642 resultados para Diâmetros cranianos
Resumo:
O fluxo de materiais granulares é pouco discutido nos livros de física básica, apesar de que sistemas de grãos estão muito presentes na vida cotidiana. Este trabalho mostra o desenvolvimento de um sistema experimental relativamente simples para estudar a vazão de grãos de arroz e de açúcar. O aparelho é constituído por um silo cilíndrico com uma abertura circular no fundo e uma balança. A balança é conectada a um computador para monitorar a massa como função do tempo dos grãos que saem do silo. Foram realizadas medidas para diferentes diâmetros da abertura de saída do silo e diferentes alturas iniciais da coluna de grãos. Para fins didáticos, o mesmo sistema foi usado para medir a vazão de água. Os resultados claramente ilustram as diferenças entre os dois tipos de fluidos e podem ser facilmente reproduzidos em sala de aulas.
Resumo:
Foram realizados o estudo morfométrico e o estudo hemodinâmico da veia porta em vinte cães clinicamente normais, de idade igual e inferior a 120 dias e em quatorze cães portadores de shunt portossistêmico, de idades entre 90 e 360 dias. Nos cães do grupo controle, as margens hepáticas apresentaram-se entre 1,50cm e 3,00cm caudalmente à margem costal. Os diâmetros médios da veia porta (VP), veia cava caudal (VCC) e aorta abdominal (AO) obtidas foram respectivamente, 0,38cm, 0,37cm e 0,41cm. As proporções entre os diâmetros médios VP/VCC e VP/AO apresentaram médias de 1,10 e 0,94, respectivamente. As médias das áreas da VP, VCC e AO resultaram respectivamente em 0,12cm2 , 0,11cm2 e 0,14cm2. No estudo hemodinâmico da VP destes animais, utilizando-se o ultrassom Doppler, a velocidade média de fluxo sangüíneo portal (VMFSP) mediu 17,76cm/s. A média de fluxo sangüíneo portal (FSP) resultou em 83,11ml/min/kg. O índice de congestão (IC) apresentou média de 0,006. Para o grupo de cães portadores de shunt portossistêmico, o fígado apresentou redução de seu volume, sendo as margens hepáticas visibilizadas entre 1,00cm e 2,00cm cranialmente à margem costal. No estudo morfométrico, as médias dos diâmetros médios obtidos de VP, VCC e AO resultaram respectivamente em 0,40cm, 0,74cm e 0,56cm. As proporções entre os diâmetros médios VP/VCC e VP/AO resultaram respectivamente em 0,54 e 0,69. As médias das áreas de VP, VCC e AO resultaram respectivamente em 0,14cm2, 0,31cm2 e 0,25cm2. Ao ultrassom Doppler a VMFSP mediu 22,29cm/s e a média do IC da VP obtido foi de 0,006.
Resumo:
A tradicional produção de açúcar, associada à crescente produção de etanol, faz da indústria sucroalcooleira um dos principais segmentos da economia brasileira. As indústrias brasileiras de açúcar e álcool processaram cerca de 630 milhões de toneladas de cana em 2009, gerando, aproximadamente, 142 milhões de toneladas de bagaço. Este trabalho apresenta uma possibilidade de destinação para o bagaço da cana através da queima controlada associada à síntese de nanotubos de carbono (CNTs), materiais que possuem inúmeras possibilidades de aplicações tecnológicas devido as suas excepcionais propriedades. Foi utilizado o processo de pirólise a 1000ºC associado a um sistema catalisador, visando à recuperação dos gases gerados como matéria-prima para a síntese dos CNTs. As emissões gasosas foram analisadas por cromatografia e os materiais produzidos foram caracterizados com o emprego de MEV, MET, TGA e espectroscopia Raman. Os resultados mostraram que o uso do catalisador resultou na diminuição das emissões gasosas. Nanotubos de carbono com comprimentos de 10 a 40 µm e diâmetros entre 20 e 50 nm foram produzidos.
