1000 resultados para Autonomia da escola e participação
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Pós-graduação em Docência para a Educação Básica - FC
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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O presente artigo tem como objetivo apresentar e discutir os resultados de parte de uma pesquisa empírica levada a cabo em 2008 com alunos de espanhol de um dos Centros de Estudos de Línguas mantido pelo governo estadual de São Paulo. Tínhamos como meta conhecer e mensurar, até onde fosse possível, o nível de motivação dos alunos em sala de aula, assim como as suas principais causas. Uma vez que tais Centros são, no momento, os responsáveis em São Paulo pela aplicação da lei que torna obrigatória a oferta de língua espanhola nas escolas de nível médio do país (no que se refere à escola pública estadual), consideramos pertinente divulgar tais resultados, de forma que as discussões suscitadas por eles possam contribuir para um ensino de línguas mais motivador e, portanto, mais eficiente. A pesquisa, de cunho quantitativo e qualitativo, contou com 161 alunos informantes. Os principais resultados apontaram que i) os estudantes em geral encontram-se motivados durante as aulas de espanhol; ii) a figura do professor, o esforço depreendido, o conteúdo, a autonomia de escolha do idioma estudado e o prazer que têm em aprender a LE foram as principais causas de motivação apresentadas; iii) a falta de conhecimento sobre aspectos culturais da língua alvo foi apontada como uma das principais causas de desmotivação; iv) as atividades descritas como mais motivadoras foram, pela ordem, jogos e brincadeiras, vídeos/filmes e músicas; v) as atividades consideradas menos motivadoras foram seminário, prova oral/chamada oral e redação.
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OBJETIVOS: Identificar as ocupações exercidas por adolescentes participantes de um programa social de atendimento para jovens e avaliar sua inserção na escola, após a entrada no mundo do trabalho. MÉTODOS: Estudo descritivo, quantitativo, realizado junto a um programa de apoio e atendimento aos jovens, por meio do qual 437 jovens trabalhadores foram entrevistados. RESULTADOS: A maioria era do gênero masculino (54%), com média de idade de 16 anos, cursando o ensino médio; trabalhavam como office boys (36,4%), auxiliares administrativos (25,4%), recepcionistas (16,0%) e no estacionamento rotativo (12,6%). Atraso escolar foi constatado em 95,8% dos indivíduos, indicando descompasso entre a série cursada e a idade cronológica; entretanto, o desempenho na escola pareceu não ter sido prejudicado pelo trabalho. CONCLUSÃO: Deve-se ter cautela ao introduzir o adolescente no mercado de trabalho, pois aspectos como cansaço, falta de tempo para estudar, entre outros, podem ter implicações nas atividades escolares.
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A inclusão de alunos com necessidades educacionais especiais no ensino regular depende da preparação da comunidade escolar para promover a participação de todos os alunos. Foi objetivo deste estudo conhecer, do ponto de vista do professor do ensino fundamental da rede pública municipal, as estratégias pedagógicas que utilizavam para a inclusão de crianças com deficiência na classe comum. Para isso foram realizadas entrevistas semiestruturadas individuais e, posteriormente, grupais com 11 professores de cinco escolas, um representante do Centro de Formação e Acompanhamento à Inclusão e um coordenador pedagógico. As entrevistas foram gravadas e transcritas. Após diversas leituras foi possível identificar como temáticas principais: sentidos e imaginários do professor sobre a deficiência, formação do professor para efetivação do processo de inclusão, bem como a utilização de estratégias pedagógicas diferenciadas e formação de rede de apoio na escola. Os entrevistados utilizavam estratégias gerais como aula expositiva, debates, e específicas como: avaliação dos alunos, adaptação do material, atividades em duplas, parceria com o professor da sala de apoio e acompanhamento à inclusão. Parte dos entrevistados trouxe uma visão com relação aos alunos com deficiência permeada de possibilidades, acreditando no potencial de aprendizagem dos mesmos, enquanto para outros, o discurso centrou-se, sobretudo, na impossibilidade da aprendizagem. Os docentes identificaram a necessidade de apoio institucional para seu trabalho, incluindo possibilidades de formação a partir das demandas cotidianas. Responder às necessidades levantadas é parte dos desafios para implementar a Educação Inclusiva na perspectiva da Educação para Todos, para a efetivação dos direitos de crianças com necessidades educacionais especiais.
