999 resultados para Alimentação Saúdavel


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A Europa é neste momento um dos principais destinos de um intenso fluxo migratório provocado por diferentes conflitos armados no Médio Oriente e em África, tendo a Comissão Europeia (CE) acordado na distribuição de uma parte destas pessoas em clara necessidade de proteção nacional, pelos diversos Estados Membros. As populações em trânsito e as características do seu acolhimento possuem especificidades que podem comprometer o acesso a uma alimentação adequada e a cuidados básicos de saúde, influenciando a morbilidade e a mortalidade nos grupos afetados. Este manual pretende estabelecer um referencial para a intervenção alimentar e nutricional aos refugiados que chegam a Portugal. Destina-se a todos aqueles que prestam apoio, quer a nível individual, quer a nível institucional, e que sejam responsáveis por qualquer aspeto relacionado com a saúde e a alimentação dessas populações, facilitando a operacionalização da assistência e fornecendo ferramentas para a tomada de decisões. O manual está organizado em 3 partes. Inicia-se com a avaliação do estado nutricional da população a acolher, apresenta depois diversas estratégias para o desenho da intervenção alimentar e nutricional tendo por base as necessidades nutricionais previstas para estes grupos populacionais e, na parte final, aborda a importância de garantir a higiene e segurança dos alimentos na prestação desta assistência alimentar. Este manual apresenta ainda algumas considerações relacionadas com os cuidados básicos na área da psicologia destinados às equipas que estão no terreno.

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The objective of this experiment was to evaluate the inclusion of meal of tilapia industrial waster in bullfrog tadpoles' diets (Rana Catesbeina Shaw, 1802). Two hundred fifty tadpoles with initial weight and length of 0,18 +/- 0,05g and 2,50 +/- 0,18 centimeters were used, respectively, they were used and distributed in 25 aquariums of 30 liter each in a complete randomized design with five treatments and five repetitions. The tadpoles were fed four times a day with diets containing 0, 5, 10 and 15% of inclusion of tilapia filleting and another diet with 0% of supplemented tilapia filleting with synthetic methionine, being supplied four times a day at ease. The experiment period was 30 days. The diets with tilapia filleting inclusion and methionine supplementation did not have influence in the final weight and length averages, feed survival and conversion of bullfrog tadpoles. It cam be used until 15% of tilapia filleting inclusion in the bullfrog tadpoles food. The synthetic methionine supplementation in diets for bullfrog tadpoles is not necessary in diets with levels over 0,471/4 of the total methionine.

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The aim of this experiment was to evaluate the hypothesis that the M. amazonicum prawns accept feeding in trays. Six ponds were stocked with 10 juveniles II (1.2 +/- 0.7 g) per m(2) in 02/14/2003. An entirely randomized experimental design with 2 treatments (feeding in trays or feeding to the throw) and 3 replicates was used. Prawn average weight, survival, productivity, and physical and chemical variables of the water were compared between treatments using "t" test of Student. Average weight, survival and productivity were, respectively, 7.2 +/- 0.3 g, 46.8 +/- 7.8% and 335 +/- 45 kg/ha in feeding tray treatment and 6.8 +/- 0.1 g, 85.8 +/- 5.2% and 586 +/- 42 kg/ha in feed to the throw treatment. Survival and productivity differed significantly (p<0.5), while that average weight didn't differ significantly. M. amazonicum needs to use further number of trays per area, possibly due to territorial and aggressive behavior.

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O sorgo contribui com 10 a 12% da área total cultivada para silagem no Brasil e se destaca por apresentar produtividade de matéria seca mais elevada que a do milho. O pesquisador Fernando Lucas Torres Mesquita, do Instituto Agronômico de Pernambuco, mostra como produzir este alimento aos ovinos e caprinos, principalmente na época da seca.

