621 resultados para Posttreatment Abstinence Survivorship


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This paper seeks to report on smoking rates, quit attempt methods and success rates among adult patients attending Australian general practice. A cluster cross-sectional survey was used to survey adult patients (18+), who attended Australian GPs in during 2002 and 2003. Over a quarter of patients (27.3%; 95% CI: 26.0-28.7) were former smokers and one in five (21.5%; 95% CI: 20.1-22.9) were current smokers. Ninety-two percent of former and 80% of current smokers used only one method in their last quit attempt with cold turkey the most common method used by both former (88%) and current (62%) smokers. Overall, success rates varied from 77% for cold turkey to 23% for bupropion. Success rates were re-analysed to consider quit attempts post-bupropion listing, with success rate for cold turkey reduced to 40% while bupropion remained reasonably constant at 21%. By tailoring smoking cessation interventions to a smokers' preparedness to quit, scope exists to increase the pool of smokers offered strategies that are more effective in achieving abstinence and avoiding relapse rather than relying on less effective self-quitting behaviours such as cold turkey. (c) 2005 Elsevier Ltd. All rights reserved.

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Seventy-two clinically anxious children, aged 7 to 14 years, were randomly allocated to clinic-based, cognitive-behavior therapy, the same treatment partially delivered Via the Internet. or a wait-list control (WL). Children in the clinic and clinic-plus-Internet conditions showed significantly greater reductions in anxiety from pre- to posttreatment and were more likely to be free of their anxiety diagnoses, compared with the WL group. Improvements were maintained at 12-month follow-up for both therapy conditions', with minimal difference in outcomes between interventions. The Internet treatment content was highly acceptable to families, with minimal dropout and a high level of therapy compliance.

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This economic evaluation was part of the Australian National Evaluation of Pharmacotherapies for Opioid Dependence (NEPOD) project. Data from four trials of heroin detoxification methods, involving 365 participants, were pooled to enable a comprehensive comparison of the cost-effectiveness of five inpatient and outpatient detoxification methods. This study took the perspective of the treatment provider in assessing resource use and costs. Two short-term outcome measures were used-achievement of an initial 7-day period of abstinence, and entry into ongoing post-detoxification treatment. The mean costs of the various detoxification methods ranged widely, from AUD $491 (buprenorphine-based outpatient); to AUD $605 for conventional outpatient; AUD $1404 for conventional inpatient; AUD $1990 for rapid detoxification under sedation; and to AUD $2689 for anaesthesia per episode. An incremental cost-effectiveness analysis was carried out using conventional outpatient detoxification as the base comparator. The buprenorphine-based outpatient detoxification method was found to be the most cost-effective method overall, and rapid opioid detoxification under sedation was the most costeffective inpatient method.

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This trial of cognitive-behavioural therapy (CBT) based amphetamine abstinence program (n = 507) focused on refusal self-efficacy, improved coping, improved problem solving and planning for relapse prevention. Measures included the Severity of Dependence Scale (SDS), the General Health Questionnaire-28 (GHQ-28) and Amphetamine Refusal Self-Efficacy. Psychiatric case identification (caseness) across the four GHQ-28 sub-scales was compared with Australian normative data. Almost 90% were amphetamine-dependent (SDS 8.15 +/- 3.17). Pretreatment, all GHQ-28 sub-scale measures were below reported Australian population values. Caseness was substantially higher than Australian normative values {Somatic Symptoms (52.3%), Anxiety (68%), Social Dysfunction (46.5%) and Depression (33.7%). One hundred and sixty-eight subjects (33%) completed and reported program abstinence. Program completers reported improvement across all GHQ-28 sub-scales Somatic Symptoms (p < 0.001), Anxiety (p < 0.001), Social Dysfunction (p < 0.001) and Depression (p < 0.001)}. They also reported improvement in amphetamine refusal self-efficacy (p < 0.001). Improvement remained significant following intention-to-treat analyses, imputing baseline data for subjects that withdrew from the program. The GHQ-28 sub-scales, Amphetamine Refusal Self-Efficacy Questionnaire and the SDS successfully predicted treatment compliance through a discriminant analysis function (p

