593 resultados para Stereotypes.
Resumo:
Diskurse und Auseinandersetzungen mit den Fragen von Demokratie und Bildung und den Inhalten demokratischer Bildung sind in Österreich - so es sie überhaupt gibt - häufig verkürzt. Der Fokus liegt meist auf "Mitbestimmung". Fragen der Gestaltung der demokratischen Grundstrukturen und des demokratischen Grundverständnisses werden vernachlässigt. Das ist wohl u.a. auf die wenig aufgearbeitete autoritäre und faschistische Tradition in den meisten institutionellen Kontexten zurückzuführen. Die vorliegende Ausgabe des Magazin erwachsenenbildung.at fragt, was Demokratie kennzeichnet, wie viel und welche Art von Demokratie wir uns vorstellen können und wie viel Demokratie eine Gesellschaft braucht. Die Themenbeiträge entwickeln verschiedene, kritische, oft feministische Zugänge zum Demokratielernen und werden einerseits thematisch (critical science literacy, economic literacy), andererseits methodisch (Psychodrama, Legislatives Theater) mit direkten praktischen Bezügen ausgeführt. Die praxisorientierten Beiträge beschäftigen sich mit spezifischen Ansätzen (Anti-Bias-Ansatz, kritische Radioberichterstattung) und alten neuen Themen des Demokratielernens (politischer Extremismus, Geschlechterstereotype). Resümierend appellieren die Herausgeber, die institutionelle Einbindung zivilgesellschaftlicher Organisationsformen in die Erwachsenenbildungslandschaft und auch die verkürzten Diskurse um demokratische Bildung in Österreich genauer zu untersuchen. (DIPF/Orig.)
Resumo:
Esta investigação foi realizada no âmbito do Doutoramento em Educação, na vertente de Educação e Interculturalidade, tendo como título “A educação intercultural na aula de Português no 3º Ciclo do Ensino Básico”. O principal objetivo foi não só o de conhecer as representações e práticas docentes relativamente à diversidade cultural nas turmas de 3º ciclo do Ensino Básico dos Agrupamentos de Escolas e das Escola Não Agrupadas da freguesia de Arrentela, - concelho do Seixal, península de Setúbal -, como também propor uma “matriz sociocultural” para a disciplina de Português no 3º Ciclo do Ensino Básico e aplicá-la a turmas alvo, permitindo verificar se a mesma propicia uma maior e efetiva participação de todos os alunos, contribuindo para o seu sucesso educativo. Esta investigação alicerçou-se no quadro teórico da educação para a cidadania intercultural, nomeadamente na educação intercultural e no modelo coorientacional de Byram. Este trabalho tomou a forma de estudo de caso, tendo-se recorrido ao paradigma quantitativo e qualitativo, tornando-os complementares na recolha de dados. No decorrer desta investigação, efetuou-se um processo de investigação exploratória, tendo-se realizado pesquisa documental para uma breve caracterização da Península de Setúbal, do concelho do Seixal, da freguesia de Arrentela. Fez-se um levantamento de dados sobre a diversidade cultural das escolas com 3º ciclo do Ensino Básico desta freguesia e sobre o insucesso dos alunos no exame de Português de 9º ano. Utilizou-se, ainda, um inquérito por questionário a vinte e um docentes do grupo 300 que lecionaram Português no 3º ciclo do Ensino Básico das escolas supra mencionadas, nos anos letivos 2011/2012, 2012/2013/ 2013-2014 (alguns dos quais ainda lecionam), para conhecer as representações docentes e práticas letivas recorrentes em escolas pluriculturais. A análise dos primeiros dados recolhidos por inquérito por questionário demonstrou que, para os docentes inquiridos, o objetivo primordial da educação intercultural é a abertura e aproximação ao Outro. No que concerne as práticas letivas, há uma preocupação dos professores em aproveitar uma parte do manancial e da riqueza da diversidade cultural das turmas heterogéneas, nomeadamente na prática da leitura/escuta, (re)escrita, na divulgação de textos