Playability: built and social environment features that promote physical activity within children

The role of neighbourhood built and social environments in shaping children’s physical activity has received increasing interest over the past 10 years. We reviewed recent evidence published between 2011 and 2014. Most of the recent evidence continues to be cross-sectional. Few macro-level neighbourhood attributes were consistently associated with physical activity in the expected direction. The strongest evidence for associations between neighbourhood attributes and physical activity with was for the transportation environment, particularly in relation to proximity to school and transport-related physical activity. There was intermediate evidence that neighbourhood walking/cycling infrastructure and pedestrian safety structures are associated with transport-related PA. Recent evidence on associations between the neighbourhood built and social environment and children’s PA is modest. Stronger study designs and greater attention to conceptual-matching and specificity of measures are critical to advance the evidence base.

Animal behaviour and cancer

Scientists are increasingly coming to realize that oncogenic phenomena are both frequent and detrimental for animals, and must therefore be taken into account when studying the biology of wildlife species and ecosystem functioning. Here, we argue that several behaviours that are routine in an individual's life can be associated with cancer risks, or conversely prevent/cure malignancies and/or alleviate their detrimental consequences for fitness. Although such behaviours are theoretically expected to be targets for natural selection, little attention has been devoted to explore how they influence animal behaviour. This essay provides a summary of these issues as well as an overview of the possibilities offered by this research topic, including possible applications for cancer prevention and treatments in humans.

Influence of body mass index on prescribing costs and potential cost savings of a weight management programme in primary care

Objectives Prescribed medications represent a high and increasing proportion of UK health care funds. Our aim was to quantify the influence of body mass index (BMI) on prescribing costs, and then the potential savings attached to implementing a weight management intervention.

Methods Paper and computer-based medical records were reviewed for all drug prescriptions over an 18-month period for 3400 randomly selected adult patients (18–75 years) stratified by BMI, from 23 primary care practices in seven UK regions. Drug costs from the British National Formulary at the time of the review were used. Multivariate regression analysis was applied to estimate the cost for all drugs and the ‘top ten’ drugs at each BMI point. This allowed the total and attributable prescribing costs to be estimated at any BMI. Weight loss outcomes achieved in a weight management programme (Counterweight) were used to model potential effects of weight change on drug costs. Anticipated savings were then compared with the cost programme delivery. Analysis was carried out on patients with follow-up data at 12 and 24 months as well as on an intention-to-treat basis. Outcomes from Counterweight were based on the observed lost to follow-up rate of 50%, and the assumption that those patients would continue a generally observed weight gain of 1 kg per year from baseline.

Results The minimum annual cost of all drug prescriptions at BMI 20 kg/m2 was £50.71 for men and £62.59 for women. Costs were greater by £5.27 (men) and £4.20 (women) for each unit increase in BMI, to a BMI of 25 (men £77.04, women £78.91), then by £7.78 and £5.53, respectively, to BMI 30 (men £115.93 women £111.23), then by £8.27 and £4.95 to BMI 40 (men £198.66, women £160.73). The relationship between increasing BMI and costs for the top ten drugs was more pronounced. Minimum costs were at a BMI of 20 (men £8.45, women £7.80), substantially greater at BMI 30 (men £23.98, women £16.72) and highest at BMI 40 (men £63.59, women £27.16). Attributable cost of overweight and obesity accounted for 23% of spending on all drugs with 16% attributable to obesity. The cost of the programme was estimated to be approximately £60 per patient entered. Modelling weight reductions achieved by the Counterweight weight management programme would potentially reduce prescribing costs by £6.35 (men) and £3.75 (women) or around 8% of programme costs at one year, and by £12.58 and £8.70, respectively, or 18% of programme costs after two years of intervention. Potential savings would be increased to around 22% of the cost of the programme at year one with full patient retention and follow-up.

Conclusion Drug prescriptions rise from a minimum at BMI of 20 kg/m2 and steeply above BMI 30 kg/m2. An effective weight management programme in primary care could potentially reduce prescription costs and lead to substantial cost avoidance, such that at least 8% of the programme delivery cost would be recouped from prescribing savings alone in the first year.

Spatial Analysis of Colby College Trails: Perkins Arboretum and Runnals Hill

I created an updated map of trails at Colby College using global positioning system data that were then edited in ArcGIS. The map background, obtained from the Maine Office of GIS, was created from digital orthophotographs produced from aerial photos collected over southwest Maine in Spring 2003. Trail difficulty was determined by creating a slope layer and taking other factors into consideration such as ground surface and path width. The map will eventually be available online, enabling interactive selection of trails where users can access additional trail information.

O mutante pso9-1 de Saccharomyces cerevisiae, sensível a psoralenos fotoativados, contém um alelo mutante do gene MEC3 envolvido em checkpoint

Análises de complementação do mutante pso9-1, sensível a psoralenos mono- e bifuncionais fotoativados, UV254nm e nitrosoguanidina, com os mutantes pso1 a pso8, confirmou que este contém uma nova mutação pso. A clonagem molecular a partir de um banco genômico de levedura sugeriu pso9-1 como alelo mutante do gene de checkpoint que responde a danos no DNA MEC3. A não-complementação de vários fenótipos de sensibilidade em diplóides pso9-1/mec3∆ confirmou o alelismo dos dois mutantes. A sensibilidade à calcofluor white e à cafeína não foi aumentada nas linhagens pso9-1 e mec3∆, em relação as suas respectivas selvagens, sugerindo que o mutante pso9-1 não porta uma mutação na região promotora. O fenótipo mutante de mec3∆ foi levemente mais pronunciado para sensibilidade à 8-MOP + UVA e UVC, e para a supressão de mutação para frente induzida por UVC, sugerindo uma função residual para a proteína produzida por este alelo mutante.