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O objetivo principal da pesquisa encetada foi o de ressaltar a importância do discurso de Ellen White, uma importante líder religiosa do século XIX, nos Estados Unidos da América, para a formação de um estilo e prática de vida, que ainda hoje caracteriza os adventistas do sétimo dia no que se refere a saúde. Outro, não menos importante objetivo, foi o de comparar os principais conceitos de Ellen White sobre saúde e estilo de vida com algumas preocupações científicas e acadêmicas contemporâneas. Para isso, este trabalho mostra como a lista de oito remédios naturais propostos por White sumarizam o ideal de uma vida saudável ainda praticada por milhões de adventistas, 100 anos após a morte de sua Profetiza: ar puro, água, alimentação adequada, luz solar, exercícios físicos, repouso, abstinência, e confiança em Deus. Os conselhos de White foram contrastados com várias práticas culturais que relacionam religião e saúde, levando-nos à conclusão que a cultura adventista tem se mostrado como a mais adequada na salvaguarda da saúde. Isto porque White apresentou uma síntese de elementos da cultura judaica, cristã e ocidental. Nesse sentido, as suas orientações garantem-lhe um lugar privilegiado no movimento de reforma da saúde nos Estados Unidos que ocorreu naquele País na segunda metade do século XIX. Muitos de seus conselhos estão sendo atualmente colocados em prática por todos aqueles que se preocupam com a saúde, longevidade, e a adequação do estilo de vida com as regras inspiradas na natureza e numa espiritualidade sadia.

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O propósito desta pesquisa é analisar a obra os Atos de Paulo e Tecla, focando na importância da renúncia sexual para a liderança da mulher. Tema este que se tornou fundamental para que as mulheres conseguissem conquistar seu espaço e poder diante da sociedade e assim conseguir fazer com que sua voz fosse ouvida, mesmo que de forma não tão considerável. Ao examinar os Apócrifos Atos de Paulo e Tecla, pôde-se observar suas principais características e composição, apresentando sua origem e interpretação pelas comunidades e pelos líderes do início do cristianismo. Buscou-se nesta pesquisa retratar e fundamentar o romance grego, apresentando suas similaridades com os Atos de Paulo e Tecla, e desta maneira destacar a influência do escrito grego sobre o texto apócrifo em sua forma de estruturação. Apresentamos as definições sobre a renúncia sexual, liderança e martírio sempre destacando os temas com a figura da mulher, abordando a questão do corpo e a sociedade e demonstrando como estes temas inspiraram os discursos no início do cristianismo. Referente aos escritos dos Atos Apócrifos, apresentamos a origem das comunidades de mulheres celibatárias, que influenciaram a escrita dos textos, relatando o motivo pelo qual os Atos foram escritos e como foram disseminados nas outras comunidades. Sobre o martírio, descrevemos suas origens e como os cristãos viam nessa ação uma aproximação com Deus, e como o martírio preparou a vida de Tecla para que ela se tornasse uma anunciante da palavra de Deus.

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O objetivo do presente estudo consistiu em analisar a estabilidade das alterações oclusais em 18 pacientes com má oclusão de Classe II, divisão 1, idade média inicial de 10,77 anos, tratados com o aparelho regulador de função RF-2 durante 18 meses e reavaliados num período de pós-tratamento 7,16 anos, em média. Os 54 modelos de gesso foram avaliados no início do tratamento (T1), no final do tratamento (T2) e decorridos 7,16 anos pós-tratamento (T3). Foram analisadas as alterações transversais e sagitais; o Índice de irregularidade de Little e o Índice de Prioridade de Tratamento (IPT). As alterações ocorridas nos períodos analisados foram verificadas por meio da análise de Variância- ANOVA e, em seguida, pelo teste de comparações múltiplas de Bonferroni, com o valor crítico adotado de 0,05. Os resultados demonstraram que o tratamento com o RF-2 promoveu um aumento transversal estatisticamente significante, tanto no arco dentário superior quanto no inferior, porém, no período pós-tratamento, houve recidiva parcial ou mesmo total deste aumento na maioria das dimensões analisadas. Já o comprimento dos arcos dentários superior e inferior diminuiu durante todo o período avaliado. O Índice de Irregularidade de Little apresentou-se estável durante o tratamento, entretanto aumentou no período pós-tratamento. Além disso, o tratamento com o RF-2 proporcionou uma diminuição estatisticamente significante do IPT, refletindo a eficácia do tratamento realizado uma vez que esta diminuição permaneceu estável no período pós-tratamento. Portanto, o aparelho RF-2 demonstrou ser eficaz na correção dentária da má oclusão de Classe II, divisão 1, com estabilidade dos resultados decorridos 7,16 anos após o tratamento. Porém, em relação ao ganho transversal nos arcos dentários obtido durante o tratamento, houve recidiva parcial ou total de todas as variáveis analisadas.(AU)

