571 resultados para analgesic


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Amidas graxas são compostos orgânicos nitrogenados derivados de ácidos carboxílicos, as quais contém em sua estrutura uma longa cadeia carbônica (C16- C24), possuindo ou não insaturações. Estes compostos podem ser encontrados em vegetais terrestres ou aquáticos, microorganismos e animais. Já em meados do século passado, a identificação de duas amidas graxas: a N-araquidonoiletanolamina (AEA, 5) e a cis-oleamida (cOA, 6), membros mais conhecidos e estudados desta família, devido as suas propriedades como indutora do sono fisiológico e canabinomimética respectivamente; levantou o interesse para a investigação das propriedades, identificação, síntese e isolamento de novas amidas graxas. Atualmente as pesquisas acerca das amidas graxas se devem as suas atividades biológicas tais como: aumento da libido sexual, analgesia, inseticida ou agente redutor da fome. Neste contexto, objetivo desse trabalho foi desenvolver metodologias para a síntese de novas amidas graxas. As amidas foram produzidas a partir de ácidos graxos, via cloreto de ácido ou via ésteres metílicos graxos, em rendimentos compreendidos entre 44% e 88%. Todos os compostos sintetizados foram caracterizados por espectroscopia de Infravermelho e RMN de 1H e 13C. Ensaios citotóxicos em células eritroleucêmicas K562 para a série das pirrolidil amidas demonstraram atividade citotóxica e capacidade de inibir proliferação celular em menos de 72 horas na concentração máxima de 1000µg/mL.

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A dor é um fenômeno que induz alterações fisiológicas que alteram e que podem até mesmo invalidar os resultados de um experimento. Nos protocolos de cirurgia estereotáxica (SS) em roedores não é comum a utilização de analgésicos no pósoperatório, sob o argumento de que os mesmos interferem nos resultados. Nosso objetivo foi investigar o efeito da administração de analgésicos no pós-operatório de ratos submetidos ao modelo de SS. Os parâmetros avaliados foram mudanças na ingestão de ração, no peso dos animais, possíveis alterações comportamentais e a astrogliose reativa. A cirurgia foi realizada nas coordenadas referentes ao estriado esquerdo. Foram utilizados ratos Wistar machos. O tramadol foi administrado a cada 12 h e o carprofeno a cada 24 h, ambos até os animais completarem 72 h de pós-operatório. O peso da ração mostra que todos os animais que sofreram cirurgia comeram significativamente menos do que os grupos Ctrl nos tempos 48 e 72 h após a SS. Quando o peso dos animais foi avaliado, os grupos SS+TM e SS+CP perderam significativamente mais peso do que os grupos Ctrl. Os testes comportamentais não apresentaram diferença estatística. Nosso estudo mostra que, para os parâmetros avaliados, não houve prejuízo aos animais que receberam analgesia após a cirurgia. Assim, concluímos que é possível o uso desses fármacos na rotina dos animais submetidos ao modelo de SS

