748 resultados para young university students
Resumo:
O trabalho de investigação que desenvolvemos situa-se no âmbito das representações sociais dos valores dos estudantes universitários em Portugal. Os estudantes universitários espelham os valores e as representações sociais da sociedade a que pertencem mas de uma forma filtrada por valores individuais próprios de indivíduos com um nível educacional mais elevado, a autonomia de pensamento em detrimento da conformidade, e a flexibilidade intelectual. E no caso português, são a primeira geração que nasceu e cresceu num período de prosperidade económica fruto da entrada na União Europeia. Considerando que procurámos situar-nos nos níveis de análise posicional e ideológico, ou seja, partir de um grupo concreto e definido e estudar as atitudes e valores desse grupo, procurámos seguir uma metodologia com referenciais teóricos no âmbito da investigação em Ciências Sociais, utilizando instrumentos típicos da abordagem sociológica e da psicologia social, pois procurámos caraterizar uma realidade de cariz sociocultural, a questão das representações sociais dos valores. Nesse sentido, procedemos à preparação de um questionário, baseado no European Values Survey (EVS), que visava revelar quais os valores dos estudantes universitários em Portugal onde procurámos saber como se posicionam os jovens universitários nas questões relacionadas com a família, o trabalho, a politica, a sociedade e a religião, verificando se as variações valorativas no interior da amostra dependem de determinadas variáveis sociodemográficas (género, estrato social, etc.) e utilizando os resultados da amostra portuguesa da vaga do EVS 2008 para identificar possíveis variações entre os estudantes e a população portuguesa em geral. As entrevistas que realizámos complementarmente forneceram informações interessantes sobre as representações sociais dos estudantes sobre esta problemática.
Resumo:
A ansiedade é reconhecidamente um fator que interfere no sucesso académico tendo implicações ao nível da saúde física e mental dos indivíduos. A literatura tem revelado a necessidade de intervir preventivamente de forma a minimizar a ocorrência de perturbações mais complexas com elevado impacto pessoal e social. Em Portugal são reduzidos os estudos que englobem a intervenção específica na ansiedade em contexto do ensino superior, pelo que o pretendemos com o nosso contributo colmatar uma lacuna especificamente ao nível da avaliação da ansiedade com instrumentos de medida psicofisiológicos. A presente investigação pretende: 1) caracterizar os estudantes quanto aos seus níveis de ansiedade, fatores de stresse e bem-estar e a relação destes com variáveis sociodemográficas e académicas (estudo tipo transversal); 2) avaliar a eficácia da intervenção na gestão da ansiedade, com programa de Biofeedback (BFB) e comparar com a Terapia Cognitivo Comportamental - TCC (Estudo do tipo quasi-experimental); 3) estudar e avaliar a intervenção específica com BFB. A amostra global envolveu 310 estudantes do 1º ano de áreas de saúde repartidos por três estudos. Os instrumentos utilizados foram o State Trait Anxiety Inventory (STAI), o Inventário de Stresse nos Estudantes Universitários (ISEU) e o Teste de Orientação de Vida (LOT, de Life Orientation Test), Patient’s Health Questionnaire (PHQ-9) e os Termómetros Emocionais (TE). Como instrumento de avaliação das variáveis psicofisiológicas foi usado o Biofeedback 2000x-pert. No primeiro estudo foi feita a caracterização dos níveis de ansiedade, de stresse e de bem-estar dos estudantes do primeiro ano da Escola Superior de Saúde da Universidade de Aveiro, os quais identificaram níveis elevados de ansiedade e de stress. O segundo estudo, a partir dos elementos encontrados no primeiro, incluiu uma intervenção comparativa entre o BFB e a TCC na gestão da ansiedade. No terceiro estudo, focalizado na avaliação da eficácia do Biofeedback, os resultados mostraram que o BFB é particularmente eficaz na redução desses níveis nos estudantes com níveis elevados de ansiedade e stresse. As conclusões desta investigação sugerem que o BFB apresenta possibilidades interessantes para ser utilizado num programa de redução do stresse e da ansiedade em estudantes do ES. São referidas implicações para o futuro, estratégias de intervenção que permitam potenciar o desempenho académico dos estudantes.
