856 resultados para Sex discrimination against women Australia


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Plants incorporate isotopes of carbon into their tissue at different rates because of discrimination against 13C relative to 12C during photosynthesis. This difference in discrimination has been negatively correlated with transpiration efficiency (TE) in many C3 species and so, carbon isotope discrimination (Δ) of leaf tissues has been proposed as a potential tool for selecting genotypes with improved performance under water limited conditions. The relationship between Δ and TE in sunflower has been described previously using diverse genotypes, but this relationship has not been investigated with material selected from a segregating population. In this study, the TE of twenty recombinant inbred lines from a population (HAR4 x SA52) segregating for Δ was evaluated in a rainout shelter experiment. A strong negative genetic correlation between TE and Δ was observed (rg = -0.58), confirming previous studies of sunflower with unrelated lines. In addition, TE was strongly correlated to plant height at the final harvest (rg = 0.64) and TDW (rg = 0.58), and moderately correlated to SLW (rg = 0.46) and SPAD (rg = 0.21) but not leaf number (rg = 0.02). Estimates of narrow sense heritability of TE and Δ were very high (0.82 and 0.77, respectively) suggesting that selection for these traits could occur in early generations of segregating populations. Grain yield evaluations under field conditions of hybrids contrasting for Δ showed that low Δ (high TE) hybrids had a yield advantage between 22-35% in dry environments where the yield was less than 2t/ha. While this level of yield advantage may not be realized in commercial breeding programs, computer simulations suggest that 10-15% yield improvements may be possible. Low Δ material selected from the population HAR4 x SA52 has been distributed to private seed companies for further evaluation.

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Hop (Humulus lupulus L.) is a dioecius perennial plant. The cultivation is specific for female plants, used mainly for brewing and pharmacology. Female inflorescence, known as cone or strobili, contains bitter acids, essential oil and polyphenols. Commercial hop cultivation provides better results in regions between 45 and 55 degrees north or south in latitude, an area that also includes the northern part of Italy, where hop is endemic. Despite several studies have been conducted on the characterization of wild hops biodiversity in the U.S.A. and Europe, a lack in literature concerning the description of Italian wild hops genetic variability is still present. The increasing request of hop varieties improved in important traits, like diseases, resistance and valuable aroma profile, is bringing the hop industry. Moreover, Italian agricultural sector needs new impulse to be competitive in the market. In this view, Italian wild hop biodiversity is a resource, useful for the obtaining of Italian hop varieties, characterized by peculiar aromatic traits and more adaptable to Mediterranean climate, making their cultivation more sustainable. Based on this consideration, the present Ph.D. thesis deals with the evaluation of the Italian hop biodiversity, through the characterization of the wild samples under different point of view. The project started with the recovery of wild hop samples in different areas of north of Italy to consitue a collection field, where 11 commercial cultivars of US and European origin were grown, to have a complete vision of the hop panorama. Ph.D. project followed different research lines, the results of each one contributed to completly characterize the northern Italian hop wild biodiversity: • the morphological description showed a high phenological variability (Study 1); • the genetic characterization confirmed the rich biodiversity of the Italian population and showed a significant genetic distance between Italian genotypes and the commercial cultivars, taken in consideration (Study 2); • the need of an early sex discrimination method leads to an improvement of a genetic marker, developing a more efficient marker (Study 3); • a complete morphologic, genetic and chemical analysis of plants gave results to select the most promising genotypes (Study 4); • the comparison between the performance of wild hops and commercial cultivars in the same collection field indicated that some wild genotypes had a higher environment adaptability (Study 5); • the evaluation of the terroir, obtained comparing commercial cultivars in the collection field and the same genotypes purchased in the market, showed the influence of the northern Italian environment on the aromatic profile (Study 5); • a new analytical method for the revelation of bioactive metabolites and a simple extraction procedure were developed (Study 6). In conclusion, the Ph.D. thesis, contains the first characterization of Italian wild hop, made under field condition. The present study: i) permits to obtain a complete and significative description of the genotypes; ii) allows the identification of the most promising wild Italian genotypes; iii) allows the identification of commercial cultivars more adaptable the northern Italian climate.