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Contexte: La douleur chronique non cancéreuse (DCNC) génère des retombées économiques et sociétales importantes. L’identification des patients à risque élevé d’être de grands utilisateurs de soins de santé pourrait être d’une grande utilité; en améliorant leur prise en charge, il serait éventuellement possible de réduire leurs coûts de soins de santé. Objectif: Identifier les facteurs prédictifs bio-psycho-sociaux des grands utilisateurs de soins de santé chez les patients souffrant de DCNC et suivis en soins de première ligne. Méthodologie: Des patients souffrant d’une DCNC modérée à sévère depuis au moins six mois et bénéficiant une ordonnance valide d’un analgésique par un médecin de famille ont été recrutés dans des pharmacies communautaires du territoire du Réseau universitaire intégré de santé (RUIS), de l’Université de Montréal entre Mai 2009 et Janvier 2010. Ce dernier est composé des six régions suivantes : Mauricie et centre du Québec, Laval, Montréal, Laurentides, Lanaudière et Montérégie. Les caractéristiques bio-psycho-sociales des participants ont été documentées à l’aide d’un questionnaire écrit et d’une entrevue téléphonique au moment du recrutement. Les coûts directs de santé ont été estimés à partir des soins et des services de santé reçus au cours de l’année précédant et suivant le recrutement et identifiés à partir de la base de données de la Régie d’Assurance maladie du Québec, RAMQ (assureur publique de la province du Québec). Ces coûts incluaient ceux des hospitalisations reliées à la douleur, des visites à l’urgence, des soins ambulatoires et de la médication prescrite pour le traitement de la douleur et la gestion des effets secondaires des analgésiques. Les grands utilisateurs des soins de santé ont été définis comme étant ceux faisant partie du quartile le plus élevé de coûts directs annuels en soins de santé dans l’année suivant le recrutement. Des modèles de régression logistique multivariés et le critère d’information d’Akaike ont permis d’identifier les facteurs prédictifs des coûts directs élevés en soins de santé. Résultats: Le coût direct annuel médian en soins de santé chez les grands utilisateurs de soins de santé (63 patients) était de 7 627 CAD et de 1 554 CAD pour les utilisateurs réguliers (188 patients). Le modèle prédictif final du risque d’être un grand utilisateur de soins de santé incluait la douleur localisée au niveau des membres inférieurs (OR = 3,03; 95% CI: 1,20 - 7,65), la réduction de la capacité fonctionnelle liée à la douleur (OR = 1,24; 95% CI: 1,03 - 1,48) et les coûts directs en soins de santé dans l’année précédente (OR = 17,67; 95% CI: 7,90 - 39,48). Les variables «sexe», «comorbidité», «dépression» et «attitude envers la guérison médicale» étaient également retenues dans le modèle prédictif final. Conclusion: Les patients souffrant d’une DCNC au niveau des membres inférieurs et présentant une détérioration de la capacité fonctionnelle liée à la douleur comptent parmi ceux les plus susceptibles d’être de grands utilisateurs de soins et de services. Le coût direct en soins de santé dans l’année précédente était également un facteur prédictif important. Améliorer la prise en charge chez cette catégorie de patients pourrait influencer favorablement leur état de santé et par conséquent les coûts assumés par le système de santé.

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Tetracarpidium conophorum (TC) (Euphorbiaceae) is a perennial woody climbing shrub in low bush forest of some parts of West Africa and used among the natives for relief of ailments accompanying pain and inflammation. In this study, the analgesic and anti-inflammatory effects of the methanolic extract (METC) and fractions (ethyl acetate, F1 and n-hexane, F2) of Tetracarpidium conophorum leaf were evaluated in rat and mice. The analgesic activity was evaluated using acetic acid-induced writhing, formalin-induced paw licking and hot plate test models. Carrageenan-induced paw oedema was used to assess anti-inflammatory activity in rats. The mechanism of action of (TC) was explored by the use of naloxone, a non-selective opioid receptor blocker. The highest analgesic effect was observed in F2 extract at 57.21% inhibition and was further studied on various analgesic and anti-inflammatory models in graded doses. F2 significantly inhibited the late phase of formalin-induced paw licking and prolong hot plate latency at 55±1°C. The n-hexane fraction also significantly inhibited carrageenan-induced paw oedema in rats at 100 and 200mg/kg doses significantly (p< 0.001) and reduced paw licking response by 85.08% compared with control. Naloxone, an opioid receptor antagonist, did not significantly affect the changes observed with n-hexane fraction, thus ruling out the possibility of the involvement of opioid receptors in the analgesic actions of Tetracarpidium conophorum. Phytochemical screening showed that the leaf extracts contain alkaloids, tannins, saponins and cardenolides. The investigations showed that Tetracarpidium conophorum possesses significant anti-nociceptive and anti-inflammatory activities that should be explored.

