Feedback from luminosity horizontal cells mediates depolarizing responses of chromaticity horizontal cells in the Xenopus retina.

It has been proposed that the depolarizing responses of chromaticity horizontal cells (C-HCs) to red light depend on a feedback signal from luminosity horizontal cells (L-HCs) to short-wavelength-sensitive cones in the retinas of lower vertebrates. In this regard we studied the C-HCs of the Xenopus retina. C-HCs and L-HCs were identified by physiological criteria and then injected with neurobiotin. The retina then was incubated with peanut agglutinin, which stains red-but not blue-sensitive cones. Electron microscopic examination revealed that L-HCs contact all cone classes, whereas C-HCs contact only blue-sensitive cones. Simultaneous recordings from C-HC/L-HC pairs established that when the L-HC was saturated by a steady bright red light, C-HCs alone responded to a superimposed blue stimulus. In response to red test flashes, the C-HC response was delayed by approximately 30 msec with respect to the L-HC response. Isolated HCs of both subtypes were examined by whole-cell patch clamp. Both responded to kainate with sustained inward currents and to quisqualate or alpha-amino-3-hydroxy-5-methyl-4-isoxazolepropionic acid (AMPA) with desensitizing currents from a negative holding potential; i.e., both have AMPA-type glutamate receptors. gamma-Aminobutyric acid or glycine opened a chloride channel in the L-HC, whereas the C-HC was unresponsive to either inhibitory amino acid. Since glycine has been shown to abolish selectively the depolarizing response of the C-HC, this finding and other pharmacological data strongly implicate the L-HC in the underlying circuit. Moreover, because the C-HC does not respond to gamma-aminobutyric acid, the neurotransmitter of the L-HC, by elimination, a feedback synapse from L-HC to blue cone is the most plausible mechanism for the creation of depolarizing responses in C-HCs.

Sarney, agora em disco

Foto: Sarney e Monturil. Foto de: Secretaria da Imprensa e Divulgação.

Tratamento de esgoto sanitário em reator anaeróbio horizontal de leito fixo (RAHLF): escala piloto

Este trabalho apresenta as avaliações de desempenho, das demandas operacionais e dos fatores intervenientes no aumento da escala da unidade piloto do Reator anaeróbio Horizontal de Leito Fixo (RAHLF) no tratamento de esgoto sanitário após passagem por peneira com malha de 1 mm, durante dois anos de operação. O reator dispunha de volume total de 237,5 1, construídos com tubos comerciais de PVC de 14,5 cm de diâmetro (D), dispostos em cinco módulos horizontais em série de 2,88 m, perfazendo um comprimento total de (L) de 14,4 m e relação de total de L/D de 100. O suporte de imobilização de biomassa, espuma de poliuretano em matrizes cúbicas de 1 cm de aresta, mostrou-se adequado ao desenvolvimento do biofilme. Em partida, sem inoculação prévia, ocorreu a sua consolidação a partir de 70 dias, com predominância de morfologia semelhante a Methanosaeta sp. em relação a da Methanosarcina. Em torno de 90 dias com afluente de 350 mg/l de DQO, observe-se a melhor qualidade do efluente, com valor de 100 mg/l de DQO. Em longa operação ocorreu queda de rendimento e menor reprodutibilidade das previsões do projeto, atribuída aos constantes entupimentos e ineficácia das operações de limpeza, com o comprometimento de volume reacional verificados por estudos de hidrodinâmica. Da investigação das origens dos equipamentos observou-se tratar mais de um efeito local e qualitativamente relacionado à biomassa retida que propriamente quantitativo e extensivo ao longo de todo reator, com produção continuada de polímeros extracelulares, promovendo um efeito sinérgico com os predominantes organismos filamentosos e com os sólidos particulados retidos no leito. Diante das potencialidades desta configuração de reator apontam-se alternativas de mitigação dos entupimentos e o direcionamento dos estudos necessários para novo aumento de escala para o tratamento de esgoto sanitário.

Efeitos da remoção do disco e cartilagem articular no crescimento e microarquitetura óssea da mandíbula de ratos: análise por microtomografia

Alterações na articulação emporomandibular (ATM) comumente geram desequilíbrios musculares que estão associados à alterações no tecido ósseo. Esta articulação pode sofrer a influência de traumas, fatores congênitos ou desordens de crescimento. Estudos sobre alterações de crescimento do complexo maxilomandibular decorrentes de problemas da ATM são escassos. O objetivo deste trabalho foi avaliar por meio da microtomografia os efeitos da remoção do disco articular e a remoção conjugada do disco e cartilagem articular no crescimento e na microarquitetura óssea da mandíbula de ratos. Trinta ratos da raça Wistar com um mês de idade foram divididos em três grupos: CTR (controle operado); RD (remoção de disco articular) e RDC (remoção conjugada do disco e cartilagem articular). Apenas o lado direito foi operado; o lado esquerdo permaneceu intacto. Após dois meses de acompanhamento, os ratos foram sacrificados e as hemimandíbulas escaneadas em microtomógrafo A remoção do disco articular e a remoção conjugada do disco e cartilagem articular alteram o volume e microestrutura do osso trabecular da mandíbula de ratos jovens. Estas duas intervenções provocaram uma queda na qualidade de parâmetros da microestrutura do trabeculado do processo angular e diminuição do crescimento da hemimandíbula do lado operado.

Efeito do cobre como adição interfacial no sistema tribológico pino X disco.

