998 resultados para Stylosanthes guianensis cv
Resumo:
O DEET (N, N-dietil-3-metilbenzamida) é hoje o repelente mais efetivo disponível, porém, seu uso pode apresentar importantes efeitos colaterais tópicos e sistêmicos. Alguns compostos botânicos, como a Andiroba (Carapa guianensis), têm demonstrado propriedades repelentes a um baixo custo e baixa toxicidade. Quatro voluntários hígidos submeteram seus antebraços recobertos com óleo de Andiroba a 100%, DEET 50% (controle positivo), óleo de soja refinado, óleo de Andiroba 15% e na ausência de produtos (controles negativos), diretamente a picadas de fêmeas saudáveis de Aedes sp. Foram aferidos os tempos da primeira e terceira picadas. Os resultados mostraram que a mediana da primeira picada nos antebraços sem produto foi 17.5s e a terceira picada, 40.0s. No óleo de soja, as picadas ocorreram em 60.0s e 101.5s. No óleo de Andiroba 100%, em 56.0s e 142.5s. Com Andiroba 15%, em 63.0s e 97.5s. Usando DEET 50% não houve picadas após 3600s na maioria dos experimentos (p < 0.001 Wilcoxon). O óleo de Andiroba 100% comparado ao óleo de soja, antebraço sem produto e óleo de Andiroba 15%, mostrou discreta superioridade (p < 0.001 Wilcoxon). Concluímos que o óleo puro de Andiroba apresenta efeito repelente discreto contra picada de Aedes sp., sendo significativamente inferior ao DEET 50%.
Resumo:
O experimento objetivou estudar a influência de 24 tratamentos resultantes do arranjo fatorial 6 x 4, referente a seis métodos de fenação e quatro tempos de armazenamento em delineamento inteiramente casualizado, com cinco repetições para análise bromatológica e quatro para determinação de fungos. Os métodos de fenação consistiram em: T1 - (sombra, E) secagem à sombra, a forrageira foi levada para o galpão imediatamente após o corte e mantida espalhada (E); T2 e T3 - o material permaneceu ao sol até perder 50% do peso e posteriormente foi seco à sombra, sendo o T2 espalhado (sol 50%, E) e o T3 amontoado - A (sol 50%, A); T4 e T5, consistiram do recolhimento da forragem para completar sua secagem à sombra, após viragem e perda de 60% de peso sob exposição ao sol, T4 espalhada (sol 60%, E), T5 amontoada (sol 60%, A) e o T6 perda de 80% do peso sob exposição ao sol e posteriormente amontoado à sombra (sol 80%, A). Os quatro tempos de armazenamento foram: 0, 15, 30 e 60 dias. Verificou-se que os fenos nos quais o material ficou mais tempo exposto ao sol apresentaram pior qualidade em termos de PB, FDN e FDA. A ocorrência de fungos foi maior no feno seco à sombra (T1) e naqueles em que a forragem foi amontoada, devido à ausência de aeração para retirada de umidade. O método mais adequado para a conservação da alfafa consistiu na exposição da forragem ao sol até a perda de 50% do peso da forragem original, com posterior secagem do material espalhado à sombra.
Resumo:
Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
Resumo:
O presente trabalho teve o objetivo de caracterizar a curva de absorção de água em sementes de atemóia (Annona cherimola Mill x Annona squamosa L.) cv. Gefner, submetidas a três métodos de embebição: sementes submersas em água destilada (MSSA), sementes entre papel de filtro embebido em água destilada acondicionada em caixa tipo gerbox (MPEA) e teste-padrão (MTP), com sementes mantidas em rolo de papel de filtro umedecido em água destilada. O delineamento experimental foi o inteiramente casualizado, com 6 tratamentos e 4 repetições de 25 sementes por parcela, constituídos por três métodos de embebição, empregando-se sementes vivas e mortas. O tempo de embebição entre 27; 34 e 47 horas, nos métodos MTP, MPEA e MSSA, representam indicativo para tratamento de sementes, podendo funcionar como tempo mínimo necessário para embebição em solução com reguladores vegetais. Conclui-se que os métodos que caracterizaram as três fases de absorção de água em sementes de atemóia foram o MTP e MPEA com mudança entre as fases I e II após 27 e 34 horas, respectivamente, atingindo a fase III com 234 horas, o que permite determinar o tempo de imersão para tratamentos pré-germinativos.
