943 resultados para ARTHRITIS


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Fadiga é um sintoma subjetivo de difícil definição. Extremamente comum em pacientes com Artrite Reumatoide. O objetivo deste estudo é estudar a fadiga numa amostra de pacientes brasileiros de dois hospitais de grande porte na cidade do Rio de Janeiro e analisar sua correlação com outras variáveis freqüentes da doença como a Qualidade de Vida, Capacidade Funcional, Ansiedade, Depressão e atividade inflamatória da doença.Um protocolo padrão foi prospectivamente aplicado a 371 pacientes como diagnóstico de AR de acordo com os critérios de classificação do American College of Rheumatology de 1987. Achados clínicos, demograficos e laboratoriais foram coletados.Os dados laboratoriais incluíram a velocidade de sedimentação das hemácias e dosagem da proteína C reativa. O número de juntas dolorosas foi obtido atraves do terceiro item do questionário de atividade inflamatória da doença DAS 28. Idade, gênero, índice de massa corporal, tempo de doença, qualidade de vida avaliada pelos domínios físico e mental do questionário Medical Outcomes Study Short-Form 36-item Health Survey (SF-36P e SF-36M), a capacidade funcional avaliada pelo Health Assessment Questionaire - Disability Index (HAQ DI). A ansiedade e a depressão foi mensurada pelo Hospital Anxiety and Depression Scale (HAD a/d). A fadiga foi avaliada pela utilização da subscalaprópria para mensuração das queixas de fadiga do questionário Fatigue Assessment of Chronic Illness Therapy (Facit FS). Foi aplicado o intervalo de confiança de 95% como medida de precisão. O valor médio de fadiga mensurado pelo Facit FS foi 39.88 8.64. O escore da fadiga correlacionou-se com capacidade funcional mensurada pelo HAQ DI (-0.507; p < 0.0000), a ansiedade e depressão mensurada pelo HAD a/d (-0.542 e -0.545; p < 0.0000 respectivamente) e com a qualidade de vida mensuradapor ambos domínios do SF-36, porém predominantemente com o seu domínio físico (SF-36P: 0.584; p < 0.0000 e 0.405; p < 0,05 respectivamente).Não encontramos associação com a velocidade de sedimentação das hemácias (-0.118; p < 0.05), da proteína C reativa (-0.089), da atividade de doença mensurada pelo DAS 28 (-0.250; p < 0.0000) ou com o número de juntas dolorosas (-0.135; p < 0.009). Nesta amostra de pacientes com Artrite reumatoide, sugerimos um novo significado para a fadiga, como um parâmetro independente, não relacionado a atividade inflamatória da doença ou ao número de juntas dolorosas. A fadiga mostrou-se associada principalmente a incapacidade funcional e a sintomas de ansiedade. Estudos adicionais e a adoção de métodos padronizados para seu monitoramento e manejo clínico são necessáriospara melhor compreensão da fadiga. A fadiga mostrou ser uma queixa importante em pelo menos 1/3 dos pacientes de AR da amostra.

