944 resultados para plano de marketing


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O presente projeto, enquadra-se no projeto final do mestrado em energia e climatização de edifícios e tem por objetivo a implementação de um plano de medição e verificação relativamente a consumos energéticos de um pequeno edifício de serviços, através do enquadramento e concretização da legislação aplicável relativamente à certificação e eficiência energética em edifícios. Para o efeito, optou-se por selecionar uma creche do Centro de Ação Social, Cultura e Desporto dos Trabalhadores da Saúde e Segurança Social do Distrito de Faro (CASCD) existente na localidade de Falfosa, em Santa Bárbara de Nexe, Faro e que foi construída em duas fases distintas. Assim o projeto em causa terá como titulo: "Implementação de um plano de medição e verificação de eficiência energética num edifício de serviços."

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O desenvolvimento de novos produtos tem sido apontado como sendo, mais do que um caminho, a forma dos destinos turísticos se rejuvenescerem e fazerem face à crescente competitividade que parece, cada vez mais, caracterizar esta atividade. A região algarvia, com alto grau de especialização no turismo, parece não querer alhear-se desta realidade e tem vindo, paulatinamente, a desenvolver um novo olhar sobre o seu território, os seus recursos, bem como sobre a procura turística (atual e potencial). Sendo tradicionalmente identificado e conotado com o produto sol e mar, o Algarve tem tentado, ao longo dos anos, alargar a base da sua oferta, numa tentativa de atenuar os efeitos da elevada sazonalidade que afeta a região, bem como para serem criadas complementaridades com a oferta principal, valorizando-a. Nesse contexto se justificam as apostas nos restantes produtos consignados como estratégicos para a região no Plano Estratégico Nacional de Turismo (PENT): golfe, meeting industry (congressos e incentivos), turismo náutico, saúde e bem-estar, turismo residencial. Não obstante este esforço, parece ser consensual entre os diversos intervenientes do setor que há ainda trabalho a desenvolver neste campo. De facto a região continua a estar sujeita a uma procura concentrada sobretudo no período de verão, algo facilmente confirmado pela análise dos principais indicadores da atividade turística. Tal parece indiciar uma necessidade de se reforçar a aposta em produtos que contribuam para a diversificação da oferta, sobretudo nos que permitam captar fluxos no período compreendido entre outubro e abril. Atenta a esta necessidade, a Entidade Regional de Turismo do Algarve (ERTA), organismo que chama a si a responsabilidade da gestão do marketing do destino, fez uma aposta fundamentada no desenvolvimento do produto birdwatching na região, processo aqui relatado. Apoiada numa parceria com a associação ambientalista algarvia Almargem, e com a Sociedade Portuguesa para o Estudo das Aves (SPEA), a ERTA começou por identificar as áreas geográficas do Algarve com maior potencialidade para esta prática (hotspots), fazendo um levantamento das necessidades de intervenção para a valorização dos espaços e apontando caminhos para promoção do produto. Os resultados foram refletidos num relatório denominado “Birdwatching no Algarve – propostas de estruturação e organização” (ERTA, 2009b). Ainda no âmbito do desenvolvimento do produto e conscientes da necessidade de recolher alguma informação sobre o birdwatching no Algarve, situação que foi identificada como sendo deficitária, foi ainda apoiado o desenvolvimento de uma dissertação de mestrado (Machado, 2011). Tal veio a possibilitar suprir esta lacuna, bem como ajudar na orientação de algumas das ações a desenvolver, em função dos perfis traçados. Toda a informação apurada, coligida e transposta quer no relatório “Birdwatching no Algarve – propostas de estruturação e organização” (ERTA, 2009b), quer na dissertação desenvolvida pela mestranda veio a demonstrar-se ser extremamente valiosa na fundamentação das opções tomadas, bem como na abordagem a outros parceiros, nomeadamente as câmaras municipais e Instituto de Conservação da Natureza e da Floresta (ICNF), ambos com capacidade de intervenção ao nível da gestão territorial. Conscientes de que o papel da ERTA neste processo deveria ser de dinamizador e de coordenador do processo (até por força da sua definição de competências), tentando que haja coerência e consistência regional, levou a que esta entidade desenvolvesse ainda um conjunto de ações de suporte à boa implementação do projeto por parte dos parceiros, nomeadamente: Identidade visual do subproduto birdwatching – contemplando não só o logótipo criado para o efeito, como o respetivo manual de normas de aplicação do mesmo; Projeto de estruturas-tipo para observação de aves – de forma a tentar evitar que o conjunto de infraestruturas de suporte a esta atividade, aquando do seu desenvolvimento pelas câmaras municipais e ICNF, fossem muito heterogéneos ao longo do território, foi facultado aos parceiros um conjunto de projetos de arquitetura para as estruturas tipo que haviam já sido identificadas no relatório “Birdwatching no Algarve – propostas de estruturação e organização” (ERTA, 2009b): plataformas de observação; observatórios; abrigos; painéis informativos; passadiços; bancos; caixotes de lixo; outros. Não obstante a materialização do projeto em si ter caído num certo impasse, fruto da conjuntura atual, que tem condicionado a possibilidade dos municípios e ICNF intervirem nos seus territórios, edificando infraestruturas, ou fazendo arranjos nas zonas identificadas como prioritárias, várias outras ações têm sido concretizadas: Criação de desdobrável informativo/promocional com a principal informação sobre birdwatching na região; Participação em diversos certames internacionais alusivos a esta prática, promovendo desta forma a região; Criação de guia de birdwatching no Algarve; Organização de diversas fam trips e press trips internacionais, para mostrar o trabalho que tem vindo a ser desenvolvido, bem como as potencialidades da região. Ainda que o projeto de desenvolvimento do birdwatching no Algarve esteja longe da sua conclusão, estamos em crer tratar-se de uma boa aposta na tentativa de alargar a base de produtos turísticos disponíveis na região. De facto, a recetividade evidenciada por todos os intervenientes do setor tem vindo a demonstrar a pertinência da aposta, bem como do acerto na atuação da ERTA no seu papel de gestora do marketing do destino, nomeadamente na vertente de desenvolvimento de novos produtos.

