1000 resultados para Portugal História Séc. XVIII


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Disponvel - livro de resumos & programa do evento.

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Livro de Resumos - O colquio A Casa Senhorial em Lisboa e no Rio de Janeiro (séculos XVII, XVIII e XIX). Anatomia dos Interiorespretende chamar a ateno para um dos aspectos menos conhecidos do patrimnio artstico luso-brasileiro: a Casa Senhorial em contexto urbano e rural, escrutinada atravs da organizao e da articulao dos espaos e da decorao dos seus interiores, testemunho do dia-a-dia das famlias que a habitaram.

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O negcio do vinho em Portugal esteve sempre sujeito a crises que resultaram da lei da oferta e da procura, ou seja, da produo e do consumo. Considerado um bom caso de integrao na Unio Europeia (UE), levou-nos a questionar a sua dinmica, com o foco na componente da vinha, aps a adeso ento Comunidade Econmica Europeia e compreender as transformaes entretanto ocorridas. Desde o século XVIII, o vinho tem uma forte presena na historiografia e na cultura portuguesa. Portugal pioneiro a nvel internacional na demarcao de uma regio vitcola, a regio do Douro, e no papel que o Estado desempenhou. Se h atividade econmica que se imps em Portugal como lobby foi o vinho, com evidncia para a poca entre o final do século XIX e meados do século XX. Com este objetivo fez-se uma resenha histrica da vinha em Portugal. O condicionamento da cultura da vinha com incio em 1932, por um lado, e as regies vitcolas por outro, (que, embora criadas no incio do século passado, possuem as suas razes em pocas anteriores), sofreram o impacto da adaptao Unio Europeia e sua organizao comum do mercado para a vinha e o vinho. O pas teve de se harmonizar com novas regras, construir um cadastro vitcola atualizado e uniformizar as suas instituies ao edifcio legal da UE. A aplicao das polticas estruturais e de coeso foram um pilar fundamental para a renovao dos vinhedos envelhecidos, incentivando a modernizao de prticas culturais e dinamizando novas regies. A opo por este territrio o corolrio de um estudo de caso da regio mais internacional e mais sujeita a regras de restrio, que procurou manter a sua gesto secular e abrir-se modernizao. O despertar de uma regio adormecida levou ao aparecimento de algumas prticas mais agressivas ou erradas, mas nunca colocou em perigo a sua substncia e o seu capital mais precioso, o vinho do Porto. Em suma, apropriado afirmar, face ao resultado da investigao desenvolvida, que Portugal teve ganhos importantes na renovao do patrimnio vitcola e na redescoberta das suas castas tradicionais, ao mesmo tempo que deu uma nova vida a toda a cadeia que produz o vinho. As novas necessidades encontradas conduziram a uma estratgia de incentivo internacionalizao da fileira assentando na promoo, na expanso dos vinhos em pases especficos e na divulgao internacional do patrimnio gentico das variedades tradicionais. O aumento do valor das exportaes, contribuindo para uma melhoria da balana comercial, espelha a boa rentabilidade dos investimentos realizados e um suporte para levar a cabo uma estratgia coletiva que atenue as crises cclicas e reforce a marca Wines of Portugal como abbada para a internacionalizao das marcas portuguesas.

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orismo de inspirao fundamentalista islmica. Considerando que a Europa ainda continua a ser o principal bastio ocidental dos terroristas de inspirao fundamentalista islmica, e o facto de existirem portugueses a combater na jihad, no estrangeiro, o risco aumenta consideravelmente. No entanto, no a prioridade mxima da Al-Qaeda, em particular da Al Qaeda do Magrebe Islmico, bem como do Estado Islmico, enquanto nova ameaa, atingir o nosso minsculo pas, mas a probabilidade aumenta consoante o nvel de proficincia das polcias e servios de informaes europeus no combate ao terrorismo, isto , quanto maior for o nvel de segurana dos pases influentes, como o caso da Frana, da Alemanha, da Inglaterra, maior a probabilidade de sermos atacados, porque os terroristas ao no conseguirem atingir estes pases atingiro os de pequena influncia, se estes estiverem mais debilitados em termos de segurana. Alm disso, a Regio Sul de Portugal fez parte do grande califado islmico durante algum tempo da nossa história, o que potencia tambm esta ameaa no nosso pas, tendo em conta os objetivos estratgicos da Al-Qaeda e do Estado Islmico, que pretendem a implantao a nvel mundial de um califado islmico. Por ltimo, alguns setores da comunidade muulmana em Portugal, devem merecer uma ateno especial das autoridades.

