1000 resultados para Volume de controle


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Uma amostra de soros de pacientes e controles de uma área endêmica da Doença de Chagas do País foi titulada contra hemácias de grupo O tratadas pela neuraminidase (células OT ativadas) e hemacias normais de grupo A e B (sistema ABO). Também foram feitos alguns testes de aglutinação de hemácias de pacientes com cardiomiopatia com as lectinas de amendoim (anti-T + anti-Tk) e com anticorpo humano anti-T. O escore médio da aglutinina anti-T dos pacientes foi similar ao do grupo controle. En- tretanto, o escore médio dos indivíduos com a forma cardíaca íoi significantemente maior que o dos pacientes assintomáticos e também maior que o do grupo controle. A comparação entre indivíduos com sorologia diagnóstica positiva versus negativa foi não significante. Nem a sorologia para Chagas nem as variáveis raça, sexo, idade, idade ao quadrado, in-fecção intestinal parasitária, teor de proteínas do soro, volume globular eritrocitário (hema-tócrito), grau de palidez da mucosa bucal, cardíomiopatia e os termos de interação sexo x idade, sexo x idade ao quadrado, estão associados significativamente com o logaritmo do título ou com o logaritmo do escore de aglutinação. Os escores de aglutinação das aglutininas anti-A e anti-B do sistema de grupo sangüíneo ABO estão dentro da faixa de variação normal. As hemácias de pacientes com a forma cardíaca não são aglutinadas nem pelas lectinas de amendoim (antiT + anti-Tk) e da soja (anti-T) nem pela aglutinina anti-T de origem humana. A prova de Coombs direta foi negativa em todos os pacientes, demonstrando a aparente ausência de imunoglobulinas IgG e IgM na superfície eritrocitária. O fato de que o aumento dos níveis de anti-T só foi detectado em uma das formas clínicas da doença em pacientes da mesma área endêmica constitui um argumento contra a possibilidade de que a variação observada seja produzida por uma infecção concomitante.

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Dissertação apresentada para obtenção do grau de Mestre em Bioorgânica

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Dissertação apresentada na Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade Nova de Lisboa para obtenção do grau de Mestre em Engenharia Electrotécnica e de Computadores

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Em inquérito realizado na zona urbana de Cáceres (Mato Grosso, Brasil) foram estudados 485 homens e 766 mulheres maiores de 10 anos de idade. Neles a prevalência de Hipertensão arterial foi de 12,2%. Os critérios utilizados foram os propostos pela OMS. As mulheres apresentaram prevalência maior que a dos homens, e em ambos os sexos a prevalência aumenta com a idade. Dentre os hipertensos poucos tinham consciência de seu estado e raros estavam em tratamento.

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Dados sobre o grau de incidência e distribuição de espécies Anopheles, em Ariquemes (RO), evidenciaram que a diversidade é maior na periferia da cidade e que Anopheles darlingi é registrada em praticamente todas as localidades de coleta. O inquérito entomológico revelou níveis diferentes de penetração da espécie na área urbana, podendo-se constatar que os Setores 1 e 3 são áreas livres de malária; Setores 2 e 4 mostram riscos na periferia; e a Área Industrial e Setor de Áreas Especiais, Conjunto BNH, Setor 5 e Vila Velha constituem áreas de alto risco da malária. Nestes últimos, os índices de mosquitos por homem/hora foram os mais elevados, observando-se variações no decorrer das amostragens e conforme a localização da área urbana. Medidas de densidade populacional revelaram mudanças estacionais, sendo os menores valores registrados no período de inverno. A transmissão da malária é discutida, considerando-se: 1) o papel da estrutura física da cidade, na época da fundação, 2) os igarapés que margeam a área urbana e suas relações com o ciclo de desenvolvimento dos anofelinos, 3) os padrões comportamentais da atividade de picar das espécies correlacionados a ambientes naturais e às áreas ecologicamente alteradas, e 4) a importância do manuseio ambiental no controle da malária, para redução da densidade populacional. Para conter o processo migratório do vetor é proposto um cinturão de proteção à cidade, constituído de mata não densa, incluindo também proteção biológica para incentivar a zoofilia dos anofelinos. Os resultados de infecção natural, obtidos em áreas de autoctonia da malária, permitem citar A. darlingi como vetor, sendo discutida a possibilidade de que outras espécies estejam envolvidas na transmissão.