enriquecedores entre cultura(s), na comparação entre culturas, na promoção de atividades colaborativas, nas atividades integrando a cultura de origem ou de herança. Verificou-se ainda que os materiais privilegiados na sala de aula são maioritariamente os manuais escolares e a compilação de textos emanados pelas editoras de livros escolares. Uma vez que os manuais escolares não contemplam muitas culturas, os docentes utilizam, em menor percentagem, textos de todo o género que permitem a comparação entre culturas, uma atitude crítica e a descentração. Relativamente à colaboração entre alunos, esta é essencialmente realizada através do trabalho de pares, enquanto a cooperação entre escola/comunidade é desenvolvida sobretudo por exposição e eventos escolares abertos à população e por atividades que podem ser corealizadas por alunos e Encarregados de Educação e/ou seus familiares. Como causas para a não implementação da educação intercultural nas aulas de Português, os inquiridos denunciaram fatores fulcrais como a ausência de formação adequada e de materiais didáticos e pedagógicos adequados ou o comportamento dos alunos, entre outros. Posteriormente, foi produzido e aplicado um inquérito por questionário a três turmas heterogéneas escolhidas (7.°, 8.° e 9.° anos) para sua posterior caracterização. Após esta etapa, foram recolhidos e selecionados materiais e atividades pedagógicos que foram integrados numa proposta de “matriz sociocultural” (Costa Afonso, 2002) aberta a modificações, transversal a outras disciplinas, baseada nas diversas identidades socioculturais dos alunos presentes em sala de aula, alicerçada, por um lado, essencialmente, no domínio da educação literária, por outro, na ponte que deve ser, continuamente, estabelecida entre escola/ comunidade local/ comunidade global. Nesta proposta é visível a preocupação na procura de textos literários canónicos, cujos conteúdos culturais permitam o contacto com a alteridade, com outras cosmovisões capazes de promover, por um lado, a desconstrução de preconceitos, estereótipos, do racismo e/ou suas manifestações, por outro, proporcionar a compreensão, a valorização crítica de culturas, a consciencialização da necessidade de liberdade, criatividade e reflexão crítica na criação de um mundo mais justo e na sustentação de um estado democrático. Aquando da aplicação experimental da “matriz”, envolvido nas interações comunicacionais interculturais propiciadas pelos materiais e atividades/projetos subsequentes, o discente assumiu o papel de sujeito sociocultural crítico, cidadão ativo e responsável. Da aplicação experimental foi efetuado um registo dos acontecimentos mais pertinentes. Outras sugestões de atividades/projetos foram veiculadas.
Resumo:
Wie kann in Seminaren zu Genderkompetenz Offenheit erzeugt werden, wenn die Teilnehmenden sich nicht freiwillig für den Besuch entschieden haben und daher mit Desinteresse oder Widerwillen reagieren? Der vorliegende Beitrag beschreibt ein didaktisches Vorgehen, das den persönlichen Widerstand von Teilnehmenden aufzulösen vermag und letztlich ein Problembewusstsein für soziale Ungleichheit initiiert. Zentral sind hierfür die Reflexion persönlicher Erfahrungen und ideologischer Diskussionen, die Ungleichheitsthemen meist mit sich bringen. Das vorgestellte didaktische Vorgehen im Gender Training, das u.a. Kompetenzerwartungen an Führungskräfte im Bildungsbereich entlang Geschlechterstereotypien aufdeckt, ist auch für andere Themen der politischen Bildung einsetzbar. Um also ein politisches Bewusstsein über Hierarchisierungs- und Diskriminierungsprozesse zu befördern, ist es wichtig, Ausschließungsprozesse im Alltag erlebbar zu machen und zu erkennen, wer vom Ausschluss anderer profitiert, wer die Ausschlusskriterien festlegt und dass unterschiedliche Kriterien dafür geeignet sind. (DIPF/Orig.)
