939 resultados para dermatology.


Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Background -  Pythiosis is a life-threatening disease caused by Pythium insidiosum. Photodynamic therapy (PDT) is an alternative treatment to surgery that uses the interaction of a photosensitizer, light and molecular oxygen to cause cell death. Objectives -  To evaluate the effect of PDT on the in vitro growth of P. insidiosum and in an in vivo model of pythiosis. Methods -  For in vitro studies, two photosensitizers were evaluated: a haematoporphyrin derivative (Photogem®) and a chlorine (Photodithazine®). AmphotericinB was also evaluated, and the control group was treated with sterile saline solution. All experiments (PDT, porphyrin, chlorine and light alone, amphotericinB and saline solution) were performed as five replicates. For in vivo studies, six rabbits were inoculated with 20,000 zoospores of P. insidiosum, and an area of 1cm3 was treated using the same sensitizers. The PDT irradiation was performed using a laser emitting at 660nm and a fluence of 200J/cm2. Rabbits were clinically evaluated daily and histopathological analysis was performed 72h after PDT. Results -  For in vitro assays, inhibition rates for PDT ranged from 60 to 100% and showed better results in comparison to amphotericinB. For the in vivo assays, after PDT, histological analysis of lesions showed a lack of infection up to 1cm in depth. Conclusions and clinical importance -  In vitro and in vivo studies showed that PDT was effective in the inactivation of P. insidiosum and may represent a new approach to treating pythiosis. © 2013 The Authors. Veterinary Dermatology © 2013 ESVD and ACVD.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Background Melasma is a common acquired chronic hypermelanosis of sun-exposed areas which significantly impacts quality of life. There are few epidemiological studies in medical literature concerning these patients. Objective Characterize clinical and epidemiological data on Brazilian female patients with melasma. Methods A semi-structured questionnaire was administered to melasma patients treated at a dermatology clinic between 2005 and 2010. Association between variables was performed by multivariate regression models. Results We assessed 302 patients; intermediate skin phototypes III (34.4%) and IV (38.4%) were prevalent. Mean disease onset age was 27.5 ± 7.8 years and familiar occurrence of melasma was identified in 56.3%. The most commonly reported trigger factors were pregnancy (36.4%), contraceptive pills (16.2%) and intense sun exposure (27.2%). Preferred facial topographies were zygomatic (83.8%), labial superior (51.3%) and frontal (49.7%). Pregnancy induced melasma has been associated to early disease (OR = 0.86) and number of pregnancies (OR = 1.39). Childbearing was correlated to melasma extension. Older disease onset age was associated to darker skin phototypes. Co-occurrence of facial topographies supported clinical classification as centrofacial and peripheral melasma. Conclusion This population was characterized by: a high prevalence in adult females, intermediate skin phototypes, disease precipitation by hormonal stimulus and familiar genetic influence. © 2012 The Authors. Journal of the European Academy of Dermatology and Venereology © 2012 European Academy of Dermatology and Venereology.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Background: Because of ethical and medico-legal aspects involved in the training of cutaneous surgical skills on living patients, human cadavers and living animals, it is necessary the search for alternative and effective forms of training simulation. Aims: To propose and describe an alternative methodology for teaching and learning the principles of cutaneous surgery in a medical undergraduate program by using a chicken-skin bench model. Materials and Methods: One instructor for every four students, teaching materials on cutaneous surgical skills, chicken trunks, wings, or thighs, a rigid platform support, needled threads, needle holders, surgical blades with scalpel handles, rat-tooth tweezers, scissors, and marking pens were necessary for training simulation. Results: A proposal for simulation-based training on incision, suture, biopsy, and on reconstruction techniques using a chicken-skin bench model distributed in several sessions and with increasing levels of difficultywas structured. Both feedback and objective evaluations always directed to individual students were also outlined. Conclusion: The teaching of a methodology for the principles of cutaneous surgery using a chicken-skin bench model versatile, portable, easy to assemble, and inexpensive is an alternative and complementary option to the armamentarium of methods based on other bench models described. © Indian Journal of Dermatology 2013.