638 resultados para Conductismo epistemológico


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El fenómeno del populismo ha sido muy difícil de abordar. Sin embargo, desde una perspectiva académica, el populismo puede ser analizado bajo dos criterios principales. Por un lado, en el ámbito histórico-geográfico, es posible identificar diferentes tipos de populismo tales como: el populismo ruso o Naródnichestvo; el people’s party en EE.UU.; el populismo latinoamericano que emerge en la primera mitad del siglo XX y se extiende hasta nuestros días; y el denominado neopopulismo que comienza a multiplicarse incipientemente en Europa en los años setenta. También, cabe señalar que es posible encontrar otras manifestaciones de populismo en África y en el Este de Europa. Por otro lado, en el ámbito epistemológico, se encuentra el enfoque estructural que entiende al populismo como un fenómeno que hace frente a la exclusión social de ciertos países periféricos como los latinoamericanos; también surgió un enfoque exclusivamente económico que asocia al populismo con un gasto público excesivo; asimismo, se lo ha considerado como un fenómeno sustentado en un líder carismático con amplio apoyo social, pero que ejecuta políticas neoliberales. Pero también el populismo ha sido entendido como una organización partidista o como un estilo político. Otro enfoque epistemológico entiende al populismo no como una estructura, sino como un tipo de discurso, por lo tanto, se lo ha concebido como una ideología e inclusive como un síndrome. Actualmente, existen tres principales tendencias de investigación al respecto: la teoría posmarxista, un enfoque cuantitativo de conteo de palabras, y un enfoque híbrido que combina criterios cualitativos de análisis de discurso con otros cuantitativos...

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La hipótesis de partida de esta tesis es que la teoría de las Relaciones Internacionales (RRII) se encuentra ante un problema de carácter filosófico que impide su adecuada fundamentación. El objeto mismo de la teoría de las RRII ha sido foco de numerosas disputas a lo largo y ancho de los debates con que la disciplina ha explicado sus diversos posicionamientos y enfoques. De igual manera, diferentes aproximaciones metodológicas han ido evolucionando al albur de los avances que la Filosofía de la Ciencia venía incorporando. Así, los diversos puntos de vista han tratado de adaptarse a las novedades de carácter epistemológico que incorporaba la Teoría de la Ciencia en forma de nuevos paradigmas y programas de investigación sin detenerse lo suficiente en revisar los postulados sustanciales sobre los que partió y se desarrollaron las distintas teorizaciones. Con demasiada frecuencia, los conceptos que guiaron los esfuerzos de la revisión de dichos postulados fueron utilizados de forma superficial, tratando con ello más bien de sustentar las teorías pre-configuradas que de realizar una aproximación reflexiva a la realidad sobre la que se pretendía teorizar, lo que ha evidenciado una insuficiencia conceptual de la teoría de las RRII para hacer frente a la realidad (Ashley 1984; Bohman 2009; Cox y Schechter 2002; Jackson 2008; Lapid 2003; Monteiro y Ruby 2009; Walker 1993)...