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O objetivo desta pesquisa constituiu em avaliar, por meio das telerradiografias posteroanteriores, as alterações transversais promovidas pelo aparelho Frankel-2 em pacientes com maloclusão de Classe II, divisão 1, além de verificar a estabilidade das mesmas após um período médio de 7,11 anos pós-tratamento. A amostra compreendeu um total de 45 telerradiografias posteroanteriores provenientes de 15 pacientes tratados com o RF-2, realizadas em três fases: (T1) início do tratamento; (T2) final de tratamento; (T3) pós-tratamento. Foram avaliadas outras 36 telerradiografias posteroanteriores de 18 pacientes não tratados (grupo controle), acompanhados num período correspondente ao tratamento (T1-T2). As telerradiografias foram digitalizadas e foi utilizado o software Radiocef Studio 2 para realizar as mensurações das medidas cefalométricas. Para a comparação entre as alterações ocorridas no grupo tratado e no grupo controle, foi aplicado o teste t não pareado. Já para as modificações nas fases inicial, final e pós-tratamento no grupo tratado, foi empregada a Análise de Variância seguida do teste de comparações múltiplas de Tukey, com o valor crítico de 0,05. Os resultados mostraram que durante o período de tratamento as distâncias intercaninos inferiores e intermolares superiores aumentaram de forma estatisticamente significante. Já as distâncias que representam a largura da cavidade nasal, altura facial inferior, largura mandibular e distância intermolares inferiores não sofreram alterações estatisticamente significantes. No período pós-tratamento, observou-se uma suave redução nas distâncias intercaninos inferiores e intermolares superiores. Porém, considerando-se as alterações ocorridas devido ao crescimento e desenvolvimento transversal dos arcos dentários no período analisado, em que haveria uma redução destas distâncias, provavelmente houve uma estabilidade relativa das alterações dentárias transversais promovidas pelo RF-2. Portanto, pode-se concluir que o RF-2 não possui qualquer efeito esquelético transversal. Contudo, há um aumento das distâncias intermolares superiores e intercaninos inferiores durante o tratamento, que permanece relativamente estável, considerando-se as alterações ocorridas pelo crescimento e desenvolvimento normal dos arcos dentários.

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Atualmente, verifica-se um aumento de oferta e de procura de substâncias psicoativas, e observa-se um aumento de instituições de assistência a essa demanda. A presente pesquisa aborda as instituições de atendimento a toxicodependentes no Vale do Paraíba, São Paulo, Brasil e tem como objetivo descrever e discutir o método de atendimento adotado pelas instituições, a partir do enfoque dos dirigentes. Utiliza-se a entrevista semi-dirigida, o método usado é análise de conteúdo e são pesquisadas dez instituições. Predomina a presença de exdependentes na equipe e o regime de internação. É marcante a carência de profissionais da área de saúde e de profissionais com formação em dependência química e 60% das instituições são comunidades terapêuticas. Prevalece, como método de atendimento, o trabalho, a disciplina e a espiritualidade. Não há avaliação de resultados e a meta é a abstinência. Há pouco controle sistemático por meio dos órgãos competentes e as instituições não cumprem requisitos indicados para o seu funcionamento. Contudo, mesmo com as dificuldades financeiras, falta de recursos bem como de profissionais qualificados, essas instituições promovem cuidados asilares, alimentação, higiene e adaptação a uma rotina. Dada a complexidade no campo da drogadependência, sugere-se a diversidade de opções de intervenção e de tratamento