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O espaço social subjacente à unidade literária de Êxodo 20,22-23,19 pressupõe uma sociedade agrária. Aparentemente é monótona, marcada por inúmeros conflitos sociais. O contexto social é de empobrecimento das famílias clânico-tribais israelitas. A nova economia se organiza em torno do santuário. Na pesquisa, há bastante consenso quanto à origem desta unidade literária conhecida como Livro da Aliança. É literatura jurídica de caráter religioso. Uma prescrição jurídica não precede as condições da realidade a que vai se referir, mas prescreve sobre as condições e situações já existentes. Na pesquisa clássica atual, encontram-se duas grandes correntes sobre a origem e a época desta literatura. Uma defende que o Livro da Aliança remonta à época pré-estatal, passagem do tribalismo para a monarquia; a outra argumenta que o Livro da Aliança, enquanto corpus codificado de leis, é um produto tardio , possivelmente surgido no final do século VIII ou início do século VII a.C. O Livro da Aliança é a base literária da presente pesquisa. Quanto à origem e à época do Livro da Aliança, sigo a corrente que defende ser o texto da época final do período tribal, anterior à monarquia. Esta época foi marcada por grandes mudanças econômicas: passagem de uma economia solidária de subsistência para uma economia de concentração do produto. A tese consiste em analisar a violência contra as mulheres, estruturada no discurso jurídico do Livro da Aliança. Busca-se desvendar os mecanismos que justificam e naturalizam as práticas de violência. O destaque é a violência contra as mulheres escravas, contra as filhas e, de modo especial, enfatizo as violências contra as mulheres feiticeiras. Evidencio três categorias de escravas prescritas no texto: as escravas domésticas, que sofrem violências físicas, podendo chegar até à morte debaixo do castigo da vara; as escravas temporárias, que têm seus olhos destruídos e os seus dentes quebrados; e as filhas que são vendidas como escravas. Sua sexualidade é transformada em mercadoria. Há filhas que são seduzidas, violadas e submetidas como mulher ao seu estuprador. O único grupo social descrito a partir da sua função pública são as feiticeiras. As violências são institucionais e sexistas. O patriarcado é o princípio organizador da sociedade. A característica do Livro da Aliança é marcadamente androcêntrica.(AU)

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A presente tese tem como objetivo abordar e analisar a violência contra a mulher e a relação que existiria entre essa conduta e a imagem androcêntrica de "Deus", em um contexto específico: homens e mulheres da Igreja Metodista no Chile. Fizemos uma leitura analítica da maneira de se relacionar as mulheres e os homens nos matrimônios, e as mulheres e os homens com "Deus". O intuito é explorar as similitudes que existem entre a atitude hierárquica do homem na sociedade e na família e o modelo de "Deus" masculino presente no imaginário coletivo da sociedade. A questão foi desenvolvida tendo como eixo principal a imagem indrocêntrica de "Deus" e as variáveis que desde essa imagem se desprendem, a saber, a construção e a ideologia androcêntrica, a sobrevalorização da hegemonia e a linguagem masculina e a legitimação da violência contra mulher. Esta situação é analisada desde um contexto específico a Igreja Metodista no Chile, mas este fato é apenas o contexto de onde começamos a observar os casos de violência contra a mulher, o que permitiu sair desse contexto restringido, para um contexto mais abrangente. Por conseguinte, na procura de fundamentos para elucidar as hipóteses, levantamos alguns elementos antropológicos herdados das ideologias e crenças dos espanhóis e dos indígenas, os quais foram fundamentais na construção do ethos e da idiossincrasia chilena. Para a análise e a crítica do imaginário masculino de Deus, privilegiamos a produção da teologia feminista e, para o conceito de violência que contem a noção de poder, privilegiamos a concepção de micro-poder, estimando que a violência contra da mulher se concretiza, primordialmente, em nível de micro estruturas, ainda que o fato esteja legitimado em nível de macro estruturas. O objetivo desta tese é contribuir na reflexão teológico-pastoral desde a perspectiva da mulher, visando fornecer elementos de debate no caminho à superação da violência.(AU)