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A valorização e diferenciação de um destino turístico passa pela capacidade em se distinguir dos destinos concorrentes através da oferta diversificada de experiências relevantes que marquem quem o visita. Foi precisamente sob este mote: “experiências que marcam” que surgiu em 2007 o programa de eventos ALLGARVE, cujo principal objetivo foi a criação de um conjunto de eventos culturais, desportivos e de animação que atraíssem turistas e visitantes em busca de experiências mais enriquecedoras, abrangentes, dinâmicas e sofisticadas no seu período de férias. Este programa foi uma iniciativa do Ministério da Economia e Inovação (MEI), desenvolvido através do Turismo de Portugal (TP), em estreita articulação com a Entidade Regional de Turismo (ERTA), que assumiu um papel fundamental de parceira e interlocutora na prossecução do mesmo, tendo a Divisão de Marketing (posteriormente Equipa Multidisciplinar de Comunicação e Imagem – EMCI) desta entidade assumido um papel de enorme relevância durante esse período. Uma das principais áreas de intervenção do programa ALLGARVE foi ao nível da comunicação, uma vez que se pretendia, acima de tudo, criar uma marca, dar-lhe notoriedade e credibilidade e fazer com que turistas, visitantes e residentes se identificassem com a mesma. Para tal foi necessário o estabelecimento de um plano de comunicação vasto que abrangesse meios variados, de forma a atingir os públicos-alvo em larga escala. Nesta perspetiva, uma grande fatia do orçamento global do programa foi canalizada para vagas de comunicação através de publicidade em imprensa escrita, outdoors, rádio, televisão, internet e outros meios alternativos, ações de relações públicas (RP) junto dos mercados-alvo e do trade, e a produção de todas as peças de comunicação necessárias ao acompanhamento dos eventos (catálogos, faixas, brindes, entre outros). O presente relatório de atividade profissional pretende assim dar a conhecer o plano de comunicação do programa ALLGARVE, a sua caracterização e contributo para a valorização turística do destino Algarve, devidamente enquadrado na importância da comunicação e dos eventos no Marketing de Áreas Destino.

