durou, em média, cerca de 3 dias desde sua abertura até o murchamento. A quantidade de açúcares do néctar apresentou diferença significativa entre os horários, sendo maior às 8 horas (em média, 102,18 ± 8,75 mg de carboidratos totais por flor). A abelha A. mellifera foi o inseto mais freqüente nas flores de café, coletando, principalmente, néctar no decorrer do dia. A perda de botões florais causada pelas chuvas foi, em média, 26,50 ± 11,70%. O tempo para a formação do fruto foi 6 meses e o número de frutos decorrentes do tratamento descoberto foi maior (38,79% e 168,38%, em 1993 e 1994, respectivamente) que do tratamento coberto. Apesar da eficiência do produto Bee-HereR ser afetada pelas condições climáticas, ele pode ser usado para atrair as abelhas A. mellifera na cultura.
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Cytophotometric observation of corpora allata from workers and queens of A. mellifera showed significant variations in DNA content from the 2nd to the 4th instar of both castes, but the differences between castes are present only in the 2nd instar.The corpora allata are characterized by the presence of diploid, as well as polyploid cells, distributed in classes that are well established since the earliest developmental stages. However the frequency of cell nuclei in the higher classes of ploidy increases with development. This occurrence is responsible for the increase of the average DNA content in older larvae.
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The ultrastructural aspects of the ileum of Melipona quadrifasciata anthidioides, a stingless bee whose workers obtain their protein requirements from pollen, present morphological evidences of digestion and absorption. These evidences are represented by special relationships between food particles and the bacterial nora present and between their assemblage and the ileum wall, mainly in the ileum three anterior fourths. The apical features of the epithelium also are indicative of organic material absorption.
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Worker larvae of Melipona rufiventris, M. quadrifasciata and M. compressipes were treated topically with juvenile hormone (JH) during the cocoon-spinning phase. Examination of the tergites of the queens obtained following JH application showed induced differentiation into adults with full female (queen) traits. Melipona workers had tergal glands only in tergite II, whereas natural and JH-induced queens had tergal glands in tergite II plus additional glands in at least one other of tergites Ill to VII.
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In recent years, studies based on isoenzymatic patterns of geographic variation have revealed that what is usually called the Africanized honey bee does not constitute a single population. Instead, several local populations exist with various degrees of admixture with European honey bees. In this paper, we evaluated new data on morphometric patterns of Africanized honey bees collected at 42 localities in Brazil, using univariate and multivariate (canonical) trend surface and spatial autocorrelation analyses. The clinal patterns of variation found for genetically independent characters (wing size characters and some wing venation angles) are concordant with previous studies of malate dehydrogenase (MDH) allelic frequencies and support the hypothesis that larger honey bees in southern and southeastern Brazil originated by racial admixture in the initial phases of African honey bee colonization. Geographic variation patterns of Africanized honey bee populations reflect a demic diffusion process in which European genes were gradually lost because of the higher fitness of the African gene pool in Neotropical environmental conditions.
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Environmental factors and management techniques were evaluated in São Paulo, Brazil, for enhanced production of Africanized queen honey bees. Queens were reared by the Doolittle method; 12 breeder, 6 cell-builder, and 36 3-frame nucleus colonies were used. Nine groups of four virgin Africanized queen honey bees were subjected to the following treatments: queens were either 1-2, 3-4 or 5-6 days old and were released into mating nuclei containing either capped brood, uncapped brood or no brood. This was repeated sixteen times between August 1990 and August 1992. Seven repetitions occurred during nectar flow periods and nine repetitions occurred during nectar-dearth periods. Overall, 59% of 576 queens were successfully introduced and mated. The best results (93% success) were obtained during nectar flows, with 3- to 4-day-old queens released into nuclei containing capped brood. During nectar dearths the best mating success came from queens introduced into broodless nuclei (63%), the age of the queen did not influence mating success. Mating success decreased when wind velocity increased; this was the only significant meteorological effect found.
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Venom of the honey bee Apis mellifera induced a protective effect against the induction of dicentric chromosomes by gamma radiation (2.0 Gy) in human peripheral blood lymphocytes which the cultures were treated with 0.00015 mul venom/1 ml medium 6 h before irradiation. In cultures to which the venom was added immediately before irradiation with 0.25, 1.0 and 2.0 Gy, no significant differences in number of dicentric chromosomes induced was observed when compared to cultures submitted to irradiation only. The venom did not induce clastogenic effects nor did it increase the frequency of sister chromatid exchanges.