Resumo:
OBJETIVO: Avaliamos a influência do diâmetro e do modo de preparação do orifício piloto na resistência ao arrancamento e no torque de inserção dos parafusos pediculares com diâmetro interno cônico. MÉTODOS: Ensaios mecânicos foram realizados com parafusos pediculares com alma cônica e diâmetro de 4,2mm e 5,2mm inseridos nos pedículos vertebrais lombares de suínos. O orifício piloto foi confeccionado com de broca e sondas (pontiaguda e cortante) com diferentes diâmetros. RESULTADOS: Testando o parafuso de 4,2mm a perfuração com orifício igual ou inferior ao menor diâmetro interno do parafuso, aumentou o torque e a resistência ao arrancamento. Perfurações com diferentes instrumentos apresentaram comportamento semelhante. Perfurações com sondas permitiram que orifícios confeccionados com dimensões superiores ao menor diâmetro interno do parafuso apresentassem resistência semelhante a das perfurações com dimensões iguais ao menor diâmetro interno do implante, realizadas com sondas e brocas. CONCLUSÕES: Nos de 4,2 mm o diâmetro e o modo de preparação do orifício influenciam o torque e a resistência, nos de 5,2 mm apenas o torque de inserção. Não há correlação entre força de arrancamento e torque de inserção. Nível de evidência II, Estudos terapêuticos - Investigação dos Resultados do Tratamento.
Resumo:
A mancha preta dos citros (MPC), causada pelo fungo Guignardia citricarpa, produz lesões em frutos, os quais ficam depreciados para o mercado interno e os restringem para a exportação. O grande período de suscetibilidade dos frutos cítricos, em adição ao fato de G. citricarpa causar infecções latentes, dificulta o entendimento sobre o período de incubação da doença. O objetivo do trabalho foi determinar o período de incubação da MPC inoculando frutos de laranjeira 'Valência' em diferentes estádios fenológicos. Para a inoculação foram empregadas suspensões de conídios de G. citricarpa (10³, 10(4), 10(5) e 10(6) conídios mL-1) em diferentes diâmetros dos frutos (1,5; 2,0; 2,5; 3,0; 5,0 e 7,0 cm). O período de incubação da MPC para os diferentes diâmetros dos frutos inoculados apresentou uma relação polinomial negativa. Em frutos com até 3 cm de diâmetro o período de incubação médio foi superior a 200 dias, enquanto que em frutos com diâmetros superiores a 5 cm o período de incubação médio foi inferior a 84 dias. A MPC apresenta período de incubação variável dependente do estádio fenológico em que os frutos são infectados. A concentração de conídios de G. citricarpa, na infecção, não interfere no período de incubação da doença.
Resumo:
Los manglares ocurren intermitentemente a lo largo del litoral brasileño desde Cabo Orange (4°21'N) en Amapá hasta la ciudad de Laguna (28°30'S). En este trabajo se sugiere la división del litoral en 7 trechos que comparten características geomorfológicas y rangos de condiciones meteorológicas similares. Estes trechos son: Litoral Guianense, Golfão Amazónico, Litoral de Ponta Coruçá a Ponta Mangues Secos, Litoral de Ponta Mangues Secos al Cabo Calcanhar, Litoral del Cabo Calcanhar al Recôncavo Baiano, Litoral Oriental y Costa Cristalina. El mayor desarrollo del manglar ocurre en los trechos Guianense y del Gofão Amazónico. Los manglares se desarrollhan por todo el litoral aún en los sectores donde la precipitación es en el orden de 500 mm/año. En las costas expuestas se desarrolla en las áreas anegadas detrás de medanos, canales, lagunas y márgenes de los estuarios, penetrando en ocasiones 30-40 km. Coloniza además las márgenes de las grandes bahías hasta los 28°30'S donde la temperatura anual es de 19.6°C y la temperatura media del mes más frío es de 15.7°C. En el trecho del Litoral Cristalino, el manglar alcanza su límite latitudinal en el estado de Santa Catarina. Rhizophora alcanza 27°53'S mientras que Avicennia continúa hasta los 28°30'S en Laguna. En la isla de Santa Catarina se encuentran manglares bien desarrollados dominados por Avicennia. Estos manglares alcanzan un porte promedio de 7.0 ± 0.4 m, tienen un DAP de 17.9 cm, densidades totales (≥ 2.5 cm) de 431 ± 93 árboles/ha y áreas basimétricas (≥ 2.5 cm) de 7.42 ± 0.80 m2/ha. Las áreas basimétricas bajas se deben al dominio de los rodales por pocos ejemplares de diámetros moderados. Debido a estas bajas densidades, la copa es rala y los bosques son extremadamente abiertos
Resumo:
