930 resultados para Dispersal units


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Pós-graduação em Genética e Melhoramento Animal - FCAV

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Pós-graduação em Geociências e Meio Ambiente - IGCE

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O estado do Acre faz fronteiras internacionais com o Peru e a Bolívia e nacionais com os estados do Amazonas e Rondônia. O Acre está localizado nas terras baixas da Amazônia sul‐ocidental, próximo ao sopé dos Andes, dentro de uma região considerada megadiversa da Amazônia brasileira. Apesar disso, a região ainda é pouco conhecida e considerada prioritária para a realização de novos levantamentos biológicos. Com o intuito de contribuir para o conhecimento da avifauna do sudoeste amazônico, este estudo teve como principais objetivos responder as seguintes questões: (a) Quantas e quais são as espécies de aves do estado do Acre? (b) Como as espécies estão distribuídas dentro do estado do Acre? e (c) Qual o estado de conservação das espécies residentes no estado do Acre? A metodologia para responder a estas questões contemplou: (a) uma ampla revisão bibliográfica; (b) dois anos de levantamento em campo, incluindo registros e a coletas de espécimes testemunhos; (c) a confecção do mapa de distribuição de cada táxon (incluindo espécies e subespécies); (d) a distribuição dos táxons pelas três grandes regiões interfluviais do Estado (leste, central e oeste); (e) a identificação de zonas de contato e hibridização, baseada na distribuição dos táxons parapátridos dentro do Estado; (f) o cálculo da distribuição potencial dos táxons dentro do Acre, baseado na extrapolação da área ocupada por cada unidade ecológica (fitofisionomia) onde eles foram registrados; (g) o cálculo da meta de conservação de cada táxon residente no Estado e (h) uma análise de lacunas, baseada na sobreposição dos mapas de distribuição potencial de cada táxon com o das Áreas Protegidas do Estado. A análise de lacuna foi realizada tendo três diferentes cenários como referência: (a) primeiro cenário ‐ levou em consideração todas as Áreas Protegidas; (b) o segundo cenário – levou em consideração apenas as Unidades de Conservação ‐ UCs de Proteção Integral e (c) terceiro cenário – levou em consideração apenas as UCs de Proteção Integral + as de Uso Sustentável (exclusas as Terras Indígenas). A revisão bibliográfica e os levantamentos (históricos e de campo) tiveram início em agosto de 2005 e se estenderam até dezembro de 2007. Após o término da revisão bibliográfica e das expedições em campo, foram compilados 7.141 registros de aves para o todo o estado do Acre. Destes, 4. 623 são de espécimes coletados, dos quais, 2.295 (49,6%) são oriundos de coletas feitas durante a realização deste estudo. Confirmou‐se para o Acre a presença de 655 espécies biológicas, distribuídas em 73 Famílias e 23 Ordens. Como consequência direta deste estudo, cinco novas espécies foram acrescentadas à lista de aves brasileiras. Registrou‐se também, 59 espécies migratórias, das quais, 30 (50,8%) são migrantes neárticas, 11 (18,6%) foram consideradas como migrantes intratropicais e 18 (30,5%) como migrantes austrais. De todas as espécies registradas no Estado, 44 são endêmicas do centro de endemismo Inambari. Dos 556 táxons de aves florestais residentes no Acre, 72,8% (405) distribui‐se nas três sub‐regiões do Estado; 10,0% (56) foi registrado apenas na sub‐região oeste; 5,3% (30) apenas na sub‐região leste e 0,5% (03) apenas na sub‐região central. Ao menos seis pares de táxons irmãos apresentaram padrão de distribuição alopátrida e 15 conjuntos de táxons apresentaram distribuição parapátrida dentro do Estado. Foram identificadas duas zonas de contato secundário (leste/oeste) e duas possíveis zonas de hibridização (leste/oeste) dentro do Estado. As análises de lacunas mostraram que no primeiro cenário, 87,1% dos táxons atingiram 100% da meta de conservação; 12% ficaram em classes de conservação intermediárias, ou seja, em lacuna parcial de proteção e apenas 0,8% ficaram em lacuna total de proteção. No segundo cenário, apenas 0,6% dos táxons atingiram 100% da meta de conservação; 97,6% ficaram em lacuna parcial e 1,8% ficaram em lacuna total de proteção. No terceiro cenário, 73,5% dos táxons atingiram 100% da meta de conservação; 25,5% ficaram em lacuna parcial e apenas 0,8% ficaram em lacuna total de proteção. As principais conclusões obtidas a partir deste estudo foram: (a) que a riqueza avifaunística do estado do Acre é bastante expressiva, porém, o número de espécies detectadas deverá aumentar à medida que novos levantamentos forem realizados; (b) que os rios Purus e Juruá não são as barreiras físicas que determinam o padrão de distribuição da maioria das aves residentes no estado do Acre; (c) que a presença de zonas de contato secundário, não coincidentes com o curso dos dois principais rios do Estado, dá suporte a ideia de que fatores não ligados a uma barreira física devem estar atuando na manutenção do padrão de distribuição atual de alguns táxons de aves residentes no Acre; (d) que o número de espécies “desprotegidas” ou em “lacuna parcial de proteção” entre a avifauna do Acre é muito baixo quando todo o sistema de Áreas Protegidas é levado em consideração, porém este número aumenta com a exclusão das Unidades de Conservação de Uso Sustentável e das Terras Indígenas; (e) que as aves restritas às campinas e campinaranas do oeste do Acre são as únicas que se encontram em lacuna do sistema de áreas protegidas do Acre, indicando a necessidade de se criar uma ou mais Unidades de Conservação para proteger este habitat específico.