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The contemporary science of sport and exercise psychology requires the standardisation of mental skills questionnaires to facilitate accurate assessment of and intervention for individuals and groups in various health and sport related contexts. The study presents international research findings regarding the standardisation of a Mental Skills Scale with a sample of university students (N=420) from South Africa (n=211) and the United Kingdom (n=209) respectively. Although further international and national standardisation in both English and other languages is recommended, factor and reliability analyses indicated satisfactory validity and reliability of the current English version of the scale.
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A Comunidade Europeia tem vindo a incentivar a cooperação entre instituições de ensino superior como uma forma de melhoramento da qualidade do ensino, com os correspondentes benefícios para os estudantes e para estas instituições. A mobilidade de estudantes é um elemento predominante desta cooperação, a qual, dentro da Europa, é organizada em torno do programa Socrates/Erasmus (European Community Action System for the Mobility of University Students). O sucesso deste programa fez com que o mesmo fosse, a partir do ano académico de 1992/93, alargado á cooperação com qualquer país pertencente à Associação Europeia de Comércio Livre (EFTA).
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The Centre for Intelligent Systems (CIS) is a multidisciplinary research and development centre, founded in 2001, in a very young university, the University of Algarve, in the south of Portugal. The centr's mission is to promote fundamental research in Computational Intelligence (CI) methodology.
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Tese de doutoramento, História e Filosofia das Ciências, Universidade de Lisboa, Faculdade de Ciências, 2014
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Dissertação apresentada à Escola Superior de Comunicação Social como parte dos requisitos para obtenção de grau de mestre em Audiovisual e Multimédia.
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Introdução: O síndrome patelo-femural é uma das disfunções músculo-esqueléticas mais comuns ao nível do joelho. É de etiologia multifatorial, sendo a rotação lateral da tíbia um dos fatores contribuintes, sendo que pode potenciar alterações da biomecânica da articulação patelo-femural por aumentar as forças de reação sobre a articulação. Brian Mulligan sugere que a técnica para a correção da rotação lateral da tíbia pode ser benéfica no alívio da dor e no aumento da amplitude de flexão do joelho, em pacientes com síndrome patelo-femural, apesar da evidência acerca da efetividade desta técnica ser ainda escassa. Objetivo: Avaliar os efeitos da técnica de mobilização com movimento de rotação medial da tíbio-femural com flexão do joelho, ao nível da intensidade da dor e da amplitude de movimento de flexão do joelho, durante o agachamento, em indivíduos com síndrome patelo-femural. Métodos: Estudo experimental, com uma amostra constituída por 20 estudantes universitários, do género feminino, com síndrome patelo-femural e dor ao agachamento bilateral. Estes foram distribuídos aleatoriamente por dois grupos: experimental (intervenção com técnica de mobilização com movimento) e placebo (intervenção placebo). Foram avaliadas a amplitude de flexão do joelho com um goniómetro eletrónico (Biometrics®) e a intensidade de dor com a Escala Visual Analógica, durante o agachamento bilateral, antes e imediatamente após as respetivas intervenções. O nível de significância foi de 0,05. Resultados: A realização da Análise da Covariância revelou que, relativamente à intensidade da dor, foi possível constatar que existiram diferenças significativas entre os dois grupos (p<0,001). Entre a avaliação inicial e a final, o grupo experimental diminuiu mais 2,1cm na Escala Visual Analógica do que o grupo placebo. Em relação à avaliação da amplitude articular, foi possível constatar que, existiram diferenças significativas, entre os dois grupos (p=0,004). Entre a avaliação inicial e a final, o grupo experimental teve mais 8,6º de aumento na amplitude articular do que o grupo placebo. Conclusão: Para indivíduos com síndrome patelo-femural, a técnica de mobilização com movimento para correção da rotação lateral da tíbia, parece ser benéfica no alívio da dor e no ganho de amplitude de flexão do joelho, analisando o movimento de agachamento bilateral.