Resumo:
Os fenómenos migratórios têm contribuído para a configuração de uma realidade sociocultural diversa que marca as sociedades do século XXI. Portugal não é exceção, sendo um dos países onde mais aumentou proporcionalmente a imigração legal permanente, fenómeno coexistente com a emigração da sua população. Neste contexto de migrações reconfiguram-se identidades, não apenas para os migrantes mas também para os autóctones, cuja (re)construção balança entre a semelhança e a diferença. Sem esta relação, a identidade fica comprometida, pois ela existe fundamentalmente pelo reconhecimento dos outros. A liberdade cultural e linguística é também uma dimensão do desenvolvimento humano, pelo que tem vindo a ganhar proeminência a promoção da diversidade linguística e cultural, e a consequente educação intercultural, que se assume como espaço privilegiado de reflexão e ação. Defende-se que a verdadeira integração dos imigrantes terá de ser multilingue e não pode ser realizada apagando as suas diferenças, nem obrigando-os a abandonar as suas línguas nativas e culturas. O domínio da Língua Portuguesa é uma das vias mais poderosas para a integração dos estrangeiros a residir em Portugal, tanto como garantia da autonomia individual que faculta o exercício de uma cidadania ativa, como de harmonia social ao nível coletivo. A escola portuguesa, atenta a este facto, vê reconhecida, por parte do Ministério da Educação, a Língua Portuguesa como fator de integração. Todavia, esse reconhecimento contrasta com a indiferença perante as línguas maternas dos alunos estrangeiros, ignorando-se, assim, um importante elemento das suas pertenças identitárias. Neste âmbito, alguns autores afirmam que a escola portuguesa nem sempre tem praticado uma verdadeira educação intercultural, adotando, pelo contrário, parte das características hegemónicas da cultura dominante, o que se traduz, por conseguinte, no esmagamento simbólico (coletivo) das culturas minoritárias. O nosso estudo usa as Representações Sociais como formas de conhecimento prático que permitem a compreensão do mundo e a comunicação, proporcionando coerência às dinâmicas sociais. Procurámos fazer, através delas, uma leitura da valorização da diversidade linguística e cultural na escola, uma vez que as Representações Sociais que se têm do Outro justificam a forma como se interage com ele e imprimem direção às relações intra e intergrupais. A investigação que aqui apresentamos procura dar primazia à “voz” do aluno como fonte de conhecimento, aos fenómenos, a partir das experiências interindividuais e intergrupais, e à forma como as pessoas experienciam e interpretam o mundo social que constroem interativamente. Para esse efeito, recolhemos dados através de entrevistas semidiretivas individuais junto de dez alunos autóctones e dez alunosestrangeiros de uma mesma escola. Complementarmente, realizámos entrevistas aos Encarregados de Educação de oito dos alunos entrevistados, quatro de cada grupo, aos cinco Diretores de Turma desses alunos e ao Diretor da escola. Do ponto de vista metodológico, a presente investigação desenvolveu-se de acordo com uma abordagem de natureza qualitativa, relacionada com um paradigma fenomenológico-interpretativo – os fenómenos humanos e educativos apresentam-se, na sua complexidade, intimamente relacionados e a sua compreensão exige a reconciliação entre a epistemologia e o compromisso ético. Procurando uma leitura global dos resultados obtidos, e à semelhança de alguns estudos, a nossa investigação demonstra que, ao não se promover proativamente uma educação intercultural – designadamente a sua função de crítica cultural e o combate a estereótipos e preconceitos que essencializam as diferenças do Outro culturalmente diverso –, a escola não prepara os alunos para a sociedade contemporânea, culturalmente diversa, dinâmica e com um elevado nível de incerteza, nem para uma abordagem positiva e frontal dos conflitos em toda a sua complexidade. À escola impõem-se ainda muitos desafios relativos às muitas diversidades que acolhe no seu seio, de forma a que todos aqueles que constituem a comunidade escolar – designadamente os alunos, sejam eles estrangeiros ou autóctones – se sintam parte integrante dela, respeitados tanto pelas suas raízes, como pelas múltiplas pertenças dinamicamente em (re)construção, como, ainda, pelos seus projetos de futuro. A informação, por si só, não promove a ação. Revela-se necessária a adoção de estratégias de intervenção que concretizem a informação nas práticas escolares quotidianas, que promovam encontros positivamente significativos, que favoreçam a igualdade social e o reconhecimento das diferenças e, ainda, que previnam atitudes discriminatórias. Para essas estratégias de intervenção serem uma constante no quotidiano das nossas escolas, a didática intercultural deve ser incentivada e operacionalizada, tanto na prática pedagógica como na formação inicial e contínua dos professores.