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O gênero Pterodon pertence à família das Fabaceae e inclui quatro espécies nativas do Brasil: P. emarginatus Vog., P. apparicioi Pedersoli, P. abruptus Benth. e a espécie objeto deste estudo P. polygalaeflorus Benth.. Seus frutos são utilizados pela medicina popular devido às propriedades antirreumática, analgésica, anti-inflamatória, dentre outros. O objetivo deste trabalho foi avaliar a espécie Pterodon polygalaeflorus quanto ao seu potencial anti-inflamatório, antiartrítico e toxicológico, através da análise de seus efeitos em modelos in vitro e in vivo. Os extratos EEPpg, EHPpg e EDPpg reduziram (p<0,01) a produção in vitro de NO, por macrófagos ativados por LPS, com baixa citotoxicidade e diminuíram a celularidade (p<0,05) no exsudato inflamatório no modelo de inflamação in vivo conhecido como air pouch. O extrato mais ativo (EHPpg) foi selecionado e submetido a fracionamento em coluna de sílica gel 60 gerando quatro frações. Todas as frações (Fr I-Fr IV) reduziram: a produção de NO (p<0,001) por macrófagos ativados, com baixa ou nenhuma citotoxicidade; a migração de macrófagos in vitro (p<0,01, ensaio de wound healing) e in vivo (p<0,05, peritonite induzida por tioglicolato); e a proliferação de esplenócitos estimulados com Con A (p<0,001). As frações III e IV, mais ativas nos ensaios anteriores, mostraram ação antiartrítica (com 0,02 mg/kg), utilizando o modelo in vivo de artrite induzida por adjuvante completo de Freund (AIA), demonstrada por redução: do índice de edema de pata em 23,7% (Fr III) e 43,95% (Fr IV); das lesões histopatológicas na região tíbio-tarsal típicas de articulações com AIA (p< 0,05); do peso e celularidade do linfonodo e do baço, mas não da celularidade da medula óssea; das subpopulações de linfócitos (CD4+, CD8+ e CD19+) nos linfonodos inguinais, porém com significativo aumento das subpopulações ativadas CD4+CD69+, redução da CD8+CD69+ e aumento de CD19+CD69+ (apenas na Fr III); e redução da população de macrófagos no baço (p<0,001). As frações III e IV mostraram ação imunossupressora em nível celular e molecular, reduzindo (p<0,001) os níveis do mRNA da iNOS, assim como as citocinas IL-1β, TNF-α e IL-10, em nível de mRNA e proteína, em cultura de macrófagos. A expressão do receptor CD14, em macrófagos estimulados por LPS (31,74%), foi inibida apenas pela Fr III. A osteoclastogênese foi inibida pelas frações III e IV, sugerindo uma ação antiartrítica das frações em nível de diferenciação celular para osteoclastos (inibição). Este efeito pode resultar da inibição da expressão do fator de transcrição NFATc1, no caso da Fr III. Por fim, as frações Fr III e Fr IV não apresentaram toxicidade subaguda, potencial mutagênico (teste de Ames) ou genotóxico (teste do micronúcleo). A ausência de toxicidade in vivo das frações ficou demonstrada pela ausência de alteração no peso corporal e de órgãos, nas concentrações séricas de creatinina, ácido úrico, triglicerídeos, colesterol, ALT e ALP, ou de CYP1A1 e GSTs no fígado. Análises fitoquímicas (GC-MS e TLC) mostraram uma grande variedade de terpenos nas frações III e IV, sendo majoritários os furano-diterpenos derivados do vouacapano. O diterpeno isolado, Ppg-01, presente nas frações III (5,12%) e IV (18,47%), reduziu a produção in vitro de NO e o edema de pata induzido por carragenina (p<0,001). Em conjunto, os dados sugerem que o Ppg-01 esteja contribuindo para as ações anti-inflamatórias e imunomoduladoras das frações III e IV, e que estas propriedades estejam associadas aos efeitos antiartríticos observados.

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Introdução: O infliximabe é um anticorpo monoclonal quimérico que inibe o fator de necrose tumoral, sendo usado em doenças autoimunes e/ou inflamatórias, tais como a artrite reumatóide (AR), a espondilite anquilosante (EA), a psoríase e a artrite psoriásica (AP) e as doenças inflamatórias intestinais (DII). Objetivos: Avaliar se o infliximabe induz à formação de autoanticorpos e verificar a ocorrência de eventos adversos, sobretudo o lúpus induzido por este medicamento. Metodologia: Trata-se de um estudo aberto, prospectivo, de fase IV, onde dosamos os autoanticorpos antes e depois do tratamento (das doenças citadas anteriormente), o qual teve duração mínima de 6 meses (5 infusões). Resultados: No total, 286 pacientes foram avaliados para o fator anti-nuclear (FAN) por imunofluorescência indireta em células Hep2, sendo significativo o aumento de número de indivíduos (p = 0,0001), antes e depois da medicação. Além do FAN, foram dosados, em 146 pacientes, 17 outros autoanticorpos pelo método multiplex, sendo que o anti-DNA de dupla hélice (anti-dsDNA) e o anticardiolipina IgM (aCL IgM) tiveram um aumento significativo (p = 0,003 e 0,0024, respectivamente). Pacientes com AR tiveram uma variação significativa nos títulos do anticorpo anti-proteína citrulinada (ACPA) (antes e depois do tratamento) (p = 0,012). De todos os pacientes avaliados (n = 286), somente 1 (0,35%) apresentou sinais clínicos e laboratoriais de lúpus induzido pelo infliximabe. Conclusão: O estudo demonstrou que o infliximabe interferiu na formação de autoanticorpos (FAN, anti-dsDNA, aCL IgM e ACPA), sendo rara a indução de lúpus pelo medicamento.