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A Educação para a Conservação é um campo de pesquisa que se dedica ao estudo das reflexões éticas e das atitudes humanas direcionadas para com o respeito que se deve ter com o ambiente, principalmente pelo estabelecimento de ações conservacionistas pautadas em interações educativas. Os Zoos, de modo geral, estão inseridos nessa perspectiva, uma vez que se apresentam como instituições de cunho educativo voltadas para a conservação da biodiversidade. No entanto, o discurso expositivo apresentado por esses aparatos culturais no Brasil, muitas vezes, não contempla tais elementos em suas exposições. Por este motivo, buscou-se a análise de exposições zoológicas também no exterior, que contemplassem discursos sobre a conservação da biodiversidade em suas exposições, tendo sido escolhida a exposição do Zoo de Barcelona, Espanha, para a realização desta investigação. A pesquisa teve por objetivos compreender como a conservação da biodiversidade é abordada na exposição deste zoológico catalão, com base na formulação de saberes de referência constituídos a partir de diferentes áreas: os Movimentos Ambientalistas, a Filosofia da Conservação e as Éticas Ambientais. Igualmente, buscou-se compreender como o discurso expositivo sobre conservação encontra-se apresentado nos aparatos expográficos distribuídos ao longo da exposição, bem como em livros e documentos. Compreendendo a investigação como um Estudo de Caso, foram acessados documentos institucionais de acesso público encontrados no site da instituição e textos presentes nos painéis expositivos. As análises foram realizadas com base no referencial teórico da Transposição Didática/Museográfica, que permite o estudo da exposição por ao menos três lógicas: a lógica do discurso; a lógica do espaço; e a lógica do gesto. Além disso, o mesmo referencial prevê o estabelecimento de um saber de referência ou saber sábio pautado no conhecimento epistemológico sobre a conservação da biodiversidade e, nesta pesquisa, no discurso de pesquisadores da área, que foram entrevistados sobre este assunto. Este saber de referência ou saber sábio possibilitou a criação de um conjunto de categorias de análise que pautou a análise do discurso expositivo apresentado pelo Zoo de Barcelona. As categorias criadas foram classificadas em duas dimensões: a dos Valores e a das Ações. Duas categorias, a Antropocêntrica e a Não antropocêntrica constituíram a Dimensão dos Valores e quatro categorias, a Desenvolvimentista, a Sustentabilista, a Sócio-humanística e a Técnico-científica constituíram a Dimensão das Ações. Os resultados apontaram que o discurso expositivo é composto predominantemente por informações Técnico-científicas e Sustentabilistas, ambas as categorias contextualizadas por uma visão não antropocêntrica de valorização da natureza. A forma como o discurso expositivo encontra-se apresentado na parte textual da exposição corrobora a linha conceitual de assuntos abordados nos grandes eventos globais promovidos pela ONU ao longo dos últimos 40 anos, sobre a conservação do meio ambiente. Categorias como a Sócio-humanística, a Antropocêntrica e a Dimensão dos Valores foram pouco abordadas. A categoria Desenvolvimentista não foi encontrada na exposição. Pelas evidências levantadas durante a análise dos dados pode-se concluir que o Zoo de Barcelona apresenta um discurso expositivo conservacionista e que há elementos suficientes na exposição para se apontar o desenvolvimento de uma Educação para a Conservação.

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A incorporação de elementos da cultura primeira do estudante no processo de ensino-aprendizagem foi defendida pelo pedagogo francês Georges Snyders (1988) em sua obra \"A Alegria na Escola\". Esta pesquisa contribuiu com essa interface, identificando, no discurso de canções do rock n\' roll, elementos textuais que possibilitem reflexões no âmbito conceitual, epistemológico e sociopolítico sobre a exploração do espaço. O objeto de estudo neste trabalho são canções do período entre as décadas de 1960 e 1970 que possuem representações sobre a astronomia e as missões espaciais. O uso do rock justificou-se pelo fato de temas sobre exploração espacial aparecerem no trabalho de diversos artistas desse gênero musical, permitindo reflexões em nível conceitual, epistemológico e sociopolítico sobre a ciência, a tecnologia e suas relações com a sociedade e o ambiente. Além disso, identificamos que tanto o rock quanto as missões espaciais foram fenômenos culturais que dependeram em sua gênese dos avanços da tecnologia e da ciência e tiveram sua repercussão na sociedade através de processos midiáticos. Essas canções foram selecionadas entre os diversos gêneros de rock, e analisadas a partir de referenciais semiodiscursivos. As atividades foram aplicadas em situações formais de ensino - ensino médio e ensino superior -, em formação continuada de professores e projetos de ensino não formal na escola. No processo de ensinoaprendizagem, foram desenvolvidas atividades que envolviam leitura-comentada da canção, identificando na letra, melodia e harmonia, aspectos que evidenciavam um discurso crítico sobre a ciência e sua relação com a sociedade e o ambiente. Essas atividades envolveram três instâncias: Elaboração, Aplicação e Análise. Como referencial norteador dessas etapas, nos valemos das teorias socioculturais de Vigotski (2001), Snyders (1988) e Freire (2013).