Background: Few data on the definition of simple robust parameters to predict image noise in cardiac computed tomography (CT) exist. Objectives: To evaluate the value of a simple measure of subcutaneous tissue as a predictor of image noise in cardiac CT. Methods: 86 patients underwent prospective ECG-gated coronary computed tomographic angiography (CTA) and coronary calcium scoring (CAC) with 120 kV and 150 mA. The image quality was objectively measured by the image noise in the aorta in the cardiac CTA, and low noise was defined as noise < 30HU. The chest anteroposterior diameter and lateral width, the image noise in the aorta and the skin-sternum (SS) thickness were measured as predictors of cardiac CTA noise. The association of the predictors and image noise was performed by using Pearson correlation. Results: The mean radiation dose was 3.5 ± 1.5 mSv. The mean image noise in CT was 36.3 ± 8.5 HU, and the mean image noise in non-contrast scan was 17.7 ± 4.4 HU. All predictors were independently associated with cardiac CTA noise. The best predictors were SS thickness, with a correlation of 0.70 (p < 0.001), and noise in the non-contrast images, with a correlation of 0.73 (p < 0.001). When evaluating the ability to predict low image noise, the areas under the ROC curve for the non-contrast noise and for the SS thickness were 0.837 and 0.864, respectively. Conclusion: Both SS thickness and CAC noise are simple accurate predictors of cardiac CTA image noise. Those parameters can be incorporated in standard CT protocols to adequately adjust radiation exposure.
Resumo:
Debido al interés de empresas siderúrgicas de Mendoza (Argentina) de contar con adecuada provisión de madera para sus plantas industriales, en el Instituto Forestal de la Facultad de Ciencias Agrarias (UNCuyo) se produjeron plantas de Eucalyptus. sp. provenientes de semillas australianas y locales. Dichas plantas fueron llevadas a campo para evaluar su comportamiento en condiciones de cultivo bajo riego. El ensayo se realizó en Nueva California (Dpto. de San Martín, Mendoza), a 653 msnm, en suelos arenosos, profundos, sueltos, permeables y con poca capacidad de retención de agua. Se regó por aspersión con una lámina de 70 mm cada 10 días en verano y cada 20 en invierno. Las especies y procedencias ensayadas fueron: E. camaldulensis procedencias 15022, 15028, 15195, 15799 y local; E. badjensis procedencia 17127; E. intertexta procedencias 15095 y 15886; E. grandis procedencia 12081; E. fastigata procedencia 17126; E. johnstonii procedencia 15352; E. astringens procedencia 12842; E. amygdalina procedencia 12831; E. andrewsii ssp andrewsii procedencia 13037; E. regnans procedencia 12034; E. tereticornis procedencias 13301, 13304, 13309 y local; E. benthami procedencia 17347; E. sargentii procedencia 12406; E. viminalis procedencia 12884; E. globulus ssp. bicostata; E. sideroxylon de procedencia local; E. dalrympleana procedencias 13348 y 15273: E. cinerea procedencia 25 de Mayo (Buenos Aires) y E. leucoxylon de procedencia local. Se evaluó el comportamiento al primer año, expresado por el número de fallas producidas en cada 100 plantas. Las especies más promisorias fueron: E. camaldulensis procedencia 15022, E. camaldulensis procedencia 15799, E. camaldulensis procedencia 15195, E. tereticornis procedencia 13309 y E. camaldulensis de procedencia local, con menos del 30 % de fallas. Además, anualmente se tomaron los datos dasométricos de diámetro altura pecho (DAP) y altura total de cada una de las plantas. Al cuarto año, las especies más destacadas fueron: E. camaldulensis procedencias 15022, 15195 y local, todas ellas con diámetros entre 9 y 12 cm y alturas entre 7 y 9 m.
Resumo:
Se evaluó el efecto de la tela antigranizo sobre la evolución de la maduración de las cv. Linda Rosa y Larry Ann de ciruelo japonés. Periódicamente se cosechó fruta de plantas uniformes: ambas situaciones bajo tela y sin protección. Los parámetros de madurez y calidad evaluados fueron: peso, diámetros, color de piel, firmeza de pulpa, contenido de sólidos solubles (CSS), acidez titulable (AT) y la relación CSS/AT. La tela afectó la calidad de los frutos. El contenido de solubles y el color piel de la cv. Linda Rosa y el tamaño de frutos de la cv. Larry Ann, atributos de calidad muy valorados, fueron menores en las plantas bajo tela.