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O estudo tem como objetivo compreender de que modo o percurso e as experiências acumuladas no Programa Institucional de Bolsa de Iniciaçao à Docência (PIBID) agregadas ao longo do período de formaçao acadêmica na graduaçao repercutiram sobre o processo formativo dos(as) alunos(as) egressos do curso de Educaçao Física - Licenciatura do Centro de Educaçao Física e Desportos (CEFD) da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM). A formaçao inicial deve fornecer o auxilio necessário para que durante o seu percurso formativo os acadêmicos possam acumular saberes e experiências que os auxiliem na sua açao docente após o período acadêmico. O PIBID, através do subprojeto "Cultura esportiva da escola", vem se constituindo como um dos espaços privilegiados para uma aproximaçao com a realidade do cotidiano escolar, tendo como objetivo a criaçao de um campo de atuaçao na docência na escola de educaçao básica aos futuros educadores em formaçao inicial, através do desenvolvimento de práticas educacionais e de estratégias educacionais inovadoras na área da educaçao física escolar. Concluímos que o PIBID representa um importante espaço formativo e que propicia a antecipaçao da experiência docente, incidindo sobre a socializaçao profissional e construçao da identidade docente desses acadêmicos. O programa pode, no entanto, avançar no sentido de aprofundar as reflexoes e formulaçoes teóricas sobre as experiências e saberes delas originados
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O estudo tem como objetivo compreender de que modo o percurso e as experiências acumuladas no Programa Institucional de Bolsa de Iniciaçao à Docência (PIBID) agregadas ao longo do período de formaçao acadêmica na graduaçao repercutiram sobre o processo formativo dos(as) alunos(as) egressos do curso de Educaçao Física - Licenciatura do Centro de Educaçao Física e Desportos (CEFD) da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM). A formaçao inicial deve fornecer o auxilio necessário para que durante o seu percurso formativo os acadêmicos possam acumular saberes e experiências que os auxiliem na sua açao docente após o período acadêmico. O PIBID, através do subprojeto "Cultura esportiva da escola", vem se constituindo como um dos espaços privilegiados para uma aproximaçao com a realidade do cotidiano escolar, tendo como objetivo a criaçao de um campo de atuaçao na docência na escola de educaçao básica aos futuros educadores em formaçao inicial, através do desenvolvimento de práticas educacionais e de estratégias educacionais inovadoras na área da educaçao física escolar. Concluímos que o PIBID representa um importante espaço formativo e que propicia a antecipaçao da experiência docente, incidindo sobre a socializaçao profissional e construçao da identidade docente desses acadêmicos. O programa pode, no entanto, avançar no sentido de aprofundar as reflexoes e formulaçoes teóricas sobre as experiências e saberes delas originados
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O estudo tem como objetivo compreender de que modo o percurso e as experiências acumuladas no Programa Institucional de Bolsa de Iniciaçao à Docência (PIBID) agregadas ao longo do período de formaçao acadêmica na graduaçao repercutiram sobre o processo formativo dos(as) alunos(as) egressos do curso de Educaçao Física - Licenciatura do Centro de Educaçao Física e Desportos (CEFD) da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM). A formaçao inicial deve fornecer o auxilio necessário para que durante o seu percurso formativo os acadêmicos possam acumular saberes e experiências que os auxiliem na sua açao docente após o período acadêmico. O PIBID, através do subprojeto "Cultura esportiva da escola", vem se constituindo como um dos espaços privilegiados para uma aproximaçao com a realidade do cotidiano escolar, tendo como objetivo a criaçao de um campo de atuaçao na docência na escola de educaçao básica aos futuros educadores em formaçao inicial, através do desenvolvimento de práticas educacionais e de estratégias educacionais inovadoras na área da educaçao física escolar. Concluímos que o PIBID representa um importante espaço formativo e que propicia a antecipaçao da experiência docente, incidindo sobre a socializaçao profissional e construçao da identidade docente desses acadêmicos. O programa pode, no entanto, avançar no sentido de aprofundar as reflexoes e formulaçoes teóricas sobre as experiências e saberes delas originados
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Relatório de estágio apresentado à Escola Superior de Educação de Santarém para obtenção do grau de Mestre em Educação pré-escolar e ensino do 1º ciclo do ensino básico