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Sementes de árvores do gênero Pterodon, conhecidas principalmente pelo nome Sucupira, são utilizadas popularmente para o tratamento de doenças reumáticas. Na presente dissertação, temos como objetivo estudar a possível ação do extrato hidroalcoólico de sementes de Pterodon polygalaeflorus (EHPp) no tratamento de Artrite Induzida por Colágeno tipo II (CIA) em camundongos DBA/1J. Verificou-se a distribuição de Linfócitos T CD4+ com fenótipo de memória em linfonodos de animais com CIA; a possível interferência do tratamento no segundo aumento de células mielóides (Mac-1+) esplênicas gerado pela segunda injeção de colágeno tipo II (CII) para indução da CIA e confirmou-se o fenótipo granulocítico dessas células mielóides. Além disso, através de outro modelo experimental de 10 dias de duração, objetivou-se estudar as células mielóides Mac-1+: se o tratamento com EHPp interfere na mielopoese esplênica induzida somente pela injeção de Adjuvante de Freund Completo (AFC) em camundongos DBA1/J e avaliar uma eventual diferença entre o grau de ativação dessas células em animais primados com AFC tratados ou não com EHPp. A CIA foi induzida em camundongos DBA/1J machos, por injeção intradérmica (i.d.) de CII em AFC com reforço intraperitonial de CII três semanas após a primeira injeção. O tratamento oral, diário, com EHPp por cerca de 30 dias foi iniciado no dia do reforço com CII. No modelo de curta duração, com o intuito de verificar o possível aumento de células Mac-1+ no baço, os animais foram tratados oralmente com EHPp, por 9 dias, sendo o AFC injetado, i.d., no 5o dia do tratamento e os animais sacrificados no 10o. Os resultados obtidos foram: o tratamento com EHPp interfere na distribuição de Linfócitos T com fenótipo de memória em animais com indução de CIA; resultados preliminares sugerem que o tratamento com EHPp não interfere no segundo aumento de células mielóides no baço no modelo CIA; a maioria das células mielóides presentes no baço de animais sadios ou de animais com CIA apresenta fenótipo granulocítico (GR.1+); o tratamento com EHPp reduz significantemente a mielopoese esplênica induzida pela injeção de AFC; a fração significante de células Mac-1+ no baço de animais primados com AFC apresenta aumento de produção de Espécies Reativas de Oxigênio em relação aos animais sadios ou tratados com EHPp. Em conjunto, estes resultados permitem identificar uma possível ação anti-inflamatória do EHPp ao impedir o aumento de células inflamatórias no baço de animais primados com AFC, bem como uma atividade imunossupressora, evidenciada pela redução de Linfócitos com perfil de recém ativação e de Linfócitos com perfil de memória nos LNs em relação aos animais com CIA, sugerindo o seu envolvimento nos processos de ativação e de migração linfocitários.

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Chicken type II procollagen (ccol2a1) has become as an important oral tolerance protein for effective treatment of rheumatoid arthritis. However, its molecular identity remains unclear. Here, we reported the full-length cDNA and nearly complete genomic DN

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Projeto de Pós-Graduação/Dissertação apresentado à Universidade Fernando Pessoa como parte dos requisitos para obtenção do grau de Mestre em Medicina Dentária

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Projeto de Pós-Graduação/Dissertação apresentado à Universidade Fernando Pessoa como parte dos requisitos para obtenção do grau de Mestre em Ciências Farmacêuticas

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Projeto de Pós-Graduação/Dissertação apresentado à Universidade Fernando Pessoa como parte dos requisitos para obtenção do grau de Mestre em Medicina Dentária