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Background The epidemiology and clinical features of brachioradial pruritus are variably described in the literature. We sought to analyze these features in a large group of Brazilian patients. Patients and Methods In a descriptive, observational study, we identified all patients with a final diagnosis of brachioradial pruritus seen over a one-year period and re-trospectively reviewed their records. The diagnosis was made after clinical-laboratory investigation had ruled out other causes of chronic pruritus. Demographic and clinical variables were collected along with pruritus characteristics, and analyzed using des-criptive statistics. Results Forty-three patients were identified; their mean age was 55.9 years, with predominance of women (81.4%) and Caucasians (86%). In 52%, the pruritus worsened with heat and sun exposure; 58.1% had intermittent complaints; the ice-pack sign was present only in 20.9%. The arms involving dermatomes C5-C6-C7-C8 (62.8%) were the most affected sites, while psychoactive drugs were the most frequently prescribed therapy. Conclusions Although uncommon, brachioradial pruritus should not be neglected in dermatological diagnosis. This case series analysis indicated that Brazilian patients from a tropical climate show characteristics similar to those described in other series from more temperate regions. © Blackwell Verlag GmbH, Berlin.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Pós-graduação em Estudos Linguísticos - IBILCE

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

FUNDAMENTOS: A cromoblastomicose é uma infecção fúngica crônica, causada por fungos da família Dematiaceae, sendo Fonsecaea pedrosoi a mais comum, segundo vários estudos. É mais frequente em países tropicais e o estado do Pará possui grande casuística mundial. A doença é de difícil tratamento e apresenta recorrência frequente. OBJETIVOS: Descrever os aspectos epidemiológicos, micológicos e formas clínicas dos casos de cromoblastomicose procedentes do estado do Pará - Brasil. MÉTODOS: Foram realizados exames micológicos (direto, cultura e microcultivo) e observação clinicoepidemiológica em 65 pacientes do Serviço de Dermatologia da Universidade Federal do Pará, atendidos no período de 2000 a 2007. Empregou-se a classificação clínica proposta por Carrión em 1950. RESULTADOS: Os pacientes eram, em sua maioria, homens (93,8%), lavradores (89,2%), faixa etária entre 45-55 anos, com predominância de lesões verruciformes (55,4%), localizadas principalmente nos membros inferiores (81,5%). A maioria dos casos pesquisados (61,5%) apresentou um longo tempo de doença, com uma média de 11 anos. O exame micológico direto foi realizado em 86,2% (n=56) dos pacientes; destes, 96,4% (n=54) apresentaram resultado positivo. Foram realizados cultura e microcultivo in vitro de 47 pacientes com exame micológico positivo e os resultados mostraram o Fonsecaea pedrosoi como único agente etiológico identificado nesta amostra. CONCLUSÃO: Este estudo mostrou o quanto a cromoblastomicose ainda compromete a qualidade de vida da população local, principalmente a de indivíduos que trabalham em lavouras, cursando com evolução crônica e sem tratamento eficaz. Observa-se a importância de dar continuidade a este estudo, o que poderá proporcionar novas contribuições clínicas ou epidemiológicas.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Úlcera neuropática é uma das sequei as mais estigmatizantes da hanseníase. Sua presença é bastante incapacitante para o indivíduo, podendo levar a deformação e/ou amputação do membro afetado. Diversas técnicas de tratamento têm sido utilizadas no manejo destas úlceras, no entanto, os resultados nem sempre são satisfatórios, ocasionando a existência de pessoas que convivem há vários anos com ferimentos crônicos. A laserterapia de baixa intensidade (LBI) tem sido utilizada em diversos países no tratamento de úlceras de difícil cicatrização, entretanto seus resultados são inconclusivos e muitos dos trabalhos publicados apresentam falhas metodológicas. O objetivo deste estudo foi avaliar o efeito da LBI sobre o processo de cicatrização de úlceras