1000 resultados para MODELOS DE VALORACIÓN DE ACTIVOS DE CAPITAL
Resumo:
A presente dissertao analisa o conceito da acessibilidade e como ela pode ser implementada no planeamento de transporte. O principal objectivo deste trabalho o estudo das acessibilidades rodovirias regionais em Moambique, atravs da utilizao de um Sistema de Informao Geogrfica (SIG). Acessibilidade refere-se capacidade para alcanar bens e servios, bem como actividades. Existem muitos factores que afectam a acessibilidade, incluindo a mobilidade (movimento fsico), a qualidade da acessibilidade, as opes de transporte, a conectividade do sistema de transporte e os padres de uso dos solos e de localizao das prprias actividades. A acessibilidade pode ser avaliada sob vrias perspectivas, como por exemplo tendo em conta o modo, a localizao ou a actividade; hoje em dia, muitas vezes o planeamento convencional tende a esquecer e a depreciar alguns desses factores e perspectivas. Deste modo, uma anlise mais abrangente da acessibilidade no planeamento alarga o mbito das possveis solues para os problemas de transporte. Moambique um pas com grande potencial de desenvolvimento a nvel socioeconmico, nos anos vindouros. Para salvaguardar esse potencial de desenvolvimento necessita de garantir acessibilidades adequadas, com nveis de qualidade ajustados a esse desenvolvimento futuro. Para a realizao das Anlises de Acessibilidades, construiu se um Modelo da Rede Rodoviria de Moambique, que passou por muitas fases desde acertos na Topologia da Rede bem como a sua correcta calibrao. As anlises de acessibilidade efectuadas e as respectivas apresentaes de resultados foram desenvolvidas com base num Sistema de Informao Geogrfica (SIG). Para a elaborao das anlises utilizou se a populao e o PIB. Com base nisto, foi possvel determinar alguns Indicadores de Acessibilidade tais como: a Velocidade Equivalente Recta (VER), Indicador de Sinuosidade, Indicador de Gutierrez, e entre outros. Nos dias em que vivemos, ter uma acessibilidade geogrfica aos servios importante. Por exemplo, ter uma escola ou um mercado prximos um indcio de uma adequada qualidade de vida, a qual pode ter sido baseada num adequado planeamento, de modo a proporcionar uma boa acessibilidade aos vrios servios. O modelo de Rede criado poder eventualmente ser muito til a longo prazo, pois contribuir como uma base de apoio deciso para a anlise de alternativas de investimento rodovirio em funo de objectivos associados a melhoria de acessibilidade. No entanto, este foi um dos valores cruciais do modelo criado, que infelizmente no foi possvel desenvolver e explorar.
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Centrando-se no capital social, esta obra pretende ser uma reflexo sobre os aspetos mais significativos do regime econmico das cooperativas no Direito Portugus: o regime jurdico das entradas para o capital social nas cooperativas, o confronto entre aquelas e a chamada massa de gesto econmica, a determinao e distribuio de resultados, as funes do capital e das reservas, nomeadamente as reservas obrigatrias, e a problemtica do aumento e reduo do capital social cooperativo. Alm disso, tendo como assente que a questo do capital diz respeito aos fundamentos do sistema econmico cooperativo, procuraram-se respostas jurdicas adequadas para alguns dos problemas que o regime econmico das cooperativas coloca no ordenamento portugus, muitos deles resultantes das caractersticas do capital social cooperativo, designadamente do seu carcter varivel. Nesta procura faz-se o confronto entre a legislao cooperativa portuguesa e outras legislaes de cooperativas, com particular destaque para a italiana, a espanhola, a francesa e a comunitria, para ilustrar outras solues e, igualmente, para reflectir e propor alteraes normativas legislao positiva portuguesa, o que confere utilidade obra, que interessar no apenas a juristas, mas tambm a todos os cooperativistas.