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Introdução: O Sustained Natural Apophyseal Glide tem sido sugerido como uma técnica com potenciais benefícios na redução da dor e no aumento da amplitude de flexão lombar em indivíduos com dor lombar. Contudo, não existe evidência sobre esta técnica na atividade muscular dos eretores espinhais. Objetivo: Avaliar os efeitos imediatos de um Sustained Natural Apophyseal Glide na atividade muscular dos eretores espinhais, na intensidade da dor e na amplitude real de flexão lombar, em indivíduos com dor lombar crónica não específica. Métodos: Estudo experimental com uma amostra de 20 estudantes universitários, com dor lombar crónica não específica e com dor à flexão da coluna lombar, que foram aleatoriamente distribuídos em dois grupos: experimental - Sustained Natural Apophyseal Glide e placebo – intervenção placebo. Foram avaliadas a atividade muscular dos eretores espinhais recorrendo à eletromiografia de superfície (bioPLUX research®), a intensidade da dor através da Escala Visual Analógica e a amplitude real de flexão lombar pelo método de duplo inclinómetro (Universal Inclinometer®), antes e após a intervenção, pela análise do movimento de flexão-extensão do tronco. O nível de significância foi de 0,05. Resultados: Foram encontradas diferenças significativas, em ambos os grupos, para a fase de relaxamento (Grupo experimental: p=0,013 e Grupo placebo: p=0,047), assim como para a fase de extensão, no grupo experimental (p=0,037), verificando-se uma diminuição da atividade muscular da baseline para a avaliação final. A Análise da Covariância revelou que, relativamente à intensidade da dor, verificaram-se diferenças significativas entre os dois grupos (p=0,002), sendo que o grupo experimental diminuiu mais 2cm na Escala Visual Analógica do que o grupo placebo. Pela análise da amplitude real de flexão lombar, embora o aumento não fosse significativamente diferente entre os grupos (p=0,086), o grupo experimental teve mais 1,7º de aumento do que o grupo placebo. Conclusão: Os resultados sugerem que, a curto prazo, o Sustained Natural Apophyseal Glide parece produzir um efeito significativo na diminuição da atividade muscular dos eretores espinhais, durante o movimento dinâmico de extensão do tronco, assim como no alívio da dor. Embora não se tenham observado alterações significativas no aumento da amplitude articular, os resultados no grupo experimental foram superiores à diferença mínima detetável, sugerindo um efeito positivo da técnica aplicada.
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Resumo I - A frequência do Estágio do Ensino Especializado proporcionou uma oportunidade de observar o ensino de piano numa das escolas mais importantes do ensino da música em Portugal, acompanhando alunos do Curso Básico e do Curso Secundário, que frequentaram a Escola de Música do Conservatório Nacional no regime integrado. O processo de observação de aulas que decorreu deste estágio possibilitou-nos assistir às aulas de piano de uma professora experiente, permitindo a observação de metodologias consolidadas e assistir de perto à forma como estas são postas em prática. Por outro lado, através da leccionação de aulas observadas, foi dada a oportunidade de testar e reflectir sobre o próprio desempenho docente, procurando estratégias e ferramentas pedagógicas que possam vir a acrescentar qualidade à prática pedagógica. O ensino especializado da música em Portugal tem experimentado mudanças importantes, o que leva a que haja uma adaptação das escolas às mudanças, continuando a leccionar um ensino de qualidade, que se quer cada vez mais eficaz, inovador, e com professores cada vez melhor fundamentados e preparados.
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The 2004-2005 Board of Trustees. Pictured here from left to right are: Front Row - Val Fleming; Dr. Patricia Teal; Wendy Staff; Dr. Norris Walker, Chair; Dr. David Atkinson, President and Vice Chancellor; Dr. Val Jaeger; Donna Scott; and Steven Lalinovich. Middle Row - Mike Farrell, Secretary to the University; Rudi Kroeker; Brandon Larry, President, Brock University Students' Union; Dr. Terry Boak, Vice-President, Academic and Provost; Mitzi Banders; Geeta Powell; Dr. Sid Segalowitz; Tom Gauld; Karin Jahnke-Haslam; and Dr. Mohammed Dore. Back Row - David Edwards, Immediate Past Chair; Bruce Wormald; Willy Heldbuechel, Vice-Chair; Brad Clarke; David Howes, Vice-Chair; Mark Steinman; Peter Partridge; Michael Sidenberg; Angelo Nitsopoulos; Steven Pillar, Vice President, Finance and Administration; Ron Dubien, Chief Information Officer. Absent from photo - Dr. Raymond Moriyama, Chancellor; Eleanor Ross; Jagoda Pike; Dr. Mary Frances Richardson; and Nick Brown.
