1000 resultados para violência psicológica conjugal


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Partindo dos dados referentes criminalidade e violência executada pelos policiais civis e militares do Estado do Rio Grande do Sul, foi-se em busca do estudo sobre as relaes entre a violência e a vitimizao policial, bem como as relaes entre estes fenmenos e a violência social em geral, onde a polcia no participa. Circulando por caminhos tortuosos, driblando a falta e a inconsistncia de alguns dados, chegou-se a concluses, algumas at surpreendentes, sobre as disparidades das metades norte e sul do Estado, influenciando na forma de (re)agir do policiais. Buscou-se tambm caracterizar, conectando os dados empricos com teoria sociolgica, as dinmicas de ao violenta, tanto das polcias quanto dos no-policiais, atravs do estudo das leses corporais e homicdios agregados por Coredes do Estado, separando os que tiveram policiais como vtimas e autores, daqueles onde a polcia no participou diretamente.

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A violência domstica contra as crianas e os adolescentes constitui hoje um dos parmetros de discusso apresentados pelos movimentos sociais e pela sociedade civil. Reconhecida h poucas dcadas como um problema social no pas, ela representa um dos componentes relacionados aos debates sobre a operacionalidade da Justia no Brasil. Reconhecendo a pluralidade de modelos de organizao familiar e as formas alternativas de apaziguamento dos embates sociais, procurou-se entender que tipo de tratamento conferido pelos tribunais quelas aes litigiosas que convergem para o seu campo de atuao. Por meio de um estudo de caso do sistema de justia criminal na cidade de Santa Maria, confrontando os tipos de sentena terminativa atribudas aos processos com os elementos legais e extralegais utilizados pelos operadores do direito, percebeu-se as especificidades do funcionamento destas instncias judiciais em relao aos conflitos interpessoais vivenciados no mbito domstico. Diante de um movimento crescente que procura aumentar a penalizao para os crimes que envolvem estas formas de violência, foi possvel discutir como estes conflitos so solucionados nas varas criminais comuns e no juizado especial criminal. A partir dos elementos encontrados ao longo do trabalho de campo, apreendeu-se que embora a informalizao da justia viabilize uma participao mais efetiva da vtima e de seu representante legal no processo, em detrimento justia comum, tornando mais clere o movimento da ao litigiosa e oportunizando a conciliao entre as partes, ela depara-se, ainda, com os problemas relacionados interpretao da legislao e percepo desta temtica pelos agentes do aparelho judicirio.

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O objetivo deste trabalho mostrar que o fenmeno social conhecido como violência infantil domstica tem como finalidade principal disciplinar o corpo, educar os modos e controlar o comportamento, utilizando como recurso para atingir este objetivo, o desenvolvimento do sentimento de medo na criana, aterrorizando-a com diferentes prticas de torturas domsticas. Tais agresses fsicas contra as crianas e os adolescentes fazem parte de um processo de transio da palmada onde a punio pedaggica que antes tinha objetivos disciplinares foi se transformando ao longo do tempo no que entendemos hoje como violência infantil. Para buscar explicaes que pudessem ajudar a entender o desenvolvimento da violência infantil. Para buscar explicaes que pudessem ajudar a entender o desenvolvimento da violência contra a criana e adolescente o trabalho vai utilizar como fonte livros e artigos publicados por autores que pesquisaram sobre o tema, representantes de diferentes reas das cincias, entre elas, Sociologia, Pedagogia, Histria, Psicologia, Antropologia, Direito e Medicina. Do ponto de vista das polticas pblicas, somente com a constituio de 1988 a criana passou a ser pensada como um sujeito de direito, com a criao do Estatuto da Criana e Adolescentes (ECA), demostrando a preocupao do Estado no avano descontrolado dos casos de violência contra criana. Ainda na dcada de 90 a criao do Disque Denncia - uma iniciativa do setor privado - trouxe grandes resultados para o alcance da justia nesses casos.