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A experiência das mulheres tem sido afirmada como ponto de partida de Teologias Feministas da Libertação. Na América Latina, o sexismo, a feminização da pobreza, a violência contra as mulheres têm inspirado o movimento feminista a se articular com as mulheres de movimentos populares para a conquista de direitos plenos para as mulheres. As Teologias da Libertação não lograram analisar a opressão das mulheres e apoiar sua luta, pois entenderam sua opressão como um desdobramento da exploração econômica dos países pobres pelos países ricos. Queremos demonstrar que a Teologia Feminista da Libertação, ao contrário, utilizando um método de análise feminista, é capaz de oferecer um suporte teológico às reivindicações das mulheres latino-americanas. O presente trabalho vai analisar teologicamente a experiência das mulheres de movimentos populares e explorar dois temas prioritários dessa experiência: corpo e cotidiano. Assim procedendo, pretende demonstrar que corpo e cotidiano são importantes categorias para a Teologia Feminista da Libertação na América Latina, através das quais ela poderá contribuir para apoiar a busca da autonomia e empoderamento das mulheres, em especial das mulheres pobres.(AU)

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No ano de 2005 foi publicado o Caderno AIDS e Igrejas: um Convite à Ação , idealizado pela organização KOINONIA- Presença Ecumênica e Serviço e tendo como objetivo instigar nas igrejas protestantes, respostas de prevenção e de cuidado diante da pandemia de HIV/AIDS. O Grupo de Trabalho Religiões (GT) foi destinado pelo Programa Estadual de DST/AIDS para ser um espaço no qual as diversas matrizes religiosas pudessem dialogar e pensar em estratégias de prevenção juntamente com técnicos responsáveis pela saúde da população. O Caderno foi publicado mediante recursos públicos com a supervisão dos profissionais do Centro de Referência e Treinamento em DST/AIDS. Através das oficinas de multiplicadores destinadas ao público de diversas igrejas, o AIDS e Igrejas tem sido utilizado como instrumental didático para orientação e formação. Explicitamos os motivos que provocaram a relação entre as entidades envolvidas na publicação do Caderno. Exploramos o conteúdo presente no AIDS e Igrejas analisando os temas mais pertinentes como os seus objetivos e sua metodologia. Destacamos o sentido do conceito comunidade terapêutica sugerido pela organização ecumênica como modelo de acolhimento e cuidado às pessoas que vivem e convivem com HIV/AIDS. Igualmente verificamos como os temas AIDS, Sexualidade e Dogma se relacionam na publicação. Também avaliamos qual a práxis utilizada por KOINONIA na aplicação do Caderno nas oficinas que formam seus multiplicadores. Nas considerações finais ressaltamos a cooperação estabelecida entre o Estado e KOINONIA, através da publicação do Caderno AIDS e Igrejas: um Convite à Ação , na superação do estigma e da discriminação em relação às pessoas que vivem e convivem com HIV/AIDS.