Resumo:
Aim: To investigate how diversity within the African migrant population in Scotland affects their understandings of HIV and uptake of HIV testing and treatment, in order to improve HIV-related outcomes. Background: In the UK, Africans have the worst outcomes for HIV infection, primarily due to late diagnosis. Improvement requires better understanding of the barriers to healthcare engagement. This PhD study investigates how diversity among first generation African migrants in Scotland could affect engagement with general healthcare and HIV related interventions and services. Methods: I conducted qualitative research, involving participant observation at two sites (an African religious group and an asylum seeker/refugee drop-in centre) and interviews with African migrants attending these and three additional sites (two advocacy charities and a student association). Data were collected in two cities (Glasgow and Edinburgh) and two smaller towns (Paisley and Kirkcaldy). I interviewed 27 Africans, including economic migrants (n=8), students (n=9) and asylum seeker/refugees (n=10) and 14 representatives from organisations with high levels of African attendees (e.g., country associations, community organisations, advocacy groups, commercial establishments and religious based organisations). Thematic data analysis was carried out. Results: Diversity of the population and related issues of identity: Participants were highly diverse and reported considerable heterogeneity in the African diaspora in Scotland. The identity of “African” was bound with various negative stereotypes and appeals to this identity did not necessarily have relevance for participants. Nature of African affiliated organisations in Scotland: There were a wide range of organisations that advertised their remit as catering for the African diaspora. They varied in consistency and sustainability and contributed towards healthcare engagement to different degrees. Engagement with healthcare: There were multiple experiences and understandings of the healthcare system within the sample as a whole, and to an extent by migrant type. Whilst the majority reported successful and satisfactory service use, distinct barriers emerged. These included: understandings of rights and access to care based on African models of healthcare; the interplay of religious based understandings with ideas about access to healthcare; and assumptions and anxiety about the connections between visa status and health status. Knowledge of HIV and engagement with HIV related services: Participants had good knowledge about HIV, with some notable exceptions, but there was no patterning by migrant type. They had diverse views about risk of HIV infection, most of which did not align with the HIV epidemiology that identifies African migrants as an at risk group. Most of the sample did not think targeting African migrants for HIV interventions would be successful and were hostile to the proposal for various reasons, especially because they believed it would perpetuate stigma and prejudice towards the African diaspora. There were mixed experiences of HIV related services, and prompts to test for HIV had elicited a range of reactions, the majority negative. Conclusion: Diversity within the African diaspora in Scotland should be taken into account to improve the salience and relevance of future HIV interventions. Attitudes towards current HIV testing promotion suggest that a more cooperative approach could be taken with African communities to build on existing relationships of trust and understandings of HIV.
Resumo:
O trabalho que se apresenta, em Mestrado de Pedagogia do eLearning, recai sob a temática da(s) Interculturalidade(s), tem como eixo principal a Comunicação Intercultural e adota uma perspetiva essencialmente interdisciplinar (no cenário das ciências sociais e humanas) no seu desenvolvimento. Visa, num primeiro momento, responder a uma necessidade, sobressaída através de observações participantes, de compreensão aprofundada dos relacionamentos interculturais entre professores/técnicos e estudantes da UAb - em particular, com alunos originários de Países Africanos de Língua Oficial Portuguesa e do Brasil -, e de investigação sobre as diferenças culturais, estereótipos e preconceitos, que se configuram obstáculos no diálogo intercultural entre diversos interlocutores. Como resultado da análise dos dados recolhidos -de natureza qualitativa e quantitativa- o projeto pretende culminar na apresentação e partilha de uma proposta de intervenção-sensibilização intercultural, sob a forma de guia de recomendações dirigido a docentes e todos os profissionais envolvidos no ensino da Universidade Aberta, ao qual se atribui o título de “Guia de Recomendações Intercultur@is - UAb”. Com a sua concretização, espera-se que este trabalho possa vir a constituir-se como instrumento, numa perspetiva construtivista, aberto e flexível, de moderação ou facilitador das diversidades culturais e no quadro da comunicação e interações em situação de elearning e ambientes multiculturais na UAb, encontrando na valorização da compreensão, consciência e sensibilidade intercultural nos processos educativos e pedagógicos o seu mote ideal.
Resumo:
Este trabajo de investigación tiene como objetivo evidenciar la reproducción de estereotipos de género a través del lenguaje en los estudiantes de jurisprudencia en el periodo marzo julio 2014. La metodología utilizada fue a partir de la observación, la aplicación de una encuesta, historias de vida y grupos focales; herramientas de metodología cualitativa aplicadas a los y las estudiantes. Contiene 4 capítulos, el primero habla del contexto histórico de las relaciones asimétricas entre hombres y mujeres desde una visión género, el segundo capítulo aborda el importante papel que juega el lenguaje en la reproducción de estereotipos de género, en el tercer capítulo se realiza el análisis correspondiente al trabajo de campo cuyo análisis permite que en el cuarto capítulo se elabore una propuesta para generar estrategias que permitan establecer cambios en las relaciones entre estudiantes y la comunidad universitaria en general respecto al tema de género. Esta investigación confirma la presencia de comportamientos androcéntricos que derivan en estereotipos de género, uso de un lenguaje sexista y discriminatorio entre los y las estudiantes de la Facultad de Jurisprudencia de la Universidad de Cuenca en el período lectivo antes señalado.
Resumo:
Dissertação de Mestrado apresentada ao Instituto Superior de Psicologia Aplicada para obtenção de grau de Mestre na especialidade de Psicologia Social e das Organizações.