em pacientes hansenianos, em um teste clínico controlado e randomizado. O estudo foi realizado no ambulatório de curativos da Unidade de Referência Estadual em Dermatologia Sanitária do Pará - Marcello Candia, a partir de um levantamento clínico-epidemiológico para caracterização da população estudada, por meio de anamnese, identificação da localização das úlceras, registro fotográfico digital, avaliação da área das lesões utilizando o programa ImageTool 3.0, e medida da profundidade das úlceras de 51 pacientes, totalizando 97 lesões. A comorbidade mais frequente nesta população foi a hipertensão arterial sistêmica (13 casos). Em seguida, 25 sujeitos foram distribuídos aleatoriamente em dois grupos de estudo. O grupo controle (GC), formado por 12 pacientes (14 Úlceras) permaneceu recebendo o tratamento de rotina, composto por curativos simples diários, uso de sulfadiazina de prata 1 %, e orientações para autocuidados e prevenção de incapacidades. O grupo experimental (GE), formado por 13 sujeitos (17 úlceras), permaneceu recebendo o mesmo tratamento de rotina do GC mais a aplicação de LBI três vezes por semana, durante um período de 12 semanas. A LBI foi aplicada com um equipamento de laser diodo A1GaInP (660 nm), na dose de 2 J/cm² com a técnica de varredura sem contato no leito da lesão, e 4 J/ponto nas bordas da lesão com aplicações pontuais com contato. A densidade de potência foi de 1 W/cm². As variáveis estudadas foram: área da lesão em cm², profundidade em milímetros e escore PUSH. No GC a média da área das úlceras foi de 5,3 (±9.2) antes e 4,4 (± 8,5) depois do tratamento, a profundidade foi de 6,3 (± 5,4) antes e 5,4 (± 5.7) depois, o escore PUSH foi 9,7 (± 3,4) antes e 8,4 (± 5.3) depois. No GE a média da área das Úlceras foi de 4,2 (± 5,9) antes e 3,8 (± 5,7) depois do tratamento, a profundidade foi de 6.2 (± 5.1) antes e 4,1 (± 3,9) depois, o escore PUSH foi 9,6 (± 3,3) antes e 7,9 (± 5,3) depois. A análise estatística não evidenciou diferença significativa (p > 0,05) em nenhuma das variáveis estudadas antes e depois do tratamento. A LBI, dentro dos parâmetros utilizados neste estudo, não demonstrou benefícios adicionais para a cicatrização de úlceras em hansenianos. A diminuição do peso exercido sobre a área da lesão e o controle da pressão arterial são medidas importantes no manejo destas úlceras.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Um dos maiores problemas da hanseníase é o desenvolvimento de neurite aguda, que pode resultar em dor, comprometimento da função neural e incapacidade física. Apesar de a prednisona ser o principal medicamento usado no tratamento deste processo, pouco se conhece sobre a sua real eficácia no controle da neurite. O objetivo principal deste trabalho é avaliar a evolução das neurites hansênicas durante o tratamento com prednisona, através do exame clínico-neurológico. O estudo foi realizado na Unidade de Referência Especializada em Dermatologia Sanitária do estado do Pará "Dr. Marcello Candia", com inclusão de 23 sujeitos com idade média de 40,5 anos, 65% do sexo masculino. Todos multibacilares, sendo 20 borderline e 3 lepromatosos. Sessenta e um por cento já haviam recebido alta da poliquimioterapia. Foram incluídos, no estudo, sujeitos com neurite, associada ou não a acompanhamento da função motora e/ou sensitiva, utilizando esquema padrão do Ministério da Saúde, com dose inicial de 60 mg de prednisona/dia e regressão a cada 15 dias. O exame clínico foi realizado nos principais nervos periféricos afetados pela hanseníase. Após 18 semanas de acompanhamento, 60,87% dos pacientes necessitaram de prednisona por um tempo superior ao inicialmente proposto. A dor teve uma evolução clínica melhor que a força muscular e a sensibilidade cutânea. Houve melhora da dor em 71,23% dos nervos (p<0,005); entretanto, 42,47% permaneceram com neurite; a função sensitiva melhorou em 63,16% dos nervos (p > 0,05); e a função motora melhorou em 50% (p < 0,05). Os resultados indicaram que as 18 semanas de uso de prednisona não foram suficientes para a resolução da neurite hansênica e do comprometimento da função neural, na maioria dos pacientes do estudo.