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O objetivo desta investigação é buscar uma melhor compreensão sobre o complexo e polissêmico universo da avaliação por competências no ensino profissionalizante, a partir das definições de competências elencadas na Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional em vigor (lei nº 9394/96) e outros documentos oficiais posteriores, assim como o referencial teórico advindo dessa discussão, tanto no âmbito da educacional quanto mercadológico, desde os anos 1990. Como, também, os documentos técnicos norteadores da escola de ensino profissionalizante ora investigada. Para compreendermos o presente e o futuro, tornou-se importante a realização de um resgate da evolução desse mesmo ensino, desde a época em que se lecionava com o único intuito de suprir apenas necessidades pontuais da economia, passando pelos liceus de artes e ofícios, nos séculos XVIII e XIX, e o impulso definitivo a partir da 1ª República, com Nilo Peçanha. Mesmo assim, verificou-se, a partir do arcabouço teórico utilizado, que certos aspectos continuaram presentes, mesmo após séculos de história, como a forte discriminação em relação a esse mesmo ensino profissionalizante, a conotação assistencialista e a dualidade do ensino no Brasil, onde a visão prevalecente foi a de que o ensino profissionalizante era destinado aos mais pobres e, o ensino regular, à elite. Avaliar competências tornou-se ainda mais importante a partir da aceleração da globalização e das profundas transformações do mercado de trabalho mundial, que passaram a exigir da mão de obra não só as habilidades anteriormente concebidas para realizar um trabalho específico ou desempenhar uma função. Mas, ir além do saber fazer, e passar a executar o saber ser (Kuenzer, 2002) de maneira sistemática, no dia a dia. Como, por exemplo, aprender e saber transformar conhecimentos, aptidões, habilidades, interesses e vontade em resultados práticos (Resende, 2000), não só no Brasil. Acompanhamos também os esforços de adequação do ensino profissionalizante em outros países, tais como EUA, França, Grã-Bretanha, e de organizações, como Unesco e a OCDE. Assim, o sujeito passa ser remunerado pelas suas novas capacidades e desempenho, e não mais apenas pelo cargo de ocupa (Arruda, 2000). Essas questões tornaram-se um grande problema, real, do cotidiano, e com um sentido de urgência que merece ser investigado, por sua relevância e atualidade. Nesse sentido, o presente trabalho discute essas questões a partir do olhar de quem, efetivamente, avalia por esse sistema, que são os docentes do ensino profissionalizante, que lidam no cotidiano com essa complexidade, considerando-se inclusive o contexto em que atuam e o senso comum. Como resultado, observa-se que a avaliação por competências encontrou o seu espaço como um sistema de análise de resultados e práticas, de forma a acompanhar os alunos sistematicamente e não apenas ao final dos estudos.

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A violência doméstica é um fenômeno que preocupa a sociedade e deve ser objeto de destaque, é grave pois pode deixar marcas físicas e psicológicas. Ela aterroriza famílias e é assustador, principalmente por ocorrer, na maioria das vezes, no local onde as pessoas deveriam sentir-se seguras e protegidas, dentro de suas próprias casas. Há um esforço para medir a incidência da violência doméstica. Contudo, a família, a relação conjugal e o ambiente doméstico, na atualidade, ainda são considerados privados e particulares, o que dificulta a precisão da magnitude real deste tipo de violência. Assim, esta pesquisa teve como objetivo avaliar as relações objetais e estrutura de personalidade de mulheres envolvidas em casos de violência doméstica. Para tanto, utilizou-se do método qualitativo, foram avaliadas quatro mulheres envolvidas em violência doméstica, com idade superior a 18 anos. Como instrumentos foram empregados um Questionário Sociodemográfico e o Teste das Relações Objetais de Phillipson (TRO). Os resultados mostraram que a estrutura de personalidade destas mulheres apresenta-se com o predomínio de traços esquizoides. No Sistema Tensional Inconsciente Dominante, a dinâmica da personalidade apresenta medos, desejos e defesas das posições Viscocárica e Esquizoparanoide. Tal dinâmica sugere fragilidade estrutural, persecutoriedade e dependência dos objetos. Refletindo sobre a questão da violência e de como essas mulheres se submetem a ela, por meio dos resultados obtidos nesta pesquisa, observou-se que se trata de um tipo de relação de objeto com extrema dependência, permeada pelo ódio e culpa persecutória. Esta última mobiliza a permissividade do superego que precisa satisfazer todos os desejos do objeto de dependência. Ao mesmo tempo que são agredidas, elas também agridem, por não suportarem a ausência do objeto e o desejo de fundir-se a ele parece ser o gatilho que dispara os ataques. Espera-se que os resultados desta pesquisa possam levar à reflexão sobre políticas públicas e intervenções mais eficazes para diminuir a incidência deste tipo de violência e o sofrimento dessas mulheres

