1000 resultados para Modelos de separação de efeitos


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Este artigo tem como objetivo analisar o efeito das cláusulas que vinculam o voto dos conselheiros ao acordo de acionistas no valor da firma. A partir de uma base de dados de 181 empresas listadas nos segmentos especiais da BM&FBovespa entre os anos de 2008 e 2012, estudamos o efeito da inclusão de cláusulas genéricas e específicas de vínculo de voto no valor das empresas. Verificamos um efeito negativo do acordo de acionistas no valor da firma, que se acentua na presença de cláusulas genéricas e se ameniza na presença de cláusulas específicas de vínculo de voto ao acordo de acionistas. Esses resultados são consistentes mesmo controlando pela endogeneidade da decisão pelo acordo de acionistas. Assim, os resultados apontam para um "efeito entrincheiramento" dos acionistas de controle no uso dos acordos de acionistas como mecanismo de compartilhamento de controle e voto. Este artigo contribui para a literatura em governança e finanças corporativas ao revelar práticas que enfraquecem a atuação de um dos principais pilares de governança, o conselho de administração.

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Trabalho sobre a relao entre a teoria dos modelos mentais de Johnson-Laird e o conceito de transferncia em Freud.

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A avaliao da perda transepidrmica de gua (PTEA) a base de um dos mtodos mais frequentemente utilizados para avaliao da barreira cutnea a evaporimetria, e a sua popularidade tem tambm servido para ajudar a identificar as limitaes inerentes aos instrumentos e sistemas de medio. Este estudo teve como objectivo comparar o desempenho de duas geraes de Tewameter. Num painel de dez voluntrios saudveis, foram efectuadas diversas medies, em condies controladas (estticas e dinmicas), permitindo testar e comparar a reprodutibilidade e repetibilidade dos dois aparelhos. Os resultados mostraram diferenas estatisticamente significativas entre os dois aparelhos, confirmando um melhoramento notrio do modelo recente relativamente ao seu antecessor.

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As Naes Unidas consideraram que, a 12 de Outubro de 1999, a humanidade teria atingido os seis mil milhes de indivduos. No entanto, contava-se que, por exemplo, em Moambique, a populao deveria ultrapassar, por essa altura, os 19 milhes de habitantes. Quando, ao contrrio de todas as estimativas, segundo os dados do Censo de 1997, a populao moambicana andava apenas pelos 16 milhes. E algo de semelhante aconteceu noutros pases africanos, onde a populao recenseada ficou muito aqum do esperado. Da que a data apontada pelas Naes Unidas para os 6 mil milhes de pessoas sobre a Terra deva ser vista apenas como meramente simblica, uma vez que a referida cifra s deve ter sido alcanada uns anos mais tarde. Entre as vrias explicaes para as discrepncias apontadas, penso que a principal varivel a ter em conta o efeito do VIH/SIDA. De facto, de h uns anos a esta parte, comea a ser aceite pela generalidade das agncias internacionais que o factor SIDA fez cair drasticamente a esperana mdia de vida nascena e o respectivo crescimento populacional na frica sub-sariana, Moambique includo. So os efeitos desse factor que me proponho aqui analisar.

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Vrios modelos tm sido desenvolvidos com o objectivo de compreender a mudana de comportamentos associados transmisso do Vrus da Imunodeficincia Humana (VIH). Os modelos cognitivo-sociais procuram explicar o desempenho de comportamentos preventivos a partir de constructos como a percepo de susceptibilidade, as intenes comportamentais e a percepo de controlo. Apesar das contribuies das teorias da mudana comportamental para a reduo do risco de infeco pelo VIH, persiste a necessidade de desenvolvimento de modelos que contemplem a complexidade do comportamento sexual. Este artigo faz uma reviso dos modelos dos determinantes dos comportamentos preventivos na transmisso do VIH e dos estudos neles baseados. Aaplicabilidade e as implicaes dos resultados, de acordo com o modelo utilizado, para o desenvolvimento de estratgias de educao e preveno na rea dos determinantes psicolgicos dos comportamentos preventivos associados transmisso do VIH, discutida. Cada modelo parece ser predictor de diferentes aspectos do comportamento e os modelos desenvolvidos especificamente para o comportamento sexual, em relao aos modelos genricos para a sade, parecem ter vantagens na compreenso dos comportamentos sexuais de risco.

