585 resultados para Cardiopatia isquêmica


Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

A doença valvar crônica de mitral (DVCM) é a principal cardiopatia adquirida dos cães e uma das suas complicações é a hipertensão arterial pulmonar (HAP), o que pode induzir a disfunção do ventriculo direito (VD). Assim, constituíram-se em objetivos do presente estudo identificar e descrever alterações de tamanho do VD, padrão de fluxo na artéria pulmonar (AP) e função sistólica ventricular direita nas diferentes fases da DVCM, além de correlacionar estas variáveis com índices de tamanho, volume, funções sistólica e diastólica do lado esquerdo do coração, bem como com a velocidade da insuficiência tricúspide (IT) e gradiente de pressão entre o ventrículo e átrio direitos nos cães que apresentavam regurgitação da valva tricúspide. Para tanto, foram incluídos 96 cães de diversas raças no estudo, que foram separados em quatro grupos de acordo com o estágio da DVCM: grupos ou estágios A, B1, B2 e C. Os cães com DVCM sintomáticos ou em estágio C apresentaram alterações no fluxo da artéria pulmonar (AP), bem evidenciadas pela redução das suas velocidades máxima e média, além da redução dos tempos de aceleração (TAC) e ejeção (TEJ) do fluxo sistólico da AP e correlação negativa com as variáveis de tamanho e funções sistólica e diastólica do coração esquerdo. O tamanho do VD foi estatisticamente maior nos animais do estágio C em comparação aos do estágio B1 e associou-se, negativamente, com os índices de função sistólica ventricular esquerda (VE). Os índices de função sistólica do VD como índice de excursão sistólica do plano anular tricúspide (iTAPSE) e variação fracional de área (FAC) foram maiores nos estágios mais avançados da DVCM e, juntamente com a velocidade de movimentação miocárdica sistólica do anel valvar tricúspide (onda Sm), correlacionou-se com índices de funções sistólica e diastólica do VE, seguindo o mesmo padrão de aumento de movimentação e estado hipercinético das variáveis do lado esquerdo do coração na evolução da DVCM. O padrão de fluxo sistólico da AP, bem caracterizado pelo TAC e TEJ, e o índice de área doVD foram os índices que mais alteraram com a evolução da hipertensão pulmonar na DVCM, enquanto que os índices de função do VD não apresentaram alterações significativas neste modelo de hipertensão arterial pulmonar em cão

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Introdução: Pacientes com mielomeningocele apresentam elevada mortalidade e desenvolvem déficits neurológicos que ocorrem, primariamente, pelo desenvolvimento anormal da medula e de raízes nervosas e, secundariamente, por complicações adquiridas no período pós-natal. O desafio no cuidado desses pacientes é o reconhecimento precoce dos recém-nascidos de risco para evolução desfavorável a fim de estabelecer estratégias terapêuticas individualizadas. Objetivo: Este estudo tem como objetivo identificar marcadores prognósticos de curto prazo para recém-nascidos com mielomeningocele. As características anatômicas do defeito medular e da sua correção neurocirúrgica foram analisadas para esta finalidade. Métodos: Foi realizado um estudo de coorte retrospectiva com 70 pacientes com mielomeningocele em topografia torácica, lombar ou sacral nascidos entre janeiro de 2007 a dezembro de 2013 no Centro Neonatal do Instituto da Criança do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo. Pacientes com infecção congênita, anomalias cromossômicas e outras malformações maiores não relacionadas à mielomeningocele foram excluídos da análise. As características anatômicas da mielomeningocele e a sua correção neurocirúrgica foram analisadas quanto aos seguintes desfechos: reanimação neonatal, tempo de internação, necessidade de derivação ventricular, deiscência da ferida operatória, infecção da ferida operatória, infecção do sistema nervoso central e sepse. Para a análise bivariada dos desfechos qualitativos com os fatores de interesse foram empregados testes do qui-quadrado e exato de Fisher. Para a análise do desfecho quantitativo, tempo de internação hospitalar, foram empregados testes de Mann-Whitney. Foram estimados os riscos relativos e os respectivos intervalos com 95% de confiança. Foram desenvolvidos modelos de regressão linear múltipla para os desfechos quantitativos e regressão de Poisson para os desfechos qualitativos. Resultados: Durante o período do estudo 12.559 recém-nascidos foram admitidos no Centro Neonatal do Instituto da Criança do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo. Oitenta pacientes foram diagnosticados com mielomeningocele, com incidência de 6,4 casos para cada 1.000 nascidos vivos. Dez pacientes foram excluídos da análise devido à mielomeningocele em topografia cervical (n = 1), à cardiopatia congênita (n = 4), à trissomia do cromossomo 13 (n = 1), à onfalocele (n = 3) e à encefalocele (n = 1). Ocorreram três óbitos (4,28%). Mielomeningocele extensa foi associada a infecção do sistema nervoso central, a complicação de ferida operatória e a maior tempo de internação hospitalar. Os pacientes com mielomeningocele em topografia torácica apresentaram tempo de internação, em média, 39 dias maior que aqueles com defeito em topografia lombar ou sacral. Houve maior necessidade de reanimação em sala de parto entre os pacientes com macrocrania ao nascer. A correção cirúrgica realizada após 48 horas de vida aumentou em 5,7 vezes o risco de infecção do sistema nervoso central. Entre os pacientes operados nas primeiras 48 horas de vida não foi observado benefício adicional na correção cirúrgica realizada em \"tempo zero\". A ausência de hidrocefalia antenatal foi um marcador de bom prognóstico. Nestes pacientes, a combinação dos desfechos necessidade de derivação ventricular, complicações infecciosas, complicações de ferida operatória e reanimação em sala de parto foi 70% menos frequente. Conclusão: Este estudo permitiu identificar marcadores prognósticos de curto prazo em recém-nascidos com mielomeningocele. Os defeitos medulares extensos e a correção cirúrgica após 48 horas de vida influenciaram negativamente na evolução de curto prazo. As lesões extensas foram associadas a maiores taxas de infecção do sistema nervoso central, a complicações de ferida operatória e a internação hospitalar prolongada. A correção cirúrgica realizada após 48 horas de vida aumentou significativamente a ocorrência de infecção do sistema nervoso central. Ausência de hidrocefalia antenatal foi associada a menor número de complicações nos primeiros dias de vida