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Dissertao de mestrado para obteno de grau em Mestre em Economia
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O tecido adiposo um rgo endcrino dinmico, secretando factores importantes na regulao do metabolismo, fluxo vascular sanguneo e linftico, e funo imunolgica, entre outros. Em caso de acumulao de tecido adiposo por ingesto de uma dieta gorda, ou por disfuno metablica, os adipcitos podem desencadear uma reaco inflamatria por falha na drenagem linftica, acumulando-se mediadores inflamatrios, os quais potenciam a propagao da reaco. Assim, questiona-se uma potencial associao entre o aumento de tecido adiposo na obesidade, hipxia adipocitria e estimulao da linfangiognese. Alm disso, a expresso de adipocinas varia de acordo com a distribuio do tecido adiposo (subcutneo, TAS e visceral, TAV). Deste modo, pretende-se com este estudo contribuir para o aumento do conhecimento sobre os complexos mecanismos moleculares subjacentes linfangiognese. Ensaios com ratinhos da estirpe C57Bl/6J (modelo de obesidade) e BALB/c (modelo de asma e obesidade), divididos em grupos submetidos a dieta normal e dieta rica em gordura. Avaliao semi-quantitativa da expresso tecidular de LYVE-1 (marcador da linfangiognese) por imunohistoqumica em material embebido em parafina, no TAS e TAV, e cromatografia lquida de ultra-performance acoplada de espectrometria de massa (UPLC-MS) para anlise da expresso plasmtica de ceramida e esfingosina-1-fosfato (S1P). No modelo de obesidade observou- -se diminuio do nmero de vasos linfticos e expresso de LYVE-1 ao longo do tempo no TAV, e aumento de ambos os parmetros e hipertrofia adipocitria no TAS. As concentraes de ceramida e S1P corroboram a existncia de um processo inflamatrio nos ratinhos em estudo, ainda que numa fase muito inicial. No modelo de asma e obesidade, aps 17 semanas de tratamento, observou-se incremento da linfangiognese no TAV, mas no no TAS. A resposta inflamatria avaliada atravs dos diferentes parmetros permite afirmar que num estadio inicial de obesidade a proliferao linftica poder estar a ser retardada pela hipertrofia adipocitria. A libertao de adipocinas ser observada apenas numa fase posterior, desencadeando todo o processo inflamatrio que incrementar a proliferao linftica. Adicionalmente, possvel sugerir que a maior presso qual o TAV se encontra sujeito no favorece a proliferao linftica, pelo menos num estadio incial.
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Estrutura da obra: ndice de quadros - Lista de abreviaturas - Apresentao - Introduo - Classe 3 inventrios e activos biolgicos - Normas relevantes - Reconhecimento - Comparao SNC vs. Poc - Detalhe das contas; Contratos de construo - Auditoria aos inventrios e activos biolgicos -Concluso
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Esta Obra inclui: 61 exemplos de aplicao 45 casos prticos resolvidos 6 casos prticos globais resolvidos 1 caso prtico global que acompanha a matria medida que vai sendo apresentada ao longo de toda a obra. Pblico-alvo: tcnicos e revisores oficiais de contas, gestores e analistas financeiros, profissionais que se interessam por temas relacionados com a gesto e a teoria financeira, alunos de especializao e ps-graduao em contabilidade e finanas ndice Geral Prefcio 2 edio Nota do Bastonrio da OTOC Nota de abertura Organizao da obra CAPTULO I: Enquadramento e conceitos bsicos CAPTULO II: Empresa e Valor CAPTULO III: Previso de fluxos e necessidades de capital CAPTULO IV: O custo do capital CAPTULO V: Critrios de deciso de investimentos CAPTULO VI: Anlise de Risco e Incerteza CAPTULO VII: Anlise de Investimentos utilizando as Mtricas de Valor CAPTULO VIII: Casos Prticos Globais CAPTULO IX: Os mtodos de avaliao de projectos de investimento e o Sistema Normalizao Contablistico (SNC) ANEXO NCRF12: imparidade de activos ANEXO: Tabela de converso do POC (Plano Oficial de Contas) para o SNC (Sistema de Normalizao Contabilstica) Bibliografia ndice Sistemtico Indice de Figuras Indice de Exemplos Indice de Tabelas
Resumo:
Jornadas de Contabilidade e Fiscalidade promovidas pelo Instituto Superior de Contabilidade e Administrao do Porto, em Abril de 2009
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Jornadas de Contabilidade e Fiscalidade promovidas pelo Instituto Superior de Contabilidade e Administrao do Porto, em Abril de 2009
Resumo:
Revista Fiscal, Outubro 2006
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Dissertao para a obteno do Grau de Mestre em Contabilidade e Finanas Orientador: Dr. Paulo Filipe Teixeira Aguiar
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Orintador: Mestre Carlos Pedro
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Dissertao apresentada ao Instituto Superior de Contabilidade e Administrao do Porto (ISCAP) para a obteno do Grau de Mestre em Auditoria Docente orientador: Mestre Domingos da Silva Duarte
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Dissertao para obteno do Grau de Mestre em Contabilidade e Finanas Orientadora: Professora Doutora Patrcia Ramos
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Dissertao para a obteno do grau de mestre em Contabilidade e Finanas Orientador: Mestre Antnio Costa Reis
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Dissertao para obteno do Grau de Mestre em Contabilidade e Finanas Orientador: Doutor Jos Manuel da Veiga Pereira