737 resultados para Animal welfare - Psychological aspects
Resumo:
La governance del settore alimentare si fonda su una struttura multilivello, ove poteri locali, nazionali, sovranazionali e globali interagiscono. In tale assetto, ogni regolatore è chiamato a proteggere interessi diversi tra loro, tra cui l'ambiente, la salute umana, il benessere animale e la libera concorrenza. La regolazione del settore alimentare, inoltre, impone la considerazione di aspetti etici e culturali, dotati di una forte matrice territoriale. In questo sistema, i valori che entrano in gioco non sono egualmente rappresentati, ma quelli considerati "minori" sono sovente sovrastati dalle esigenze di protezione di un unico interesse: la libera concorrenza su scala globale. Ne deriva che la regolazione del settore alimentare necessita di un nuovo equilibrio. Questo può richiedere sia l'adozione di nuove regole - soprattutto a livello sovranazionale - sia un'interpretazione maggiormente inclusiva dei principi e delle regole già esistenti da parte delle Corti. Tuttavia, risulta maggiormente urgente e di immediata efficacia permettere ai soggetti interessati, siano essi privati o pubblici, di partecipare alla formulazione delle politiche e delle decisioni inerenti il settore alimentare. La partecipazione procedurale è in grado di soddisfare esigenze differenti e talvolta opposte, pertanto essa è regolata dal legislatore a seconda dello scopo finale prefissato. Principalmente, essa è vista come una applicazione diretta dei principi di democrazia e trasparenza; tuttavia, il suo reale impatto sul risultato finale delle decisioni pubbliche può scostarsi considerevolemente da tale paradigma. Lo scopo di tale lavoro è analizzare i diversi modelli partecipativi implementati nei vari livelli di governo, al fine di determinarne il reale impatto sui soggetti interessati e sul bilanciamento degli interessi in gioco. La conclusione dimostra un certo livello di perplessità per ciò che riguarda l'assetto di tali garanzie nella regolazione del settore alimentare, dove lo sviluppo del concetto di democrazia partecipativa e di bilancio tra gli interessi rilevanti è ancora acerbo.
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O presente estudo investigou aspectos psicológicos relacionados com a violência doméstica. Violência esta definida como qualquer ato que resulta ou possa resultar em dano ou sofrimento físico, sexual ou psicológico à mulher, coerção ou privação arbitrária de liberdade em público ou na vida privada. A violência em si mesma é considerada um grave problema, de saúde pública em todo o mundo. De modo que, ante à gravidade do problema, percebeu-se a necessidade de compreensão da dinâmica desses casos. Os objetivos foram: a) descrever histórico das queixas de 5 casos de mulheres que fizeram denúncia de violência doméstica conjugal/gênero em uma Delegacia da Mulher; b) identificar aspectos da dinâmica psíquica, de seu funcionamento e de seus recursos defensivos. As participantes tinham idade média de 30,4 anos e foram utilizados como instrumentos um Roteiro de Entrevista e o Teste Projetivo HTP- House Tree Person. Os resultados indicaram que em todos os casos havia um funcionamento psíquico com tendência regressiva, com fixação em estágios primitivos do desenvolvimento; apresentaram comportamentos retraídos, regressivos e baixa auto-estima. Também foram observados agressividade e impulsividade, mesmo sendo essas mulheres consideradas vítimas da violência; entretanto, havia busca de satisfação na fantasia, ou seja, resolução do conflito de forma mágica e não realista. Aspectos esses que denotaram pobre contato com a realidade, sendo, inclusive observados utilização de mecanismos de defesa primitivos e controle egóico pobre. Sugeriu-se acompanhamento psicoterapêutico de logo prazo.
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A epidemia da Síndrome da Imunodeficiência Adquirida (aids) é, atualmente, um fenômeno de grande magnitude e extensão na saúde mundial. A síndrome de lipodistrofia é uma alteração que afeta a autoimagem corporal e a sexualidade, aumentando o estigma da doença e ocasionando dificuldades na adesão ao tratamento e nas relações sociais. OBJETIVOS: a) descrever aspectos da psicodinâmica de pacientes HIV/aids acometidos e não acometidos pela lipodistrofia, dando enfoque aos mecanismos de defesa utilizados ; b) investigar a percepção de imagem corporal em pacientes HIV/aids acometidos e não acometidos pela síndrome de lipodistrofia; c) identificar semelhanças e diferenças de percepção de imagem corporal em pacientes HIV/aids acometidos pela lipodistrofia com aqueles não acometidos. MÉTODO: Foram selecionados oito pacientes por critério de conveniência do ambulatório da Clínica de Infectologia do Hospital Heliópolis. Foram utilizados um Roteiro de Entrevista e o Desenho da Figura Humana DFH teste projetivo gráfico de personalidade; a análise dos dados foram submetidos à análise qualitativa conforme indicação do instrumental, auxiliados pela leitura do conteúdo clinico-diagnóstico psicológico. RESULTADOS: Nos dois grupos os dados apontaram para características em comum quanto à psicodinâmica interna e à percepção de imagem corporal. Recursos defensivos primitivos foram os mais utilizados caracterizando a presença de disfunção da imagem corporal e um controle egóico rígido, embora frágil. Percebeu-se o quanto é angustiante, para estas pacientes, lidar não somente com a autoimagem como também com a sexualidade. CONCLUSÕES: Os programas de acompanhamento ao HIV/aids devem considerar o quanto essas pacientes necessitam de ser acompanhadas em psicoterapia. A promoção de saúde deve levar em conta não somente a melhora da qualidade de vida, mas também buscar compreender como estas mulheres se relacionam e de que forma exercem a sua sexualidade.