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Se recogen, en la primera parte de la ponencia, algunas de las transformaciones que ha conocido la arqueología en los últimos decenios: la ampliación de los límites cronológicos hasta umbrales contemporáneos, la caída del enfoque tradicional que concebía la arqueología como una disciplina ocupada básicamente en trabajar bajo cota 0 y la ampliación de escala del objeto de estudio desde la cultura material mueble y el yacimiento hacia el territorio. En una segunda parte se hace un esfuerzo por redefinir el perfil de la arqueología en la actualidad llevando a cabo una reflexión fundamentalmente ontológica y axiológica, sin renunciar sin embargo a algunas consideraciones de carácter epistemológico. Para terminar, se presenta la “cadena de valor” como herramienta metodológica que sirve mejor que ninguna otra al tratamiento del Patrimonio desde una perspectiva integral e interdisciplinaria.

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En el ámbito de la Didáctica de las Ciencias Sociales, la enseñanza de la disciplina histórica, suele normalmente asociarse a un proceso de enseñanza-aprendizaje basado en el conductismo, por eso a través de esta investigación hemos llevado a cabo experiencias didácticas que ahondasen en la innovación educativa partiendo de la base de una enseñanza fundamentada en el método del historiador: la investigación, el trabajo cooperativo y el análisis de las fuentes históricas. Para desarrollar esta concepción en la enseñanza de la Historia hemos tenido en cuenta que el proceso se convirtiese en un elemento significativo de aprendizaje, de modo que los procedimientos se transformaban, gracias a la indagación, en un nuevo centro de interés para el alumnado. De ese modo hemos querido apostar por novedades metodológicas que implicasen el trabajo con las TIC, como los programas Photopeach o Glogster, el uso de las rutinas de pensamiento, para afianzar un aprendizaje crítico y reflexivo, así como la producción literaria para favorecer el uso de las fuentes históricas y al mismo tiempo trabajar la creatividad de nuestro alumnado. Entre los resultados obtenidos en este proceso se observan avances en el uso de las fuentes históricas, un análisis crítico de las mismas, la llegada de acuerdos y consensos a la hora de exponer estos resultados investigativos y, por último, un modelo creativo de presentar sus investigaciones desde mapas mentales hasta cuentos infantiles pasando por la producción de vídeos.