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Revista Lusfona de Cincias da Mente e do Comportamento

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Este artigo foi elaborado a partir de uma pesquisa bibliogrfica em livros e artigos cientficos clssicos ou recentemente publicados na literatura de administrao pblica na Europa e nos Estados Unidos, e faz uma comparao dos quatro modelos organizacionais e relacionais que vm inspirando o desenho das estruturas e processos nas recentes reformas da administrao pblica. Os modelos analisados so o burocrtico, a administrao pblica gerencial, o governo empreendedor e a governana pblica. Recentemente, reformas administrativas vm pregando a substituio progressiva do modelo burocrtico weberiano por novos modelos de gesto e de relao do Estado com a sociedade. Este artigo mostra que os novos modelos compartilham caractersticas essenciais com o modelo tradicional burocrtico e, portanto, no so modelos de ruptura. Tambm argumentado que reformas da administrao pblica transformam-se facilmente em polticas simblicas, e que polticos e burocratas tentam manipular a percepo do pblico em relao ao desempenho dos governos. No so raros os esforos de reforma da administrao pblica que avanam mais em autopromoo e retrica do que em fatos concretos. Por ltimo, so feitas sugestes para uma agenda de pesquisa queles interessados em temas de reformas da administrao pblica.

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Neste artigo demonstramos, a partir de uma replicao qualitativa de um estudo quantitativo, que os sistemas fechados de interao - aqui denominados capital social - e os abertos - laos fracos - so fenmenos de natureza distinta e, consequentemente, desempenham funes distintas na determinao da capacidade de articulao coletiva de indivduos e no grau de eficcia de aes coletivas. A hiptese principal do artigo que, enquanto capital social tem a ver com maior capacidade dos membros da comunidade para articular mobilizao social, os laos fracos dizem respeito capacidade de a comunidade conseguir benefcios, como saneamento bsico, segurana pblica, transporte coletivo, sade e lazer - aqui denominada eficcia coletiva. A metodologia adotada baseia-se na replicao qualitativa de um survey, com trs estudos de caso em comunidades perifricas da Regio Metropolitana de Belo Horizonte, sobre a importncia dos laos fracos para a ao eficaz da comunidade diante do poder pblico.

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Este artigo examina como polticas pblicas afetam o comportamento das empresas com relao inovao. Atravs do mtodo de pesquisa de estudos de caso, o trabalho identifica como as empresas, em dois setores industriais no Brasil, tm respondido aos esforos governamentais para estimular sua capacitao tecnolgica. So comparadas empresas do setor de energia eltrica do Brasil e do setor de informtica do polo industrial de Manaus. De forma geral, os resultados indicam que as polticas de inovao tm contribudo para aumentar o interesse das empresas por inovao. No entanto, esse interesse tem se mostrado maior por parte das empresas cujo controle de capital estatal e/ou estrangeiro, do que pelas empresas de controle de capital privado nacional. Isso particularmente relevante, pois as empresas de capital privado nacional atuam em mercados pouco regulamentados, em que o nvel de competio crescente. O limitado interesse dessas empresas por inovao refora a ideia de que polticas de inovao no podem englobar apenas aes voltadas para o lado da oferta, nem podem ser dissociadas de polticas voltadas para o fortalecimento do ambiente institucional.

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O objectivo deste artigo apresentar um conjunto de modelos formais que, num sentido geral, podem orientar o estudo das estruturas de comunicao. O nosso quadro de referncia ser constitudo pela teoria dos grafos, uma teoria que pode ser utilizada para definir implicitamente o conceito de comunicao. Comearemos com as rvores hierrquicas enquanto um tipo de grafos que representa a estrutura formal dos processos centralizados. Um ponto importante no artigo ser a dialctica entre o local e global em teoria dos grafos. Nesse contexto, passaremos em revista o j clebre modelo de Watts-Strogatz e o modelo sem escala caracterstica proposto por A. Barabsi e colaboradores. A propsito de cada um dos modelos discutimos alguns exemplos empricos que mostram como a teoria dos grafos se pode tornar um estrutura a priori para o estudo da comunicao. Na seco final mostramos de que modo pudemos ver a moderna ideologia da comunicao luz dos modelos formais.

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Este artigo tem como objetivo compreender como os modelos de avaliao de projetos sociais em cinco ONGs da Grande Florianpolis so influenciados em decorrncia de sua matriz ideolgica e natureza do foco de sua atuao. Com experincia e aplicabilidade no campo educacional, tais modelos esto sendo adaptados e utilizados em avaliaes de projetos sociais. Assim, para se atingir este objetivo, buscou-se inicialmente identificar o campo reconhecido como terceiro setor e sua realidade formal, para depois apresentar os conceitos de ONGs e a evoluo das avaliaes em projetos sociais. Os diversos modelos de avaliaes foram agrupados em abordagens similares em decorrncia de sua atribuio de valor, fontes filosficas e ideolgicas, bem como predilees metodolgicas. A presente pesquisa caracteriza-se como qualitativa, utilizando como estratgia de campo o estudo de caso, do tipo interpretativo que utilizou categorias conceituais, do tipo fechadas, e a anlise de contedo como tcnica de anlise dos dados. Os resultados apontam para a constatao de que os modelos avaliativos so influenciados pela natureza de atuao das ONGs estudadas, por crenas filosficas e ideolgicas e predilees metodolgicas.