O presente trabalho de mestrado teve como meta realizar um estudo do comportamento do cobre particulado em ensaios tribológicos do tipo pino contra disco. O cobre é atualmente utilizado em até 15% em massa das pastilhas de freios automotivos e tal utilização é responsável pela emissão de até 70% do cobre particulado presente no ar. Devido ao caráter carcinogênico do cobre, se faz necessária sua substituição. Foram realizados ensaios tribológicos pino disco com adição de diferentes meios interfaciais. Foram utilizados pares tribológicos aço/aço, em ensaios a seco de pino contra disco com adição de meio interfacial nanoparticulado de óxido de ferro, grafite e de cobre metálico em diferentes granulometrias (400 m, 20 m e 50 nm). Após os ensaios, amostras das superfícies de pinos e discos para cada uma das adições de cobre, bem como para a condição sem adição de meio interfacial, foram caracterizadas utilizando técnicas de microscopia eletrônica de varredura, de forma a entender o comportamento das partículas de cobre e sua contribuição para o coeficiente de atrito. As adições de cobre obtiveram os maiores coeficientes de atrito, e entre elas os coeficientes de atrito foram mais altos durante todos os ensaios para a adição de 50 nm, seguido de 20 m e 400 m. A análise das superfícies tribológicas em MEV mostrou heterogeneidade das superfícies ensaiadas em relação à presença de debris oxidados e camadas compactas. Observou-se a presença de cobre apenas nas superfícies ensaiadas com adição dos cobres de 50 nm e 20 m. A presença de um filme óxido compacto e contínuo foi observada apenas nas superfícies tribológicas ensaiadas sem adição de meio interfacial e com adição de cobre a 400 m.

Modelagem e controle de marcha de robôs bípedes com disco de inércia.

Esta tese trata de um robô bípede em caminhar dinâmico. Neste robô, que normalmente é um sistema sub-atuado, fazemos uso de um disco de inércia que funciona num certo sentido como um atuador adicional. Através deste disco, obtém-se mais liberdade para a elaboração de passos repetitivos e um aumento na robustez. Por outro lado, o sistema de controle dos passos deve controlar, além do passo propriamente dito, também a velocidade do disco, de modo que não sejam saturados os atuadores (motores elétricos). Apresentamos então um controlador capaz de realizar estas ações simultaneamente.

Horizontal Innovation and Interface Patents

Scholars understandably devote a great deal of effort to studying how well patent law works to incentive the most important inventions. After all, these inventions form the foundation of our new technological age. But very little time is spent focusing on the other end of the spectrum, inventions that are no better than what the public already has. At first blush, studying such “horizontal” innovation seems pointless. But this inquiry actually reveals much about how patents can be used in unintended, and arguably, anticompetitive ways. This issue has roots in one unintuitive aspect of patent law. Despite the law’s goal of promoting innovation, patents can be obtained on inventions that are no better than existing technology. Such patents might appear worthless, but companies regularly obtain these patents to cover interfaces. That is because interface patents actually derive value from two distinct characteristics. First, they can have “innovation value” that is based on how much better the patentedinterface is than existing technology. Second, interface patents can also have “compatibility value.” In other words, the patented technology is often essential to make products operate (i.e. compatible) with a particular interface. In practical terms, this means that an interface patent that covers little or no meaningful advance can give a company the ability to extract rents and foreclose competition. This undesirable result is a consequence of how patent law has structured its remedies. For years patent law has implicitly awarded both innovation and compatibility values. Recently, the courts have taken a sensible first step and excluded compatibility value from reasonable royalty recoveries for standard essential patents. This Article argues that the law needs to go further and do the same for all essential interface patents. Additionally, patent law should reform the way it awards injunctions and lost profits to also exclude compatibility value. This proposal has two benefits. It would eliminate the incentives for wasteful patents on horizontal technology. Second, and more importantly, the value of all interfacepatents would be better aligned with the goals of the patent system.

Drusen do disco óptico e tilted disc

Trabalho Final do Curso de Mestrado Integrado em Medicina, Faculdade de Medicina, Universidade de Lisboa, 2014

Horizontal and Vertical Interdependence in the Multinational Subsidiary Networks. ACES Working Paper No. 7, July 2008

Existing theoretical studies have predicted that a multinational firm's location choices are interdependent across countries. Little has, however, been done to test the hypothesis at individual subsidiary level. This paper uses a detailed French multinational subsidiary dataset and estimates how a firm's decision to invest in a foreign country is not only conditional on the characteristics of that country but also the firm's existing subsidiary network Using a structural spatial econometric model, the paper finds evidence of both horizontal and vertical interdependence in multinationals' location decisions. The results indicate that while multinational firms have little incentive to duplicate their production in countries with low bilateral trade costs, they are motivated to build a vertical subsidiary network in these countries ~ especially when the countries have complementary comparative advantages.

Adaptation of yeasts to fructose rich environments: a role for horizontal gene transfer of a fructose transporter

Abstract of the poster presented 33rd Small Meeting on Yeast Transport and Energetics, 21-24 July 2015, Lisbon, Portugal.

Beyond a logic of effectiveness: Horizontal coordination, democratic legitimacy and accountability

Horizontal coordination, where actors join together to accomplish a common task, has been applauded for its output legitimacy. However, such processes often face challenges due to opposition from local actors who raise concerns about democratic legitimacy and accountability. Moving beyond a logic of effectiveness, we aim to show how and why other forms of legitimacy such as input and throughput dimensions also affect horizontal coordination, in addition to output criteria. Beyond the assumed positive relationship between coordination and effectiveness, we additionally expect horizontal coordination to be (a) impeded by local actors' fear of losing democratic legitimacy; and (b) fostered by accountability in terms of the steering capacity of the state. A comparative case study analysis of water supply structures at the regional level in Switzerland shows, in contrast to our expectation, that effectiveness has mixed impacts on horizontal coordination. Rather than being solely a positive factor for horizontal coordination, certain output criteria such as financial redistribution are found to be a key hindrance. We also find that democratic legitimacy may, indeed, impede horizontal coordination whereas increased accountability positively affects such coordination.