Resumo:
El empleo de técnicas dendroecológicas fue efectivo para evaluar las variaciones temporales y espaciales de disturbios naturales, como los volteos por vientos y las avalanchas de nieve de un bosque de Nothofagus pumilio en el valle del Río Toro, provincia de Santa Cruz, Argentina. Se realizó un muestreo de 264 árboles en dos transectas de 1750 m de longitud con una diferencia altitudinal de 148 m, paralelas entre sí dispuestas en forma perpendicular a la pendiente. Los bosques a diferentes altitudes no presentaron diferencias significativas en las proporciones de individuos vivos y muertos, ni en el estado del fuste muerto al momento del muestreo. La distribución de las clases de edad de los árboles muertos indicó que la mortalidad es independiente a la longevidad de los árboles. El intervalo promedio entre eventos de mortalidad fue de 4,5 y 8,2 años para el bosque de mayor y menor altitud, respectivamente. Sin embargo, se encontraron diferencias significativas en la altura, el diámetro y la edad en dichos bosques. El bosque situado a menor altitud presentó árboles con mayores edades, de mayor altura y diámetros superiores. A su vez, este bosque presentó mayores tasas de crecimiento y área basimétrica por hectárea y se caracterizó por una menor densidad de árboles y de renovales. En ambos bosques, se observaron frecuencias máximas de establecimientos de individuos durante el período 1850-1860. La construcción de cronologías de disturbios determinó que la frecuencia y la magnitud de los eventos de disturbios en los bosques variaron según la altitud.
Resumo:
Hoy más que nunca, los árboles han de considerarse un bien primario de la humanidad, particularmente en las ciudades, donde sus funciones ornamentales e higiénicas resultan indispensables. Sin embargo, las condiciones urbanas producen limitaciones ambienta-les que dificultan la existencia de los árboles y los exponen al fenómeno del debilitamiento. Esta situación se observa en las arboledas de las diversas ciudades de la provincia de Mendoza. Las causas del deterioro del arbolado deben buscarse tanto en la función pública co-mo en el ciudadano común y en el descontrolado crecimiento de las ciudades. Entre estas causas puede reconocerse a la poda realizada de forma incorrecta, exagerada o fuera de tiempo. El objetivo de este estudio fue evaluar la poda que se le realiza a las plantas de morera (Morus alba) y fresno europeo (Fraxinus excelsior) del arbolado de calle del distrito de Dorrego, departamento de Guaymallén-Mendoza y estudiar los procesos de cicatrización y degradación de la madera de los cortes. Para ello se recorrieron distintas calles de igual importancia en el distrito de Dorrego, a fin de evaluar 30 plantas de morera y 30 de fresno europeo del arbolado público. Los individuos estudiados fueron tomados al azar. En cada planta se contó el número de heridas de poda. En cada corte se evaluó por observación directa: diámetro aproximado, tipo de corte, porcentaje de la circunferencia de corte con teji-do cicatrizal, porcentaje de la superficie de corte cubierta por tejido cicatrizal, degradación de la madera y forma en que fue efectuado el corte. Además, se realizaron aislamientos en terreno agarizado, a partir de muestras de madera procedente de cortes de poda clasifica-dos en las categorías “no degradado", “degradado" y “muy degradado". Las cajas se conservaron en laboratorio a temperatura ambiente durante una semana. Luego se procedió a la purificación de las colonias halladas para su descripción macroscópica e identificación por medio de observación microscópica y medición de esporas. Los datos fueron analizados estadísticamente con el programa STATGRAPHICS Centurion XVI. Los resultados obtenidos demostraron que en el distrito de Dorrego la poda no siempre es la adecuada: si bien los cortes a 45º que respetan el collar de la rama deberían ser los más frecuentes, no es lo que ocurre; los rebajes sin tirasavia no tendrían que efectuarse, pero son comunes en ambas especies estudiadas; los cortes al ras son los más realizados a pesar de que la bibliografía expresa que no deberían ejecutarse. Asimismo, se encontró gran cantidad de cortes con diámetros superiores a los 5 cm, lo cual dificulta la cicatrización. Las heridas sin cicatrizar mostraron tejidos degradados producto del desarrollo de caries de la madera. Estas se generan debido a la acción de un conjunto de microorganismos que se suceden en el tiempo y en el espacio, entre los que se hallaron hongos del género Alternaria y de la división Basidiomycota. Se sugiere corregir las prácticas de poda para favorecer la sostenibilidad y funcionalidad del arbolado.