Resumo:
Este estudo teve como objetivos avaliar a Qualidade de Vida (QV), sintomas depressivos, estresse, satisfação sexual e vivências emocionais em pacientes que apresentam infertilidade. Participaram deste estudo 500 pessoas (mulheres e homens), com idade igual ou maior a 18 anos, pacientes de um ambulatório de reprodução humana localizado no Grande ABC Paulista. O estudo utilizou instrumentos de avaliação autoaplicáveis: WHOQOL-Bref, BDI-II, ISQ, ICQ, ISS e questionário sócio-demográfico. A caracterização da amostra estudada demostrou alto nível escolar (62,4pc), boa condição econômica (80,2pc, idade superior a 30 anos (82,8pc) e a maioria apresenta infertilidade primária (73,2pc). Quanto à QV, níveis de depressão e estresse os homens apresentam melhores resultados quando comparados às mulheres. No que ser refere aos níveis de satisfação sexual 56,6% dos participantes descrevem ter satisfação sexual, mas 45,4% afirmam ter insatisfação sexual e não houve diferença entre os gêneros. As análises dos dados mostraram que é maior o número de mulheres do que o de homens que procuram atendimento para infertilidade (64,8pc). Pôde-se comprovar que além das dificuldades provenientes da infertilidade, o tratamento, também, impacta sobre a vida dessas pessoas. Foram diversos participantes que descreveram significativas mudanças (42,8pc), dos quais apontaram em maioria absoluta (92,6pc) uma piora no estado de humor devido ao tratamento. Como também é alto o índice de pessoas que descrevem sintomas de depressão (38,8pc) e estresse (31,4pc) acima da média da população geral. Ao considerar as especificidades da qualidade de vida averiguou-se um maior impacto no domínio psicológico dos pacientes (15,20 pontos) comparado ao físico (15,68 pontos). Estes resultados ressaltam a importância do atendimento psicológico para as pessoas em programas de reprodução humana.
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A violência, de qualquer tipo e natureza, é um fenômeno que acontece desde os primórdios. A Organização Mundial de Saúde define violência como o uso intencional da força física ou do poder, real ou por ameaça, contra a própria pessoa, contra outra pessoa, contra um grupo ou uma comunidade, que pode resultar em morte, lesão, dano psicológico, problemas de desenvolvimento ou privação. A violência doméstica é definida pela APA como qualquer ação que causa dano físico a um ou mais membros de sua unidade familiar e pode ocorrer a partir de um conflito de gerações e de gênero, configurando-se por agressão física, abuso sexual, abuso psicológico, negligência, dentro da família, perpetradas por um agressor em condições de superioridade (física, etária, social, psíquica e/ou hierárquica). Esta pesquisa tem como objetivo investigar a Estrutura e dinâmica do Funcionamento Psíquico de Homens Envolvidos em Violência Doméstica. Utilizou-se o método clínico-qualitativo, com quatro homens em situação de violência doméstica. Como forma de coleta de dados foi empregada uma entrevista e o Teste das Relações Objetais (TRO) de Phillipson. Ao analisar os resultados, pode-se observar que o ego fragilizado teme a solidão, as situações de perda, e os ataques destrutivos do id e o superego permissivo não os contêm, e para suportar os ataques persecutórios dos objetos, e em função da persecutoriedade e da culpa persecutória o ego recorre a identificação projetiva maciça e a idealização para proteger-se da destrutividade, permanecendo na posição esquizoparanóide. Conclui-se que a análise da estrutura e da dinâmica psíquica e o tratamento psicológico (individual ou em grupo) de homens envolvidos em violência doméstica, em conjunto com outras medidas judiciais e sociais são ações necessárias, pois, pode ser uma forma de ajudá-los a enfrentar suas limitações, lidar com suas angústias, entender e controlar os impulsos, rever e compreender suas crenças e trabalhar sua autoestima. Partindo-se do pressuposto que a violência doméstica ocorre na relação entre homem-mulher, o tratamento e o entendimento dos aspectos psicológicos de homens envolvidos em violência doméstica são de extrema importância para minimizar este fenômeno, e deve ser aliado às ações, já existentes dirigidas às mulheres.
