995 resultados para Detecção e diagnóstico de avarias
Resumo:
Mestrado em Gesto e Avaliao de Tecnologias em Sade.
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Trabalho Final de Mestrado para obteno do grau de Mestre em Engenharia Civil
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OBJETIVO: Analisar a acurcia do diagnóstico de dois protocolos de imunofluorescncia indireta para leishmaniose visceral canina. MTODOS: Ces provenientes de inqurito soroepidemiolgico realizado em rea endmica nos municpios de Araatuba e de Andradina, na regio noroeste do estado de So Paulo, em 2003, e rea no endmica da regio metropolitana de So Paulo, foram utilizados para avaliar comparativamente dois protocolos da reao de imunofluorescncia indireta (RIFI) para leishmaniose: um utilizando antgeno heterlogo Leishmania major (RIFI-BM) e outro utilizando antgeno homlogo Leishmania chagasi (RIFI-CH). Para estimar acurcia utilizou-se a anlise two-graph receiver operating characteristic (TG-ROC). A anlise TG-ROC comparou as leituras da diluio 1:20 do antgeno homlogo (RIFI-CH), consideradas como teste referncia, com as diluies da RIFI-BM (antgeno heterlogo). RESULTADOS: A diluio 1:20 do teste RIFI-CH apresentou o melhor coeficiente de contingncia (0,755) e a maior fora de associao entre as duas variveis estudadas (qui-quadrado=124,3), sendo considerada a diluio-referncia do teste nas comparaes com as diferentes diluies do teste RIFI-BM. Os melhores resultados do RIFI-BM foram obtidos na diluio 1:40, com melhor coeficiente de contingncia (0,680) e maior fora de associao (qui-quadrado=80,8). Com a mudana do ponto de corte sugerido nesta anlise para a diluio 1:40 da RIFI-BM, o valor do parmetro especificidade aumentou de 57,5% para 97,7%, embora a diluio 1:80 tivesse apresentado a melhor estimativa para sensibilidade (80,2%) com o novo ponto de corte. CONCLUSES: A anlise TG-ROC pode fornecer importantes informaes sobre os testes de diagnósticos, alm de apresentar sugestes sobre pontos de cortes que podem melhorar as estimativas de sensibilidade e especificidade do teste, e avali-los a luz do melhor custo-benefcio.
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O trabalho que de seguida apresentado foi desenvolvido durante o estgio efectuado no Instituto de Desenvolvimento e Inovao Tecnolgica (IDIT), tendo em vista a realizao de um projecto de fim de Mestrado em Engenharia Qumica no ramo de Tecnologias de Proteco Ambiental. O projecto teve como principal objectivo a elaborao de um diagnóstico de Segurana, Higiene e Sade no Trabalho tendo por base as medies de factores de riscos, efectuadas numa empresa pertencente ao sector da alimentao, e o seu respectivo enquadramento legal. A realizao deste trabalho consistiu na avaliao de factores fsicos e qumicos presentes em todas as actividades industriais, que podem constituir riscos para a higiene, sade e segurana dos trabalhadores. Os factores considerados neste estudo foram: o rudo, a iluminncia, as vibraes, o ambiente trmico e os contaminantes qumicos. Ao longo do trabalho so apresentados os resultados obtidos nas avaliaes efectuadas e a sua anlise, que permitiu o conhecimento das condies de trabalho, para as diversas actividades desempenhadas na empresa, revelando as no concordncias dos factores estudados. Segundo os resultados obtidos conclui-se que a empresa apresenta condies de Higiene, Sade e Segurana bastantes satisfatrias, apresentando apenas algumas no conformidades, particularmente nos nveis de presso sonora. No entanto, estas no conformidades podem ser contornadas com a aplicao de medidas correctivas previstas no enquadramento legal que abrange cada factor avaliado. A escassez de tempo no permitiu a elaborao de um diagnóstico de HST completo, uma vez que, uma anlise de risco completa necessita de um estudo mais aprofundado na rea e uma prtica considervel, que no foi possvel adquirir at ento.