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This study examined the influence of training on Asian learners' beliefs, interaction, and attitudes during collaborative learning (CL) and explored the processes of their CL in pairs. The literature contains few studies on the effect of collaborative training in language learning. In addition, it shows gaps between SLA theory and practice resulting from learners' cultural differences. Although second/subsequent language acquisition (SLA) theory assumes that CL contributes to language learning, implementing CL in a multicultural classroom is often considered to be unsuccessful by teachers. The research questions designed to address this gap explore: (a) the extent to which tra~ng affects Asian learners' attitudes towards and interaction during CL; (b) how Asian learners accomplish collaborative tasks in pairs. In the quasi-experimental research design, the learners in the treatment group received special training in CL for 5 weeks while the learners in the comparison group did not receive similar training. Data were collected from 45 McMaster University students through pre- and posttests, pre- and postintervention questionnaires, student information, and informal classroom observations. To detennine the influence of training, the frequency of communication units (c-units), Language Related Episodes (LREs), Collaborative Dialogue (CD) from audio-taped data, and the fmal draft scores were compared between pre- and posttests. The learners' pre- and postintervention questionnaires were also compared. Transcripts from audio-taped data, students' information, their responses and comments from questionnaires, and informal observations served to investigate the processes of Asian learners' CL. Overall, this study found that training had significant influence on the frequency of c-units and CD, and considerable impact on the draft scores, although little influence on the frequency of LREs was observed. The results from the questionnaires in the treatment group showed positive changes in the learners' beliefs on pair work after training. On the other hand, analyses of the transcription data showed that the learners did not conduct enough discussion for a resolution of problems with peers. In conclusion, results suggested the need for teacher intervention, a longer period of collaborative training, and an implementation of self-evaluation into the course grade to encourage the learners to succeed in collaborative learning.
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The study centers on the power of Right-Wing Authoritarianism (RWA) and Social Dominance Orientation (SDO) as predictors of prejudice against stereotypical and nonstereotypical homosexuals under the threat of death and the threat of uncertainty. Right-wing authoritarianism (RWA) is an individual difference variable that measures the tendency for individuals to unquestionably follow those perceived to be authorities. Social Dominance Orientation (SDO) is an individual difference variable that measures the degree to which an individual prefers inequality among social groups. The RWA and SDO Scales are considered to be two of the strongest predictors of prejudice, such as prejudice against homosexuals. The study focuses on the unique predictive power of these two variables in predicting prejudice against homosexuals. The study also examines the role of situational threat in prejudice, specifically the threat of death (mortality salience) and the threat of uncertainty (uncertainty salience). Competing predictions from theories involving the threat of death (Terror Management Theory) and the threat of uncertainty (Uncertainty Management Theory) are also tested. The preference for expected information in the form of stereotypes concerning male homosexuals (that is, a stereotypical or non-stereotypical homosexual) were tested. The difference between the predictive power ofRWA and SDO was examined by measuring how these variables predict liking of a stereotypical or non-stereotypical homosexual under the threat of death, the threat of uncertainty, or a control condition. Along with completing a measure for RWA and a measure for SDO, participants were asked to think of their own death, of their being uncertain or about watching television then were asked to read about a week in the life of either a stereotypical or non-stereotypical male homosexual. Participants were then asked to evaluate the individual and his essay. Based on the participants' evaluations, results from 180 heterosexual university students show that RWA and SDO are strong predictors for disliking of a stereotypical homosexual under the threat of uncertainty and disliking of a non-stereotypical homosexual under the threat of death. Furthermore, however, results show that RWA is a particularly strong predictor of disliking of a stereotypical homosexual under the threat of uncertainty, whereas SDO is an exceptionally strong predictor of disliking of the non-stereotypical homosexual under the threat of death. This further adds to the notion that RWA and SDO are indeed unique predictors of prejudice. Implications are also explored, including the fact that the study simuhaneously examined the role of individual difference variables and situational threat variables, as well as exploratory analysis on Dominating Authoritarians.
