940 resultados para Modulus of rupture


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Single chicken erythrocyte chromatin fibers were stretched and released at room temperature with force-measuring laser tweezers. In low ionic strength, the stretch-release curves reveal a process of continuous deformation with little or no internucleosomal attraction. A persistence length of 30 nm and a stretch modulus of ≈5 pN is determined for the fibers. At forces of 20 pN and higher, the fibers are modified irreversibly, probably through the mechanical removal of the histone cores from native chromatin. In 40–150 mM NaCl, a distinctive condensation-decondensation transition appears between 5 and 6 pN, corresponding to an internucleosomal attraction energy of ≈2.0 kcal/mol per nucleosome. Thus, in physiological ionic strength the fibers possess a dynamic structure in which the fiber locally interconverting between “open” and “closed” states because of thermal fluctuations.

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We review two new methods to determine the age of globular clusters (GCs). These two methods are more accurate than the classical isochrone fitting technique. The first method is based on the morphology of the horizontal branch and is independent of the distance modulus of the globular cluster. The second method uses a careful binning of the stellar luminosity function and determines simultaneously the distance and age of the GC. We find that the oldest galactic GCs have an age of 13.5 ± 2 gigayears (Gyr). The absolute minimum age for the oldest GCs is 10.5 Gyr (with 99% confidence) and the maximum 16.0 Gyr (with 99% confidence). Therefore, an Einstein–De Sitter Universe (Ω = 1) is not totally ruled out if the Hubble constant is about 65 ± 10 Km s−1 Mpc−1.

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O presente trabalho tem por objetivo avaliar o desempenho físico-mecânico e a durabilidade de painéis de partículas de bagaço de cana-de-açúcar com resina bicomponente a base de mamona (BCP) e compará-los com painéis de partículas de madeira comerciais (Medium Density Particleboard - MDP). Os painéis de bagaço de cana de açúcar foram fabricados com um teor de resina poliuretana a base de óleo de maona de 15%. O desempenho físico e mecânico dos painéis particulados foi analisado com base nas prescrições dos documentos normativos vigentes. Ambos os materiais foram revestidos superficialmente com resina poliuretana bicomponente à base de óleo de mamona. Avaliou-se a influência do tratamento das bordas na deterioração e no desempenho dos painéis. O acompanhamento das propriedades físico-mecânicas foi realizado antes e após os ensaios de envelhecimento por exposição natural durante 3, 6 e 12 meses, envelhecimento acelerado e de intemperismo artificial. Foi feita a avaliação, da suscetibilidade ao crescimento gerada pelo ataque de fungos emboloradores e apodrecedores nos materiais durante o envelhecimento natural e no ensaio acelerado. Foi realizada a análise colorimétrica para a identificação de mudanças de cor e brilho nos materiais após os ensaios de deterioração. Foram utilizadas as técnicas de densitometria de raios X, espectroscopia por infravermelho próximo (NIR). Os resultados obtidos indicaram a selagem lateral permitiu avaliar a superfície exposta do material permitindo a entrada da água pela superfície avaliando o efeito dos agentes de deterioração. A porcentagem de retenção para o Módulo de ruptura após o ensaio de envelhecimento por imersão em agua e secagem (APA D1) foi de 87% e 3% para BCP e MDP sem revestimento respectivamente e de 90% e 3% para BCP e MDP com revestimento. A porcentagem de retenção das propriedades mecânicas em ambos os submetidos à exposição natural diminuiu em função do tempo. Entretanto o porcentagem de retenção para os materiais BCP e MDP com revestimento superficial foi de 76% e 60% para MOR. A exposição natural mostrou que os fungos emboloradores foram predominantes em ambos os materiais. Ambos os materiais com revestimento superficial apresentaram entre 1-10% de colonização com um 70% de probabilidade. Revestimento de resina de óleo de mamona reduz o crescimento de fungos em ambos os materiais no ensaio acelerado. O perfil de densitometria permitiu analisar o processo de fabricação dos painéis e permitiu identificar a deterioração gradativa do ambos os materiais após os ensaios de envelhecimento. A intepretação mediante a analise de componentes principais (ACP) na aplicação do NIR comportou a classificação das características relacionadas a cada ensaio de deterioração de ambos os materiais sem revestimento superficial. Com base nos resultados deste trabalho, foram propostas contribuições para ajustes de metodologias para a avaliação da durabilidade e do desempenho físico e mecânico dos painéis particulados, tendo em vista a sua viabilidade técnica, em sistemas construtivos da construção civil.