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A presente dissertao tem como objectivo a elaborao de uma biografia do psiquiatra Lus Cebola, com nfase na sua concepo da prtica clnica e no seu posicionamento ideolgico. Alm disso, pretende-se ampliar a compreenso acerca da conceptualizao da doena mental, bem como dos tratamentos psiquitricos aplicados em Portugal, durante a primeira metade do século XX, tendo por base o seu desempenho enquanto director clnico desde 1911 at 1949 da Casa de Sade do Telhal (CST), pertencente Ordem Hospitaleira de So Joo de Deus (OHSJD). Esta dissertao representa um estudo pioneiro sobre esta personalidade negligenciada pela história da psiquiatra praticada at agora em Portugal e sobre as suas contribuies para o desenvolvimento da psiquiatria portuguesa, bem como para a disseminao-popularizao de temas mdicos e cientficos. Demonstra-se que os tratamentos aplicados na CST, sob a sua direco clnica, se mantiveram actualizados, tanto em relao aos outros hospitais psiquitricos portugueses como em relao s instituies estrangeiras. As viagens que Cebola realizou a hospitais psiquitricos de diversos pases europeus, muito contriburam para a modernizao do ambiente hospitalar e teraputico da CST, bem como para o seu privilegiar da terapia ocupacional a ergoterapia enquanto mtodo de tratamento. Conclui-se que o esquecimento do mdico por parte dos seus colegas de profisso, bem como pelos estudos histricos da disciplina, se dever principalmente a trs factores: em primeiro lugar, Cebola no desenvolveu projectos de investigao, e, por conseguinte manteve-se afastado das publicaes da especialidade, bem como dos debates cientficos da poca; em segundo lugar, no formou discpulos, no dando, desse modo, continuidade sua viso da prtica clnica; e por ltimo, as suas publicaes de crtica sociopoltica, censurando o regime do Estado Novo, a Igreja Catlica, e a psicocirurgia, criaram plausivelmente uma relao de tenso com os Irmos da OHSJD e com a nova gerao de psiquiatras.

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A problemtica do recurso luta armada para derrubar a ditadura em Portugal gerou discusses, debates e rupturas no seio da oposio portuguesa muito antes de terem surgido as primeiras organizaes que realizaram aces armadas. Foi no rescaldo da campanha para as eleies presidenciais de 1958, perante o apoio popular campanha de Humberto Delgado, candidato da oposio, e a constatao da dimenso da fraude eleitoral, que ocorreram as primeiras discusses acerca da inevitabilidade recorrer violncia armada para derrubar a ditadura. Porm, apenas na dcada de 70 as circunstncias polticas, econmicas e sociais no pas favorecem o aparecimento de outras organizaes armadas. Os quase dez anos de guerra colonial tinham desgastado o regime e as manifestaes contra a guerra eram cada vez maiores, com o numero de desertores e refractrios a crescer de ano para ano. Ao mesmo tempo, o pais ia-se industrializando e terciarizando; assistia-se ao crescimento da classe mdia, da escolarizao, da emigrao e a uma mudana de mentalidade, trazida pelo acesso cada vez maior ao que se passava no mundo. Seria neste contexto que as formas tradicionais de oposio, baseadas em manifestaes pacficas e abaixo-assinados, so sentidas como ultrapassadas e ineficazes e comeam a proliferar as organizaes marxistas-leninistas que teorizavam sobre a luta armada e concebiam planos de aces armadas contra o regime, aumentando o nmero daqueles que defendiam que o regime s cairia com o recurso violncia. Em 1967, a LUAR, levava a cabo a primeira aco armada contra o regime, o assalto agncia do Banco de Portugal na Figueira da Foz, para obter dinheiro que seria utilizado no financiamento de futuras aces armadas. Em 1970, o Partido Comunista Portugus, depois de um prolongadssimo perodo de maturao, avanava com a ARA que levou a cabo a primeira aco em Outubro desse ano, a sabotagem ao navio Cunene que participa da logstica de apoio guerra colonial. Em 1971, foram as Brigadas Revolucionrias que desencadearam a primeira aco, um atentado bombista contra o Quartel da Nato na Fonte da Telha. At ao 25 de Abril de 1974, vrias aces armadas seriam cometidas por estas organizaes, com a particularidade de apenas atingirem o aparelho repressivo e militar do regime, e de seguirem o princpio irredutvel de no fazer vtimas mortais entre os civis. O 25 de Abril de 1974, corresponderia ao eplogo de um processo de contestao armada ao Estado Novo que foi acelerando nos seus derradeiros anos.

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Neste breve texto da comunicao apresentada na Fundao Calouste Gulbenkian, a 11 de Julho de 2008, no mbito do I Ciclo Internacional de Palestras promovido pela APECMA Associao Portuguesa para o Estudo e Conservao do Mosaico Antigo e IHA, Instituto de História da Arte, UNL, versamos sobre a ideografia das guas em mosaicos elaborados no espao do actual territrio portugus (correspondente a parte das Provncias romanas da Lusitnia e da Galcia) e destacamos as dimenses decorativas e simblicas que os motivos ictiogrficos assumem nos conjuntos mais significativos.