Resumo:
Los árboles en las ciudades suministran beneficios esenciales para el desarrollo y bienestar de la sociedad, ya que son proveedores de servicios ambientales y servicios culturales importantes (Urcelay et al., 2012). A las distintas especies arbóreas que se encuentran en los centros urbanos, en dominios públicos se los denomina ‘Arbolado Público’ (Tovar Corzo, 2013). Cuando se toman decisiones inapropiadas referidas a las acciones técnicas de su manejo, sumado a las condiciones ambientales urbanas, pueden generarse consecuencias desfavorables. Esta situación se observa en las arboledas de las diversas ciudades de la Provincia de Mendoza, entendiendo que las causas del deterioro del arbolado están vinculadas tanto a la función pública como al ciudadano común y al descontrolado crecimiento de las ciudades. El estado sanitario de los árboles está muy ligado a su edad y a los factores de estrés que lo ha afectado a lo largo de su vida (S.D.A., 2010). Por ejemplo, las podas severas efectuadas de forma incorrecta o fuera de tiempo, originan heridas traumáticas importantes; dichas heridas constituyen la vía de ingreso de microorganismos causantes de enfermedades (Gallegos Céspedes, 2005; Lucero et al, 2010). En el ámbito urbano las arboledas están sometidas a factores de estrés adicionales que afectan su desarrollo y longevidad provocando su debilitamiento (Gallegos Céspedes, 2005). El objetivo de este estudio fue evaluar la metodología de poda utilizada en el arbolado público de la ciudad cabecera del departamento de Tupungato, Mendoza sobre las plantas de fresno europeo (Fraxinus excelsior) y morera (Morus alba), además estudiar los procesos de cicatrización y degradación de la madera en las heridas provocadas por esta práctica cultural. Se registró por observación directa y fotográfica la ubicación del ejemplar, el número de cortes de poda que se han efectuado en cada planta, el diámetro aproximado de la herida, el tipo de corte, el porcentaje de la circunferencia y de superficie cubierta con tejido cicatrizal, la degradación de la madera, la exudación y la forma en que se efectuaron los cortes. Se extrajeron muestras de madera provenientes de las lesiones de poda identificadas para las cuatro categorías de degradación. Los trozos de madera se cortaron y lavaron para sembrarlos en cajas de Petri, utilizando dos medios diferentes: un sustrato selectivo para Basidiomycetes y otro de Agar Papa Glucosado (APG). Se purificaron las colonias halladas para su descripción macroscópica e identificación. Los datos fueron analizados estadísticamente y se utilizó el test de Kruskal-Wallis para el análisis de la varianza. Considerando el diámetro, porcentaje de cicatrización en la circunferencia del corte y en la superficie del mismo, también el estado de degradación de la lesión, como los datos más relevantes de este escrito. Los resultados demostraron que en la ciudad de Tupungato, la poda no se efectúa de manera completamente adecuada, ya que para ambas especies en estudio, la metodología más utilizada fueron cortes al ras de la rama, asimismo los cortes dejando más de 5cm o muñón, con elevado porcentaje para las dos especies en estudio. La mayoría de cortes se observaron de diámetros inferiores a los 10cm en fresno y morera. Las lesiones mostraron escasa cicatrización, pero no presentaron elevada degradación. Posiblemente se daba a las características microclimáticas de la zona en estudio. Algunos heridas de poda mostraron deterioro y se hallaron hongos de los géneros Alternaria, Peyronellaea y de la división Basidiomycotina, entre otros. Se debe efectuar un manejo técnico adecuado para la zona, promover mejoras en la funcionalidad del arbolado, como así también y conservarlo en el tiempo.