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Trabalho Final do Curso de Mestrado Integrado em Medicina, Faculdade de Medicina, Universidade de Lisboa, 2014

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Trabalho Final do Curso de Mestrado Integrado em Medicina, Faculdade de Medicina, Universidade de Lisboa, 2014

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Introdução: A Insuficiência Cardíaca (IC) é uma doença frequente e com considerável aumento de prevalência, já designada como sendo a epidemia do século XXI. Os doentes com IC manifestam uma alta taxa de mortalidade cardiovascular, em que as arritmias ventriculares malignas estão envolvidas. A remodelagem estrutural e elétrica nos portadores de IC levam a alterações eletromecânicas que desencadeiam a dissincronia cardíaca e natural agravamento da doença, provocando o aumento da predisposição para o aparecimento de arritmias e consequentemente aumento do risco de morte súbita. Objetivo: Caracterização dos doentes com IC seguidos na consulta de ICC do Centro Hospital Leiria-Pombal (CHLP) e avaliação da ocorrência dos eventos cardiovasculares. Avaliação dos parâmetros de repolarização ventricular e o seu contributo no aumento da suscetibilidade a arritmias malignas e/ou morte súbita. Métodos: Selecionou-se um grupo de 130 indivíduos inscritos na consulta externa de ICC-Avançada do CHLP, avaliando-se durante uma média de 42,15 meses de follow-up. Caracterizou-se a amostra quanto aos dados clínicos (anamnese clinica, analises e exames complementares de diagnóstico) e parâmetros de repolarização ventricular (QT, QTc, Tpeack-Tend). Os indivíduos em FA forem classificados quanto ao risco trombótico CHADS2 e CHA2DS2VAS. Quanto aos eventos hospitalares agrupou-se a amostra em Com MACE e Sem MACE. Resultados: Verificou-se que 76,2% da amostra é do sexo masculino, com uma média de idades de 65,9 ±14,8, a etiologia da IC mais comum nesta amostra foi a HTA e a isquémica (n=41 e n=39, respetivamente); segundo a classificação de NYHA 64,6% encontra-se em grau II; 43,1% da amostra encontra-se em FA. Dos 84 indivíduos com avaliação da FEVE, 42,7% tinham a FEVE bastante diminuída e 40,4% depressão ligeira/moderada da FEVE. 10,8% dos indivíduos da amostra foi tratado com ressincronização cardíaca. Durante o follow-up foram registadas 1.479 admissões hospitalares, das quais 1.039 são no serviço de urgência e 182 no serviço de cardiologia. 12,3% da amostra faleceu durante a recolha de dados. A mortalidade total foi influenciada, com significado estatístico (p<0,05), pela idade, QTc, Tpeack-end, total de internamentos, admissões no serviço de urgência, creatinina, ureia e pela TFG. As determinantes independentes para a mortalidade foram a dislipidémia e o total de internamentos, sendo que a idade se revelou tendencialmente significativa. As variáveis TFG, HTA, os antecedentes familiares cardíacos e a terapêutica sem sinvastatina revelaram-se marginalmente significativos para a variável MACE. Os indivíduos com IC mais idosos, com maior percentagem de peso, com diabetes e com alterações na creatinina e TFG revelaram relação estatística com a admissão num dos serviços de internamento. A duração do QRS, do QTC, do Tpeack-Tend e a terapêutica sem anticoagulantes revelaram-se marginalmente significativos na necessidade de internamento hospitalar. Em relação aos doentes em FA segundo a classificação em CHa2DS2VASC e CHADS2 verificou-se que 76,8% da amostra e 48,2% (respetivamente) encontrava-se num score acima do 3. Verificou-se um aumento tendencialmente exponencial em relação ao risco de morte com o aumento do score de CHADS2, bem como a relação direta com o aumento da probabilidade de eventos cardiovasculares. Conclusões: Os portadores de IC são um grupo de doentes peculiares; em que a remodelagem estrutura e elétrica proporciona modificações que culminam no aumento da predisposição para o surgimento de arritmias e consequente aumento de risco de morte súbita.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