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Uma grande diversidade de macrofibras poliméricas para reforço de concreto se encontram disponibilizadas hoje em dia. Por natureza estas fibras apresentam grande diversidade de características e propriedades. Estas variações afetam sua atuação como reforço no concreto. No entanto, não há normas brasileiras sobre o assunto e as metodologias de caracterização de normas estrangeiras apresentam divergências. Algumas normas definem que a caracterização do comportamento mecânico deva ser feita nos fios originais e outras que se devam utilizar métodos definidos para caracterização de materiais metálicos. A norma EN14889-2:2006 apresenta maior abrangência, mas deixa dúvidas quanto à adequação dos critérios de caracterização geométrica das fibras e não define um método de ensaio específico para sua caracterização mecânica. Assim, há a necessidade de estabelecimento de uma metodologia que permita a realização de um programa de controle de qualidade da fibra nas condições de emprego. Esta metodologia também proporcionaria uma forma de caracterização do material para estudos experimentais, o que permitiria maior fundamentação científica desses trabalhos que, frequentemente, fundamentam-se apenas em dados dos fabricantes. Assim, foi desenvolvido um estudo experimental focando a caracterização de duas macrofibras poliméricas disponíveis no mercado brasileiro. Focou-se o estudo na determinação dos parâmetros geométricos e na caracterização mecânica através da determinação da resistência à tração e avaliação do módulo de elasticidade. Na caracterização geométrica foi adotada como referência a norma europeia EN14889-2:2006. As medições do comprimento se efetuaram por dois métodos: o método do paquímetro e o método de análise de imagens digitais, empregando um software para processamento das imagens. Para a medição do diâmetro, além das metodologias mencionadas, foi usado o método da densidade. Conclui-se que o método do paquímetro, com o cuidado de esticar previamente as macrofibras, e o método das imagens digitais podem ser igualmente utilizados para medir o comprimento. Já parar determinar o diâmetro, recomenda-se o método da densidade. Quanto à caracterização mecânica, foi desenvolvida uma metodologia própria a partir de informações obtidas de outros ensaios. Assim, efetuaram-se ensaios de tração direta nas macrofibras coladas em molduras de tecido têxtil. Complementarmente, foi avaliado também o efeito do contato abrasivo das macrofibras com os agregados durante a mistura em betoneira no comportamento mecânico do material. Também se avaliou o efeito do método de determinação da área da seção transversal nos resultados medidos no ensaio de tração da fibra. Conclui-se que o método proposto para o ensaio de tração direta da fibra é viável, especialmente para a determinação da resistência à tração. O valor do módulo de elasticidade, por sua vez, acaba sendo subestimado. A determinação da área da seção da fibra através do método da densidade forneceu também os melhores resultados. Além disso, comprovou-se que o atrito das fibras com o agregado durante a mistura compromete o comportamento mecânico, reduzindo tanto a resistência quanto o módulo de elasticidade. Assim, pode-se afirmar que a metodologia proposta para o controle geométrico e mecânico das macrofibras poliméricas é adequada para a caracterização do material.