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OBJETIVO: Estimar a prevalncia e fatores associados infeco pelo vrus da hepatite C em usurios de drogas e identificar os gentipos e subtipos virais circulantes. MTODOS: Estudo realizado com 691 usurios de drogas de 26 centros de tratamento de uso de drogas filantrpicos, particulares e pblicos de Goinia (GO) e Campo Grande (MS), entre 2005 e 2006. Dados sociodemogrficos e fatores de risco para infeco pelo HCV foram obtidos por meio de entrevistas. Amostras sangneas foram testadas para a detecção de anticorpos para o HCV. As amostras positivas foram submetidas detecção do RNA-HCV pela reao em cadeia da polimerase com iniciadores complementares s regies 5' NC e NS5B do genoma viral e genotipadas pelo line probe assay (LiPA) e por seqenciamento direto, seguido de anlise filogentica. Prevalncia e odds ratio foram calculados com intervalo de 95% de confiana. Os fatores de risco com p<0,10 pela anlise univariada foram analisados por regresso logstica hierrquica. Valores de p<0,05 foram considerados estatisticamente significantes. RESULTADOS: A prevalncia para anti-HCV foi 6,9% (IC 95%: 5,2;9,2). A anlise multivariada de fatores de risco indicou que idade superior a 30 anos e uso injetvel de drogas se mostraram associados infeco pelo HCV. O RNA-HCV foi detectado em 85,4% (41/48) das amostras anti-HCV positivas. Trinta e trs amostras foram do gentipo 1 pelo LiPA, subtipos 1a (63,4%) e 1b (17,1%), e 8 (19,5%) do gentipo 3, subtipo 3a. A anlise filogentica da regio NS5B mostrou que 17 (68%), 5 (20%) e 3 (12%) amostras foram dos subtipos 1a, 3a e 1b, respectivamente. CONCLUSES: Os resultados mostram uma prevalncia elevada da infeco e do subtipo 1a do HCV em usurios de drogas, sendo o uso injetvel de drogas o principal fator de risco para essa infeco.
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OBJETIVO: Estimar a prevalncia de osteoporose auto-referida (com diagnóstico mdico prvio) e de fatores de risco e proteo associados. MTODOS: Estudo transversal baseado em dados do sistema de Vigilncia de Fatores de Risco e Proteo para Doenas Crnicas por Inqurito Telefnico (VIGITEL). Foram entrevistados 54.369 indivduos com idade >18 anos residentes em domiclios servidos por pelo menos uma linha telefnica fixa nas capitais brasileiras e Distrito Federal em 2006. Estimativas de osteoporose segundo fatores socioeconmicos, comportamentais e ndice de massa corporal foram estratificadas por sexo. Foram calculados riscos de ocorrncia de osteoporose para cada varivel individualmente, e em modelo multivariado, considerando-se odds ratio como proxy da razo de prevalncia. RESULTADOS: A prevalncia de osteoporose referida foi de 4,4%, predominantemente entre mulheres (7,0%), com idade >45 anos, estado civil no solteiro e ex-fumante. Entre homens, ter mais de 65 anos, ser casado ou vivo e sedentrio associaram-se positivamente ao desfecho. CONCLUSES: Dentre os fatores associados osteoporose, destacam-se aspectos modificveis relacionados com a preveno da doena, como a atividade fsica e tabagismo.
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OBJETIVO: Estimar a soroprevalncia de anticorpos por vrus herpes simples (HSV-1 e HSV-2) e analisar fatores associados no Brasil. MTODOS: Estudo transversal realizado entre 1996 e 1997 em 1.090 indivduos com idade entre um e 40 anos da populao geral, em quatro diferentes regies geogrficas no Brasil. Foram analisadas amostras sangneas para detecção de anticorpos para HSV-1 e HSV-2 com teste tipo-especfico Elisa. Foram descritas freqncias e propores, comparadas entre grupos utilizando o teste de Fisher bilateral exato. Foi realizada anlise de regresso logstica para avaliar influncia das variveis sociodemogrficas e histrico de DST, sobre a soroprevalncia de HSV-1 e/ou HSV-2. RESULTADOS: As soroprevalncias de anticorpos para HSV-1 e HSV-2, ajustadas por idade, foram 67,2% e 11,3% respectivamente, sem diferena quanto ao sexo e maiores na Regio Norte. As soroprevalncias aumentaram com a idade, e para HSV-2 o maior aumento ocorreu na adolescncia e entre adultos jovens. Indivduos soropositivos para HSV-1 apresentaram maior risco de serem positivos para HSV-2 (15,7%) quando comparados com os negativos para HSV-1 (4,7%). Na anlise multivariada, o histrico de DST aumentou significativamente (OR=3,2) a probabilidade de soropositividade para HSV-2. CONCLUSES: As soroprevalncias para HSV-1 e para HSV-2 variam com a idade e entre as regies do Brasil. Histria pregressa de DST importante fator de risco para aquisio de infeco por HSV-2.