Resumo:
El objetivo de este trabajo de investigación fue describir y analizar las características antropométricas del plantel sub 15 del Club Atlético Juventud de Las Piedras y relacionarlas con sus posiciones dentro del campo de juego. Para llevar adelante este estudio se tomó una muestra de 24 jugadores de entre 14 y 15 años, ésta estuvo compuesta por 1 arquero, 9 defensas, 10 volantes y 5 delanteros. Las características antropométricas descritas y analizadas fueron las 5 masas del cuerpo: masa muscular, masa de tejido adiposo, masa ósea, masa residual y piel (protocolo de Kerr y Ross), el somatotipo (protocolo de Heat y Carter), además del peso y la talla. Para llevar adelante estos protocolos se necesitó recolectar datos de pliegues, perímetros, diámetros, peso y talla. El paradigma que sustenta esta investigación es el positivista y el modelo de investigación es el cuantitativo. El nivel que alcanza este trabajo es de tipo exploratorio. El somatotipo medio del equipo fue 2,5 - 3,9 - 2,9, que corresponde a la categoría mesomorfo balanceado. Para el puesto de arquero el somatotipo fue 4,3 - 5 - 2,5, endo mesomorfico. Para los defensas 2,6 - 4,1 - 3,2, meso ectomorfico. Para los volantes 2,5 - 3,9 - 3,8, ectomorfo mesomorfo y para los delanteros 2,6 - 4,6 - 2,7, mesomorfo balanceado. El porcentaje de tejido adiposo medio del equipo fue del 29,8 , para el puesto de arquero 34,1, para los defensas 29,1, para los volantes 30,18 y para los delanteros 26,65 . El tejido muscular medio fue de 40, para el puesto de arquero 39,2, para los defensas 41,6, para los volantes 39,4 y para los delanteros 43,1. El peso y la talla media del plantel fueron 58,1 kg. Y 169,1 cm. respectivamente. Para el puesto de arquero 58,8 kg. y 165 cm., para los defensas 61,5 kg. Y 171,3 cm., para los volantes 56,4 kg. Y 169,6 cm. y por último para los delanteros 55,6 kg. Y 163,3 cm. Como conclusiones podemos afirmar que el porcentaje de masa muscular encontrado en el plantel estuvo por debajo de la media si los comparamos con equipos de igual edad de la República Argentina, no se encontraron grandes diferencias en cuanto al peso y la talla entre las distintas 3 posiciones dentro del campo de juego, a no ser por los defensas que presenta mayor estatura y mayor peso. El puesto de arquero presenta mayor porcentaje de masa grasa. Como recomendaciones finales para futuras investigaciones se proponen entre otras indagar acerca de posibles causas que influyen en el perfil antropométrico actual de los deportistas evaluados y plantear aspectos dirigidos a optimizar el mismo, realizar un perfil completo de los deportistas y llevar adelante un estudio acerca del estado nutricional de los deportistas
Resumo:
El objetivo de este trabajo de investigación fue describir y analizar las características antropométricas del plantel sub 15 del Club Atlético Juventud de Las Piedras y relacionarlas con sus posiciones dentro del campo de juego. Para llevar adelante este estudio se tomó una muestra de 24 jugadores de entre 14 y 15 años, ésta estuvo compuesta por 1 arquero, 9 defensas, 10 volantes y 5 delanteros. Las características antropométricas descritas y analizadas fueron las 5 masas del cuerpo: masa muscular, masa de tejido adiposo, masa ósea, masa residual y piel (protocolo de Kerr y Ross), el somatotipo (protocolo de Heat y Carter), además del peso y la talla. Para llevar adelante estos protocolos se necesitó recolectar datos de pliegues, perímetros, diámetros, peso y talla. El paradigma que sustenta esta investigación es el positivista y el modelo de investigación es el cuantitativo. El nivel que alcanza este trabajo es de tipo exploratorio. El somatotipo medio del equipo fue 2,5 - 3,9 - 2,9, que corresponde a la categoría mesomorfo balanceado. Para el puesto de arquero el somatotipo fue 4,3 - 5 - 2,5, endo mesomorfico. Para los defensas 2,6 - 4,1 - 3,2, meso ectomorfico. Para los volantes 2,5 - 3,9 - 3,8, ectomorfo mesomorfo y para los delanteros 2,6 - 4,6 - 2,7, mesomorfo balanceado. El porcentaje de tejido adiposo medio del equipo