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O presente estudo teve como objetivo avaliar a influência dos níveis de magnésio sobre a altura, número de folhas e frutos e área foliar do feijoeiro (Phaseolus vulgaris L. cv Carioca), que constituem seus parâmetros biométricos. Empregou-se a solução nutritiva nº 2 de Hoagland & Arnon, modificada pela variação da concentração desse mineral, que estabeleceu a diferença entre os tratamentos. em cada vaso, com capacidade para 6 litros, foram cultivadas 3 plantas. O experimento foi inteiramente casualizado, com 3 repetições, em esquema fatorial, com 5 níveis de magnésio e 5 colheitas, realizadas a intervalos de 14 dias. As plantas apresentaram aumento do número de folhas e da área foliar, na 3ª e 4ª colheitas, quando nutridas com 2,4 ppm de magnésio e aumento de altura e número de folhas, na 3ª colheita, naquelas submetidas a 24,3 ppm. Aumento do número de folhas, na 3ª colheita, foi observado em plantas nutridas com 72,9 ppm e na 3ª e 5ª colheitas naquelas submetidas a 97,2 ppm. Estes resultados sugerem que, nas condições do experimento, 2,4 ppm de Mg foram suficientes para manter o desenvolvimento adequado dos feijoeiros e que o nível ideal deste mineral para crescimento e desenvolvimento das plantas estaria entre 2,4 e 24,3 ppm.
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Foram estudadas as alterações anatômicas em ápices radiculares do feijoeiro (Phaseolus vulgaris L. cv. Carioca), quando submetidos a diferentes níveis de boro em solução nutritiva. Através de um experimento inteiramente casualizado, foram realizados três tratamentos como se segue: T1 0,50 mg L-1 de boro (testemunha); T2 0,25 mg L-1 de boro (nível intermediário); T0 omisso em boro; sendo feitas amostragens em três estágios sucessivos de desenvolvimento da planta, no decorrer de seu ciclo. As alterações foram avaliadas efetuando-se secções longitudinais de ápices radiculares, sendo analisados comparativamente por meio de estudo cito-histológico com o emprego de microscópio de luz. Considerando como testemunha as plantas submetidas ao nível de 0,50 mg L-1 de boro na solução nutritiva, pôde-se verificar que a omissão desse micronutriente, na solução nutritiva, provocou inibição da divisão e alongamento celular, hipertrofia de células, desorganização de elementos vasculares em raiz, impedindo que a planta completasse seu ciclo, morrendo ao redor do 55o. dia após o transplante. O nível de 0,25 mg L-1 de boro, na solução nutritiva, embora tenha provocado desorganização no ápice radicular, não impediu o desenvolvimento da planta.
Resumo:
O abacaxizeiro é uma planta de grande importância econômica, porém seu florescimento natural causa sérios problemas, tornando seu manejo difícil devido à desuniformidade de frutos e colheitas, elevando o custo de produção. O objetivo deste trabalho foi manipular o florescimento do abacaxizeiro, contribuindo para uma produção uniforme colocada no mercado, nos meses de menor oferta. Utilizou-se o Paclobutrazol (PBZ) nas concentrações de 100; 150 e 200 mg L-1, em 2; 3 ou 4 aplicações via foliar, em plantas de abacaxi cv. Smooth Cayenne, no município de Presidente Alves-SP. O delineamento empregado foi em blocos ao acaso, com 10 tratamentos e três repetições, com 40 plantas por parcela experimental. No período de 100 a 150 dias após a primeira aplicação dos tratamentos, efetuaram-se as contagens de inflorescências presentes no centro da roseta foliar das plantas. Todos os tratamentos com Paclobutrazol inibiram a diferenciação floral natural do abacaxizeiro, recomendando-se a concentração de 150 mg L-1 em duas aplicações, com início em abril, a intervalo de 15 dias.