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A violência, de qualquer tipo e natureza, é um fenômeno que acontece desde os primórdios. A Organização Mundial de Saúde define violência como o uso intencional da força física ou do poder, real ou por ameaça, contra a própria pessoa, contra outra pessoa, contra um grupo ou uma comunidade, que pode resultar em morte, lesão, dano psicológico, problemas de desenvolvimento ou privação. A violência doméstica é definida pela APA como qualquer ação que causa dano físico a um ou mais membros de sua unidade familiar e pode ocorrer a partir de um conflito de gerações e de gênero, configurando-se por agressão física, abuso sexual, abuso psicológico, negligência, dentro da família, perpetradas por um agressor em condições de superioridade (física, etária, social, psíquica e/ou hierárquica). Esta pesquisa tem como objetivo investigar a Estrutura e dinâmica do Funcionamento Psíquico de Homens Envolvidos em Violência Doméstica. Utilizou-se o método clínico-qualitativo, com quatro homens em situação de violência doméstica. Como forma de coleta de dados foi empregada uma entrevista e o Teste das Relações Objetais (TRO) de Phillipson. Ao analisar os resultados, pode-se observar que o ego fragilizado teme a solidão, as situações de perda, e os ataques destrutivos do id e o superego permissivo não os contêm, e para suportar os ataques persecutórios dos objetos, e em função da persecutoriedade e da culpa persecutória o ego recorre a identificação projetiva maciça e a idealização para proteger-se da destrutividade, permanecendo na posição esquizoparanóide. Conclui-se que a análise da estrutura e da dinâmica psíquica e o tratamento psicológico (individual ou em grupo) de homens envolvidos em violência doméstica, em conjunto com outras medidas judiciais e sociais são ações necessárias, pois, pode ser uma forma de ajudá-los a enfrentar suas limitações, lidar com suas angústias, entender e controlar os impulsos, rever e compreender suas crenças e trabalhar sua autoestima. Partindo-se do pressuposto que a violência doméstica ocorre na relação entre homem-mulher, o tratamento e o entendimento dos aspectos psicológicos de homens envolvidos em violência doméstica são de extrema importância para minimizar este fenômeno, e deve ser aliado às ações, já existentes dirigidas às mulheres.

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This article examines female response to gender role portrayals in advertising for Ukraine and Turkey. Being both new potential EU candidates, we argue that gender stereotype could also be used as a \u2018barometer\u2019 of progress and closure towards a more generally accepted EU behaviour against women. While their history remains different, both from a political and society values point of views, constraints are currently being faced that require convergence or justification of practices and understanding. Principal components analysis is employed over 290 questionnaires to identify the underlying dimensions. Results indicate overall similarities in perceptions, fragmentation within groups, but seem to provide divergence regarding thresholds.

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Using a rich panel data set, we provide a rigorous analysis of the relationship between access to external finance, foreign direct investment and the exports of private enterprises in China. We conclude that, in order to foster the exports of indigenous enterprises, the elimination of financial discrimination against private firms is likely to be a more effective policy tool than the reliance on spillovers from multinational firms. © 2007 Blackwell Publishing Ltd.

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This thesis explores the interrelationships between the labour process, the development of technology and patterns of gender differentiation. The introduction of front office terminals into building society branches forms the focus of the research. Case studies were carried out in nine branches, three each from three building societies. Statistical data for the whole movement and a survey of ten of the top thirty societies provided the context for the studies. In the process of the research it became clear that it was not technology itself but the way that it was used, that was the main factor in determining outcomes. The introduction of new technologies is occurring at a rapid pace, facilitated by continuing high growth rates, although front office technology could seldom be cost justified. There was great variety between societies in their operating philosophies and their reasons for and approach to computerisation, but all societies foresaw an ultimate saving in staff. Computerisation has resulted in the deskilling of the cashiering role and increased control over work at all stages. Some branch managers experienced a decrease in autonomy and an increase in control over their work. Subsequent to this deskilling there has been a greatly increased use of part time staff which has enabled costs to be reduced. There has also been a polarisation between career and non-career staff which, like the use of part time staff, has occurred along gender lines. There is considerable evidence that societies' policies, structures and managerial attitudes continue to directly and indirectly discriminate against women. It is these practices which confine women to lower grades and ensure their dependence on the family and which create the pool of cheap skilled labour that societies so willingly exploit by increasing part time work. Gender strategies enter management strategies throughout the operations of the organisation.