A dor é uma das principais causas de procura dos cuidados médicos, constituindo-se em um problema socioeconômico de relevância que acarreta grandes custos financeiros para os serviços de saúde pública, implicando assim a mobilização e definição de estratégias de prevenção e controlo do mesmo. A dor é uma experiência subjetiva e multidimensional, que pode ser percepcionada de forma e intensidades diferentes em pessoas diferentes, surgindo assim a necessidade de estudar os sinais e sintomas que estão sempre associados a dor como o caso da precordialgia. Pois da revisão da literatura realizada nota-se que a doença isquémica cardíaca não tem uma tradução clínica uniforme, todavia a precordialgia é a forma mais comum de aproximar o utente do médico. A fluência de utentes com queixas de dor precordial tem vindo a aumentar ano por ano nos serviços de urgência, registando assim uma entrada de165 utentes em 2014 para 225 utentes em 2015 no serviço de urgência do Hospital Baptista de Sousa. No estudo delineou-se como objectivo geral analisar a atuação do enfermeiro urgentista no controlo da dor precordial no serviço de urgência. Nesta pesquisa optou-se por um trabalho de caráter qualitativo, exploratório e descritivo, com uma abordagem fenomenológica. A recolha de informações foi a entrevista semi estruturada com seis entrevistados. Os resultados das informações colhidos indicam que os enfermeiros do banco de urgência estão capacitados tecnicamente e psicologicamente para satisfazer as reais necessidades do utente com dor precordial. A avaliação da dor segue como um desafio aos profissionais de saúde nos serviços de urgências devido a subjetividade e a dificuldade em sua mensuração. Mas dada a perícia e capacitação do enfermeiro urgentista para a detenção de uma dor precordial é sempre importante estar mais atento aos sintomas apresentados para mais rapidamente controlar a dor.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Trabalho com o objetivo de identificar as alterações do pé diabético causadas pelas lesões microangiopáticas e das lesões do fundo de olho secundárias aretinopatia diabética. Métodos:76 pacientes com Diabetes Melito tipos 1 e 2atendidos no ambulatório de Oftalmologia e Cirurgia Vascular do HUOL/UFRN, Natal, RN, no período de novembro de 2004 a janeiro de 2005, com queixas relativas a alterações da retinopatia diabéticae/oudo pé diabético. Em todos os pacientes foi realizado exame clínico geral, vascular e oftalmológico. Na avaliação específicado pé diabético deu-se ênfase paraa investigação do status vascular pela Classificação de Fontaine para Doença Arterial Obstrutiva Periférica, biomecânica,e teste do monofilamento de Semmes-Weinstein. O exame oftalmológico constou de refração e fundoscopiaatravés da qual identificou-se as formas clínicas da retinopatia diabética. Os dados foram submetidos à análise estatística das variáveis primárias que consistiu em caracterizar o grupo quanto a idade, tempo de doença, nível de glicose A segunda estratégia da análise dos dados constituiu na realização de testes de associação entrealgumas variáveis secundárias selecionadas. O software utilizado para os testes estatísticos foi o Statistica Versão 5, 1997.Resultado: Dos 76 pacientes diabéticos 97% tinham idade superior a 40 anos. O tempo de doença65% tinham mais de 10 anos. Com relação à glicose 72,72% apresentaram níveis de glicose em jejum acima de 100mg/dl. 55,26% apresentavam algum grau de retinopatia diabética contra 44,74% que não apresentavamesses sinais. Com as alterações do pé diabético, identificou-se 59,93% com lesões com área de predominância isquêmica, enquanto 41,07% tinham ausência de sinais. 58,82% apresentaram área de predominância neuropática, e 41,18% sem sinais de neuropatia. Dos com retinopatia diabética 78,57% tinham comprometimento isquêmico no pé e 47,62% tinham algum grau de neuropatia diabética. Observou-se que a retinopatia diabética não proliferativa, nos seus diversos graus de comprometimento apresentou-se com percentuais em torno de 80% junto às lesões do pé diabético, seja isquêmico ou neuropático. Dos pacientes que tinham retinopatia 60,46% tinham alterações biomecânicas dos pés. Conclusão: Concluiu-se que a RDNP leve foi mais freqüente nas lesões do pé diabético isquêmico, enquanto a RDNP severa mostrou-se mais presente no pé diabético neuropático