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O presente trabalho visa discutir os fatores que determinam a violência policial. Para tanto, so estudados os homicdios causados por policiais. A hiptese colocada a de que h uma relao entre a orientao poltica dos Governadores dos Estados e a qualidade institucional das polcias e o nmero de homicdios causados anualmente por policiais em cada Estado. A base terica visa definir um ciclo esquemtico onde se relacionam os conceitos do monoplio do uso da fora e a violência policial. A ideia a de que esses dois conceitos so mantm uma relao de gnese e fonte de sustentao. No entanto, de forma a se aprofundar a discusso, so trabalhados conceitos intermedirios que iro influir nessa relao, quais sejam, abordagem histrica, militarismo, direitos humanos, mandato policial, poder de polcia, relao entre polcia e sociedade e questes sociais. Como o estudo se foca em homicdios causados por policiais, colocada como base do trabalho as polcias militares, por assumir-se que esse tipo de violência seja mais tpico dessas corporaes. Conforme demonstrado na base terica, as polcias civis tendem a recorrer tortura quando extrapolam seus deveres legais. Para a pesquisa emprica so elaborados modelos estatsticos aos quais aplicada a metodologia de dados em painel. Nos modelos so colocadas como variveis independentes medidas de orientao poltica dos governadores de 20 Estados brasileiros e analisado o perodo de 2003 a 2010. Para completar os modelos so controladas variveis de sociodemogrficas e so criadas duas variveis para expressar a qualidade institucional das Polcias militares, sendo elas os anos de existncia dos Cursos de Formao de Oficiais e anos mdios de escolaridade das tropas. Como achado de pesquisa resta comprovado que so determinantes da violência policial: a orientao poltica do governador de Estado, a desigualdade de renda, o nmero de homicdios registrados e a escolaridade mdia da tropa da PM. Em seguida, para aprimorar a ideia da qualidade institucional, elaborada uma comparao entre as Polcias Militares do Rio de Janeiro e de Minas Gerais, onde aprofundado o tema levando-se em conta outras questes institucionais que vo alm da formao dos policiais.

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Reportagem exibida pelo Jornal da Globo News

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Sendo diversos os entendimentos sobre o que significa violência nas escolas e, consequentemente, sobre as possibilidades de interveno por parte do poder pblico, como so formuladas as polticas que lidam com esse fenmeno? Pautada por esta pergunta, a presente pesquisa estrutura-se a partir de uma ampla reviso da literatura e de um estudo de caso sobre o processo de formulao do Sistema de Proteo Escolar e Cidadania, criado em 2009 pelo governo do estado de So Paulo. Os resultados apontam que o surgimento da poltica foi marcado por um modelo reativo de polticas pblicas e que o processo de seu desenho apresentou elementos tpicos de um modelo de poltica incremental. Verificou-se que a iniciativa foi capaz de fazer avanarem prticas e de introduzir algumas inovaes na forma como as polticas pblicas lidam com o tema; no entanto, as caractersticas impressas por seu processo de formulao limitam a possibilidade de que a poltica contribua para a construo de mudanas mais consistentes na realidade da violência nas escolas.

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Ns investigamos os fatores associados violência escolar, a partir de um rico banco de dados indito de registros de ocorrncias escolares. Os crimes de furtos e roubos de bens e contra a pessoa, cometidos geralmente por agentes externos escola, so explicados pelas condies socioeconmicas do entorno e pela riqueza disponvel nas escolas. J os atos violentos tipicamente cometidos por alunos depredao, vandalismo, ameaas e agresses fsicas e verbais so explicados pela composio demogrfica do corpo discente e pelo seu background familiar. Ns ainda apontamos dois efeitos ainda no investigados na literatura. O primeiro refere-se qualidade do professor: a sua habilidade em estabelecer um bom relacionamento com os estudantes seria capaz de inibir o engajamento dos mesmos em atos violentos. J o segundo fator mostra que a importncia que os pais do para os estudos e a parceria da famlia com a escola na formao dos estudantes tambm atuam positivamente sobre o bom comportamento de crianas e jovens.