fue del 29,8 , para el puesto de arquero 34,1, para los defensas 29,1, para los volantes 30,18 y para los delanteros 26,65 . El tejido muscular medio fue de 40, para el puesto de arquero 39,2, para los defensas 41,6, para los volantes 39,4 y para los delanteros 43,1. El peso y la talla media del plantel fueron 58,1 kg. Y 169,1 cm. respectivamente. Para el puesto de arquero 58,8 kg. y 165 cm., para los defensas 61,5 kg. Y 171,3 cm., para los volantes 56,4 kg. Y 169,6 cm. y por último para los delanteros 55,6 kg. Y 163,3 cm. Como conclusiones podemos afirmar que el porcentaje de masa muscular encontrado en el plantel estuvo por debajo de la media si los comparamos con equipos de igual edad de la República Argentina, no se encontraron grandes diferencias en cuanto al peso y la talla entre las distintas 3 posiciones dentro del campo de juego, a no ser por los defensas que presenta mayor estatura y mayor peso. El puesto de arquero presenta mayor porcentaje de masa grasa. Como recomendaciones finales para futuras investigaciones se proponen entre otras indagar acerca de posibles causas que influyen en el perfil antropométrico actual de los deportistas evaluados y plantear aspectos dirigidos a optimizar el mismo, realizar un perfil completo de los deportistas y llevar adelante un estudio acerca del estado nutricional de los deportistas
Resumo:
El objetivo de este trabajo de investigación fue describir y analizar las características antropométricas del plantel sub 15 del Club Atlético Juventud de Las Piedras y relacionarlas con sus posiciones dentro del campo de juego. Para llevar adelante este estudio se tomó una muestra de 24 jugadores de entre 14 y 15 años, ésta estuvo compuesta por 1 arquero, 9 defensas, 10 volantes y 5 delanteros. Las características antropométricas descritas y analizadas fueron las 5 masas del cuerpo: masa muscular, masa de tejido adiposo, masa ósea, masa residual y piel (protocolo de Kerr y Ross), el somatotipo (protocolo de Heat y Carter), además del peso y la talla. Para llevar adelante estos protocolos se necesitó recolectar datos de pliegues, perímetros, diámetros, peso y talla. El paradigma que sustenta esta investigación es el positivista y el modelo de investigación es el cuantitativo. El nivel que alcanza este trabajo es de tipo exploratorio. El somatotipo medio del equipo fue 2,5 - 3,9 - 2,9, que corresponde a la categoría mesomorfo balanceado. Para el puesto de arquero el somatotipo fue 4,3 - 5 - 2,5, endo mesomorfico. Para los defensas 2,6 - 4,1 - 3,2, meso ectomorfico. Para los volantes 2,5 - 3,9 - 3,8, ectomorfo mesomorfo y para los delanteros 2,6 - 4,6 - 2,7, mesomorfo balanceado. El porcentaje de tejido adiposo medio del equipo fue del 29,8 , para el puesto de arquero 34,1, para los defensas 29,1, para los volantes 30,18 y para los delanteros 26,65 . El tejido muscular medio fue de 40, para el puesto de arquero 39,2, para los defensas 41,6, para los volantes 39,4 y para los delanteros 43,1. El peso y la talla media del plantel fueron 58,1 kg. Y 169,1 cm. respectivamente. Para el puesto de arquero 58,8 kg. y 165 cm., para los defensas 61,5 kg. Y 171,3 cm., para los volantes 56,4 kg. Y 169,6 cm. y por último para los delanteros 55,6 kg. Y 163,3 cm. Como conclusiones podemos afirmar que el porcentaje de masa muscular encontrado en el plantel estuvo por debajo de la media si los comparamos con equipos de igual edad de la República Argentina, no se encontraron grandes diferencias en cuanto al peso y la talla entre las distintas 3 posiciones dentro del campo de juego, a no ser por los defensas que presenta mayor estatura y mayor peso. El puesto de arquero presenta mayor porcentaje de masa grasa. Como recomendaciones finales para futuras investigaciones se proponen entre otras indagar acerca de posibles causas que influyen en el perfil antropométrico actual de los deportistas evaluados y plantear aspectos dirigidos a optimizar el mismo, realizar un perfil completo de los deportistas y llevar adelante un estudio acerca del estado nutricional de los deportistas