847 resultados para school material culture


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Relatório de estágio apresentado para obtenção do grau de mestre na especialidade profissional de Educação pré-escolar

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Este estudo investigou, a partir do referencial psicanalítico, a percepção de crianças indígenas Guarani Mbya sobre a psicodinâmica de suas relações familiares; mais especificamente, descreveu aspectos da dinâmica familiar, na percepção dessas crianças indígenas, bem como aspectos intra-psíquicos e da introjeção das figuras parentais por essas crianças. O estudo foi realizado numa aldeia indígena da etnia Guarani Mbya, situada na periferia da cidade de São Paulo. Participaram deste estudo quatro crianças, na faixa etária de 07 a 10 anos, sendo três meninas e um menino. Como instrumentos, foram utilizados Oficinas Lúdicas e o Procedimento de Desenhos de Família com Estórias. Os dados foram coletados concomitantemente à realização das oficinas que ocorreram na escola da própria aldeia durante o ano de 2007. O material clínico, analisado de forma qualitativa, foi agrupado e descrito a partir do conteúdo extraído dos Desenhos de Família com Estórias, dos comportamentos apresentados e das relações que se estabeleceram nas oficinas. Os resultados, além de mostraram a importância das Oficinas Lúdicas como elemento fundamental para a coleta do material, dado a configuração do setting por elas proporcionado, permitiram a identificação de conflitos no que se refere à introjeção de figuras parentais, especialmente a paterna; conflitos na formação da identidade da criança e que pareciam relacionados à influência das relações entre cultura indígena e cultura não indígena. Observou-se ainda que, na percepção das crianças, a casa de reza representa apoio, proteção e segurança, que entendemos como tendo uma função egóica. Concluiu-se que há conflitos no desenvolvimento dessas crianças e na dinâmica das relações familiares. Ressalta-se a necessidade de mais pesquisas de natureza psicológica sobre esses povos, a fim de compreendê-los melhor, dado as especificidades desses grupos étnicos, para que assim se possam planejar ações preventivas e de promoção de saúde, que visem, principalmente, à proteção e preservação da identidade dessas crianças.(AU)

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Este estudo investigou, a partir do referencial psicanalítico, a percepção de crianças indígenas Guarani Mbya sobre a psicodinâmica de suas relações familiares; mais especificamente, descreveu aspectos da dinâmica familiar, na percepção dessas crianças indígenas, bem como aspectos intra-psíquicos e da introjeção das figuras parentais por essas crianças. O estudo foi realizado numa aldeia indígena da etnia Guarani Mbya, situada na periferia da cidade de São Paulo. Participaram deste estudo quatro crianças, na faixa etária de 07 a 10 anos, sendo três meninas e um menino. Como instrumentos, foram utilizados Oficinas Lúdicas e o Procedimento de Desenhos de Família com Estórias. Os dados foram coletados concomitantemente à realização das oficinas que ocorreram na escola da própria aldeia durante o ano de 2007. O material clínico, analisado de forma qualitativa, foi agrupado e descrito a partir do conteúdo extraído dos Desenhos de Família com Estórias, dos comportamentos apresentados e das relações que se estabeleceram nas oficinas. Os resultados, além de mostraram a importância das Oficinas Lúdicas como elemento fundamental para a coleta do material, dado a configuração do setting por elas proporcionado, permitiram a identificação de conflitos no que se refere à introjeção de figuras parentais, especialmente a paterna; conflitos na formação da identidade da criança e que pareciam relacionados à influência das relações entre cultura indígena e cultura não indígena. Observou-se ainda que, na percepção das crianças, a casa de reza representa apoio, proteção e segurança, que entendemos como tendo uma função egóica. Concluiu-se que há conflitos no desenvolvimento dessas crianças e na dinâmica das relações familiares. Ressalta-se a necessidade de mais pesquisas de natureza psicológica sobre esses povos, a fim de compreendê-los melhor, dado as especificidades desses grupos étnicos, para que assim se possam planejar ações preventivas e de promoção de saúde, que visem, principalmente, à proteção e preservação da identidade dessas crianças.(AU)

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A aprendizagem formal e tradicional tem dado lugar a um cenário desafiador no qual educador e educando não comungam do mesmo espaço físico. A Educação a Distância (EAD), ainda é vista como uma solução que agrega cada vez mais alunos de diferentes idades que desejam uma graduação de ensino superior ou a continuidade dela. A pesquisa com o título: “O estudante da EAD (educação a distância): um estudo de perfil e interação geracional” propõe conhecer as características do perfil atual do estudante da EAD, abordando o diálogo entre as gerações no ambiente social escolar. O enfoque da pesquisa é qualitativa, exploratória e descritiva com dados que foram coletados através de entrevista com 08 alunos das gerações X e Y para assim entender se este perfil tem sido renovado com alunos mais jovens, do que a faixa etária de 25 a 45 anos. O resultado demonstra que alunos na faixa de 17 a 24 anos a cada ano aumentam 1% das matrículas. Já a faixa de 25 a 45 anos prevalece com 70% das matrículas. Portanto, este resultado revela que o perfil do aluno EAD ainda é o do jovem adulto, para adulto mais experiente, que busca a graduação com o propósito de progressão no ambiente profissional. As duas gerações citadas geração X e geração Y, mesmo em contextos históricos diferenciados de valores, crenças e comportamentos participam atualmente de uma transformação social que contempla os meios de produção do trabalho, a formação educacional e as relações sociais. O diálogo intergeracional direciona a um aprendizado compartilhado, participativo na troca de experiências mutuas. Para a geração X o jovem atual não é mais nomeado como o que precisa escutar e aprender, mas tem muito a partilhar, principalmente diante da facilidade com os meios tecnológicos. E para a geração Y, na partilha não há barreiras de idade, mas a segurança de interagir e se comunicar diante da troca de experiências

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We thank all the supporting team-members involved in the translation procedures and data collections. Research was supported by the Polish NCN Grant 2011/03/N/HS6/05112 (K.K.) and Chinese NNSF Grant 31200788 (C.X).