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Este estudo teve por objetivo identificar e descrever associações entre bem-estar subjetivo, construto formado por satisfação geral com a vida e afetos positivos e negativos,e autoeficáciapara abstinência de drogas em dependentes de cocaína/crack em processo de abstinência. Utilizou, para avaliar as variáveis, as Escalas de Afetos Positivos e Negativos, de Satisfação Geral com a Vida, de Autoeficácia para Abstinência de Drogas, de Avaliação para Mudança da Universidade de Rhode Island e um questionário de dados sócio-demográficos e socioculturais. Participaram 70 homens, dependentes de cocaína/crack, jovens e de baixa escolaridade.Eram pessoas de rendimentos de até três salários mínimos (63%), que foram internadas mais de uma vez (65%), autodeclaradas abstinentes no momento da coleta dos dados. Os participantes possuíam níveis médiosde autoeficácia para abstinência de drogas, níveis baixos de bem-estar subjetivo, e estavam satisfeitos com suas vidas. Cálculos de correlação de Pearson revelaram que não há associação entre bem-estar subjetivoe autoeficácia para abstinência de drogas, entre prontidão para mudança no consumo de drogas e bem-estar subjetivo, nem entre prontidão para mudança no consumo de drogas eautoeficácia para abstinência de drogas. Resultados de análise de variância revelaram que não houve diferençasnos níveis de bem-estar subjetivo entreos diferentes os agrupamentos de prontidão para mudanças nem entre as médias de autoeficácia para abstinência de drogas entre os diferentes agrupamentos de prontidão para mudanças no consumo de drogas. A discussão abordou os resultados diante do fato de a internação dos participantes ter sido involuntária ou voluntária, do tempo de internação, do seu estágio de prontidão para mudar seu comportamento de consumo de drogas e das características de seu grupo de abstinência diante da literatura da área. Finalmente, apontou, em conclusão, limitações e agenda de pesquisa futura.

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O desemprego tem sido objeto de preocupação no contexto político, econômico e social, uma vez que a população de trabalhadores desempregados enfrenta dificuldades diárias para a obtenção de trabalho/ou emprego, situação que gera intenso sofrimento psíquico e pode repercutir de modo negativo na saúde do trabalhador. Este estudo teve por objetivo investigar a percepção de suporte social e o consumo de álcool em desempregados. Por meio de estudo epidemiológico, quantitativo e transversal constituímos uma amostra de 300 indivíduos, recrutados em uma agência pública em São Bernardo do Campo SP, que capta vagas no mercado e encaminha trabalhadores para recolocação profissional. A amostra resultou em 54,3% pessoas do gênero masculino, com idade média de 29,30, com mínimo de 18 anos e máximo de 56 anos; 67% tinham ensino médio, sendo 50% solteiros, 52% encontravam-se desempregados de um a seis meses, 37% residiam em imóvel próprio, e 37% possuíam renda familiar de um a dois salários mínimos. Foram utilizados três instrumentos auto-aplicáveis para coleta dos dados: a) Questionário de características sócio-demográficas; b) Escala de Percepção de Suporte Social (EPSS); c) Teste para Identificação de Problemas Relacionados ao Uso de Álcool (AUDIT). Os dados coletados foram submetidos ao programa estatístico SPSS, versão 15.0 para Windows que permitiu fazer as correlações entre as variáveis. Os resultados indicaram correlações significativas entre as variáveis: suporte prático e renda; suporte prático e suporte emocional, com idade. Estas correlações sugeriram que os sujeitos apresentavam melhor percepção de suporte prático na medida em que aumentava a renda familiar, e que quanto maior a idade, menor é a percepção do suporte prático e emocional recebido pela rede social. O AUDIT não apontou correlações significativas entre as variáveis estudadas, e 76% da amostra se situou na zona 1 consumo de baixo risco ou abstinência. Não verificamos correlação entre consumo de álcool e desemprego.(AU)