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La hipótesis básica de esta investigación es valorar si el programa AUGIE es una herramienta tecnológica que ayuda a las personas con autismo a comunicarse y a implementar aprendizajes. Partiendo de la base de que, en el trastorno del espectro del autismo (TEA), existen cuatro aspectos básicos característicos: las deficiencias en comunicación, socialización e imaginación, y los patrones de actividad e intereses restringidos y repetitivos, este trabajo se ha centrado fundamentalmente en una de las áreas afectadas: la comunicación. Todas las personas con TEA muestran alteraciones en la comunicación y en el lenguaje de forma muy heterogénea: desde la persona con mutismo pasando por la ecolálica, que repite frases sin cesar, hasta los que tienen lenguaje verbal pero carecen de habilidades a nivel pragmático. Dada la importancia del desarrollo comunicativo como mecanismo de control del entorno, de autodeterminación y de relación social, este trabajo pretende demostrar cómo la intervención de las nuevas tecnologías, en este caso del iPad a través de un programa específico como el AUGIE, maximiza las posibilidades comunicativas por encima de métodos clásicos, como sistema de comunicación por intercambio de imágenes (Picture Exchange Communication System PECS). Tras realizar una búsqueda bibliográfica, en primer lugar, se describen las hipótesis explicativas de las causas del autismo desde diferentes perspectivas como el psicoanálisis, conductismo y el cognitivismo pasando por las explicaciones biológicas o la hiper o hiposensibilidad a diferentes estímulos. A continuación, se explican las características del trastorno y se hace un especial énfasis en el aspecto comunicativo como se ha explicado anteriormente. Seguidamente, se abordan las necesidades educativas de las personas con TEA desde las necesidades de interacción social y de comunicación. Posteriormente, se explica cómo las tecnologías de la información y de la comunicación (TIC) constituyen un área de rápido desarrollo e implementación en el ámbito educativo. Las TIC son un medio tecnológico de intervención educativa para las personas con discapacidad y, en concreto, para las personas con TEA. Son un potente recurso para varios ámbitos de su vida: educación, comunicación, ocio y tiempo libre. Un objetivo de las TIC es proporcionar un modelo de comunicación válido a una persona que no es capaz de verbalizar. Una de las principales ventajas de las TIC es que se erigen como un poderoso aliado a la hora de potenciar y mejorar la comunicación de las personas con TEA. Dentro de las TIC, destaca el uso del iPad ya que proporciona inmediatez, movilidad y autonomía; proporciona una enseñanza individualizada. Los objetivos específicos de este trabajo son: 1. Comprobar que, si se usa el iPad con el AUGIE, se facilita que las personas con TEA realicen intercambios comunicativos, peticiones y transmitan necesidades. 2. Valorar que, si se utiliza el iPad con el AUGIE, se facilitan aprendizajes a través de la secuenciación visual mediante imágenes de pasos para lograr ejecutar una tarea (Método TEACCH, Treatment and Education of Autistic related Communication Handicapped Children) como, por ejemplo, poner la mesa, vestirse, ir al baño, etc. (autonomía personal), comprar en el supermercado siguiendo los pasos de la lista de la compra, desplazarse y tener una conducta adecuada en un lugar público como una cafetería (habilidades sociocomunitarias). 3. Verificar que, si se usa el iPad con el AUGIE, se puede favorecer el aprendizaje de los tiempos de espera. 4. Cotejar que, si se emplea el iPad con el AUGIE, se puede facilitar el juego y el entretenimiento (ocio) de las personas con TEA. A continuación se describen diferentes programas informáticos como el AZHAR, e-Mitnza, Sc@out, Picaa y el AUGIE, analizando las ventajas y las desventajas de cada uno de ellos. Durante los últimos años, el iPad se ha convertido en una tecnología popular para la educación de las personas con TEA. La popularidad del iPad en la educación de estudiantes con TEA puede relacionarse con su portabilidad (Shah, 2011; VanLaarhoven, Johnson, VanLaarhoven-Myles, Grider y Grider, 2009), el diseño de gran pantalla táctil (Shah, 2011), la facilidad en la individualización de la presentación de materiales educativos y una multitud de aplicaciones educativas (Kagohara, Sigafoos, Acmadi, Van der Meer, O´Reilly y Lancioni, 2011; Kagohara, Van der Meer, et al., 2013; Shah, 2011). Aunque los iPads son ampliamente utilizados, hay poca investigación para apoyar sus beneficios de aprendizaje (Kagohara, Sigafoos, et al., 2011; Kagohara et al., 2013). Se ha escogido el programa americano AUGIE para la investigación puesto que se trata de un programa muy completo y sólo se puede utilizar con el iPad. Este programa, AUGIE AAC Aumentative and Alternative Communication; (Comunicación Aumentativa y Alternativa), fue creado por Víctor Morris (2010) en Illinois (Estados Unidos). De la población de 80 usuarios que posee un Centro de Educación Especial de la Comunidad Valenciana, se ha seleccionado una muestra de forma incidental que consiste en seis personas con autismo de entre 18 y 30 años de edad, los cuales, se han dividido en dos grupos de tres sujetos. Un grupo (experimental) ha utilizado el iPad con el AUGIE y el otro grupo (convencional) ha utilizado un sistema de comunicación más tradicional con pictogramas utilizando el sistema PECS. Se ha creado una hoja de registro para la observación participante realizada. Esta hoja de registro es una plantilla en donde se registra a mano toda la información sobre cómo utilizan las personas con TEA el programa. Del mismo modo, se han registrado los avances comunicativos y las diferentes características asociadas al grupo de sujetos que no trabajan con el AUGIE y utilizan el sistema PECS. El programa se ha probado con las personas con autismo de manera individualizada en sala y con un ambiente estructurado. El tipo observación por parte del investigador principal ha sido de observación participante. En total se han realizado 12 sesiones de trabajo con cada sujeto (6 sujetos) dando a lugar 72 registros realizados de forma cualitativa. Así mismo, a cada sujeto se le ha aplicado un total de 28 variables relacionas con las peticiones, pasos a seguir realizando tareas, elecciones, juegos, etc. Los resultados muestran que el AUGIE en el iPad consigue mejorar la comunicación de las personas con TEA por encima del método tradicional PECS ya que, en la primera sesión, consiguen alcanzar una media de 13 habilidades siendo estadísticamente significativo dicho resultado y cumpliendo la hipótesis alternativa de que existe diferencia en la consecución de habilidades comunicativas entre ambos grupos (uso del iPad y uso de PECS). De esta forma, el programa AUGIE en formato iPad aparece como una herramienta muchísimo más ventajosa que los medios tradicionales como el PECS ya que los sujetos aprenden en menor tiempo a pedir de forma espontánea, piden más cantidad de cosas, solicitan más información, aprenden antes a rechazar cosas, piden acciones como, por ejemplo, descansar o beber agua, reduce estereotipias, centra la atención, favorece el desapego hacia objetos, no hay conductas disruptivas y les hace comprender antes y de forma más adecuada la espera y el paso del tiempo.