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This thesis is focussed on the role differentiationhypothesis as it relates to small groups (Bales, 1958). The hypothesis is systematically examined, both conceptually and empirically, in the light of the Equilibrium Hypothesis (Bales, 1953) and the Negotiated Order Theory of leadership (e.g. Hosking, 1988). Chapter 1 sketches in a context for the research,which was stimulated by attempts during the 60s and 70s to organise small groups without leaders (the leaderless group, based on isocratic principles). Chapter 2 gives a conceptual and developmental overview of Bales' work, concentrating on the Equilibrium Hypothesis. It is argued that Bales' conceptual approach, if developed, can potentially integrate the disparate small groups and leadership literatures. Chapters 3 and 4 examine the concepts `group', `leader' and `leadership' in terms of the Negotiated Order perspective. In chapter 3 it is argued that two aspects of the concept group need to be taken separately into account; physical attributes and social psychological aspects (the metaphysical glue). It is further argued that a collection of people becomes a group only when they begin to establish a shared sense of social order. In chapter 4 it is argued that leadership is best viewed as a process of negotiation between those who influence and those who are influenced, in the context of shared values about means and ends. It is further argued that leadership is the process by which a shared sense of social order is established and maintained, thus linking the concepts `leadership' and `group' in a single formulation. The correspondences with Bales' approach are discussed at the end of the chapter. Chapters 5 to 8 present a detailed critical description and evaluation of the empirical work which claims to show role differentiation or test the hypothesis, both Bales original work and subsequent studies. It is argued here, that the measurement and analytical procedures adopted by Bales and others, in particular the use of simple means as summaries of group structures, are fundamentally flawed, and that role differentiation in relation to particular identifiable groups has not been demonstrated clearly anywhere in the literature. Chapters 9 to 13 present the empirical work conducted for the thesis. 18 small groups are examined systematically for evidence of role differentiation using an approach based on early sociometry (Moreno, 1934). The results suggest that role differentiation, as described by Bales, does not occur as often as is implied in the literature, and not equivocally in any case. In particular structures derived from Liking are typically distributed or weak. This suggests that one of Bales' principal findings, that Liking varies independently of his other main dimensions, is the product of statistical artifact. Chapter 14 presents a general summary of results and presents some considerations about future research.
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Background: Sickle cell disease impacts the physical, emotional and psychological aspects of life of the affected persons, often times exposing them to disease associated stigma from the society and alters the health related quality of life (HRQoL). This study compared the HRQoL of adolescents with sickle cell disease with their healthy peers, identified socio-demographic and clinical factors impacting HRQoL, and determined the extent and effects of SCD related stigma on quality of life. Procedure: We conducted a cross-sectional survey among 160 adolescents, 80 with SCD and 80 adolescents without SCD. Socio-demographic and clinical data were collected using a pre-tested questionnaire. HRQoL was investigated using the Short Form (SF-36v2) Health Survey. SCD perceived stigma was measured using an adaptation of a perceived stigma questionnaire. Results: Adolescents with SCD have significantly worse HRQoL than their peers in all of the most important dimensions of HRQoL (physical functioning, physical roles limitation, emotional roles limitation, social functioning, bodily pain, vitality and general health perception) except mental health. Recent hospital admission and SCD related complication further lowered HRQoL scores. Over seventy percent of adolescents with SCD have moderate to high level of perception of stigmatisation. Hospitalisation, SCD complication, SCD stigma were inversely, and significantly associated with HRQoL. Conclusions: Adolescents living with SCD in Nigeria have lower health related quality of life compared to their healthy peers. They also experience stigma that impacts their HRQoL. Complications of SCD and hospital admissions contribute significantly to this impairment. Pediatr Blood Cancer 2015;62:1245-1251.
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The paper derives operational principles from environmental ethics for business organizations in order to achieve sustainability. Business affects the natural environment at different levels. Individual biological creatures are affected by business via hunting, fishing, agriculture, animal testing, etc. Natural ecosystems are affected by business via mining, regulating rivers, building, polluting the air, water and land, etc. The Earth as a whole is affected by business via exterminating species, contributing to climate change, etc. Business has a natural, non-reciprocal responsibility toward natural beings affected by its functioning. At the level of individual biological creatures, awareness-based ethics is adequate for business. It implies that business should assure natural life conditions and painless existence for animals and other sentient beings. From this point of view a business activity system can be considered acceptable only if its aggregate impact on animal welfare is non-negative. At the level of natural ecosystems, ecosystem ethics is relevant for business. It implies that business should use natural ecosystems in a proper way, that is, not damaging the health of the ecosystem during use. From this point of view a business activity system can be considered acceptable only if its aggregate impact on ecosystem health is non-negative. At the level of the Earth as a whole, Gaian ethics applies to business. Its implication is that business should not contribute to the violation of the systemic patterns and global mechanisms of the Earth. From this point of view a business activity system can be considered acceptable only if its aggregate impact on the living planet is non-negative. Satisfying the above principles can assure business sustainability in an ethically meaningful way. In this case business performs its duty: not to harm nature or allow others to come to harm.