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O presente estudo tem por objetivo refletir o significado do ser professor ao educar alunos com deficiência e dificuldades de aprendizagem no contexto da confessionalidade Metodista . Para tanto contou com preciosas contribuições teóricas e relatos de experiências profissionais, com destaque às teorias de Paulo Freire, Merleau-Ponty. Hannah Arendt, Lino de Macedo. Maria Tereza Eglêr Mantoan. Joel Martins, Maria Aparecida Viggiani Bicudo, Leonardo Boff e Rui de Souza Josgrilberg. Para a coleta de dados necessários, foram utilizadas entrevistas orientadas pela pergunta da pesquisa - o que norteou toda a tragetória metodológica, contando com a participação de professores do Grupo Alternativo do Colégio Metodista. O método utilizado para a análise dos dados foi o fenomenólogo. Da análise empreendida ressalta, principalmente, a evidência de que no lócus alternativo de escolarização, o professor tem a condição de assumir uma nova atitude frente ao fenômeno da aprendizagem mediada pelo princípio da inclusão pautado em valores éticos e cristãos na formação do conhecimento e da cidadania. Da reflexão do que se desvelou, põe a descoberto o significado do ser professor. Surge a oportunidade dele repensar sua práxis, a concepção do ser professor que em relação de educabilidade, busca habitar o Lebenswelt. Abre-se, assim, uma possibilidade de compreender e intervir significativamente na relação com o aluno, que envolve uma atitude fenomenológica no compromisso com uma educação humana.(AU)
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O presente estudo tem por objetivo refletir o significado do ser professor ao educar alunos com deficiência e dificuldades de aprendizagem no contexto da confessionalidade Metodista . Para tanto contou com preciosas contribuições teóricas e relatos de experiências profissionais, com destaque às teorias de Paulo Freire, Merleau-Ponty. Hannah Arendt, Lino de Macedo. Maria Tereza Eglêr Mantoan. Joel Martins, Maria Aparecida Viggiani Bicudo, Leonardo Boff e Rui de Souza Josgrilberg. Para a coleta de dados necessários, foram utilizadas entrevistas orientadas pela pergunta da pesquisa - o que norteou toda a tragetória metodológica, contando com a participação de professores do Grupo Alternativo do Colégio Metodista. O método utilizado para a análise dos dados foi o fenomenólogo. Da análise empreendida ressalta, principalmente, a evidência de que no lócus alternativo de escolarização, o professor tem a condição de assumir uma nova atitude frente ao fenômeno da aprendizagem mediada pelo princípio da inclusão pautado em valores éticos e cristãos na formação do conhecimento e da cidadania. Da reflexão do que se desvelou, põe a descoberto o significado do ser professor. Surge a oportunidade dele repensar sua práxis, a concepção do ser professor que em relação de educabilidade, busca habitar o Lebenswelt. Abre-se, assim, uma possibilidade de compreender e intervir significativamente na relação com o aluno, que envolve uma atitude fenomenológica no compromisso com uma educação humana.(AU)
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Este trabalho investiga as possibilidades e os limites do serviço de apoio educacional especializado na construção de uma escola inclusiva. Atualmente, ao se falar em inclusão escolar é possível verificar, tanto nas produções teóricas quanto na legislação nacional e internacional, duas tendências divergentes: inclusão total e continuum de serviços. O serviço de apoio educacional especializado está presente nas duas propostas, porém com nuances diferenciadas. A pesquisa empírica buscou estabelecer um paralelo entre as concepções que embasam essas propostas e o serviço de apoio educacional especializado no município estudado. Trata-se de um estudo de caso do tipo etnográfico, em que foram utilizados como instrumentos de pesquisa: observação participante, análise documental, aplicação de questionários e entrevistas semi-estruturadas com professoras itinerantes. Foram convidadas para contribuir com esse estudo, através da resposta aos questionários e participação nas entrevistas, professoras habilitadas em educação especial/deficiência mental, que atuam em sala de recursos nos quatro primeiros anos do ensino fundamental de uma rede municipal. Verificou-se que o serviço de apoio especializado no município estudado é oferecido a partir da perspectiva de um continuum de serviços. Nesse contexto, os alunos matriculados nas classes comuns, geralmente, são aqueles que conseguem, de alguma forma, adaptar-se ao que está posto, não exigindo mudanças na estrutura curricular. Cabe ao professor itinerante contribuir no ajuste do aluno ao que é estabelecido. Apesar dessa constatação é possível ver como possibilidade para a atuação desse profissional, sua contribuição para a o acesso e permanência de alunos que historicamente foram excluídos do ensino regular. (AU)