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Mostrar que una nueva propuesta de enseñanza produce mejores actitudes y aprendizajes en los alumnos requiere disponer de un análisis de lo que se hace y se consigue con la enseñanza habitual. Para realizar dicho análisis se ha efectuado un estudio histórico y epistemológico de la evolución de las ideas en genética clásica, identificando los problemas que están en su origen, las ideas que permitieron avanzar y los obstáculos que hubo que superar. Como resultado de dicho estudio se han seleccionado un conjunto de indicadores de aprendizaje que deberían manifestarse en aquellas personas que hubieran comprendido los aspectos esenciales del modelo de herencia mendeliana, que se imparte en 4º de ESO. Dichos indicadores se han utilizado para analizar el aprendizaje tras la enseñanza convencional del tema. En este trabajo se presentan los resultados obtenidos que muestran las deficiencias más comunes y justifican la necesidad de una propuesta diferente.

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Este artículo muestra una variedad de posibles soluciones ante las dificultades que los científicos sociales pueden encontrarse en la investigación cuantitativa con poblaciones elusivas. Estas dificultades son de dos tipos: epistemológicas y técnicas. Desde el punto de vista epistemológico, se subraya la necesidad de adaptación de la investigación a las características de la población objeto de estudio, pues la elusividad de la población no puede considerarse un obstáculo insalvable. Esta flexibilidad se muestra más constructiva, en términos de consecución de objetivos de investigación, que un posicionamiento más rígido o tradicional, más apegado a modelos preestablecidos. Desde el punto de vista técnico, se muestran las soluciones ante cada dificultad encontrada en el curso de un estudio de caso: la población turístico-residencial del destino Costa Blanca en el Levante español. Estas soluciones se demuestran, finalmente, como adecuadas al contrastar los resultados con encuestas oficiales tipo panel realizadas de forma tradicional en origen.

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En Argentina la discusión referente a los contenidos de la enseñanza, ha dominado la escena de las políticas educativas de los noventa. Sin embargo, lejos de ponerse en práctica, es un debate pendiente para la Educación Corporal. Este trabajo avanza en un análisis teórico y epistemológico respecto de los saberes y prácticas en el espacio escolar y propone centrar el debate en relación a los contenidos de la enseñanza, entendidos como saberes y prácticas, históricas, situadas y políticas. Los contenidos, no forman parte de ninguna naturaleza humana, sino que conforman un continente construido, acordado y legitimado, que resulta de la historia y las luchas que caracterizan el campo escolar. Sostenemos que un contenido es a la vez un saber y una práctica, diferenciamos el saber, del conocimiento y expresamos la imposibilidad de atomizarlo, es decir, un contenido es a la vez conceptual, procedimental y actitudinal. Por último, entendemos que un contenido es aprendido cuando es incorporado. Nuestra hipótesis de trabajo consiste en analizar los saberes tomando como herramienta teórico-explicativa el concepto de habitus bourdieuano. Para hacerlo, retomamos como ejes centrales la propuesta teórico-metodológica de Pierre Bourdieu, las publicaciones de Ricardo Crisorio en relación al Problema de los Contenidos de la enseñanza y los aportes del Grupo de Estudios en Educación Corporal (UNLP)