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Osteoporosis is a complex skeletal disorder characterized by compromised bone strength. Variation in bone mineral density (BMD) is a contributing factor. The aim of this research as to select informative single nucleotide polymorphisms (SNPs) in potential candidate genes from loci suggestively linked to BMD variation for fine mapping. The gene regulated by oestrogen in breast cancer 1 (GREB1), located at 2p25.1, was selected. GREB1 transcription is initiated early in the oestrogen receptor alpha regulated pathway. There was significant association between GREB1_03 and BMD variation at the lumbar spine and femoral neck (FN) in the discovery cohort. Significant association was observed between GREB1_04 and FN BMD in the replication cohort. The development and differentiation enhancing factor 2, the integrin cytoplasmic domain associated protein 1 and A-disintegrin and metalloprotease 17 were selected due to their respective roles in cell mobility and adhesion. There was no linkage or association observed between the Chr2 cluster SNPs and BMD. Two factors in bone remodelling are the attraction of bone cell precursors and endocrine regulation of the process, primarily through the action of parathyroid hormone (PTH). The C-C chemokine receptor type 3 (CCR3) encodes a CC chemokine receptor expressed in osteoclast precursors. The PTH receptor type 1 (PTHR1) encodes a G-protein coupled receptor for PTH. Association was observed between CCR3 haplotypes and BMD variation at the FN. There was no linkage or association observed between PTHR1 SNPs and BMD variation. Population genetic studies with complex phenotypes endeavour to elucidate the traits genetic architecture. This study presents evidence of association between GREB1 and BMD variation and as such, introduces GREB1 as a novel gene target for osteoporosis genetics studies. It affirms that common genomic variants in PTHR1 are not associated with BMD variation in Caucasians and supports the evidence that CCR3 may be contributing to BMD variation

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BACKGROUND: In a time-course microarray experiment, the expression level for each gene is observed across a number of time-points in order to characterize the temporal trajectories of the gene-expression profiles. For many of these experiments, the scientific aim is the identification of genes for which the trajectories depend on an experimental or phenotypic factor. There is an extensive recent body of literature on statistical methodology for addressing this analytical problem. Most of the existing methods are based on estimating the time-course trajectories using parametric or non-parametric mean regression methods. The sensitivity of these regression methods to outliers, an issue that is well documented in the statistical literature, should be of concern when analyzing microarray data. RESULTS: In this paper, we propose a robust testing method for identifying genes whose expression time profiles depend on a factor. Furthermore, we propose a multiple testing procedure to adjust for multiplicity. CONCLUSIONS: Through an extensive simulation study, we will illustrate the performance of our method. Finally, we will report the results from applying our method to a case study and discussing potential extensions.

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BACKGROUND: A Royal Statistical Society Working Party recently recommended that "Greater use should be made of numerical, as opposed to verbal, descriptions of risk" in first-in-man clinical trials. This echoed the view of many clinicians and psychologists about risk communication. As the clinical trial industry expands rapidly across the globe, it is important to understand risk communication in Asian countries. METHODS: We conducted a cognitive experiment about participation in a hypothetical clinical trial of a pain relief medication and a survey in cancer and arthritis patients in Singapore. In part 1 of the experiment, the patients received information about the risk of side effects in one of three formats (frequency, percentage and verbal descriptor) and in one of two sequences (from least to most severe and from most to least severe), and were asked about their willingness to participate. In part 2, the patients received information about the risk in all three formats, in the same sequence, and were again asked about their willingness to participate. A survey of preference for risk presentation methods and usage of verbal descriptors immediately followed. RESULTS: Willingness to participate and the likelihood of changing one's decision were not affected by the risk presentation methods. Most patients indicated a preference for the frequency format, but patients with primary school or no formal education were indifferent. While the patients used the verbal descriptors "very common", "common" and "very rare" in ways similar to the European Commission's Guidelines, their usage of the descriptors "uncommon" and "rare" was substantially different from the EU's. CONCLUSION: In this sample of Asian cancer and arthritis patients, risk presentation format had no impact on willingness to participate in a clinical trial. However, there is a clear preference for the frequency format. The lay use of verbal descriptors was substantially different from the EU's.