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ABSTRACT This study is an account of the literacy-related human environment a Chinese girl experienced as the first person in the history of her family who was able to read prior to entry into elementary school. Temporally speaking, the study spanned more than a decade from the initial, tentative research question to the formal, primary research question. Spatially speaking, it crossed three cultures: the Chinese, Korean, and American cultures. The study was inspired by the Zero Project in China, known as the "Project of Quality Education and Implementation for Children Aged Zero (fetus) to Six." The significance of the content issue in a child's literacy curriculum was explored in an interdisciplinary way. Case study served as a holistic research approach and provided the researcher with free temporal and spatial distance to pursue the indefinably multi-dimensional intricacies of a child's early literacy acquisition among generations in the family. Interpretation of the case was based on the relevant concepts within the scope of the researcher's knowledge of Chinese culture. Major findings revealed that the child's literacy acquisition was inseparably related to her parents' background as well as their awareness of and attitudes towards literacy, and that the foundation of all this was the harmony of the family. Through the lens of generational attitudes towards literacy and especially the lens of the researcher's multicultural life experiences, this study contributes to the field of curriculum studies in general and early literacy curriculum in particular by stimulating people to reconsider what to read to children, besides how to read to them. It calls attention once again to the classic curriculum question, "What knowledge is of most worth?" as well as what is the most essential spiritual food human beings need besides physical needs. This study suggests that Chinese philosophy should be included in a child's early literacy curriculum in China and calls for dialogues on the content issue of curriculum to gain a deeper understanding of human nature so that humans might co-live peacefully with all beings in the universe.

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Discovering a History: The School of Art at the University of Denver explores the early history of art education in Denver, and the significance of visual art education at the University of Denver within that history beginning in 1865, when the first classes in art were offered, and ending in 1929 when the University acquired the Chappell School of Art—an independent art school—and appointed Vance Kirkland as director. This paper also explores competing art institutions, which at times posed great hindrances to the University. Further, it illustrates how the artists who taught at the University of Denver School of Art, such as Ida De Steiguer, Preston Powers, Emma Richardson Cherry, and Henry Read, were amongst the great contributors to Denver’s burgeoning artistic culture.

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Background: Refractive error is defined as the inability of the eye to bring parallel rays of light into focus on the retina, resulting in nearsightedness (myopia), farsightedness (Hyperopia) or astigmatism. Uncorrected refractive error in children is associated with increased morbidity and reduced educational opportunities. Vision screening (VS) is a method for identifying children with visual impairment or eye conditions likely to lead to visual impairment. Objective: To analyze the utility of vision screening conducted by teachers and to contribute to a better estimation of the prevalence of childhood refractive errors in Apurimac, Peru. Design: A pilot vision screening program in preschool (Group I) and elementary school children (Group II) was conducted with the participation of 26 trained teachers. Children whose visual acuity was<6/9 [20/30] (Group I) and≤6/9 (Group II) in one or both eyes, measured with the Snellen Tumbling E chart at 6 m, were referred for a comprehensive eye exam. Specificity and positive predictive value to detect refractive error were calculated against clinical examination. Program assessment with participants was conducted to evaluate outcomes and procedures. Results: A total sample of 364 children aged 3–11 were screened; 45 children were examined at Centro Oftalmológico Monseñor Enrique Pelach (COMEP) Eye Hospital. Prevalence of refractive error was 6.2% (Group I) and 6.9% (Group II); specificity of teacher vision screening was 95.8% and 93.0%, while positive predictive value was 59.1% and 47.8% for each group, respectively. Aspects highlighted to improve the program included extending training, increasing parental involvement, and helping referred children to attend the hospital. Conclusion: Prevalence of refractive error in children is significant in the region. Vision screening performed by trained teachers is a valid intervention for early detection of refractive error, including screening of preschool children. Program sustainability and improvements in education and quality of life resulting from childhood vision screening require further research.

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The objective of this study is to identify possible combinations of multiple goals that lead to different goal orientation profiles and to determine whether there are significant group differences in self-concept dimensions. The Achievement Goals Tendencies Questionnaire (AGTQ) and the Self-Description Questionnaire-II (SDQ-II) were administered to a sample of 2,022 students of Compulsory Secondary education, ranging in age from 12 to 16 years (M = 13.81, SD = 1.35). Cluster analysis identified four profiles of motivational goals: a group of students with a generalized high motivation profile, a group of students with generalized low motivation profile, a group of students with a predominance of learning goals and achievement goals, and a last group of students with a predominance of achievement goals and social reinforcement goals. Results reveal statistically significant differences among the profiles obtained regarding self-concept dimensions.