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En Argentina la discusión referente a los contenidos de la enseñanza, ha dominado la escena de las políticas educativas de los noventa. Sin embargo, lejos de ponerse en práctica, es un debate pendiente para la Educación Corporal. Este trabajo avanza en un análisis teórico y epistemológico respecto de los saberes y prácticas en el espacio escolar y propone centrar el debate en relación a los contenidos de la enseñanza, entendidos como saberes y prácticas, históricas, situadas y políticas. Los contenidos, no forman parte de ninguna naturaleza humana, sino que conforman un continente construido, acordado y legitimado, que resulta de la historia y las luchas que caracterizan el campo escolar. Sostenemos que un contenido es a la vez un saber y una práctica, diferenciamos el saber, del conocimiento y expresamos la imposibilidad de atomizarlo, es decir, un contenido es a la vez conceptual, procedimental y actitudinal. Por último, entendemos que un contenido es aprendido cuando es incorporado. Nuestra hipótesis de trabajo consiste en analizar los saberes tomando como herramienta teórico-explicativa el concepto de habitus bourdieuano. Para hacerlo, retomamos como ejes centrales la propuesta teórico-metodológica de Pierre Bourdieu, las publicaciones de Ricardo Crisorio en relación al Problema de los Contenidos de la enseñanza y los aportes del Grupo de Estudios en Educación Corporal (UNLP)

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A presente pesquisa tem como objetivo principal demonstrar a contribuição do conceito de sujeito em Franz Hinkelammert para o estudo da religião. Pretende-se mostrar o valor epistemológico crítico desse conceito, compreensível à luz do método dialético transcendental descoberto por Marx e desenvolvido por Hinkelammert, possibilitando sua aplicabilidade no estudo das ciências da religião. Procura-se responder à pergunta posta por Boaventura de Sousa Santos sobre a possibilidade de valorizar o potencial emancipador das subjetividades rebeldes, visando a superação da concepção abstrata de sujeito das ciências empíricas, cuja metodologia científica se fundamenta na objetividade neutral de cunho weberiano. Para tanto, analisa-se a relação entre essa concepção e os sacrifícios humanos dai decorrentes. A invisibilidade ou resignada aceitação desses sacrifícios apontam para a necessidade epistemológica da adoção do conceito de sujeito como critério científico de análise e discernimento, levando à descoberta e crítica das dinâmicas relacionais inconscientes que regem as sociedades entregues à inércia de suas estruturas. Trata-se dum conceito que implica numa teologia subjetiva na qual, Deus se faz presente como cúmplice da resistência das vítimas contra os dominadores , bem como dum critério não religioso que desemboca numa ética autônoma, voltada para uma práxis religiosa humanizadora.

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A reflexão proposta neste estudo está centrada na possibilidade de o Novo Paradigma Sistêmico , tal qual o concebe o físico norte-americano Fritjof Capra, fundamentar um modelo epistemológico, possível de integrar em seu âmbito os pontos de vista divergentes no debate sobre o tratamento científico do fenômeno religioso. A história das ciências da religião está marcada pelo dilema epistemológico: explicar ou compreender a religião? As ciências da natureza contrapuseram-se às ciências do espírito, que diferiam das primeiras pelo objeto, pelo método e pela relação entre o sujeito e o objeto. O debate que esteve presente no cenário dos séculos XIX e XX mostrou-nos a impossibilidade de se definir um modelo de ciência que incorporasse, em seu seio, uma integração dos pontos de vista divergentes, em razão dos princípios que norteavam o paradigma cientificista. No entanto, a emergência do paradigma dos sistemas vivos ou da complexidade , liderado pela física, veio conceber o caráter sistêmico da realidade; que o concreto material é energia sob o aspecto subatômico; que sob o aspecto subatômico, a matéria não existe em lugares definidos com certeza, mas apenas mostram tendências a existir. Estas e outras descobertas possibilitaram aos cientistas afirmar a existência de um Novo Paradigma , em que as categorias análise, regularidade e objetividade, que caracterizavam o antigo, são substituídas por: síntese, irregularidade e conduta epistêmica. O paradigma emergente possibilitou a construção de um modelo epistemológico do conhecimento científico, que apontamos como legitimador das condutas fenomenológicas, tal qual as concebem G. van der Leeuw e F. Heiler, ao mesmo tempo em que possibilita a integração de pontos de vista divergentes, no debate entre as vertentes, explicação/compreensão.(AU)