Resumo:
Realizou-se este trabalho, com o objetivo de avaliar o uso de concentrações de diferentes auxinas no enraizamento de estacas de atemoieira (Annona cherimola Mill. x A. squamosa L.) cv. Gefner, empregando-se tratamento lento e rápido. O delineamento experimental empregado foi inteiramente casualizado, em esquema fatorial 3x7 (auxinas x concentrações), com 5 repetições de 12 estacas por parcela, para cada método de aplicação de auxina (lento e rápido). As estacas foram tratadas com os reguladores vegetais, por meio da imersão da base em soluções, contendo IBA, NAA e 2,4-D, durante 24 horas (tratamento lento) nas concentrações 0 (testemunha), 50, 100, 200, 300, 400 e 500 mg L-1 de cada regulador e 5 segundos (tratamento rápido) nas concentrações 0 (testemunha), 500, 1000, 2000, 3000, 4000 e 5000 mg L-1 de cada regulador. As variáveis avaliadas foram: porcentagem de estacas sobreviventes, enraizadas, sobreviventes com calos, comprimento de raiz por estaca, porcentagem de estacas enraizadas com folhas remanescentes, com brotação e com folhas remanescentes e brotação. Para o enraizamento de estacas de atemoieira cv. 'Gefner' conclui-se que, o tratamento lento, com 200 mg L-1 de NAA, proporcionou incremento ao processo, da mesma forma que o tratamento rápido com IBA, independente da concentração.
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Paclobutrazol applied to the soil is used for the production management of mangoes in most of the orchards, but it presents as disadvantage the greater persistence in plant and soil. Three growth regulators (prohexadione-Ca, trinexapac-ethyl and chlormequat chloride) were foliar applied, at two dosages and compared to paclobutrazol applied as soil-drench. The experiment was conducted in the region of the Sao Francisco Valley, Petrolina, PE, from December 2007 to July 2008, in a mango orchard that has a spacing of 8 m between lines and 5 m between plants. In order to compare the effects of the treatment, data were evaluated regarding to vegetative growth (number, length and leaf number of vegetative branches) and flowering (percentage and panicles length). The combination of PBZ, soil applied with ProCa, foliar applied was the most efficient in controlling vegetative growth of branches of the mango 'Kent', but not regarding to flowering, where there were no differences between treatments.
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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The aim of the present work was to evaluate the quality of chrysanthemum cultivar Faroe, subjected to different gibberellic acid (GA(3)) concentrations applied to the field. The treatments were composed of four doses of GA(3) (0, 15, 30 and 45 mg L-1) applied at the beginning of the formation of buttom floral (28 days after transplanting of seedlings). According to the results, a single low concentration of GA(3) application did not interfere with the phenotypic characteristics of the chrysanthemum cultivar Faroe.
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Even though shark-cetacean interactions have been the subject of numerous studies worldwide, several ecological aspects such as competition, predation risk and co-evolution remain unclear. on February 16th, 2008, during a photo-identification survey to investigate population parameters of Guiana dolphins, Sotalia guianensis, in estuarine waters of Parana State (25[degree]S; 48[degree]W), Brazil, an adult dolphin was photographed without its dorsal fin. A detailed analysis of the healed area on the injured dolphin showed that the circular, crescent-shaped outlined wound was provoked by the bite of a bull shark, Carcharhinus leucas. Wound shape, prey-predator distributional patterns (sympatry) and feeding habits of the shark species here considered were indicative of the species' identity. The wound is likely to be the result of a failed predation attempt. Interactions between C. leucas and S. guianensis should be expected, since they are sympatric along almost all of their distribution range in the tropical and subtropical western South Atlantic. The presented observation adds S. guianensis to the list of cetacean species involved in interactions with large coastal predatory sharks.
Resumo:
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)