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This article explores how religion as a political force shapes and deflects the struggle for gender equality in contexts marked by different histories of nation building and challenges of ethnic diversity, different state–society relations (from the more authoritarian to the more democratic), and different relations between state power and religion (especially in the domain of marriage, family and personal laws). It shows how ‘private’ issues, related to the family, sexuality and reproduction, have become sites of intense public contestation between conservative religious actors wishing to regulate them based on some transcendent moral principle, and feminist and other human rights advocates basing their claims on pluralist and time- and context-specific solutions. Not only are claims of ‘divine truth’ justifying discriminatory practices against women hard to challenge, but the struggle for gender equality is further complicated by the manner in which it is closely tied up with, and inseparable from, struggles for social and economic justice, ethnic/racial recognition, and national self-determination vis-à-vis imperial/global domination.

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Monahan and Walker (1988) delineated three uses of social science evidence within the courts: social authority, social fact, and social framework. Social authority evidence is social science evidence used in making policy or law. Social fact evidence is social science evidence that describes research undertaken expressly for the case at hand. Social framework evidence involves providing conclusions from previously conducted social science research to assist jurors in evaluating the other evidence in the case. Although this type of evidence has traditionally been presented via expert testimony, Monahan and Walker (1988) have suggested that, because the social science research involved comes from the extant literature and is not the province of any particular expert, it would be more economical to have the judge present this information as part of the judicial instructions to the jury. This study tested the implicit assumption that the presentation of the social framework evidence by the judge will have the same impact on juror verdicts as presentation of this evidence by an expert. ^ Two hundred mock jurors watched a videotaped hostile work environment sexual harassment trial. The social framework evidence consisted of the discussion of factors that have been found to increase the likelihood of sex stereotyping of women by men. The trial included either no social framework evidence, social framework evidence presented by the expert, or social framework evidence presented in judicial instructions. ^ Results indicated that men who heard the social framework evidence from the judge were more likely to vote for the defendant than men who heard no social framework evidence. Men who heard the judicial instruction with the social framework evidence also rated the plaintiff as less credible than the other men and women in the study. Thus, it appears that, for men, social framework evidence presented by the judge harms the plaintiff's case by reducing ratings of her credibility, but the same evidence presented by an expert does not affect men's verdicts. For women, however, social framework evidence, irrespective of who presents it, enhances the plaintiff's case. ^

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This study examined variables that may influence managers' perceptions of the need for and benefits of training and promoting older workers. Age conceptualization, worker gender, tender-mindedness, openness to values, and emotional intelligence were predicted to affect the relationship between worker age and the probability and perceived benefits of training and promoting older workers. Approximately 500 working professionals read one of four training and promotion vignettes and provided training probability ratings, training benefits ratings, promotion probability ratings, and promotion benefits ratings in order to test twenty-four hypotheses. Results provided evidence that both worker age and the way in which age was conceptualized affected the extent to which workers were recommended for training as well as the perceived benefits of training workers. It was also found that worker age and the way in which age was conceptualized affected the extent to which workers were recommended for promotions and the perceived benefits of doing so. Of the individual characteristics studied, openness to values was found to act as a moderator of the relationship between age conceptualization and the extent to which older workers were recommended for a promotion and the relationship between age conceptualization and the perceived benefits of promoting older workers. Findings from this study suggest that organizations that wish to protect older workers from discrimination should make decision-makers aware of the influence of age conceptualizations on the salience of older worker stereotypes. By being cognizant of individual raters' levels of the personality characteristics examined in this study, organizations can create decision-making teams that are not only representative in terms of demographic characteristics (i.e. race, gender, age, etc.) but also diverse in terms of personality composition. Additionally, organizations that wish to decrease discrimination against older workers should take care to create guidelines and procedures for training and promotion decisions that systematically reduce the opportunities for older worker stereotypes to influence outcomes. ^