1000 resultados para Àtenção Primária à Saúde


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Vídeo aula narrada sobre georreferenciamento.

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Exercício de busca de materiais com informações epidemiológicas sobre dengue.

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Caso clínico de consulta em APS onde ao educando é proposto fazer um registro clínico orientado da forma habitual.

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Contempla de maneira ampla o Curso de Especialização em Saúde da Família do Programa de Valorização do Profissional da Atenção Básica – PROVAB, UNASUS/UFMA

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O objeto começa destacando que apesar de a mulher adulta ser enquadrada no grupo dos adultos em relação às questões técnicas odontológicas, há necessidade de uma reflexão a respeito da sua saúde e de novas perspectivas de atenção a este segmento da população. Nesse contexto, apresenta principais agravos à saúde bucal da mulher, salientando os tópicos erupção dentária, cárie dentária, doença periodontal, disfunções têmporo-mandibulares, ardência bucal e higiene bucal. Enfatiza a inter-relação entre saúde bucal e violência contra a mulher, lembrando que a compreensão deste que é, sem dúvida, um dos maiores desafios para a sociedade e, em especial, para os que trabalham na saúde pública, por isso a importância de ressaltar os agravos buco-faciais decorrentes dessas situações. Conclui lembrando que além da consulta com um exame clínico minucioso e escuta qualificada, é relevante garantir o acompanhamento do caso com os retornos à UBS e/ou o referenciamento a especialidades, caso necessário. Unidade 4 do módulo 6 que compõe o Curso de Especialização em Saúde da Família.

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Este objeto começa lembrando que, no novo paradigma na atenção à saúde, pautado na humanização, promoção da saúde, prevenção de doenças, autonomia da população e adoção de atitude ética nas relações intersubjetivas existentes entre os diversos sujeitos envolvidos na produção em saúde – profissionais de saúde, usuários e gestores –, o cuidado deve centrar-se no ser humano (gestante, parturiente, puérpera e lactante e familiar), na comunicação autêntica, no respeito à integridade e dignidade do outro. Convida para uma reflexão sobre o papel do dentista na atenção à gestante, à puérpera e à mulher no climatério. Enfatiza que é importante inseri-la no cuidado pré-natal para que mais gestantes acessem o serviço odontológico. Detalha que o profissional da saúde dispõe de elementos para evitar que a mulher perca dentes durante o período gestacional e aborda o desequilíbrio do processo saúde/doença bucal devido à falta de informações. Enfatiza que os mitos devem ser dispensados através de ações como conhecer a realidade da gestante e dar especial atenção à escuta e à consulta pré-natal, além da realização de atividade educativa na sala de espera. Enfoca que devem ser valorizados os conhecimentos das gestantes, sua realidade, seus saberes e suas experiências prévias e que temas como alimentação, higiene bucal, amamentação e cuidados com o futuro bebê, devido a sua importância, devem ser estimulados para a discussão. Termina abordando que a visita domiciliar pode ser uma das estratégias para acompanhar a gestação, para reforçar o vínculo com a unidade de saúde e seus profissionais, captar as gestantes não cadastradas, reconduzir as faltosas, acompanhar aquelas que não podem participar de consulta na UBS, reforçar a troca de experiências e conhecimentos e supervisionar e reavaliar as ações propostas. Unidade 4 do módulo 6 que compõe o Curso de Especialização em Saúde da Família.

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O objeto inicia ressaltando que o período do puerpério ou do pós-parto é aquele em a mulher passa por modificações físicas e psíquicas e ressaltando, através de uma apresentação sobre o tema, a importância de incentivar o aleitamento materno e da nutrição. Enfatiza que, em odontologia, a amamentação durante o primeiro ano de vida é essencial para a prevenção de problemas oclusais dos bebês e que o exercício muscular de sucção favorece a respiração nasal e previne grande parte dos problemas de posicionamento incorreto dos dentes e das estruturas orofaciais. Detalha que a sucção no peito é um trabalho importante para as estruturas estomatognáticas da criança e explica que este processo estimula o crescimento ósseo facial de maneira fisiológica. Salienta que a atenção à mulher e ao recém-nascido pelos profissionais da rede básica de saúde deve ocorrer na primeira semana após o parto, com a realização das ações da Primeira Semana de Saúde Integral e de outra consulta puerperal, até o 42º dia de puerpério. Enfatiza que as consultas devem ser constituídas de histórico de saúde, exame físico, levantamento de problemas, plano de cuidados e registros e que podem ser realizadas nas UBS ou no domicílio. Termina com uma apresentação sobre o roteiro da primeira consulta. Unidade 4 do módulo 6 que compõe o Curso de Especialização em Saúde da Família.