Estabelecimento de um sistema integrado de gestão : qualidade e meio ambiente

A competitividade mundial tem levado as empresas a melhorarem seus produtos, processos e serviços. A certificação da qualidade e da gestão ambiental é hoje uma forma das empresas evidenciarem seu compromisso com a qualidade e o meio ambiente. Os Sistemas Integrados de Gestão surgiram como resposta à necessidades das empresas de implementarem diversos sistemas como qualidade e gestão ambiental, de uma forma racional e menos pesada para a estrutura das organizações. Este trabalho refere-se ao planejamento de um Sistema Integrado de Gestão contemplando as áreas de Qualidade e Meio ambiente. O trabalho detalha a estrutura e os elementos do sistema proposto, bem como as etapas pertinentes, planos de ação, cronogramas, responsabilidades e ferramentas próprias à sua implementação. O sistema proposto baseia-se nas similaridades das normas aplicáveis, ISO 9001 e ISO 14001. O sistema proposto foi utilizado em um estudo de caso, conduzido junto a uma empresa do setor farmacêutico. Este trabalho apresenta o planejamento da implantação do sistema integrado. O texto discute as vantagens da implantação integrada, tais como: otimização de recursos de pessoal, simplificação da documentação, motivação para a integração, bem como diminuição de custos de treinamento, auditorias e manutenção.

Prática do Efficient Consumer Response (ECR) em pequenos e médios supermercados : realidade ou fantasia?

As empresas estão atuando, hoje, frente a um mercado global que elevou os padrões de competitividade e intensificou as mudanças no comportamento do consumidor que está cada vez mais exigente, buscando alternativas cada vez mais precisas para o atendimento de suas necessidades. Para tanto, tornou-se necessário o desenvolvimento de uma estratégia de gestão que focasse a eficiência da cadeia de abastecimento como um todo. O Efficient Cosumer Response (ECR) surge na década de 90 para permitir que as empresas respondam a essas mudanças no ambiente. O objetivo do ECR é o de integrar os processos logísticos e comerciais ao longo de toda a cadeia de abastecimento, propiciando a maximização da satisfação ao consumidor, ao mesmo tempo em que permite a redução dos custos excedentes da cadeia. Essa estratégia de gestão, introduzida em 1992 nos Estados Unidos, teve sua difusão no Brasil em 1997, com a criação da Associação ECR Brasil que passou a coordenar diversos projetos-piloto de ECR no País. A partir de então, esse tema ganhou destaque junto aos membros que compõem a cadeia de abastecimento de produtos de mercearia básica. No entanto, existe uma carência de publicações acadêmicas sobre o tema. Amparada na relevância do segmento supermercadista para a economia, e pela constatação da carência de estudos científicos relacionando o tema ao segmento, este trabalho tem por objetivo descrever como os pequenos e médios supermercados de Caxias do Sul trabalham as estratégias que embasam o ECR. Para tanto, inicialmente buscou-se o embasamento, através da literatura existente, sobre os aspectos que compõem o ECR, para, num segundo momento, com base na realização de uma pesquisa exploratória junto a uma amostra não-probabilística, buscar responder ao problema de pesquisa acima exposto. A partir da pesquisa realizada, constatouse que as empresas, participantes da pesquisa, não possuem estrutura, pessoas e tecnologia capazes de suportar a aplicação formalizada e padronizada dos processos que operacionalizam as estratégias como sugerem os modelos conceituais do ECR. No entanto, constatou-se que as estratégias do ECR são utilizadas como elementos-chave para a orientação da gestão das empresas.

A fala do aluno em situações de discurso acadêmico e as não-coincidências do dizer : uma abordagem enunciativa

Este trabalho investiga, na fala do aluno em situações de discurso acadêmico, as figuras metaenunciativas da modalização autonímica que afloram nos quatro eixos das não-coincidências do dizer (interlocução, discurso com ele mesmo, palavras com as coisas, palavras com elas mesmas) e remetem às relações dialógicas do locutor com sua fala, do locutor com o alocutário e do locutor com a palavra do outro. Analisa, outrossim, essa modalidade de fala como variante do Discurso de Divulgação Científica. Aborda essas questões, buscando ancoragem no universo das Teorias da Enunciação, especificamente em Jacqueline Authier-Revuz, acessando dois exteriores teóricos: o dialogismo bakhtiniano e a releitura de Freud feita por Lacan a respeito do inconsciente. Investiga um corpus composto por dezessete horas de gravação em fitas de videocassete, com a participação de cento e trinta informantes, analisando oitenta dos trezentos e quarenta enunciados colhidos. Conclui que as formas relativas à modalização autonímica, ao se configurarem no campo das não-coincidências, revelam o tecido do processo enunciativo desse universo específico de fala como constitutivamente heterogêneo e dialógico.