938 resultados para Ferro fundido vermicular


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Tese de doutoramento, Belas-Artes (Geometria), Universidade de Lisboa, Faculdade de Belas-Artes, 2014

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Tese de Doutoramento, Neurologia, Faculdade de Medicina, Universidade de Lisboa, 2014

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Tese de doutoramento, Direito (Ciências Jurídico-Económicas), Universidade de Lisboa, Faculdade de Direito, 2014

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Tese de doutoramento, Farmácia (Química Farmacêutica e Terapêutica), Universidade de Lisboa, Faculdade de Farmácia, 2014

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Tese de doutoramento, Geologia (Metalogenia), Universidade de Lisboa, Faculdade de Ciências, 2014

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Relatório da Prática de Ensino Supervisionada, Mestrado em Ensino de História e Geografia no 3º Ciclo do Ensino Básico e no Ensino Secundário, Universidade de Lisboa, 2014

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Tese de doutoramento, Biologia (Biologia-Molecular), Universidade de Lisboa, Faculdade de Ciências, 2015

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Pollen is routinely monitored, but it is unknown whether pollen counts represent allergen exposure. We therefore simultaneously determined olive pollen and Ole e 1 in ambient air in C"ordoba, Spain, and "Evora, Portugal, using Hirst-type traps for pollen and high-volume cascade impactors for allergen. Pollen from different days released 12-fold different amounts of Ole e 1 per pollen (both locations P < 0.001). Average allergen release from pollen (pollen potency) was much higher in C"ordoba (3.9 pg Ole e 1/pollen) than in "Evora (0.8 pg Ole e 1/pollen, P = 0.004). Indeed, yearly olive pollen counts in C"ordoba were 2.4 times higher than in "Evora, but Ole e 1 concentrations were 7.6 times higher. When modeling the origin of the pollen, >40% of Ole e 1 exposure in "Evora was explained by high-potency pollen originating from the south of Spain. Thus, olive pollen can vary substantially in allergen release, even though they are morphologically identical.

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Tese de doutoramento, Química (Química Inorgânica), Universidade de Lisboa, Faculdade de Ciências, 2015

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The main aim of this study was to analyse the temporal and spatial variations in grass (Poaceae) pollen counts (2005–2011) recorded in Évora (Portugal), Badajoz (Spain) and Worcester (UK). Weekly average data were examined using nonparametric statistics to compare differences between places. On average, Évora recorded the earliest start dates of the Poaceae pollen seasons and Worcester the latest. The intensity of the Poaceae pollen season varied between sites, with Worcester usually recording the least and Évora the most grass pollen in a season. Mean durations of grass pollen seasons were 77 days in Évora, 78 days in Badajoz and 59 days in Worcester. Overall, longer Poaceae pollen seasons coincided with earlier pollen season start dates. Weekly pollen data, from March to September, from the three pollen-monitoring stations studied were compared. The best fit and most statistically significant correlations were obtained by moving Worcester data backward by 4 weeks (Évora, r = 0.810, p < 0.001) and 5 weeks (Badajoz,r = 0.849, p < 0.001). Weekly data from Worcester therefore followed a similar pattern to that of Badajoz and Évora but at a distance of more than 1,500 km and 4–5 weeks later. The sum of pollen recorded in a season was compared with monthly rainfall between January and May. The strongest positive relationship between season intensity and rainfall was between the annual sum of Poaceae pollen recorded in the season at Badajoz and Évora and total rainfall during January and February. Winter rainfall noticeably affects the intensity of Poaceae pollen seasons in Mediterranean areas, but this was not as important in Worcester.

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A União Europeia e diversas entidades de âmbito internacional e global (Nações Unidas, OCDE, New Economics Foundation, McKinsey, etc.) defendem a necessidade de novos modelos de desenvolvimento económico, apontando caminhos, prioridades e soluções. A análise comparativa de vinte documentos sobre cenários desejáveis para a economia do futuro permitiu construir uma Agenda de Transição de referência, que sintetiza os aspectos essenciais das principais concepções em confronto: a visão ainda hoje dominante de economia do crescimento, a visão da economia ´verde` e a visão do que se designa por economia do bem-estar, mais centrada em objetivos de desenvolvimento humano e de prosperidade social, em que o crescimento económico é visto como um meio e não como um fim em si mesmo. A actual crise veio tornar mais urgente e oportuno o debate sobre novos modelos de desenvolvimento económico. O Projeto ´MuVE – Mudança de Valores para a Economia do Futuro` procura antecipar a reacção dos portugueses aos vários aspetos considerados na Agenda de Transição de referência, avaliando o grau de adesão e predisposição para a mudança por parte dos inquiridos em relação às várias opções em confronto. Para o efeito foi lançado um inquérito à população em geral, a empresários e a autarcas. Que futuro queremos? Qual a principal finalidade da economia? Que tipo de economia poderá contribuir para os futuros desejados? Qual a intensidade e a direcção da mudança necessárias para consolidar a economia do futuro? Como estimular a emergência de modelos de desenvolvimento económico mais sustentável? Quem são os protagonistas dessa mudança? As respostas dos inquiridos permitem perceber em que medida as suas atitudes e opiniões refletem valores sociais particulares e estão associadas a características pessoais específicas, como a idade, o grau de escolaridade, a actividade profissional ou o posicionamento político. Os perfis-tipo identificados com base nas atitudes e opiniões expressas e nas características sociodemográficas dos inquiridos apontam para a existência de grupos com distintos graus de aceitação da mudança, em geral, e de opções específicas da mudança, em particular. Uns não conseguem vislumbrar qualquer futuro, outros acreditam no regresso do futuro anunciado antes da crise, outros ainda têm propostas claras para o futuro, mas não coincidentes entre si. Estes resultados são essenciais para entender a base social de apoio que existe potencialmente na sociedade portuguesa para diferentes opções relativas à economia do futuro, bem como os principais pontos de convergência e divergência que parecem emergir quando debatemos essas várias opções. Este projecto é coordenado pelo Professor João Ferrão, desenvolvido no Instituto de Ciências Sociais da Universidade de Lisboa e financiado pela Fundação Francisco Manuel dos Santos.

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A presente publicação reúne 26 contributos de membros do Grupo de Investigação Ambiente, Território e Sociedade do Instituto de Ciências Sociais da Universidade de Lisboa. Criado em 2014, no âmbito da reorganização interna do Instituto que decorreu da aprovação do Programa Estratégico para 2015-2020, este grupo de investigação beneficiou do importante legado de conhecimentos e competências desenvolvidos nos últimos anos, sobretudo no contexto da Linha Temática SUSTAIN – Sustentabilidade: Ambiente, Risco e Espaço, e do OBSERVA – Observatório de Ambiente e Sociedade.