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Unidade 4 do módulo 6 que compõe o Curso de Especialização em Saúde da Família.

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Este objeto inicia lembrando que os objetivos de um sistema de serviços de saúde devem estar orientados para melhorar a saúde da população em geral e para minimizar as disparidades entre subgrupos. Ressalta que a Política Nacional da Atenção Básica estabelece como áreas estratégicas a eliminação da hanseníase e o controle da tuberculose, da hipertensão arterial e do diabetes mellitus, entre outras. Convida para refletir acerca de indicadores que possibilitam acompanhar as ações de atenção à saúde do adulto. Enfatiza que são os registros das primeiras consultas e dos acompanhamentos dos casos detectados que vão municiar os gestores de informações suficientes para o estabelecimento de políticas públicas. Faz uma apresentação sobre a importância do acompanhamento da hipertensão arterial e do diabetes mellitus, abordando o autocuidado. Termina salientando que a aceitação da doença é um passo necessário para que o paciente se motive na adoção de novos hábitos e que é importante prescrever tratamento medicamentoso que seja disponibilizado na UBS, recomendando que em toda consulta o paciente seja questionado sobre a regularidade do uso da medicação e sobre possíveis efeitos colaterais. Unidade 1 do módulo 7 que compõe o Curso de Especialização em Saúde da Família.

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Este objeto principia abordando que um bom início para saber mais sobre o pacto relativo à saúde do adulto é retomar o significado do estabelecimento de metas para a organização do sistema de saúde, além de recorrer à legislação básica sobre o assunto, e indica links sobre o tema. Lembra que as metas são operacionalizações dos pactos, que, por sua vez, são instrumentos para o planejamento e avaliação em saúde. Enfatiza que outro princípio é a fundamentação na análise da situação de saúde, com a identificação de prioridades de importância sanitária locorregional. Detalha que tais instrumentos são representados pelo “Pacto pela saúde”, “Pacto pela vida” e “Pacto de gestão” e expõe suas prioridades. Apresenta de modo simplificado as prioridades do Pacto pela Saúde estabelecidas pelas Portarias nº 325/GM e nº 48. Ressalta que os indicadores podem ser de dois tipos (principal ou complementar) e abranger, como esfera de pactuação, a União, estado e município. Termina enfocando que só é possível compreender a inserção da Saúde do Adulto nesses pactos através de uma leitura transversal, que procure localizar a partir de que metas e indicadores os serviços buscam atender necessidades desse grupo populacional e expõe duas prioridades, com seus objetivos e indicadores. Unidade 2 do módulo 7 que compõe o Curso de Especialização em Saúde da Família.

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Este objeto inicia lembrando que além da transversalidade da saúde do adulto sob diferentes prioridades, objetivos e metas que constituem o Pacto pela Vida, o adulto permanece “diluído” em agravos e ações estratégicas (como violências, tuberculose, DST, hanseníase, hipertensão arterial, entre inúmeras outras). Por reconhecer essa fragmentação, o Ministério da Saúde propôs também a Política Nacional da Saúde do Homem, e apresenta as justificativas expressas no documento que apresenta tal política. Detalha o objetivo é promover a melhoria das condições de saúde dos homens no Brasil, contribuindo, de modo efetivo, para a redução da morbidade e mortalidade, através do enfrentamento racional dos fatores de risco e mediante a facilitação ao acesso, às ações e aos serviços de assistência integral à saúde. Apresenta exemplos de articulação. Termina expondo o que diz a Política Nacional de Atenção Integral à Saúde do Homem - Princípios e Diretrizes, que fundamentou a criação da política. Unidade 2 do módulo 7 que compõe o Curso de Especialização em Saúde da Família.