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Diatraea saccharalis Fabr. (Lepidoptera: Crambidae) is a major sugarcane pest in Brazil. The management of infested areas is based on the release of Cotesia flavipes (Cameron) (Hymenoptera: Braconidae), a parasitoid of D. saccharalis larvae, but there are doubts about the effectiveness of C. flavipes, primarily regarding its rate of dispersal in sugarcane fields. Thus, the objective of this study was to evaluate the dispersal of C. flavipes in a sugarcane field and suggest a release method that provides higher parasitoid efficiency. The study was carried out in four areas of approximately 1 ha, in which stalk pieces containing 20 D. saccharalis larvae were distributed in a rectangular grid, and 12,000 C. flavipes adults were released at four points, that were 50 m apart and 25 m from the field border. Three days later, the D. saccharalis larvae were recovered and kept in the laboratory until they reached pupal stage or C. flavipes emergence. Parasitism varied from 13.2% to 42.8%. The random distribution of parasitized larvae was found in one assay. In three areas, the parasitized larvae showed an aggregated distribution, with a range of 15 to 25 m. Since the parasite's success is directly linked to parasitoid dispersion, it would be interesting to move the release points to 30 m from each other because the dispersal may happen in a 15 m radius.

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Over the past two decades, several fungal outbreaks have occurred, including the high-profile 'Vancouver Island' and 'Pacific Northwest' outbreaks, caused by Cryptococcus gattii, which has affected hundreds of otherwise healthy humans and animals. Over the same time period, C. gattii was the cause of several additional case clusters at localities outside of the tropical and subtropical climate zones where the species normally occurs. In every case, the causative agent belongs to a previously rare genotype of C. gattii called AFLP6/VGII, but the origin of the outbreak clades remains enigmatic. Here we used phylogenetic and recombination analyses, based on AFLP and multiple MLST datasets, and coalescence gene genealogy to demonstrate that these outbreaks have arisen from a highly-recombining C. gattii population in the native rainforest of Northern Brazil. Thus the modern virulent C. gattii AFLP6/VGII outbreak lineages derived from mating events in South America and then dispersed to temperate regions where they cause serious infections in humans and animals.

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Within a metacommunity, both environmental and spatial processes regulate variation in local community structure. The strength of these processes may vary depending on species traits (e.g., dispersal mode) or the characteristics of the regions studied (e.g., spatial extent, environmental heterogeneity). We studied the metacommunity structuring of three groups of stream macroinvertebrates differing in their overland dispersal mode (passive dispersers with aquatic adults; passive dispersers with terrestrial adults; active dispersers with terrestrial adults). We predicted that environmental structuring should be more important for active dispersers, because of their better ability to track environmental variability, and that spatial structuring should be more important for species with aquatic adults, because of stronger dispersal limitation. We sampled a total of 70 stream riffle sites in three drainage basins. Environmental heterogeneity was unrelated to spatial extent among our study regions, allowing us to examine the effects of these two factors on metacommunity structuring. We used partial redundancy analysis and Moran's eigenvector maps based on overland and watercourse distances to study the relative importance of environmental control and spatial structuring. We found that, compared with environmental control, spatial structuring was generally negligible, and it did not vary according to our predictions. In general, active dispersers with terrestrial adults showed stronger environmental control than the two passively dispersing groups, suggesting that the species dispersing actively are better able to track environmental variability. There were no clear differences in the results based on watercourse and overland distances. The variability in metacommunity structuring among basins was not related to the differences in the environmental heterogeneity and spatial extent. Our study emphasized that (1) environmental control is prevailing in stream metacommunities, (2) dispersal mode may have an important effect on metacommunity structuring, and (3) some factors other than spatial extent or environmental heterogeneity contributed to the differences among the basins.

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)