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A pesquisa analisa e epistemologia ontológica de Paul Tillich. Considerando a influência de F. W. J. Schelling pretende-se destacar o lugar de certas premissas ontológicas que fundamentaram o pensamento de Tillich, principalmente o Princípio de Identidade , como um dos princípios epistemológicos chave. Partindo do pressuposto de que sua ontologia depende do Princípio de identidade a fim de que possa relacionar essência e existência, destaca-se a identidade substancial entre teologia e filosofia, permitindo melhor compreensão da relação entre ontologia e teologia, caracterizando de forma geral tanto a noção teológicofilosófica da experiência de finitude - choque ontológico como sua relação com as importantes noções de Deus como o Ser-em-si, e ultimate concern enquanto categoria ontológico-teológica. A seguir, críticas voltadas para sua construtividade ontológica serão destacadas e analisadas em termos de seus pressupostos e em seu poder de alcance. Neste âmbito crítico, considerar-se-á breve comparação entre a tentativa do sistema ontológicoteológico de Tillich e os sistemas de Kant e Hegel, com o objetivo de apresentar paralelos críticos entre a postura de tais sistemas no campo epistemológico e ontológico, e suas influências sobre a teologia. Ao final, pretende-se entender as implicações de sua ontologiateológica tanto para a forma metodológica de correlação entre situação e resposta, como na relação com outros sistemas teológicos, que possibilitaram ou não, mediações entre cultura e teologia. Neste segmento, notar-se-á como uma das implicações da ontologia-teológica de Tillich, o imprescindível retorno do saber teológico entre os demais saberes delineadores da realidade; considerando-se certas possibilidades críticas a partir de seu pensamento com respeito ao uso da razão instrumental, ética e espiritualidade.

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Steven Johnson é uma referência de relevo na pesquisa brasileira sobre comunicação digital. Ainda assim, essa temática é abordada apenas de maneira tangencial na maior parte da sua produção bibliográfica: os livros de Johnson são, ao mesmo tempo, exemplos e defesas de um método de pesquisa e exposição que integra pensamento sistêmico e abordagem interdisciplinar ao qual ele chama long zoom e que tem a pretensão de trazer novos fatos sobre os fenômenos aos quais é aplicado. Essa dissertação, através de um estudo teórico, analisa os limites e as possibilidades do pensamento de Steven Johnson e de seu long zoom para a pesquisa científica em Comunicação Social. Por meio de uma revisão bibliográfica da obra do autor, cruzando-a com dados biográficos, é apresentada uma análise de conjunto do pensamento de Steven Johnson que o caracteriza como, fundamentalmente, um pensamento epistemológico. A partir disso, com uma breve revisão das principais miradas epistemológicas, da Grécia Antiga ao século XXI, são traçados os parentescos intelectuais do long zoom. Num terceiro momento, revisa-se as formas com que Johnson aplica o long zoom aos problemas da Comunicação Social, verificando-se uma tendência dominante a ressaltar as consequências sociais dos fluxos de informação permitidos pelos meios de comunicação TV e internet, sobretudo, mas também videogames numa aproximação com a Cibernética e, principalmente, um modelo mcluhaniano de análise da comunicação. Após esse trajeto, conclui-se que, a despeito das suas próprias pretensões, Johnson não apresenta novos fatos com o seu long zoom, mas novos pontos de vista e proposições teóricas que podem ou não vir a ser comprovadas pelo trabalho de cientistas.