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O objeto começa lembrando que o trabalho em atenção primária à saúde se dá no contexto comunitário, ou seja, inserido na comunidade, e que o olhar integrado de cada membro da equipe é fundamental nesse processo. Detalha que a população adulta é composta por indivíduos na faixa etária de 20 a 59 anos. Expõe pirâmides com a distribuição etária da população brasileira, comparando 1980 com 2000. Detalha a utilização de alguns marcadores do Sistema de Informação da Atenção Básica (SIAB) para a população adulta, como o cadastro do número de indivíduos masculinos e femininos entre 20 e 59 anos, os dados consolidados no relatório SSA2 e os dados consolidados no relatório PMA2. Termina convidando para a leitura do Manual do SIAB. Unidade 3 do módulo 7 que compõe o Curso de Especialização em Saúde da Família.

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Este objeto inicia ressaltando que, para planejar ações resolutivas, é preciso construir o perfil epidemiológico da população da área de abrangência da UBS. Enfatiza que o espaço ideal para discutir problemas, planejar ações e avaliar o processo de trabalho e a prática realizada é a reunião de equipe. Comenta o desenvolvimento de atividades específicas pode melhorar indicadores. Lembra que tais ações podem ser atividades de assistência, prevenção ou promoção ou ainda intersetoriais, como a construção de espaço para atividade física no bairro. Faz uma apresentação sobre a Programação para Gestão por Resultados na Atenção Básica (Prograb) e oferece o link para download no site do Ministério da Saúde. Menciona que, com a mudança do perfil epidemiológico da população adulta brasileira, hoje o predomínio é das situações crônicas. Reitera que as intervenções realizadas pela equipe de saúde devem considerar fatores sociais e econômicos, locais e nacionais, que, direta ou indiretamente, determinam ou condicionam o modo de vida dos indivíduos e grupos em diversas idades, gênero, ambientes, profissões e culturas. Sugere e detalha ações como atividades de grupo para população adulta, atividades de sala de espera e visita domiciliar. Termina ressaltando que todas as ações sugeridas e implementadas devem ser avaliadas rotineiramente. Unidade 3 do módulo 7 que compõe o Curso de Especialização em Saúde da Família.

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O objeto começa destacando que o rastreamento é uma boa prática de atendimento à saúde. Também chamado de screening, termo utilizado na literatura internacional, explica que é definido como o exame de indivíduos assintomáticos para a identificação presuntiva de doença ou marcadores de doença não reconhecida anteriormente. Segue detalhando que a detecção de problemas, antes mesmo de o indivíduo apresentar sintomas, permitiria instituir o tratamento em fases ainda mais iniciais, diminuindo a morbidade e a mortalidade devidas à doença, e faz um alerta que o rastreamento não é inócuo e sua indicação pelo médico de família deve ser baseada na literatura científica vigente. Ressalta que um exame para ser aplicável no rastreamento deve ser seguro, relativamente barato e aceitável pela população, ter sensibilidade e especificidade comprovadas, além de relação custo/efetividade favorável. Faz uma apresentação com recomendações à respeito da Saúde do Adulto. Finaliza salientando que ainda são poucas as doenças que hoje têm indicação de rastreamento, mas é crescente a procura por exame pelos indivíduos assintomáticos. Unidade 4 do módulo 7 que compõe o Curso de Especialização em Saúde da Família.

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Este objeto inicia apresentando o DATASUS, o Departamento de Informática do Sistema Único de Saúde, que tem a responsabilidade de coletar, processar e disseminar informações sobre saúde. Segue comentando os indicativos disponíveis no órgão e como conseguir as informações necessárias para o conhecimento da situação de saúde do idoso, incluindo a morbidade e mortalidade e que a ênfase está nas doenças crônico-degenerativas,além da comorbidade, geralmente a média é de 4 a 5 patologias por indivíduo acima de 60 anos. Termina detalhando ainda os indicadores do IDB: demográficos, socioeconômicos, de mortalidade e de morbidade e fatores de risco. Unidade 1 do módulo 8 que compõe o Curso de Especialização em Saúde da Família.