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Objetivos: La diabetes mellitus tipo 2 (DM2) se asocia a un incremento del riesgo de fracturas y de enfermedades cardiovasculares. Los objetivos de nuestro estudio fueron evaluar los niveles séricos de Dickkopf-1 (DKK1) en una cohorte de pacientes con DM2 y analizar su relación con el metabolismo óseo y la enfermedad ateroesclerótica (EA). Pacientes y métodos: Se estudiaron 126 sujetos: 72 pacientes con DM2 (edad media de 58,2±6 años) y 54 sujetos no diabéticos (edad media de 55,4±7 años). Se midió DKK1 mediante ensayo de inmunoabsorción ligado a enzimas (ELISA, Biomedica Gruppe), se determinó la densidad mineral ósea (DMO) mediante absorciometría dual de rayos X (DXA), se registró la presencia de EA (enfermedad cerebrovascular, enfermedad arterial periférica, cardiopatía isquémica) y se evaluó el grosor de la íntima-media (GIM, ultrasonografía doppler) y la calcificación aórtica (radiología simple). Resultados: No se encontraron diferencias significativas en DKK1 entre diabéticos y no diabéticos. Las concentraciones séricas de DKK1 fueron significativamente mayores en las mujeres de la muestra total (24,3±15,2 vs. 19,6±10,2 pmol/L, p=0,046) y del grupo DM2 (27,5±17,2 vs. 19,8±8,9 pmol/L, p=0,025). Hubo una correlación positiva entre DKK1 y DMO lumbar en la muestra total (r=0,183, p=0,048). Sin embargo, no se encontraron diferencias en función del diagnóstico de osteoporosis o presencia de fracturas vertebrales morfométricas. Los valores de DKK1 fueron significativamente mayores en los pacientes con DM2 y EA (26,4±14,5 pmol/L vs. 19,1±11,6 pmol/L, p=0,026) y también en pacientes con GIM anormal (26,4±15,1 pmol/L vs. 19,8±11,3 pmol/L, p=0,038). En el análisis de la curva ROC para evaluar la utilidad de DKK1 como un marcador de alto riesgo de EA, el área bajo la curva fue de 0,667 (intervalo de confianza -IC- del 95%: 0,538-0,795; p=0,016). Una concentración de 17,3 pmol/L o superior mostró una sensibilidad del 71,4% y una especificidad del 60% para identificar un mayor riesgo de EA. Conclusiones: Los niveles circulantes DKK1 son más altos en los diabéticos con EA y se asocian con un GIM patológico. Por tanto, consideramos que DKK1 puede estar implicado en la enfermedad vascular de los pacientes con DM2.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Se realizó un estudio de casos y controles. En una muestra de 345 pacientes: 115 considerados como casos, por tener enfermedad cerebrovascular diagnosticado por tomografía simple de cráneo y 230 controles; se parearon por edad y sexo. El tamaño de la muestra se calculó sobre la base de menor factor de exposición en los controles del 11y en los casos del 18.4, con un nivel de confianza del 95y una potencia del 80. Los datos se obtuvieron por entrevista directa y se analizaron con el software Epi-info. Resultados El promedio de edad en los casos fue de 67.1y en los controles del 65.6; en los casos y controles el 40.9fueron del sexo masculino y el 59.1de sexo femenino. La enfermedad cerebrovascular isquémica, hemorrágica y subaracnoidea según sexo da un valor de p=0.525 y según edad de 40 a 64 años y mayores de 65 años dio una p=0.528. La asociación entre enfermedad cerebrovascular con diabetes mellitus tipo 2 dio un Odds ratio (OR) de 1.8 (IC 951.1-1.3); con hipertensión arterial OR 3.8 (IC 952.1-6.1) y con la dislipidemia un OR 2.9 (IC 951.7-4.8). Conclusión: se encontró asociación significativa entre enfermedad cerebrovascular con los factores de riesgo, HTA, DM2 y dislipidemia. Palabras clave Enfermedad cerebro vascular, diabetes mellitus tipo 2, hipertensión arterial, dislipidemia