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Em setembro de 2007, o novo regime jurdico das Instituies de Ensino Superior (RJIES), Lei n 62/2007, de 10 de setembro, introduziu um novo enquadramento de opes de modelos e estruturas de governao nas Instituies de Ensino Superior (IES) em Portugal. O ambiente externo de mudana, comum no contexto europeu, onde as IES adaptam suas aces estratgicas aos desafios da "Declarao de Lisboa", est na ordem do dia. O quadro de opes sobre modelos de governo e de gesto, que so cada vez mais discutidos numa perspectiva de competitividade, permite vantagens e reduz desvantagens comparativas em face das instituies privadas. Se, no contexto europeu, a concepo e o desenho de modelos de governo esto geralmente a convergir, esbatendo as diferenas entre o modelo de gesto das instituies privadas e pblicas, em que medida a implementao dos modelos provoca mudanas visveis no imediato em nvel institucional? Em Portugal, a maioria das IES pblicas optou pelo modelo tradicional, tendo visto j seus estatutos homologados e publicados em Dirio da Repblica. Apenas trs instituies optaram pelo modelo fundacional. A presente investigao institucional visa analisar, a partir da metodologia de Clark, as alteraes introduzidas nas IES pblicas ao nvel operacional e de gesto, no sentido de uma universidade empreendedora. Para o efeito, o estudo baseia-se na anlise das opes institucionais que as IES enfrentam, ou seja, na possibilidade de escolha entre o tradicional quadro jurdico (direito pblico) e um novo quadro legal e organizacional (fundaes pblicas a operar sob o direito privado), a partir da anlise dos estatutos entretanto j adotados. Pretende-se ainda integrar a perspectiva do olhar dos elementos externos que passaram recentemente, por via da lei, a integrar os rgos mximos de governao das universidades pblicas: os Conselhos Gerais. Neste artigo vamos efetuar uma anlise crtica aos modelos de governo previstos em cada um dos estatutos das IES pblicas, no deixando de fazer referncia ao modelo fundacional.

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A Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF) procura, em seu bojo, imprimir a austeridade na efetivao dos gastos pblicos. Sua finalidade equilibrar os gastos pblicos imprimindo em seu contexto uma nova perspectiva fiscal. Este artigo aplica uma modificao da metodologia proposta por De Jesus Macedo e Corbari (2009) para avaliar os efeitos da LRF no endividamento municipal, tendo como base de dados os municpios do estado do Piau. Posto que a LRF foi implantada em 2000, o objetivo do artigo verificar se houve alterao no endividamento municipal a partir da implementao dessa lei. O estudo sugere que os municpios piauienses reduziram sua dvida em aproximadamente 7% aps a implementao da LRF.

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No Brasil, identifica-se que a administrao pblica tem sido conduzida ao longo dos anos por diferentes modelos de gesto: patrimonialista, burocrtico, gerencial e societal, cada qual representando determinado contexto histrico, econmico e poltico. Este artigo verifica quais elementos desses modelos predominam na administrao pblica brasileira, tendo como objeto de anlise a Poltica Nacional de Habitao e suas etapas no ciclo poltico. Constata-se que essa poltica pblica marcada pelo hibridismo de elementos caractersticos dos modelos de administrao pblica burocrtico, gerencial e com predominncia do modelo societal, por se tornar evidente em todas as etapas do ciclo poltico analisadas.

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O crescimento da demanda por serviços em setores de infraestrutura, associado à falta de investimentos públicos, induziu políticas de promoção da participação privada. No setor portuário isso se deu no início da década de 1990, quando o crescimento do comércio internacional decorrente do aumento da globalização evidenciou a ineficiência generalizada desse setor. Este artigo tem por objetivo discutir a participação privada no setor portuário a partir da análise de formas de organização e evolução do setor em diferentes países, analisando os possíveis modelos de competição associados a diferentes estruturas de propriedade em áreas do porto. O artigo inova em relação à literatura ao especificar a propriedade privada de áreas de uso restrito localizadas dentro do porto. O artigo apresenta, ainda, a evolução e a organização atual do setor portuário brasileiro. Ao longo da discussão, exemplos de portos são apresentados para ilustrar os conceitos apresentados.