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O objetivo neste trabalho foi avaliar o desempenho de pacus (Piaractus mesopotamicus) criados em tanques-rede e alimentados com dietas contendo níveis de proteína bruta (PB) e energia digestível (ED). Foram utilizados 3.960 peixes com 293,38 ± 5,67 g de peso inicial, distribuídos em 18 tanques-rede de 5 m³, com 220 peixes por unidade experimental (44 peixes/m³), em esquema fatorial 3 × 2, composto de três níveis de proteína bruta (25, 30 e 35%) e dois de energia digestível (3.250 e 3.500 kcal/kg). O arraçoamento foi realizado quatro vezes ao dia (às 9 h, 11h30min, 14 h e 17 h) até a saciedade aparente dos animais. Não foram observadas diferenças no ganho de peso, na taxa de sobrevivência, na conversão alimentar aparente nem na taxa de crescimento específico. No entanto, houve diferença na deposição de gordura visceral, que foi maior nos animais alimentados com as rações de maior nível energético. Também não foi observada influência dos níveis de proteína e energia da dieta nos teores de umidade, proteína bruta, matéria mineral e lipídio dos filés. Rações contendo 25% de proteína bruta e 3.250 kcal/kg de energia digestível promovem melhores resultados de desempenho.

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2016

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A minhoca (Eisenia fetida Savigny, 1826) é uma boa fonte de proteína. O elevado teor em humidade (82,80% ±2,128) e cinzas (10,70% ±2,345), principalmente terra, poderão ser um fator limitante à sua utilização como alimento para peixes. Com o objetivo de avaliar o interesse da utilização de E. fetida na alimentação de peixes, em 23 setembro 2014 foram capturados 22 juvenis de achigã (Micropterus salmoides Lacépède, 1802) (0+ anos) numa pequena barragem de rega Os achigãs foram colocados em três aquários para habituação a um alimentos compostos comercial. Três semanas depois 86,4% já ingeriam o alimento. A taxa de sobrevivência foi de 100%. Em 13 outubro 2014 foram escolhidos aleatoriamente 16 achigãs e colocados em dois aquários (8 peixes/aquário; 0,048 m3 de água). Os valores médios iniciais de peso, comprimento, fator K e densidade foram semelhantes nosdois aquários. No aquário G1 (minhocas) e aquário G2 (alimento composto) o peso, o comprimento, o fator K e a densidade iniciais foram, respetivamente, 13,62 g (±3,171) e 13,40 g (±3,002) (P>0,05); 10,49 cm (±0,757) e 10,39 cm (±0,649) (P>0,05); 1,160 (±0,043) e 1,179 (±0,082) (P>0,05); 2,27 kg/m3 e 2,23 kg/m3. No nosso estudo laboratorial a temperatura média da água variou entre 19,9ºC e 16,8ºC. Como em Portugal não se produzem alimentos específicos para achigãs foi utilizado um alimento composto comercial formulado para douradas (Sparus aurata L., 1758) e robalos (Dicentrarchus labrax L., 1758) (proteína 49,74%MS; gordura 18,07%MS; cinzas 11,57%MS; fibra bruta 0,84%MS; humidade 6,55%). No dia 88 do estudo (09 janeiro 2015) os valores médios de peso, comprimento, fator K e densidade nos aquários G1 e G2 foram, respetivamente, 17,57 g (±4,071) e 19,19 g (±4.811) (P<0,05); 10,88 cm (±0,875) e 11,29 cm (±0,871) (P<0,05); 1,346 (±0,051) e 1,311 (±0,061) (P>0,05); 2,93 kg/m3 e 3,20 kg/m3). Os resultados obtidos até agora parecem indicar que a E. fetida pode ser utilizada na alimentação de achigãs.

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Tratando da consulta de puericultura, no item avaliação da alimentação, o objeto inicia abordando os diferentes tipos de alimentação nas diferentes etapas de crescimento, desde o aleitamento materno até a inclusão de carnes no cardápio. Na sequência, é tratado o assunto cuidados no preparo da alimentação e a oferta de água. Por último, trata do processo de desmame, desde a maturidade da criança até as orientações que devem ser dadas à mãe. Unidade 5 do módulo 5 que compõe o Curso de Especialização em Saúde da Família.