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OBJECTIVE: To investigate the relationship between NF-κB activity, cytokine levels, and pain sensitivities in a rodent model of osteoarthritis (OA). METHODS: OA was induced in transgenic NF-κB-luciferase reporter mice via intraarticular injection of monosodium iodoacetate (MIA). Using luminescence imaging we evaluated the temporal kinetics of NF-κB activity and its relationship to the development of pain sensitivities and serum cytokine levels in this model. RESULTS: MIA induced a transient increase in joint-related NF-κB activity at early time points (day 3 after injection) and an associated biphasic pain response (mechanical allodynia). NF-κB activity, serum interleukin-6 (IL-6), IL-1β, and IL-10 levels accounted for ∼75% of the variability in pain-related mechanical sensitivities in this model. Specifically, NF-κB activity was strongly correlated with mechanical allodynia and serum IL-6 levels in the inflammatory pain phase of this model (day 3), while serum IL-1β was strongly correlated with pain sensitivities in the chronic pain phase of the model (day 28). CONCLUSION: Our findings suggest that NF-κB activity, IL-6, and IL-1β may play distinct roles in pain sensitivity development in this model of arthritis and may distinguish the acute pain phase from the chronic pain phase. This study establishes luminescence imaging of NF-κB activity as a novel imaging biomarker of pain sensitivities in this model of OA.

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BACKGROUND: Ipsilateral hindfoot arthrodesis in combination with total ankle replacement (TAR) may diminish functional outcome and prosthesis survivorship compared to isolated TAR. We compared the outcome of isolated TAR to outcomes of TAR with ipsilateral hindfoot arthrodesis. METHODS: In a consecutive series of 404 primary TARs in 396 patients, 70 patients (17.3%) had a hindfoot fusion before, after, or at the time of TAR; the majority had either an isolated subtalar arthrodesis (n = 43, 62%) or triple arthrodesis (n = 15, 21%). The remaining 334 isolated TARs served as the control group. Mean patient follow-up was 3.2 years (range, 24-72 months). RESULTS: The SF-36 total, AOFAS Hindfoot-Ankle pain subscale, Foot and Ankle Disability Index, and Short Musculoskeletal Function Assessment scores were significantly improved from preoperative measures, with no significant differences between the hindfoot arthrodesis and control groups. The AOFAS Hindfoot-Ankle total, function, and alignment scores were significantly improved for both groups, albeit the control group demonstrated significantly higher scores in all 3 scales. Furthermore, the control group demonstrated a significantly greater improvement in VAS pain score compared to the hindfoot arthrodesis group. Walking speed, sit-to-stand time, and 4-square step test time were significantly improved for both groups at each postoperative time point; however, the hindfoot arthrodesis group completed these tests significantly slower than the control group. There was no significant difference in terms of talar component subsidence between the fusion (2.6 mm) and control groups (2.0 mm). The failure rate in the hindfoot fusion group (10.0%) was significantly higher than that in the control group (2.4%; p < 0.05). CONCLUSION: To our knowledge, this study represents the first series evaluating the clinical outcome of TARs performed with and without hindfoot fusion using implants available in the United States. At follow-up of 3.2 years, TAR performed with ipsilateral hindfoot arthrodesis resulted in significant improvements in pain and functional outcome; in contrast to prior studies, however, overall outcome was inferior to that of isolated TAR. LEVEL OF EVIDENCE: Level II, prospective comparative series.

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In rheumatoid arthritis, T cells, B cells, macrophages, and dendritic cells invade the synovial membranes, establishing complex microstructures that promote inflammatory/tissue destructive lesions. B cell involvement has been considered to be limited to autoantibody production. However, recent studies suggest that B cells support rheumatoid disease through other mechanisms. A critical element of rheumatoid synovitis is the process of ectopic lymphoid neogenesis, with highly efficient lymphoid architectures established in a nonlymphoid tissue site. Rheumatoid synovitis recapitulates the pathways of lymph node formation, and B cells play a key role in this process. Furthermore, studies of rheumatoid lesions implanted in immunodeficient mice suggest that T cell activation in synovitis is B cell dependent, indicating the role played by B cells in presenting antigens and providing survival signals.