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Cada vez mais a experiência dos utilizadores num ambiente virtual deve ser alvo de novas investigações. A crescente evolução da tecnologia, a modernização da forma como comunicamos e recebemos informações, bem como realizamos as nossas compras em novos ambientes online, constituem um novo espaço de pesquisa. A Experiência de Fluxo online, descrita como um estado em que o utilizador se sente cognitivamente eficiente, motivado e feliz, parece contribuir para a navegação dos utilizadores num site, maximizando a eficácia comercial de um produto apresentado nesse mesmo site. Nós acreditamos que no mundo virtual da internet, a experiência de fluxo dos utilizadores pode ser potenciada através da melhor interação humano-computador, nos sites em que o utilizador navega, oferecendo aos utilizadores experiências virtuais mais envolventes com um produto. Esta pesquisa tem como objetivo verificar em que modelo de site, conteúdo versus contexto, os visitantes experienciam níveis mais elevadores de fluxo online, com implicações a nível da sua experiência de consumo, aceitação do próprio produto, experiência virtual e intenção comportamental de uso para com o produto. Características individuais dos utilizadores, como a sua inovação na disponibilidade para a tecnologia também serão alvo de estudo. O produto tecnológico utilizado foram os Óculos da Google. Foram utilizados estudantes em laboratório, de ambos os géneros, num plano experimental 2 (site conteúdo versus site contexto) que foram solicitados a responder a um questionário após a navegação num destes sites, sempre imersos num ambiente virtual. Os resultados mostram que no site de contexto, os participantes experienciaram maiores níveis de fluxo online, sentimentos mais agradáveis durante a sua navegação, uma maior utilidade percebida do produto, avaliaram mais positivamente os Óculos da Google, manifestaram uma atitude ao uso do produto tendencialmente maior e navegaram durante mais tempo neste site em detrimento do site de conteúdo. Os resultados revelaram ainda existir um efeito de interação entre a inovação na disponibilidade para a tecnologia e o tipo de site para com a intenção de uso do produto, com aplicações a nível do marketing e publicidade online.

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Dissertação de mestrado, Ciências Farmacêuticas, Faculdade de Ciências e Tecnologia, Universidade do Algarve, 2015

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Dissertação de mestrado, Marketing, Faculdade de Economia, Universidade do Algarve, 2015

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Dissertação de mestrado, Ensino do 1.º e 2.º ciclos do Ensino Básico, Escola Superior de Educação e Comunicação, Universidade do Algarve, 2015

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Dissertação de mestrado, Marketing, Faculdade de Economia, Universidade do Algarve, 2014

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Relatório de estágio de mestrado, Ciências da Educação (Educação Intercultural), Universidade de Lisboa, Instituto de Educação, 2011

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The aim of the present study is to understand the effects of international expansion on firms’ acquisition of marketing learning. This study’s focus on marketing learning complements previous research on the impact of internationalization on the development of foreign-market and technological knowledge. The research finds that the scope of a firm’s international activities, perception of gaps in marketing knowledge, and external social capital positively influence firms’ acquisition of marketing learning. However, firm’s age at initial international market entry appears not to be a significant factor. The study adds to the very limited body of research on the marketing learning outcomes of international expansion, while also offering rare empirical insights from the Middle East on this important subject matter. The paper discusses implications for international managers, policy makers, and future researchers.

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Social media offers access to marketers, yet an ethical framework for this has yet to be address by the industry or regulators. The rights and responsibilities for both producers and audiences are discussed with reference to existing fan groups and online communities.