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Career identity exploration is a central component of the lives of undergraduate university students. Although students are encouraged to explore, it is unclear whether different methods of exploration are better suited for certain individuals. In the present study, quantitative data were collected to examine the relationship between shyness and various methods of exploration. Two hundred fifty-seven university undergraduate students (29 male), ranging in age from 17-25 years completed a 60-minute self-report questionnaire. Shyness, identity, identity distress, subjective dimensions of exploration (satisfaction with exploration, reasons for not exploring, helpfulness of exploration methods), foci of exploration (non-social, social, self, and environmental), approaches to exploration (breadth, depth), and moderating variables (social support, sociability) were measured. Shyness was positively correlated with moratorium (high exploration, low commitment) and uncorrelated with the other identity statuses. Shyness was also positively correlated with identity distress, and a predicted interaction between shyness and identity diffusion predicting career identity distress was supported. Shyness was negatively correlated with satisfaction with amount of exploration engaged in to-date. In addition, shyness was correlated with the likelihood of selecting too stressful and too anxiety provoking as reasons for engaging in less exploration than one would like. Expected relationships between shyness and beliefs about, and engagement in, various methods of exploration were largely non-significant. Exceptions to this were the negative correlations between shyness and engagement in social exploration, and beliefs about the helpfulness of social self-exploration, both of which were significant at a trend level. A predicted interaction between shyness and social support predicting total social exploration was supported, showing that high social support buffers the negative relationship between shyness and exploration; such a moderating relationship did not exist, however, between sociability, shyness and social exploration. Results suggest that although shy university students are engaged in career exploration, they are experiencing feelings of distress and dissatisfaction with their career identity exploration and development. Thus, to help shy students become successfiil in their exploration, it is important for counsellors, family members, and peers to be aware of the feelings the individuals are experiencing and help them reduce the anxiety and stress associated with the exploration process. One promising method, supported by the results in this study, is by encouraging shy individuals to explore with social support.
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The purpose of this study was to determine the relative contributions of psychopathy and self-monitoring to the prediction of self-presentation tactics (behaviours that individuals use to manipulate their self-image). Psychopathy is composed of two main factors: Factor 1, which includes manipulativeness and shallow affect, and Factor 2, which includes irresponsibility and anti-social behaviours. Self-monitoring is a personality trait that distinguishes between those who adapt their behaviour to fit different social situations (high self-monitors) and those who behave as they feel regardless of social expectations (low selfmonitors). It was hypothesized that self-monitoring would moderate the relationship between psychopathy and self-presentation tactics. One hundred and forty-nine university students completed the Self-Monitoring Scale (Snyder, 1974), the Self-Report Psychopathy Scale - Version III (Paulhus et aI., in press), the Self-Presentation Tactics scale (Lee, S., et aI., 1999), the HEXACO-PI (a measure ofthe six major factors of personality; Lee, K., & Ashton, 2004), and six scenarios that were created as a supplementary measure of the selfpresentation tactics. Results of the hierarchical multiple regression analyses showed that self-monitoring did moderate the relationship between psychopathy and three of the selfpresentation tactics: apologies, disclaimers, and exemplification. Further, significant interactions were observed between Factor 1 and self-monitoring on apologies and the defensive tactics subscale, between Factor 2 and self-monitoring on self-handicapping, and between Factor 1 and Factor 2 on exemplification. Contrary to expectations, the main effect of self-monitoring was significant for the prediction of nine tactics, while psychopathy was significant for the prediction of seven tactics. This indicates that the role of these two personality traits in the explanation of self-presentation tactics tends to be additive in nature rather than interactive. In addition. Factor 2 alone did not account for a significant amount of variance in any of the tactics, while Factor 1 significantly predicted nine tactics. Results are discussed with regard to implications and possible directions for future research.