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“Nós reverenciamos Cláudio Arrau, cuja arte tinha a profundidade e o fôlego de um velho sábio e o virtuosismo estonteante de um jovem vencedor de um concurso”1. Este comentário de Pedro de Alcântara, graduado em música pela Yale School of Music e professor de Técnica Alexander, será seguramente secundado por qualquer melómano. Arrau confessa numa entrevista a Elyse Mach:”… quando tinha dezoito ou dezanove anos, entreguei-me aos cuidados de um psiquiatra2 porque havia em mim uma espécie de bloqueio que me impedia de expressar o meu eu musical […] muitas vezes voltei a visitar este homem maravilhoso […]. Eu aconselharia qualquer intérprete a falar com um psiquiatra e, se necessário fazer análise. A paz de espírito que daí resulta vale a pena.”3 Qualquer intérprete, cantor, instrumentista ou maestro, tem consciência da existência do tipo de bloqueios de que fala Arrau. Conforme se pode constatar pelo comentário extraído do célebre tratado de flauta de Quantz em 1752, nem sequer é um problema recente: “Se o flautista que quer ser ouvido publicamente é timorato e não está ainda acostumado a tocar na presença de muitas pessoas, deve tentar, enquanto está a tocar, dirigir a sua atenção apenas para as notas à sua frente, nunca encarando os presentes, uma vez que isso distrai os pensamentos, e destrói a sua tranquilidade. […] O medo causa uma ebulição do sangue que disturba o regular funcionamento dos pulmões, assim como dos braços, da língua e dos dedos. Daí surge uma tremura dos membros muito obstrutiva ao tocar e, como resultado, o flautista será incapaz de produzir uma passagem mais longa num fôlego, ou quaisquer outros actos especialmente difíceis, tal como faria num estado de espírito tranquilo.”4 Ao longo dos séculos, todos os grandes intérpretes tiveram que lidar com os problemas associados à performance musical pública, e, mais ou menos inconscientemente desenvolveram rotinas, atitudes ou superstições que, com maior ou menor sucesso os ajudam a ultrapassá-los. É obviamente um assunto que muitos intérpretes preferem evitar. A sua racionalização implica enfrentar os próprios fantasmas, e sobretudo, traz implícita a constatação de que esses receios existem, algo que nunca é fácil de admitir por parte de alguém que durante muitos anos poderá ter sobrevivido à custa de um exercício de negação. Existem estratégias muito eficazes para ajudar a superar o stress relacionado com a performance musical. Urge analisá-las, compreendê-las, sistematizá-las e passá-las às gerações vindouras. Só assim se perpetuará o alto nível de execução que o acumular de experiências ao longo dos últimos séculos proporcionou, numa sociedade que cada vez mais pressiona os seus elementos para o êxito profissional como factor indissociável da felicidade e do sentimento de realização enquanto seres humanos.

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Dissertação apresentada para obtenção do Grau de Doutor em Informática pela Universidade Nova de Lisboa,Faculdade de Ciências e Tecnologia

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The interpretation of 64 seismic reflection profiles in the Algarve continental platform (36º 20'-37º 00' paralels and 7º 20'-8º 40' meridians) calibrated with five petroleum exploration wells, with the identification of the geometric relations between six Cenozoic seismic units (B to G) and tectonic structures, allowed the construction of sucessive time-isopach maps (twt/s) and detailed interpretation of the geologic evolution. Two major tectonic structures were identified: a) the Portimão-Monchique fracture zone (striking N-S); b) an off-shore NW-SE fault zone, probably the S. Marcos-Quarteira fault. This accident separates two tectonic domains: the western domain (with N-S and E-W predominant structures and, secondarily, NW-SE and NE-SW) and the eastern domain (dominated by WSW-ENE, NW-SE, NE-SW, NNE-SSW and NNW-SSE structures). A persistent halokinetic activity had two major moments: a) sin-C unit; b) sin- and post-E unit. An increasing flexuration of the margin was identified, with spacial and temporal variation of the subsidence. The tectonic regime is considered as generally compressive, but the interpretation of the successíve stress-fields is rendered dificult by the existence of tectonic sub-domains and evaporitic structures.

