981 resultados para Poly(5-amino-1-naphthol)
Resumo:
O desenvolvimento dos aços inoxidáveis Super-Martensíticos (SM) nasce da necessidade de implementar novas tecnologias, mais econômicas e amigáveis ao meio ambiente. Os aços inoxidáveis SM são uma derivação dos aços inoxidáveis martensíticos convencionais, diferenciando-se basicamente no menor teor de carbono, na adição de Ni e Mo. Foram desenvolvidos como uma alternativa para aços inoxidáveis duplex no uso de dutos para a extração de petróleo offshore em meados dos anos 90. Para que esses aços apresentem as propriedades mecânicas de resistência à tração e tenacidade é necessário que sejam realizados tratamentos de austenitização, seguido de têmpera, e de revenimento, onde, particularmente para este último, há várias opções de tempos e temperaturas. Como os tratamentos térmicos geram as propriedades mecânicas através de transformações de fase (precipitação) podem ocorrer alterações da resistência à corrosão. São conhecidos os efeitos benéficos da adição de Nb em aços inoxidáveis tradicionais. Por isso, o objetivo desta pesquisa foi estudar aços inoxidáveis SM contendo Nb. Foi pesquisada a influência da temperatura de revenimento sobre a resistência à corrosão de três aços inoxidáveis SM, os quais contêm 13% Cr, 5% Ni, 1% a 2% Mo, com e sem adições de Nb. No presente trabalho, foram denominados de SM2MoNb, SM2Mo e SM1MoNb, que representam aços com 2% Mo, 1% Mo e 0,11% Nb. Dado que os principais tipos de corrosão para aços inoxidáveis são a corrosão por pite (por cloreto) e a corrosão intergranular (sensitização), optou-se por determinar os Potenciais de Pite (Ep) e os Graus de Sensitização (GS) em função da temperatura de revenimento. Os aços passaram por recozimento a 1050°C por 48 horas, para eliminação de fase ferrita delta. Em seguida foram tratados a 1050 °C por 30 minutos, com resfriamento ao ar, para uniformização do tamanho de grão. A estrutura martensítica obtida recebeu tratamentos de revenimento em temperaturas de: 550 °C, 575 °C, 600 °C, 625 °C, 650 °C e 700 °C, por 2 horas. O GS foi medido através da técnica de reativação eletroquímica potenciodinâmica na versão ciclo duplo (DL-EPR), utilizando-se eletrólito de 1M H2SO4 + 0,01M KSCN. Para determinar o Ep foram realizados ensaios de polarização potenciodinâmica em 0,6M NaCl. Os resultados obtidos foram discutidos através das variações microestruturais encontradas. Foram empregadas técnicas de microscopia ótica (MO), microscopia eletrônica de varredura (MEV), simulação termodinâmica de fases através do programa Thermo-Calc e determinação de austenita revertida mediante difração de raios X (DRX) e ferritoscópio. A quantificação da austenita por DRX identificou que a partir de 600 °C há formação desta fase, apresentando máximo em 650 °C, e novamente diminuindo para zero a 700 °C. Por sua vez, o método do ferritoscópio detectou austenita nas condições em que a analise de DRX indicou valor nulo, sendo as mais críticas a do material temperado (sem revenimento) e do aço revenido a 700 °C. Propõe-se que tais diferenças entre os dois métodos se deve à morfologia fina da austenia retida, a qual deve estar localizada entre as agulhas de martensita. Os resultados foram discutidos em termos da precipitação de Cr23C6, Mo6C, NbC, fase Chi, austenita e ferrita, bem como das consequências do empobrecimento em Cr e Mo, gerados por tais microconstituintes. São propostos três mecanismos para explicar a sensitização: o primeiro é devido a precipitação de Cr23C6, o segundo a precipitação de fase Chi (rica em Cr e Mo) e o terceiro é devido a formação de ferrita durante o revenimento. O melhor desempenho quanto ao GS foi obtido para os revenimentos a 575 °C e 600°C, por 2 horas. Os resultados de Ep indicaram que o aço SM2MoNb, revenido a 575°C, tem o melhor desempenho quanto à resistência à corrosão por cloreto. Isso associado ao baixo GS coloca este aço, com este tratamento térmico, numa posição de destaque para aplicações onde a resistência à corrosão é um critério de seleção de material, uma vez que, segundo a literatura a temperatura de 575 °C está no intervalo de temperaturas de revenimento onde são obtidas as melhores propriedades mecânicas.
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Bifunctional chiral 2-aminobenzimidazole derivatives 1 and 2 catalyze the enantioselective stereodivergent α-chlorination of β-ketoesters and 1,3-diketone derivatives with up to 50% ee using N-chlorosuccinimide (NCS) or 2,3,4,4,5,6-hexachloro-2,5-cyclohexadien-1-one as electrophilic chlorine sources.
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Printed circular signed by Samuel Cheney stating school regulations.
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Two-page document containing financial calculations related to Croswell's day and evening students.
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A brief one-page note from Croswell resigning from the South Grammar School.
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One-page letter from Croswell to George Richards, the Pastor of the Universal Society in Portsmouth, New Hampshire, requesting information about teaching opportunities in the area.
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One leaf containing the response of Pastor George Richards to Croswell's September 1, 1794, request for information on teaching opportunities.
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One-page letter from Croswell to Captain James Scott, Master of the Boston Marine Society, that accompanied Croswell's work on lunar observations.
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Draft of a letter requesting help in publishing a map.
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Draft of a one-page letter to Judge John Davis regarding a mathematical problem.
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Draft of a one-page letter regarding Croswell's maps of the stars.
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One-page handwritten letter from Judah Monis to the Corporation discussing the potential long-term losses associated with a plan to advance twenty-five percent of the cost of the Hebrew Grammar to the College.
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A half-page handwritten report by a committee of the Corporation endorsing the Judah Monis's Hebrew Grammar following their revision of the work as recommended by a June 8, 1724 vote of the Board of Overseers. The document is signed by President Benjamin Wadsworth, Professor Edward Wigglesworth, Tutor Henry Flynt, and Rev. Nathaniel Appleton. The document is a fragment and some of the missing text transferred to the back of the Hebrew Grammar Account (HUG 1580.5 Box 1, Folder 8).
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This long and narrow leather-bound volume, sometimes referred to as the Long College Book, contains early records of Harvard's two governing boards, the Corporation and the Board of Overseers, as well as a miscellany of entries, made in multiple hands, on assorted topics. Although its proper title is College Book 1, the spine title reads "College Book 1 & 2" due to a nineteenth century labeling error. Proceedings from Corporation and Overseers' meetings were entered unsystematically in this volume, alongside financial statements and other records. The varied purposes of the individual quires which make up this volume, along with the early scarcity of paper, contribute to its disorganized nature. One scholar described it as "jumbled together in a haphazard way now impossible of explanation," although several other scholars have attempted to explain its organization. Some entries are in Latin.