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This study reports an investigation of the pharmacological activity, cytotoxicity, and local effects of a liposomal formulation of the novel local anaesthetic ropivacaine (RVC) compared with its plain solution. RVC was encapsulated into large unilamellar vesicles (LUVs) composed of egg phosphatidylcholine, cholesterol and a-tocopherol (4:3:0.07, mole %). Particle size, partition coefficient determination and in-vitro release studies were used to characterize the encapsulation process. Cytotoxicity was evaluated by the tetrazolium reduction test using sciatic nerve Schwann cells in culture. Local anaesthetic activity was assessed by mouse sciatic and rat infraorbital nerve blockades. Histological analysis was performed to verify the myotoxic effects evoked by RVC formulations. Plain (RVCPLAIN) and liposomal RVC (RVCLUV) samples were tested at 0.125%, 0.25% and 0.5% concentrations. Vesicle size distribution showed liposomal populations of 370 and 130 nm (85 and 15%, respectively), without changes after RVC encapsulation. The partition coefficient value was 132 26 and in-vitro release assays revealed a decrease in RVC release rate (1.5 fold, P < 0.001) from liposomes. RVCLUV presented reduced cytotoxicity (P < 0.001) when compared with RVCPLAIN Treatment with RVCLUV increased the duration (P < 0.001) and intensity of the analgesic effects either on sciatic nerve blockade (1.4-1.6 fold) and infraorbital nerve blockade tests (1.5 fold), in relation to RVCPLAIN. Regarding histological analysis, no morphological tissue changes were detected in the area of injection and sparse inflammatory cells were observed in only one of the animals treated with RVCPLAIN or RVCLUV at 0.5%. Despite the differences between these preclinical studies and clinical conditions, we suggest RVCLUV as a potential new formulation, since RVC is a new and safe local anaesthetic agent.

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Dissertação de Mestrado Integrado em Medicina Veterinária

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Purpose: To compare oral bioavailability and pharmacokinetic parameters of different lornoxicam formulations and to assess similarity in plasma level profiles by statistical techniques. Methods: An open-label, two-period crossover trial was followed in 24 healthy Pakistani volunteers (22 males, 2 females). Each participant received a single dose of lornoxicam controlled release (CR) microparticles and two doses (morning and evening) of conventional lornoxicam immediate release (IR) tablet formulation. The microparticles were prepared by spray drying method. The formulations were administered again in an alternate manner after a washout period of one week. Pharmacokinetic parameters were determined by Kinetica 4.0 software using plasma concentration-time data. Moreover, data were statistically analyzed at 90 % confidence interval (CI) and Schuirmann’s two one-sided t-test procedure. Results: Peak plasma concentration (Cmax) was 20.2 % lower for CR formulation compared to IR formulation (270.90 ng/ml vs 339.44 ng/ml, respectively) while time taken to attain Cmax (tmax) was 5.25 and 2.08 h, respectively. Area under the plasma drug level versus time (AUC) curve was comparable for both CR and IR formulations. The 90 % confidence interval (CI) values computed for Cmax, AUC0-24, and AUC0-∞ , after log transformation, were 87.21, 108.51 and 102.74 %, respectively, and were within predefined bioequivalence range (80 - 125 %). Conclusion: The findings suggest that CR formulation of lornoxicam did not change the overall pharmacokinetic properties of lornoxicam in terms of extent and rate of lornoxicam absorption.

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Background:
Many Australians with arthritis self-manage their pain with prescription and/or over-the-counter pain medications, containing paracetamol. If taken appropriately, these medications are relatively safe; however, if mismanaged through patients' iinability to understand medication labels and instructions, these medications may cause adverse drug events and/or toxicities.
Aim:
This study explored the prescription and over-the-counter pain medications most commonly used by people with arthritis and the ability of these patients to correctly identify paracetamol as an active ingredient in commonly available preparations. The study also investigated the functional health literacy of these patients and their inclination to borrow and/or share pain medications.
Method:
Adult participants diagnosed with arthritis were invited to complete an anonymous survey which included questions about their prescription and over-the-counter pain medications; their medication borrowing and sharing behaviours; their functional health literacy; and their knowledge about preparations containing paracetamol as an active ingredient.
Results:
Most of the 254 participants used analgesic agents containing paracetamol, as combination tablets (paracetamol 500 mg and codeine 30 mg) or paracetamol-only tablets (paracetamol 665 mg) to self-manage their pain. Respondents with low functional health literacy scores were significantly less likely to identify paracetamol as an active ingredient in both combination and paracetamol-only pharmaceutical products, and were more likely to guess or did not know how to identify that paracetamol was an active ingredient in these products. Almost 30% of the respondents indicated that they had and/or intended to borrow/share their over-the-counter
pain medications whereas less than 10% suggested that they had and/or intended to borrow/share their prescription pain medication.
Conclusion:
Australians with arthritis, especially those with low functional health literacy scores, self-managing their pain with paracetamol-containing products, do not always recognise paracetamol as an active ingredient in combination products, and may risk potential paracetamol-related adverse effects and/or toxicities.