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São relatados dois casos de micetoma por Actinomadura madurae, atendidos no Hospital Universitário Clementino Fraga Filho (UFRJ), em 1990, e no Hospital Universitário Antonio Pedro (UFF), em 1984. Caso 1: paciente masculino, pardo, de 27 anos, iniciou o quadro em 1988, após traumatismo no pé esquerdo, com aumento de volume com nódulos apresentando fistulas drenando secreção e grãos branco-amarelados. A radiografia mostrou lesões líticas nos ossos do tarso e 2º e 3º metatarsianos do pé esquerdo. O exame histopatológico evidenciou grãos basofílicos recobertos por franja eosinofílica, arredondados, medindo até 1mm. Ao exame micológico foi isolado em cultivo A. madurae. Diante do fracasso de outras tentativas, foi instituida terapêutica com tetraciclina oral por 6 meses; contudo, como não houve resolução do quadro clínico-radiológico, foi indicada a amputação do membro. Caso 2: paciente masculino, branco, de 70 anos, iniciou quadro em 1974, após traumatismo no pé direito, que evoluiu com aumento de volume e fístulas. Ao exame histopatológico, grãos basofílicos com franjas eosinofílicas ao redor, tamanho grande, de 1 a 2mm de diâmetro, características de A. madurae. Discreta melhora com tetraciclina e sulfamídicos. Sem controle posterior. O primeiro caso adquiriu a infecção no Rio de Janeiro e o segundo caso a adquiriu em Pernambuco. Além de aspectos clínicos, diagnósticos e terapêuticos, é comentada a ocorrência dos micetomas nas Américas, destacando a freqüência dos actinomicetomas por A. madurae.

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The impact of metals (Cd, Cr, Cu and Zn) on growth, cell volume and cell division of the freshwateralga Pseudokirchneriella subcapitata exposed over a period of 72 h was investigated. The algal cells wereexposed to three nominal concentrations of each metal: low (closed to 72 h-EC10values), intermediate(closed to 72 h-EC50values) and high (upper than 72 h-EC90values). The exposure to low metal concen-trations resulted in a decrease of cell volume. On the contrary, for the highest metal concentrations anincrease of cell volume was observed; this effect was particularly notorious for Cd and less pronouncedfor Zn. Two behaviours were found when algal cells were exposed to intermediate concentrations ofmetals: Cu(II) and Cr(VI) induced a reduction of cell volume, while Cd(II) and Zn(II) provoked an oppositeeffect. The simultaneous nucleus staining and cell image analysis, allowed distinguishing three phases inP. subcapitata cell cycle: growth of mother cell; cell division, which includes two divisions of the nucleus;and, release of four autospores. The exposure of P. subcapitata cells to the highest metal concentrationsresulted in the arrest of cell growth before the first nucleus division [for Cr(VI) and Cu(II)] or after thesecond nucleus division but before the cytokinesis (release of autospores) when exposed to Cd(II). Thedifferent impact of metals on algal cell volume and cell-cycle progression, suggests that different toxic-ity mechanisms underlie the action of different metals studied. The simultaneous nucleus staining andcell image analysis, used in the present work, can be a useful tool in the analysis of the toxicity of thepollutants, in P. subcapitata, and help in the elucidation of their different modes of action.