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Nos ltimos anos os estudos sobre intersetorialidade na rea de administrao pblica vm apresentando um significativo crescimento, no entanto ainda escassa a literatura sobre essa temtica no campo de polticas publicas em formatao, principalmente na rea de enfrentamento a violência contra a mulher. Esse estudo tem como objetivo principal contribuir para a temtica da intersetorialidade em campos de poltica pblica em formatao e especificamente provocar reflexes e problematizaes para o fortalecimento das aes na rea de enfrentamento a violência contra a mulher. De forma a contextualizar a anlise, foi feito um breve histrico do movimento feminista e um resgate do histrico recente das polticas pblicas de enfrentamento a violência contra mulher no mbito federal no Brasil. A reviso de literatura demonstrou que a intersetorialidade tem sido utilizada na prtica da administrao pblica e em aportes tericos, como o modelo ideal para soluo de problemas complexos, considerando a conjuno de apenas de diversas reas no interior da estrutura governamental. Assim se problematizou tal perspectiva, apresentando autores que possuam uma viso mais ampla desse conceito, concebendo este como a conjuno de diversos atores, alm de consider-la como um dos vrios instrumentos possveis para superao das desigualdades e garantia de direitos sociais. Assim foi feito um estudo de caso nico sobre a experincia do municpio de Santo Andr. Constatou-se a importncia de fruns intersecretariais como o Elo Mulher, quanto um instrumento estratgico no fortalecimento e na visibilidade do organismo polticas pblicas para as mulheres, como da questo da mulher no municpio. No entanto, cabe afirmar que a existncia de um lcus intersecretarial, no por si suficiente, para transversalizar o gnero na estrutura governamental e at mesmo para realizar realmente um trabalho intersetorial. Sendo necessrio, um processo de sensibilizao e convencimento de membros de outras pastas, e tambm o envolvimento de seus participantes no desdobramento de aes no interior de suas secretarias. Bem como a necessidade do organismo de polticas pblicas para as mulheres terem autonomia, oramento, estruturas prpria, e posio em um local estratgico de poder. A pesquisa emprica exps a complexidade do enfrentamento violência contra a mulher e do trabalho intersetorial, pois o municpio apresenta diversas redes. No existindo institucionalmente uma rede especfica de enfrentamento a violência contra a mulher, sendo essa atendida e encaminhada principalmente pela Resavas, da rea de sade, como tambm pelas demais redes dos outras reas.

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Nos ltimos anos os estudos sobre intersetorialidade na rea de administrao pblica vm apresentando um significativo crescimento, no entanto ainda escassa a literatura sobre essa temtica no campo de polticas publicas em formatao, principalmente na rea de enfrentamento a violência contra a mulher. Esse estudo tem como objetivo principal contribuir para a temtica da intersetorialidade em campos de poltica pblica em formatao e especificamente provocar reflexes e problematizaes para o fortalecimento das aes na rea de enfrentamento a violência contra a mulher. De forma a contextualizar a anlise, foi feito um breve histrico do movimento feminista e um resgate do histrico recente das polticas pblicas de enfrentamento a violência contra mulher no mbito federal no Brasil. A reviso de literatura demonstrou que a intersetorialidade tem sido utilizada na prtica da administrao pblica e em aportes tericos, como o modelo ideal para soluo de problemas complexos, considerando a conjuno de apenas de diversas reas no interior da estrutura governamental. Assim se problematizou tal perspectiva, apresentando autores que possuam uma viso mais ampla desse conceito, concebendo este como a conjuno de diversos atores, alm de consider-la como um dos vrios instrumentos possveis para superao das desigualdades e garantia de direitos sociais. Assim foi feito um estudo de caso nico sobre a experincia do municpio de Santo Andr. Constatou-se a importncia de fruns intersecretariais como o Elo Mulher, quanto um instrumento estratgico no fortalecimento e na visibilidade do organismo polticas pblicas para as mulheres, como da questo da mulher no municpio. No entanto, cabe afirmar que a existncia de um lcus intersecretarial, no por si suficiente, para transversalizar o gnero na estrutura governamental e at mesmo para realizar realmente um trabalho intersetorial. Sendo necessrio, um processo de sensibilizao e convencimento de membros de outras pastas, e tambm o envolvimento de seus participantes no desdobramento de aes no interior de suas secretarias. Bem como a necessidade do organismo de polticas pblicas para as mulheres terem autonomia, oramento, estruturas prpria, e posio em um local estratgico de poder. A pesquisa emprica exps a complexidade do enfrentamento violência contra a mulher e do trabalho intersetorial, pois o municpio apresenta diversas redes. No existindo institucionalmente uma rede especfica de enfrentamento a violência contra a mulher, sendo essa atendida e encaminhada principalmente pela Resavas, da rea de sade, como tambm pelas demais redes dos outras reas.

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A campanha nas redes sociais #TaTudoErrado foi lanada no final do ms de agosto com o propsito de chamar ateno para a questo da violência que os bairros enfrentam h mais de um ano, com tiroteios dirios, alguns em plena luz do dia. A ao obteve repercusso e mobilizou diversos apoios nas redes sociais. Alm da internet, a campanha convocou a comunidade para participar de atividades na rua contra violência.

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