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Doença de Jorge Lobo (DJL) ou lacaziose é infecção crônica granulomatosa da pele e tecido subcutâneo causada pelo fungo Lacazia loboi. As lesões cutâneas em geral são polimorfas, sendo mais comum o tipo nodular de aspecto queloidiano envolvendo principalmente pavilhão auricular e membros. O exame histopatológico constitui o padrão ouro para o diagnóstico. São escassos os estudos sobre correlação clinicopatológica nesta doença. O presente trabalho apresenta como objetivo estudar casos diagnosticados como DJL pelo laboratório de dermatopatologia do Serviço de Dermatologia da Universidade Federal do Pará, no período de 1967 a 2009. Foi realizada a revisão dos prontuários médicos e estudadas as características demográficas, histológicas, clínicas e localização das lesões. 59 biópsias de 45 pacientes foram avaliadas. A amostra foi composta de 37 homens e oito mulheres, com média de idade de 50 anos. A maioria dos pacientes era lavrador (55%), dos quais 93% eram do sexo masculino. O aspecto queloidiano correspondeu a 59% das lesões. Com menor freqüência foram observadas lesões verruciformes (8%), placa (3%), gomosa (1%) e lesão macular hipercrômica (1%). A maioria das lesões estava localizada nos membros inferiores (56%). Histopatologicamente, a camada córnea encontrava-se hiperceratósica em 71% das biópsias, com paraceratose em 37% e ortoceratose em 50%. A eliminação transepidérmica (ETE) do parasitas foi observada em 36% dos casos e nestes, a hiperceratose estava presente em 95% (p = 0,0121) e a paraceratose em 90% (p< 0,0001). A epiderme apresentava aspecto hiperplásico em 58%, atrófica em 29%, normal em 12% e ulcerada em 8%. Nos casos em que houve ETE a epiderme apresentava-se hiperplásica em 86% (p = 0,0054). Observou-se presença de parasitas na epiderme em 30%, das quais 89% apresentavam ETE associada (p< 0,0001). Não houve relação estatisticamente significante entre a ocorrência de ETE e o aspecto clínico da lesão (p = 0,4231). Linfócitos, macrófagos e células gigantes do tipo corpo estranho foram as células predominantes do infiltrado (100% dos casos). Plasmócitos foram observados em 35%, neutrófilos em 15% e eosinófilos em 11% dos casos. Houve relação estatisticamente significante entre a ocorrência de ETE e presença de neutrófilos no infiltrado (p = 0,0016). Em 10% esteve presente reação exsudativa e 11% áreas de necrose isoladas. Células gigantes do tipo Langhans foram observadas em 59% das biópsias, corpos asteróides em 5%, células pseudo-Gaucher em 69% e fibrose em 96%. O infiltrado se estendia à derme reticular em todos os casos e para a derme profunda em 88% (52/59). Em 10% (6/59) dos casos houve disseminação do infiltrado para a gordura subcutânea, com encontro do parasita em um caso. Quanto à distribuição por idade, sexo e profissão dos pacientes, os dados foram superponíveis aos da literatura. A análise dos resultados, portanto, permitiu avaliar o perfil epidemiológico, clínico e histopatológico da doença, que diferiram, em alguns aspectos, dos achados classicamente descritos na literatura, especialmente em relação às características da epiderme, infiltrado inflamatório e localização das lesões.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

BACKGROUND: Pemphigusis a bullous, rare and chronic autoimmune disease. There are two major forms of pemphigus: vulgaris and foliaceus. Epidemiological data and clinical outcome in patients diagnosed in the Brazilian Amazon states are still rare. OBJECTIVES: To study the occurrence of the disease during the study period and analyze the epidemiological profile of patients, the most common subtype of pemphigus, and the clinical evolution of patients. METHODS: Retrospective analysis of medical records of hospitalized patients with pemphigus foliaceus and pemphigus vulgaris in the period from 2003 to 2010 in Dermatology Service of Hospital Fundação Santa Casa de Misericórdia do Pará, Belém, Northern Brazil. RESULTS: We found a total of 20 cases of pemphigus during the study period, 8 of which were of foliaceus pemphigus and 12 of vulgaris pemphigus. Pemphigus foliaceus had the predominance of male patients (75%), showed satisfactory clinical evolution, and was characterized by absence of pediatric cases. Pemphigus vulgaris affected more women (66.7%), showed mean hospital stay of 1 to 3 months (50%), and there were three cases of death (25%). The prescribed immunosuppressive drugs included prednisone with or without combination of azathioprine and/or dapsone. Sepsis was associated with 100% of the deaths. CONCLUSIONS: The occurrence of the disease is rare, there are no familiar/endemic outbreaks in the sample. Evolution is usually favorable, but secondary infection is associated with worse prognosis. The choice of best drugs to treat pemphigus remains controversial.