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Trabalho com o objetivo de identificar as alterações do pé diabético causadas pelas lesões microangiopáticas e das lesões do fundo de olho secundárias aretinopatia diabética. Métodos:76 pacientes com Diabetes Melito tipos 1 e 2atendidos no ambulatório de Oftalmologia e Cirurgia Vascular do HUOL/UFRN, Natal, RN, no período de novembro de 2004 a janeiro de 2005, com queixas relativas a alterações da retinopatia diabéticae/oudo pé diabético. Em todos os pacientes foi realizado exame clínico geral, vascular e oftalmológico. Na avaliação específicado pé diabético deu-se ênfase paraa investigação do status vascular pela Classificação de Fontaine para Doença Arterial Obstrutiva Periférica, biomecânica,e teste do monofilamento de Semmes-Weinstein. O exame oftalmológico constou de refração e fundoscopiaatravés da qual identificou-se as formas clínicas da retinopatia diabética. Os dados foram submetidos à análise estatística das variáveis primárias que consistiu em caracterizar o grupo quanto a idade, tempo de doença, nível de glicose A segunda estratégia da análise dos dados constituiu na realização de testes de associação entrealgumas variáveis secundárias selecionadas. O software utilizado para os testes estatísticos foi o Statistica Versão 5, 1997.Resultado: Dos 76 pacientes diabéticos 97% tinham idade superior a 40 anos. O tempo de doença65% tinham mais de 10 anos. Com relação à glicose 72,72% apresentaram níveis de glicose em jejum acima de 100mg/dl. 55,26% apresentavam algum grau de retinopatia diabética contra 44,74% que não apresentavamesses sinais. Com as alterações do pé diabético, identificou-se 59,93% com lesões com área de predominância isquêmica, enquanto 41,07% tinham ausência de sinais. 58,82% apresentaram área de predominância neuropática, e 41,18% sem sinais de neuropatia. Dos com retinopatia diabética 78,57% tinham comprometimento isquêmico no pé e 47,62% tinham algum grau de neuropatia diabética. Observou-se que a retinopatia diabética não proliferativa, nos seus diversos graus de comprometimento apresentou-se com percentuais em torno de 80% junto às lesões do pé diabético, seja isquêmico ou neuropático. Dos pacientes que tinham retinopatia 60,46% tinham alterações biomecânicas dos pés. Conclusão: Concluiu-se que a RDNP leve foi mais freqüente nas lesões do pé diabético isquêmico, enquanto a RDNP severa mostrou-se mais presente no pé diabético neuropático