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OBJETIVO: Analisar a padronizao da coleta do lavado gstrico para diagnóstico de tuberculose em crianas. MTODOS: Estudo de reviso sistemtica referente aos anos de 1968 a 2008. O levantamento de artigos cientficos foi feito nas bases de dados Lilacs, SciELO e Medline, utilizando-se a estratgia de busca ("gastric lavage and tuberculosis" ou "gastric washing and tuberculosis", com o limite "crianas com idade at 15 anos"; e "gastric lavage and tuberculosis and childhood" ou "gastric washing and tuberculosis and childhood"). A anlise dos 80 artigos recuperados baseou-se nas informaes sobre o protocolo de coleta de lavado gstrico para diagnóstico da tuberculose em crianas: preparo da criana e horas de jejum, horrio da coleta, aspirao do resduo gstrico, volume total aspirado, soluo usada para aspirao do contedo gstrico, soluo descontaminante, soluo tampo, e tempo de encaminhamento das amostras para o laboratrio. Desses, foram selecionados 14 artigos aps anlise criteriosa. RESULTADOS: Nenhum artigo explicava detalhadamente todo o procedimento. Em alguns artigos no constavam: quantidade de aspirado gstrico, aspirao antes ou aps a instilao de uma soluo, soluo usada na aspirao gstrica, soluo tampo utilizada, tempo de espera entre coleta e processamento do material. Esses resultados mostram inconsistncias entre os protocolos de coleta de lavado gstrico. CONCLUSES: Embora este seja um mtodo secundrio no Brasil, reservado a casos que no alcanaram pontuao diagnstica pelo sistema preconizado pelo Ministrio da Sade, necessrio padronizar a coleta de lavado gstrico para diagnóstico de tuberculose pulmonar na infncia.
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As migraes e a globalizao dos viajantes tm apresentado grandes desafios no controlo da transmisso de doenas. Em 2012, o nmero estimado de pessoas em risco de contraram malria foi de 3,4 bilies. Na Europa, esta uma doena rara que, em 2012, apenas teve reportados 255 casos autctones. Para turistas e emigrantes de reas no endmicas, a malria representa um srio risco de morte e deve ser uma forte suspeita em casos de febre. Um diagnóstico correcto de extrema importncia para o controlo da malria. Este deve ser feito imediatamente aps o aparecimento dos primeiros sintomas, da que os servios de sade dos pases visitados devem estar aptos a prontamente identificar e tratar esta doena. O objectivo deste trabalho doi determinar o impacto de uma formao na melhoria do diagnóstico da malria.
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Dissertao apresentada ao Instituto Superior de Contabilidade e Administrao do Porto para obteno do grau de Mestre em Gesto das Organizaes, Ramo de Gesto de Empresas Orientada por Professora Doutora Diana Margarida Pinheiro de Aguiar Vieira Esta dissertao no inclui as crticas e as sugestes feitas pelo jri
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Mestrado em Tecnologia de Diagnóstico e Interveno Cardiovascular - Ramo de especializao: Ultrassonografia Cardiovascular
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OBJETIVO: Avaliar a sensibilidade e a especificidade de diferentes protocolos de medida da presso arterial para o diagnóstico da hipertenso em adultos. MTODOS: Estudo transversal com amostra no probabilstica de 250 funcionrios de ambos os sexos de instituio pblica na faixa etria de 35 a 74 anos em Vitria, ES, entre 2008 e 2010. Os participantes tiveram suas presses arteriais aferidas por trs mtodos: medida clnica, automedida e medida ambulatorial por 24 horas. Foram coletados dados antropomtricos (peso, estatura e circunferncias) e realizada entrevista. Os mtodos foram confrontados e analisados em relao medida ambulatorial 24 h (padro-ouro). Foram calculadas as medidas de desempenho diagnóstico: sensibilidade, especificidade, valores preditivos positivos e negativos e acurcia. A metodologia de Bland & Altman foi utilizada para verificar a concordncia entre a variabilidade pressrica na medida ambulatorial (desvio-padro relativo ao perodo diurno) e a variabilidade pressrica na automedida (desvio-padro das quatro medidas). Adotou-se nvel de significncia de 5% para todos os testes. RESULTADOS: A automedida apresentou maior sensibilidade (S = 84%; IC95%: 75;93) e acurcia global (0,817; p < 0,001) no diagnóstico da hipertenso que a medida clnica (S = 79%; IC95%: 73;86 e AG = 0,815; p < 0,001). Apesar da forte correlao com o mtodo de medida ambulatorial durante a viglia (r = 0,843; p = 0,000), a automedida no mostrou boa concordncia com o referido mtodo para a medida sistlica (vis = 5,82; IC95%: 4,49;7,15). Foram identificados sete (2,8%) indivduos com hipertenso do avental branco, 26 (10,4%) com hipertenso mascarada e 46 (18,4%) com efeito do avental branco. CONCLUSES: Os resultados sugerem que a automedida apresenta sensibilidade superior medida clnica para identificar verdadeiros hipertensos na populao. Os valores de predio negativa encontrados confirmam a superioridade da automedida em relao medida clnica no que tange capacidade do teste em apontar os indivduos verdadeiramente normotensos. Contudo, no pode substituir a medida clnica, que ainda o mtodo mais fidedigno.