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Anaesthesia is used daily in fish experimental procedures; however, the use of an inadequate anaesthetic protocol can compromise not only the animal’s welfare but also the reliability of results. The use of zebrafish (Danio rerio) in biomedical research has increased in the last decades, highlighting the importance of appropriate anaesthetic regimens for this species. This article reviews the main anaesthetic agents and protocols used in laboratory adult zebrafish, and some of the analgesic methods to be used in this species that still need more research. In addition, a systematized observation of signs is proposed to evaluate adult zebrafish welfare to reduce pain and distress.

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Projeto de Graduação apresentado à Universidade Fernando Pessoa como parte dos requisitos para obtenção do grau de Licenciado em Fisioterapia

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Background: Intranasal administration of fentanyl is a non-invasive method of analgesic delivery which has been shown to be effective. This pilot study aimed to assess the practicality and tolerability of patient-controlled intranasal fentanyl for relieving pain during childbirth. Methods: This prospective, non-randomised, clinical trial recruited women with a singleton pregnancy during November 2009 to October 2011. Exclusion criteria included respiratory disease, gestation <37 weeks and pregnancy complications. The device administered fentanyl 54 lg per spray, incorporating a 3-min lock-out. Data collected included demographics, dose, additional analgesia, adverse events, pain relief and delivery outcomes. Follow-up data were obtained within 48 h regarding tolerability of the device. Results: The final sample included 32 women: mean age was 28.7 years and gestation 39.8 weeks. Mean fentanyl dose was 734 lg and duration of use was 3.5 h. Most women (78.2%) reported satisfactory to excellent pain relief using the nasal device. Four neonates (12.5%) required bag-mask ventilation at birth: three had adequate respiration within 5 min and one required short-term observation in the special-care nursery. For all items, there was a trend towards an adverse outcome, including neonatal respiratory support, as the dose of fentanyl increased. On follow-up, 84.4% reported they would use intranasal fentanyl for their next childbirth experience. Conclusions: Patient-controlled intranasal fentanyl provides an acceptable level of analgesia during childbirth. It may, however, increase the risk of neonatal respiratory depression. Future, randomised studies should evaluate the safety and efficacy of patient-controlled intranasal fentanyl compared with existing analgesia options.

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La hiperalgesia secundaria a la administración de remifentanil se ha documentado tanto en estudios animales como en estudios experimentales en humanos y ha aumentado su incidencia dado su uso cada vez más frecuente para el mantenimiento durante diferentes procedimientos anestésicos, anestesia general balanceada, anestesia total intravenosa y sedaciones. La hiperalgesia secundaria al uso de remifentanil es un proceso pro-nociceptivo relacionado pero que difiere de la tolerancia aguda, en el que los neurotransmisores excitatorios de N- metil D aspartato (NMDA) juegan un rol central. Por tanto la ketamina se ha utilizado en diferentes dosis para la prevención de dicha hiperalgesia sin que se haya establecido su efectividad para la prevención y tratamiento de esta condición. Se encontraron 8 estudios publicados en los últimos 10 años que proponen a la ketamina como una estrategia útil y efectiva el tratamiento de la hiperalgesia inducida por el uso de remifentanil. Los resultados demuestran que la ketamina es un tratamiento costo efectivo para el tratamiento de la hiperalgesia en diferentes poblaciones sometidas a diversos procedimientos quirúrgicos y anestésicos que incluyan la administración de remifentanil tanto en la inducción como en el mantenimiento anestésico sin generar efectos secundarios adicionales, así como que logra disminuir el consumo de opioides y la EVA en el posoperatorio.