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

La Organización Mundial de la Salud, para el período 2011 a 2012 incluyó la asfixia perinatal como cuarta causa de mortalidad neonatal mundial alcanzando un 19%. A pesar de los grandes avances en la tecnología de monitoreo fetal y del conocimiento adquirido en las últimas décadas sobre las patologías fetales y neonatales, la asfixia perinatal, o más correctamente la encefalopatía hipóxico – isquémica, permanece como una condición seria, causante de mortalidad y morbilidad significativa, así como de discapacidades a largo plazo. Se desarrolló un estudio descriptivo transversal, con el objetivo de determinar el perfil epidemiológico y clínico de los recién nacidos con diagnóstico de asfixia perinatal a su egreso en el Hospital Nacional de Maternidad durante el 2013. Se hizo una revisión de expedientes de 70 recién nacidos. Se realizó un análisis descriptivo y cruce de variables seleccionadas. Se evidenció que un 15.7% (11) de los expedientes no registró el cumplimiento de ninguno de los 4 criterios diagnósticos de APN a pesar de haber sido clasificados con este diagnóstico como egreso. La mortalidad se incrementó en un porcentaje del 55.6% al tener los cuatro criterios diagnósticos de APN, siendo este grupo los que efectivamente cumplen la definición de asfixia perinatal.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

El clopidogrel es un fármaco antiagregante de la familia de la tienopiridinas muy utilizado en pacientes con cardiopatía isquémica, ictus y arteriopatía periférica. La toxicidad hepática por este fármaco es muy infrecuente. En la bibliografía únicamente se han descrito 16 casos, y solo en dos de ellos se practicó una biopsia hepática. Se presenta el caso de un paciente de 78 años pluripatológico que presentó una hepatitis tóxica colestásica severa por este fármaco y los hallazgos de la biopsia hepática que se le realizó. El cuadro se resolvió tras la retirada del fármaco. En base a los hallazgos de nuestro caso y los de los casos previamente publicados se revisan las características de la hepatitis tóxica por clopidogrel y su manejo diagnóstico y terapéutico.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Introducción: la asfixia perinatal (APN) y su consecuencia, la encefalopatía hipóxico isquémica (EHI), son responsables de la elevada morbimortalidad neonatal e infantil. El desarrollo de una estrategia integral de neuroprotección que incluya hipotermia terapéutica busca mitigar sus efectos. Objetivo: evaluar la implementación de un protocolo global de neuroprotección en un servicio de recién nacidos. Metodología: estudio monocéntrico, retrospectivo y observacional de una cohorte de pacientes que recibieron hipotermia controlada entre 2011 y 2014 internados en el Centro Hospitalario Pereira Rossell (CHPR). El protocolo incluyó la formación del personal de enfermería y el equipo médico así como la adecuación tecnológica a tales efectos. Resultados: 20 pacientes cumplieron con criterios de inclusión, 2/20 no completaron las 72 horas necesarias de enfriamiento por alteración de la coagulación y sangrado activo refractario y 4/20 fallecieron. El enfriamiento activo se inició con una mediana de 60 minutos, y el objetivo de 33,5°C se alcanzó con una mediana de 2 horas. Se observó hiperoxia e hipocapnia en la asistencia inicial y acidosis metabólica, hiponatremia e hiperglicemia durante el período de mantenimiento así como sobre-diagnóstico de crisis convulsivas. Los trastornos de la coagulación fueron los efectos adversos más graves. Conclusión: la implementación de un protocolo de asistencia del paciente asfíctico con EHI moderada-severa permite la introducción de hipotermia controlada como estrategia para reducir la mortalidad, colocándola en los niveles observados para los países de altos ingresos. Muestra la necesidad de mejorar la asistencia inicial, de controlar alteraciones del metabolismo ácido-base, metabolismo glucídico, del sodio y sobre todo de las alteraciones de la coagulación como los fenómenos asociados de mayor gravedad.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Objetivos: (1) Estudiar la frecuencia de eventos cardiovasculares (CV) que presentaron los pacientes de una gran cohorte española de lupus eritematoso sistémico (LES) tras el diagnóstico de la enfermedad, y (2) investigar los principales factores de riesgo implicados en la aterosclerosis. Material y métodos: Estudio transversal retrospectivo basado en RELESSER, un registro multicéntrico, nacional de pacientes diagnosticados de LES. Pacientes: sujetos con diagnóstico de LES (criterios ACR 1997), atendidos en 45 servicios de Reumatología españoles. Variables: demográficas, clínicas, factores de riesgo tradicionales y eventos CV. La variable de desenlace fue evento CV que se definió por la presencia de al menos uno de los siguientes tras el diagnóstico de LES: 1) Enfermedad cardiaca isquémica (infarto agudo de miocardio y/o angina por clínica y/o electrocardiograma y/o enzimas y/o coronariografía), 2) accidente cerebrovascular (ACV) basado en un diagnóstico previo o por clínica y/o imagen; y 3) enfermedad arterial periférica por diagnóstico previo o por imagen. Los pacientes con eventos CV previos al diagnóstico de LES se excluyeron del análisis. Protocolo: la información fue recogida a partir de las historias clínicas usando un protocolo específico en una plataforma web y con previo entrenamiento de los investigadores. Análisis estadístico: Descriptivo y comparaciones entre grupos utilizando χ2, T-Student o U Mann-Whitney. Análisis de regresión logística múltiple para analizar los posibles factores de riesgo CV asociados a aterosclerosis. Resultados: Desde el año 2.011 al 2.012, 3.658 pacientes con LES fueron reclutados en RELESSER y solo 9 se excluyeron por insuficiente información sobre eventos CV. De los 3.649 restantes, 374 (10,9%) presentaron al menos un evento CV. Doscientos sesenta y nueve (7,4%) pacientes tuvieron 318 eventos CV tras el diagnóstico de LES. El 86,2% de esos pacientes eran mujeres, mediana [RIQ] de edad de 54,9 años [43,2 ̶ 66,1] y una duración del LES de 212.0 meses [120,8 ̶ 289,0]. La media (DE) de edad al cuando sufrieron el primer evento CV fue 48,6 (17,1) años. Los ACV (5,7%), fueron los eventos más frecuentes seguidos de la cardiopatía isquémica (3,8%) y la enfermedad arterial periférica (2,2%). El análisis multivariante mostró una fuerte asociación (OR [IC 95%]) entre los eventos CV y la edad (1,03 [1,02 ̶ 1,04]), la hipertensión arterial (1,71 [1,20 ̶ 2,44]), el tabaquismo (1,48 [1,06 ̶ 2,07]), la diabetes (2,2 [1,32 ̶ 3,74]), la dislipemia (2.18 [1,54 ̶ 3,09], el lupus neuropsiquiátrico (2,42 [1,56 ̶ 3,75]), la presencia de valvulopatía (2,44[1,34 ̶ 4,26]), serositis (1,54 [1,09 ̶ 2.18]), anticuerpos antifosfolípidos (1,57 [1,13 ̶ 2,17]), disminución del complemento (1,81 [1,12 ̶ 2,93]) y la toma de azatioprina (1,47 [1,04 ̶ 2,07]). Conclusiones: Los pacientes con LES presentan una alta prevalencia de enfermedad CV prematura que se asocia con factores de riesgo CV tradicionales y relacionados con el LES. Aunque se necesitan futuros estudios que lo comprueben, nuestro trabajo demuestra, por primera vez, una asociación entre la diabetes y los eventos CV en pacientes con LES.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