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Atualmente a Tomografia Computorizada (TC) o mtodo de imagem que mais contribui para a dose coletiva resultante de exposies mdicas. Este estudo pretende determinar os valores de ndice de Dose de TC (CTDI) e produto dose-comprimento (DLP) para os exames de crnio e trax em adultos num equipamento de TC multidetetores; e efetuar uma anlise objetiva e subjetiva da qualidade da imagem. Determinaram-se os valores de CTDI e DLP utilizando uma cmara de ionizao e fantomas de crnio e trax. Efetuou-se ainda uma anlise objetiva e subjetiva da qualidade da imagem com o fantoma Catphan 500 e observadores, respetivamente. Os resultados obtidos foram superiores relativamente s Guidelines europeias no protocolo de crnio (CTDIvol = 80,13 mGy e DLP = 1209,22 mGy.cm) e inferiores no protocolo de trax (CTDIvol = 8,37 mGy e DLP = 274,71 mGy.cm). Na anlise objetiva da qualidade da imagem, exceo da resoluo de baixo contraste no protocolo de crnio, todos os outros critrios analisados estavam em conformidade com a legislao. Na anlise subjetiva da qualidade da imagem existiu uma diferena estatisticamente significativa entre as classificaes atribudas pelos observadores s imagens nos parmetros avaliados (p = 0,000-0,005).
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OBJETIVO: Avaliar acurcia de escore clnico (sensibilidade) no diagnóstico presuntivo de tuberculose pulmonar em triagem. MTODOS: Estudo descritivo-analtico transversal com 1.365 pacientes atendidos no setor de pneumologia em Unidade Bsica de Sade de nvel secundrio da cidade do Rio de Janeiro, RJ, de 2006 a 2007. Os participantes responderam um questionrio padronizado, aplicado por equipe de enfermagem, contendo informaes referentes idade, peso e sintomas clnicos. O resultado presuntivo do diagnóstico de tuberculose pulmonar foi obtido pela soma da pontuao dos dados coletados. Diagnóstico de tuberculose ativa baseou-se nos resultados bacteriolgicos e na deciso mdica. Foram calculados sensibilidade, especificidade, valores preditivos positivos e negativos para uma prevalncia especificada, e intervalos de 95% de confiana para diversos pontos de corte do escore. O desempenho do escore foi avaliado pela curva receiver operating characteristic (ROC). RESULTADOS: Para o diagnóstico de tuberculose, tosse > 1 semana e > 3 semanas mostrou sensibilidade respectivamente de 88,2% (86,2;90,2) e de 61,1% (57,93;64,3), especificidade de 19,2% (16,6;21,8) e 51,3% (48,1;54,5). O escore clnico com 8 pontos mostrou uma sensibilidade de 83,13% (77,8;87,6), especificidade de 51,8% (48,5;55,1), valor preditivo positivo de 91,6% (90,0;83,2) e negativo 32,9% (30,1;35,7). CONCLUSES: Tosse (> 3 sem) apresentou baixa sensibilidade e especificidade. Escore clnico com elevada sensibilidade pode ser uma ferramenta alternativa na detecção de tuberculose pulmonar, pois, alm de agilizar o atendimento do caso suspeito na unidade, permite padronizar a primeira abordagem pela enfermagem.
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O diagnóstico de mquinas eltricas pela anlise de vibrao utilizado num plano de manuteno, onde dado a conhecer a real condio do equipamento, e surgiu da necessidade de detetar vibraes indesejveis nas mquinas eltricas, de uma forma simples e com custos acessveis. Numa fase inicial obtido um sinal correspondente vibrao da mquina, recorrendo a um acelermetro, que dependendo da acelerao da mquina, constri uma forma de onda correspondente. A forma de onda fica guardada em formato de udio *.wav. Posteriormente, em software Matlab o ficheiro *.wav ir ser carregado, e comparado com o ficheiro *.wav original da mquina. Ao comparar os ficheiros o software analisa o espectro original da mquina atravs da transformada de Fourier, com o espectro atual. Se este espectro sair do intervalo de segurana, o software deteta nesse espectro a origem da vibrao, pois cada vibrao tem uma frequncia associada. Percorridos os passos descritos, o software disponibiliza ao utilizador as respetivas formas de onda e todo o restante diagnóstico de forma a uma possvel interveno antecipada da avaria.