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Neste trabalho compósitos foram obtidos a partir da blenda comercial 100% biodegradável Ecovio® C2224 da BASF, uma blenda formada por 55% em massa de um copoliéster biodegradável, o Ecoflex® (poli[(adipato de butileno)-co-(tereftalato de butileno)]) e 45% em massa de PLA poli(ácido láctico). Como carga, utilizaram-se dois tipos de argilas comerciais do grupo das esmectitas, ambas predominantemente montmorilonitas: Cloisite Sódica® e Cloisite 30B®. Também foi utilizado como carga a sílica coloidal comercial Aerosil 200®, com área superficial de 200 m2/g e diâmetro médio de partícula 12nm. Os compósitos estudados, ambos contendo 5% e 10% em massa de cargas, foram preparados em uma extrusora de rosca dupla, acoplada a um reômetro de torque. O estudo foi dividido em três etapas: 1ª) etapa: Obtenção e caracterização dos compósitos de Ecovio®/ argila e Ecovio® / sílica; 2ª) etapa: Avaliação da fotodegradação do Ecovio® puro e dos compósitos obtidos; 3ª) etapa: Avaliação da biodegradabilidade do Ecovio® puro e dos compósitos após exposição em câmara de UV. As propriedades mecânicas dos compósitos antes e depois de serem submetidos à exposição em câmara de UV foram avaliadas por ensaios de resistência à tração e resistência ao impacto Izod. Os resultados obtidos na 1ª etapa deste trabalho indicaram aumento nos valores de módulo de elasticidade de todos os compósitos, em relação à blenda pura. Destacam-se as composições com 5% e 10% em massa de sílica coloidal, que apresentaram aumentos de até 115% nos valores de módulo de elasticidade, sem perdas significativas em resistência à tração, alongamento e resistência ao impacto, quando comparadas à fase matriz. Na 2ª etapa, a partir de 20 dias de exposição, todas as composições (blendas e compósitos) apresentam redução nas propriedades mecânicas em função do aumento do tempo de exposição à radiação UV. Na 3ª etapa, independente do tipo ou teor de carga presente na blenda, todas as composições apresentaram índices de biodegradabilidade, depois de 120 dias, de 40 a 60%, devido à prévia exposição à radiação UV.

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O concreto, de um modo geral, apresenta um bom comportamento em situação de incêndio quando comparado com o aço, todavia em função da temperatura ocorrem algumas transformações químicas e físicas que podem comprometer esse desempenho. Apesar das alterações das propriedades mecânicas e térmicas do concreto quando sujeito a temperaturas elevadas e após situação de incêndio já terem sido avaliadas em vários estudos, ainda é um campo aberto onde é necessário muita investigação. O presente artigo apresenta os resultados de um estudo experimental sobre a avaliação das propriedades mecânicas residuais de concretos normais após incêndio. Para o efeito foram selecionados agregados graníticos e agregados calcários, dado serem os agregados mais utilizados na construção civil em Portugal e em muitos outros países. Os parâmetros testados foram: o nível de carregamento (0,3fcd e 0,7fcd); o processo de arrefecimento (arrefecimento ao ar e arrefecimento por jato de água) e o nível máximo de temperatura atingida (20, 300, 500 e 700ºC). As propriedades mecânicas estudadas foram a resistência à compressão residual, resistência à tração direta e resistência à tração por compressão diametral, resistência à flexão, módulo de elasticidade e coeficiente de Poisson. As temperaturas atingidas e o arrefecimento rápido do concreto apresentaram um efeito negativo sobre as propriedades mecânicas residuais. Este efeito foi mais notório na resistência à compressão residual do que nas restantes propriedades mecânicas estudadas.