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Como s se pode proteger aquilo que se conhece tentaremos neste texto reflectir sobre o inventrio dos mosaicos romanos, sua publicao e divulgao no Corpus nacional; mostrar como o corpus iniciado em 1992 sob a gide da Fundao Calouste Gulbenkian contribuiu para os estudos acadmicos e finalmente reflectir sobre o financiamento e o futuro do Corpus referindo tambm os mosaicos descobertos desde 2005, data do ltimo inventrio.

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Objecto de interveno arqueolgica desde 1987, as runas arqueolgicas de Dume, correspondentes aos vestgios da baslica crist de meados do século VI e de parte do mosteiro fundado por So Martinho de Dume, reaproveitando parte de uma uilla romana, viram reconhecidas a sua importncia e valor histrico, cultural e cientfico, tendo sido classificadas como Monumento Nacional - Decreto n. 45/93, de 30-11. Apresenta-se uma sntese dos resultados obtidos, contextualizando-os no quadro da arquitectura crist antiga de Braga e da Antiguidade Tardia do Noroeste de Portugal. Abordaremos ainda o projecto de valorizao em curso, com o qual se pretende criar um plo cultural e ldico, que funcione como centro de interpretao do stio, podendo receber visitas organizadas de pblico escolar, pblico indiferenciado e especialistas em Arqueologia e História.

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Fundao para a Cincia e a Tecnologia (FCT), Fundao Calouste Gulbenkian, Fundao Millennium bcp, Direco Geral do Livro e das Bibliotecas/MC

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Este estudo teve como base um corpus de imagens provenientes de bblias historiadas do séc. XIII, existentes em Portugal. Centrados na concepo dos programas iconogrficos, telogos e iluminadores, provavelmente seculares, criaram mecanismos de construo de memria, de modo a veicularem, atravs das iniciais historiadas, mensagens que actualizavam o tempo primordial bblico e, ao mesmo tempo, revelam intenes moralizadoras do seu prprio tempo, nas quais as relaes entre cristos e judeus estiveram presentes. O estudo passa por uma abordagem iconogrfica mas, como historiadores de arte, essa aproximao leva-nos a formular questes e a estabelecer pressupostos epistemolgicos História da Arte Medieval que ultrapassam aquele mtodo. A historiografia de arte no se detm apenas no estudo das formas, da decifrao dos contedos e funes; consideramos que a história da arte, especialmente a arte crist medieval, se institui num momento de abertura onde se intuem e interpretam os sintomas e se penetram os mistrios. O tema escolhido levou-nos exactamente para uma reflexo sobre o modo como se exerceu o poder dos cristos sobre os judeus, num século em que o cristianismo se impe no Ocidente atravs de uma nova atitude teolgica, apoiada pelo poder real, papal e ordens mendicantes. Do ponto de vista do historiador a questo complexa e est longe de ser unnime. Foi nosso propsito indagar como transmitiram os iluminadores os cdigos, em dilogo com os telogos, atravs de uma expresso artstica que cumpre uma funo religiosa e propagandstica.

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O presente artigo constitui uma abordagem s manifestaes da cultura visual na S de Coimbra, em contexto litrgico, durante o episcopado de Miguel Salomo (1162-1176). A problemtica em epgrafe analisada numa perspectiva de caso, relacionada com um diploma conservado, sob a forma de cpia, no Livro preto, em que se procede notificao da existncia de bens pertencentes catedral, extraviados ou indevidamente alienados, a pedido do prelado coimbro, especificando-se as etapas de construo do templo, tal como as caractersticas do altar principal, na sua relao com imagens de santos.

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Fundao para a Cincia e a Tecnologia (FCT), Fundao Millennium bcp, Direco Geral do Livro e das Bibliotecas/MC, Instituto de Estudos Medievais FCSH/UNL

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O presente artigo interpreta e publica um importante fragmento documental, atribuvel a finais do século XIV. O fragmento, que parece resultar de uma tomada de contas, contm informaes sobre a prata utilizada para cunhar um tipo de moeda at agora desconhecida: o pelado. A data desta cunhagem, o seu contexto poltico e fiscal, bem como o principal interveniente so identificados neste artigo.

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Recenso de: Jorge Custdio, "'Renascena artstica' e prticas de conservao e restauro arquitectnico em Portugal, durante a 1. Repblica". Tese de Doutoramento em Arquitectura. Universidade de vora, 2009. [Texto policopiado]