We seek to examine the efficacy and safety of prereperfusion emergency medical services (EMS)–administered intravenous metoprolol in anterior ST-segment elevation myocardial infarction patients undergoing eventual primary angioplasty. This is a prespecified subgroup analysis of the Effect of Metoprolol in Cardioprotection During an Acute Myocardial Infarction trial population, who all eventually received oral metoprolol within 12 to 24 hours. We studied patients receiving intravenous metoprolol by EMS and compared them with others treated by EMS but not receiving intravenous metoprolol. Outcomes included infarct size and left ventricular ejection fraction on cardiac magnetic resonance imaging at 1 week, and safety by measuring the incidence of the predefined combined endpoint (composite of death, malignant ventricular arrhythmias, advanced atrioventricular block, cardiogenic shock, or reinfarction) within the first 24 hours. From the total population of the trial (N=270), 147 patients (54%) were recruited during out-of-hospital assistance and transferred to the primary angioplasty center (74 intravenous metoprolol and 73 controls). Infarct size was smaller in patients receiving intravenous metoprolol compared with controls (23.4 [SD 15.0] versus 34.0 [SD 23.7] g; adjusted difference –11.4; 95% confidence interval [CI] –18.6 to –4.3). Left ventricular ejection fraction was higher in the intravenous metoprolol group (48.1% [SD 8.4%] versus 43.1% [SD 10.2%]; adjusted difference 5.0; 95% CI 1.6 to 8.4). Metoprolol administration did not increase the incidence of the prespecified safety combined endpoint: 6.8% versus 17.8% in controls (risk difference –11.1; 95% CI –21.5 to –0.6). Out-of-hospital administration of intravenous metoprolol by EMS within 4.5 hours of symptom onset in our subjects reduced infarct size and improved left ventricular ejection fraction with no excess of adverse events during the first 24 hours.