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Darwin originally pointed out that there is something about infants which prompts adults to respond to and care for them, in order to increase individual fitness, i.e. reproductive success, via increased survivorship of one's own offspring. Lorenz proposed that it is the specific structure of the infant face that serves to elicit these parental responses, but the biological basis for this remains elusive. Here, we investigated whether adults show specific brain responses to unfamiliar infant faces compared to adult faces, where the infant and adult faces had been carefully matched across the two groups for emotional valence and arousal, as well as size and luminosity. The faces also matched closely in terms of attractiveness. Using magnetoencephalography (MEG) in adults, we found that highly specific brain activity occurred within a seventh of a second in response to unfamiliar infant faces but not to adult faces. This activity occurred in the medial orbitofrontal cortex (mOFC), an area implicated in reward behaviour, suggesting for the first time a neural basis for this vital evolutionary process. We found a peak in activity first in mOFC and then in the right fusiform face area (FFA). In mOFC the first significant peak (p<0.001) in differences in power between infant and adult faces was found at around 130 ms in the 10-15 Hz band. These early differences were not found in the FFA. In contrast, differences in power were found later, at around 165 ms, in a different band (20-25 Hz) in the right FFA, suggesting a feedback effect from mOFC. These findings provide evidence in humans of a potential brain basis for the "innate releasing mechanisms" described by Lorenz for affection and nurturing of young infants. This has potentially important clinical applications in relation to postnatal depression, and could provide opportunities for early identification of families at risk.

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Ocular allergy is a significant and growing issue worldwide but for many patients, it is often not differentiated from systemic conditions, such as hay fever. Management of seasonal and perennial allergic conjunctivitis is often poor. Management is principally through avoidance measures (blocking or hygiene), nonpharmaceutical (such as artificial tears and cold compresses) and pharmaceutical (such as topical antihistamines and prophylactic mast cell stabilizers). Vernal and atopic keratoconjunctivitis are more severe and generally need treatment with NSAIDs, steroids and immunomodulators. Giant papillary conjunctivitis can be related to allergy but also is often contact lens related and in such cases can be managed by a period of abstinence and replacement of the lens or a change in lens material and/or design. Immunotherapy can be efficacious in severe, persistent cases of contact lens or allergic conjunctivitis.

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Today, alongside many other proscriptions, women are expected to abstain or at least limit their alcohol consumption during pregnancy. This advice is reinforced through warning labels on bottles and cans of alcoholic drinks. In most (but not all) official policies, this is linked to a risk of Foetal Alcohol Syndrome (FAS) or one of its associated conditions. However, given that there is little medical evidence that low levels of alcohol consumption have an adverse impact on the foetus, we need to examine broader societal ideas to explain why this has now become a policy concern. This paper presents a quantitative and qualitative assessment of analysis of the media in this context. By analysing the frames over time, this paper will trace the emergence of concerns about alcohol consumption during pregnancy. It will argue that contemporary concerns about FAS are framed around a number of pre-existing discourses including alcohol consumption as a social problem, heightened concerns about children at risk and shifts in ideas about the responsibility of motherhood including during the pre-conception and pregnancy periods. Whilst the newspapers regularly carried critiques of the abstinence position now advocated, these challenges focused did little to refute current parenting cultures.

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Silicone elastomers are commonly used in the manufacture of single-piece joint replacement implants for the finger joints. However, the survivorship of these implants can be poor, with failure typically occurring from fracture of the stems. The aim of this paper was to investigate the crack growth of medical-grade silicone using pure shear tests. Two medical-grade silicones (C6-180 and Med82-5010-80) were tested. Each sample had a 20 mm crack introduced and was subjected to a sinusoidally varying tensile strain, with a minimum of 0 per cent and a maximum in the range 10 to 77 per cent. Testing was undertaken at a frequency of 10 Hz. At various times during testing, the testing machine was stopped, the number of cycles completed was noted, and the crack length measured. Graphs of crack length against number of cycles were plotted, as well as the crack growth rate against tearing energy. The results show that Med82-5010-80 is more crack resistant than C6-180. Graphs of crack growth rate against tearing energy can be used to predict the failure of these medical-grade elastomers.