Resumo:
In a society in which ambivalent positions of old age coexist, suffering from limitations in the basic functions of the human being disrupts the identity of old people and the social perception that is held of them. The impact of the deterioration and the physical incapacity affects not only old adults but also those who take care of them; it entails repercussions of instrumental, emotional and social types. Within the social and subjective dimension of aging arise stereotypes and negative images from being considered dependent subjects; one of most important of these is the “feeling of being a burden”. During the in-depth interviews, the diverse implications of this negative image in advanced old age are identified in old adults and their carers in the city of Durango, Mexico. The analysis of narratives shows results pertaining to the interrelation between the subjective aspects of the identity, the beliefs, and the power of social discourses.
Resumo:
Con agrado, se presenta un nuevo número de la Revista Bibliotecas. Incluye investigaciones de interés acerca de los siguientes temas: arquetipos bibliotecarios, alfabetización informacional e informática en la nube. En el artículo dedicado a los arquetipos, el autor afirma que la profesión bibliotecológica, al igual que ocurre con otras disciplinas, está expuesta a una serie de estereotipos. Tales impresiones y creencias provocan que las personas, motivadas por el prejuicio, no incursionen en una fascinante disciplina; como consecuencia, inciden en la matrícula de estudiantes de primer ingreso. Este escrito expone la situación de la Escuela de Bibliotecología, Documentación e Información, de la Universidad Nacional, y plantea una propuesta didáctica en aras de mejorar la concepción de la bibliotecología entre la población estudiantil de secundaria.
Resumo:
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Instituto de Letras, Programa de Pós-Graduação em Literatura, 2016.
Resumo:
Los medios de comunicación tienen un gran potencial para influir en los temas que la población comenta. Es así que con el presente estudio se pretende conocer cómo los medios construyen los discursos sobre las muertes violentas de mujeres, en tanto que si lo hacen desde una perspectiva educativa y preventiva podrían contribuir a la erradicación de la violencia contra las mujeres, pero si por el contrario lo hacen de manera sensacionalista ayudarán a reproducir estereotipos acerca del rol que la mujer debe cumplir dentro de la sociedad. Esta investigación tiene como objetivo principal examinar el tratamiento periodístico que realizaron los diarios El Mercurio, El Comercio y El Universo sobre los casos de femicidio de Cristina Suquilanda, Karina del Pozo y Edith Bermeo, respectivamente. Para determinar si el abordaje fue sensacionalista o por el contrario se incluyó una perspectiva de género, se utilizó la metodología del Análisis Crítico de Discurso que permitió develar las construcciones discursivas que se hacen alrededor de las muertes violentas de mujeres. De esta manera se encontró que no existe una perspectiva de género en las noticias sobre femicidios.
Resumo:
The paper presents a discussion about gender and body in the drag queens experience at Natal city (RN). From the different concepts that characterizes the identity processes on subjects who perform gender transformation (transvestites, transsexuals and female impersonators), the justification for studying the drag character is observed as a means to understand matters that are important when you take such a position. Therefore, there is a need for a linkage between the various concepts responsible for this definition, in addition to considering the historical and cultural process responsible for the creation of such categories, identities and stereotypes among these individuals. In this sense it will be possible to carry out a critical analysis on the different social loads present in each representation, and understand what is at stake in the attribution of classifications and terminologies that are applied to different expressions of metamorphosis. This ethnography considers the debate from a field research conducted at LGBT social establishments and other performance spaces of these people, verifying their dynamics in these places and investigating relationships between performers, personas and characters and also backstage scene in which they participate
Resumo:
64 p. : il. - E-mail de la autora: maddijuaristi@gmail.com
Resumo:
Communities, neighborhoods, and other environments are currently immersed in a series of situations and problems that have favored the deterioration of social, cultural and spiritual values, which are essential for harmony with oneself, others, and the environment. Stereotypes have captured minds and settings have been reduced to indoor spaces, hemmed in by security bars and protective devices. Peace, fraternity and happiness are diminishing. It is at this point that the social, spiritual and professional work of specialists in the recreational field contributes to rescue and restructure society. Traditional games and singing games are then the tools used to facilitate relationships, contribute to the learning process, and exhibit skills. They are fundamental in a person’s life since they are a social and cultural expression of how humans have adapted to their environment (Maestro, 2005). They do not take ethnicity, age, sex or social conditions into consideration. Traditional games are also a way of promoting health, improving motor, cognitive and emotional skills and a means of encouraging creativity and imagination and developing a sense of rhythm. Their goal is to attain a state of personal well-being. They are a way to release tension and accumulated energy and to get away from the daily routine. They represent a bridge to learn about oneself, the environment, values, habits, and traditions. In this document, readers will learn how traditional games are transmitted, what their characteristics are, why they are an important tool in today’s society, how they are prepared, and how they can be revived and preserved.