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Introducción: Los pacientes con cefaleas primarias están predispuestos a desarrollar una cefalea secundaria al consumo excesivo de analgésicos. En nuestro medio, la adquisición fácil de medicamentos sin fórmula médica incrementa su frecuencia de presentación. Objetivo: Describir el perfil epidemiológico, clínico y de tratamiento de los pacientes con cefaleas primarias y cefalea secundaria por sobreuso de analgésicos atendidos en el programa especial de cefaleas del Instituto Neurológico de Colombia en el periodo 2014-2015. Pacientes y métodos: estudio descriptivo, retrospectivo. Se evaluaron características de la cefalea, comorbilidades, discapacidad y patrón de consumo de medicamentos. Resultados: Se incluyeron 834 pacientes con diagnóstico de cefalea por sobreuso de analgésicos, 85.1% con migraña crónica. El 87.6% de los pacientes eran mujeres y tenían 44 años en promedio. La mitad de los pacientes tomaba analgésicos todos los días de la semana (P25-P75: 4 – 7 días); consumiendo, en promedio, tres analgésicos/día (DE: 1.9). La mayoría de pacientes presentaba un consumo elevado de analgésicos simples (95.2%), AINES (92.2%) y analgésicos combinados (89.2%); 51% consumían opiodes y sólo 14.6% consumían triptanes. Conclusión: La identificación de esta cefalea secundaria es de vital importancia para un tratamiento adecuado. El uso medicamentos de libre venta afecta el manejo óptimo de esta entidad asociada a las cefaleas primarias, principalmente la migraña.

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• Introducción: El síndrome de abstinencia (SA) es el conjunto de síntomas y signos que se producen al suspender bruscamente la administración de un fármaco una vez se haya establecido dependencia física. • Objetivos: Caracterizar los pacientes que presentan SA secundario a opiodes (OP) y/o benzodiacepinas(BZ) durante la hospitalización en las unidades de cuidados intensivos pediátricos de la Clínica Infantil Colsubsidio (CIC) y Hospital del Niño de Panamá (HDN) del 1 de abril al 30 de septiembre del 2016. • Materiales y métodos: se realizó un estudio descriptivo, longitudinal, prospectivo. Incluimos 189 pacientes en la CIC y 144 pacientes en el HDN. Se utilizó la escala SOPHIA para el diagnóstico de SA, las escalas COMFORT para evaluar la sedación en pacientes ventilados no relajados y la escala FLACC para evaluar la analgesia. Se utilizó software StataV12® para el análisis estadístico. • Resultados: se reportó una incidencia global de SA de 6.1/100 días personas. La incidencia acumulada de SA fue de 56.08% y 29.86% para la CIC y el HDN respectivamente. En la CIC el 69.81% de los pacientes que requirieron infusión de OP y BZ desarrollaron SA. Se reportó una dosis acumulada de fentanyl de 530.34 ± 276.49 mcg/kg. Con respecto al HDN, de los pacientes que recibieron opioides y benzodiacepinas el 53.49 % desarrollaron SA. • Conclusión: El SA secundario a opioides y/o benzodiacepinas es frecuente en nuestras unidades con una incidencia variable, es mayor la presentación del SA al usar ambos fármacos, mayores dosis acumuladas y más días de infusión continua.

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The present study was carried out to evaluate the chemical and pharmacological properties of essential oil (EO) of Lavandula stoechas L. subsp. luisieri that is a spontaneous shrub widespread in Alentejo (Portugal). Oxygenated monoterpenes, as 1,8-cineole, lavandulol and necrodane derivatives are the main components of essential oil. It revealed important antioxidant activity with high ability to inhibit the lipid peroxidation and showed an outstanding effect against a wide spectrum of microorganisms, such as Gram-positive and Gram-negative bacteria and pathogenic yeasts. The analgesic effect studied in rats was dose dependent, reaching a maximum of 67 % at 60 min. with the dose of 200 mg/kg and the anti-inflammatory activity with this dose caused an inhibition in carrageenan-induced rat paw oedema (83 %) that is higher than dexamethasone 1 mg/Kg (69 %). Besides, animals exhibited a normal behaviour after EO administration revealing low toxicity. Essential oil of L. luisieri from Alentejo that presents important pharmacological properties and low toxicity is a promised candidate to be used as food supplement or in pharmaceutical applications.