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Recentemente, surgiram alguns trabalhos que ressaltaram a importância do cálculo do volume da aurícula esquerda (VAE) como um marcador de eventos cardíacos adversos. Foi objectivo deste estudo avaliar a importância prognóstica deste parâmetro em doentes (dts) com deficiente função ventricular esquerda e correlacioná-lo com outros parâmetros clássicos de prognóstico – consumo de O2 (VO2 max) e pro-BNP (pBNP). Métodos: Analisou-se o volume da aurícula esquerda (VAE) por método de Simpson, numa população de 35 dts com cardiopatia dilatada (idiopática e isquémica) com fracção de ejecção (FE) 31±9,6% doentes (dts) eram de sexo masculino e a média de idades foi de 50,5±10,5 anos. Toda a população efectuou estudos de ecocardiografia convencional (incluindo avaliação por M-mode, bidimensional e Doppler), prova cardiorespiratória (VO2max) e doseamento de pro-BNP. O tempo médio de seguimento foi de 24 ± 4 meses, tendo-se considerado como eventos cardíacos (EC): internamento por insuficiência cardíaca, transplante e morte. Resultados: Dos parâmetros da ecocardiografia - o diâmetro da AE foi de 46,6±5,7mm, as dimensões do VE em diástole – 73,5±10mm e em sístole -58,9±11mm, a média da fracção de ejecção foi de 31±9,6%, o VAE foi de 78,6±33 ml, os volumes do VE foram de 214±82ml em diástole e de 153±75ml em sístole, 15 dts tinham padrão restritivo de enchimento ventricular (E/A>2), a média da área (Doppler cor) da insuficiência mitral foi de 4±3,3cm2, 14 dts tinham E/E’>15. O VO2 max médio foi de 20±5,8ml/kg/min e o pro-BNP de 3146±4629pg/mL. Para além da correlação de outros parâmetros clássicos ecocardiográficos com o prognóstico (volumes VE, FE e E/E’), o VAE e o volume indexado da AE (VAE/SC) mostraram uma correlação com o prognóstico (EC) com r=0,4 (p=0,02) que não se verificou para o diâmetro da AE (p=ns). Em relação à tolerância ao esforço, houve uma correlação inversa entre o diâmetro, o volume e o volume indexado da AE e o VO2max, com maior significado estatístico para o VAE e VAE/SC com r=-0,48, p=0,008. Quanto ao pro-BNP, quer o diâmetro, quer o VAE (ou volume indexado) tiverem o mesmo nível de significado estatístico (r=0,43; p=0,02). O valor predictivo de eventos (curvas ROC) para o VAE foi de 70ml e de 37ml/m2 para o VAE/m2. Conclusão: O volume da aurícula esquerda/volume indexado é um parâmetro ecocardiográfico com significado prognóstico em dts com deficiente função ventricular esquerda, correlacionando-se com a tolerância ao esforço e pro-BNP.

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Introdução: O aumento da aurícula esquerda (AE) é um marcador de mortalidade na população geral. Os doentes com miocardiopatia dilatada (MCD) têm um amplo espetro de tamanhos deAE, mas a importância clínica desta observação tem sido pouco estudada. Objectivo: Avaliar a importância prognóstica a longo prazo do volume da AE (VAE) em doentes com MCD. Métodos: Estudo prospetivo de doentes admitidos durante o ano de 2004 com o diagnóstico deMCD, em ritmo sinusal. Foi realizado estudo ecocardiográfico completo em repouso e após stress farmacológico. O endpoint composto considerou a assistência ventricular mecânica (AVM), a transplantação cardíaca ou a morte. Resultados: Foram incluídos 35 doentes (68,6% sexo masculino, idade média 52,0), 82,9% etiologia não isquémica. Fração ejeção em repouso 31,1 ± 9,4%.Durante o seguimento, oito doentes morreram, um foi colocado em AVM e um foi transplantado. A análise de Cox univariável revelou potenciais marcadores ecocardiográficos de prognóstico na amostra tais como a dimensão da AE em modo M (HR-1,12; IC: 0,99-1,26;p = 0,067); VAE (HR-1,02; IC: 1,00-1,04; p = 0,046); VAE ajustado à superfície corporal (HR-1,03;IC: 1,00-1,07; p = 0,049); E/A (HR-0,99; IC: 0,99-1,81; p = 0,060); E/A > 2 (HR-7,00; IC:1,48-32,43; p = 0,014) e E/E’ mitral (HR-1,04; IC: 1,00-1,09; p = 0,074). Na análise multivariável a única variável que permaneceu no modelo foi o VAE com o ponto de corte de 63 ml (HR-7,7, IC:0,97-60,61, p = 0,05).Conclusão: Nesta amostra, o VAE foi o único parâmetro ecocardiográfico determinante de AVM,transplantação cardíaca ou morte. Os parâmetros ecocardiográficos habitualmente utilizadospara estratificação de risco, tais como a fração ejeção do ventrículo esquerdo, a dimensão do ventrículo esquerdo e a reserva contrátil não tiveram valor prognóstico na nossa amostra.