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Where is the consumer represented within the discourses of Relationship Marketing? In our paper we deconstruct and critically (but productively) interrogate current Relationship Marketing discourse; and we argue for reconceptualising RM as a field of study through a transformatory process which involves the subversive reading of its academic texts. We argue that the consumer is silenced within relationship marketing discourse in a way that is fundamentally analogous with the gynopia (absence of women) in early sociological enquiry. Given that the means of transformation can potentially be found within contemporary feminist research, one of the main aims of this paper is to examine the parameters of feminist research and theory by presenting and explaining three representative frameworks (Fonow & Cook 1991, Maynard & Purvis 1994 and Harding 1988). The interrogative questions generated from the reading of feminist texts provide a framework to enable a close reading of RM ‘texts’. Using a form of discourse analysis, we read both ‘with the text’ and ‘against the grain’ (Tonkiss 1998:258) looking for ‘silences and gaps’ and making ‘conjectures about alternative accounts which are excluded by omission’ as well as those deliberately ‘countered by rhetoric’ (Tonkiss 1998:258). By striking together feminist methodology and a selected Relationship Marketing text to see if they spark (Brown 1999) our stance is activist and our purpose is to accelerate a restoration of the consumer’s voice as a central theoretical concern of this branch of Marketing.

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In this paper I outline possibilities for, and issues arising from, opposition towards the dominant ideologies and practices of marketing knowledge (Hirschman 1993) through an engagement with feminist epistemology (Longino 1991, Harding 1987). Feminist epistemology is a political branch of naturalised epistemology (Quine 1969) primarily concerned with critique of constructions of gender, gender norms and gendered interests within the production of knowledge (Anderson 1995) and with theorising, grounding and legitimating feminist knowledge making practices (Harding 1987). It is most often associated with the feminist critique of science, and with feminist science and technology studies (Haraway 1987, Wajman 1997). Feminist epistemology asks the question, ‘what is the nature of the feminist critical project as a way of knowing?’ (McLennan 1995:392). This paper outlines the basis of the feminist critique of knowledge generally, and as applied to marketing knowledge, offers description of the three main epistemological approaches to this question and suggestions for their application in practice. The paper progresses important work by consumer behaviour theorists (Bristor and Fischer 1993, Hirschman 1993) on the potentials of feminist ways of knowing for marketing and consumer behaviour by moving beyond the tripartite of feminist approaches outlined, and extending the discussion to take into account the development of situated knowledges theory (Haraway 1989, 1997), which has become so important in the decade since these papers were written. It joins ongoing conversations in consumer behaviour and marketing that share similar feminist concerns (Catterall et al 1997, 2000, 2005, Bettany and Woodruffe Burton 1999, 2005, and Hogg et al 1999, 2000) but in this contribution it takes a slightly tangential approach, seeing marketing knowledge in terms of its epistemic culture by using a model of masculinity in academic cultures from feminist theory (Wagner 1994) to help conceptualise it as such. The dominant masculine ideology of marketing knowledge both in execution (Penaloza 1994, Bristor and Fischer 1994, Fischer and Bristor 1993, Woodruffe 1996), and values (Hirschman 1993, Brown 2000, Desmond 1997) has been well documented over the past fifteen years. However, although the basis of this, how is it manifested and how a feminist informed marketing knowledge could be achieved, have been addressed somewhat in the literature (Bristor and Fischer 1993, Hogg, Bettany and Long 2000) an updated rendering is necessary which focuses specifically on epistemology and situates this discussion within a cultural framework. To do this I use the notions of cultural masculinity in academic disciplines developed by Wagner (1994) of ‘organisational egocentrism’, ‘fake collectivity’ and ‘de realisation’. With these, I raise important and specific issues around the notion of the masculinity of marketing knowledge, and then present an outline of feminist epistemologies to illustrate how different feminist approaches to knowledge would address these concerns.