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Trabalho Final do Curso de Mestrado Integrado em Medicina, Faculdade de Medicina, Universidade de Lisboa, 2014

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L’électrofilage est une technique de mise en œuvre efficace et versatile qui permet la production de fibres continues d’un diamètre typique de quelques centaines de nanomètres à partir de l’application d’un haut voltage sur une solution concentrée de polymères enchevêtrés. L’évaporation extrêmement rapide du solvant et les forces d’élongation impliquées dans la formation de ces fibres leur confèrent des propriétés hors du commun et très intéressantes pour plusieurs types d’applications, mais dont on commence seulement à effleurer la surface. À cause de leur petite taille, ces matériaux ont longtemps été étudiés uniquement sous forme d’amas de milliers de fibres avec les techniques conventionnelles telles que la spectroscopie infrarouge ou la diffraction des rayons X. Nos connaissances de leur comportement proviennent donc toujours de la convolution des propriétés de l’amas de fibres et des caractéristiques spécifiques de chacune des fibres qui le compose. Les études récentes à l’échelle de la fibre individuelle ont mis en lumière des comportements inhabituels, particulièrement l’augmentation exponentielle du module avec la réduction du diamètre. L’orientation et, de manière plus générale, la structure moléculaire des fibres sont susceptibles d’être à l'origine de ces propriétés, mais d’une manière encore incomprise. L’établissement de relations structure/propriétés claires et l’identification des paramètres qui les influencent représentent des défis d’importance capitale en vue de tirer profit des caractéristiques très particulières des fibres électrofilées. Pour ce faire, il est nécessaire de développer des méthodes plus accessibles et permettant des analyses structurales rapides et approfondies sur une grande quantité de fibres individuelles présentant une large gamme de diamètre. Dans cette thèse, la spectroscopie Raman confocale est utilisée pour l’étude des caractéristiques structurales, telles que l’orientation moléculaire, la cristallinité et le désenchevêtrement, de fibres électrofilées individuelles. En premier lieu, une nouvelle méthodologie de quantification de l’orientation moléculaire par spectroscopie Raman est développée théoriquement dans le but de réduire la complexité expérimentale de la mesure, d’étendre la gamme de matériaux pour lesquels ces analyses sont possibles et d’éliminer les risques d’erreurs par rapport à la méthode conventionnelle. La validité et la portée de cette nouvelle méthode, appelée MPD, est ensuite démontrée expérimentalement. Par la suite, une méthodologie efficace permettant l’étude de caractéristiques structurales à l’échelle de la fibre individuelle par spectroscopie Raman est présentée en utilisant le poly(éthylène téréphtalate) comme système modèle. Les limites de la technique sont exposées et des stratégies expérimentales pour les contourner sont mises de l’avant. Les résultats révèlent une grande variabilité de l'orientation et de la conformation d'une fibre à l'autre, alors que le taux de cristallinité demeure systématiquement faible, démontrant l'importance et la pertinence des études statistiques de fibres individuelles. La présence de chaînes montrant un degré d’enchevêtrement plus faible dans les fibres électrofilées que dans la masse est ensuite démontrée expérimentalement pour la première fois par spectroscopie infrarouge sur des amas de fibres de polystyrène. Les conditions d'électrofilage favorisant ce phénomène structural, qui est soupçonné d’influencer grandement les propriétés des fibres, sont identifiées. Finalement, l’ensemble des méthodologies développées sont appliquées sur des fibres individuelles de polystyrène pour l’étude approfondie de l’orientation et du désenchevêtrement sur une large gamme de diamètres et pour une grande quantité de fibres. Cette dernière étude permet l’établissement de la première relation structure/propriétés de ces matériaux, à l’échelle individuelle, en montrant clairement le lien entre l’orientation moléculaire, le désenchevêtrement et le module d'élasticité des fibres.

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L’électrofilage est une technique de mise en œuvre efficace et versatile qui permet la production de fibres continues d’un diamètre typique de quelques centaines de nanomètres à partir de l’application d’un haut voltage sur une solution concentrée de polymères enchevêtrés. L’évaporation extrêmement rapide du solvant et les forces d’élongation impliquées dans la formation de ces fibres leur confèrent des propriétés hors du commun et très intéressantes pour plusieurs types d’applications, mais dont on commence seulement à effleurer la surface. À cause de leur petite taille, ces matériaux ont longtemps été étudiés uniquement sous forme d’amas de milliers de fibres avec les techniques conventionnelles telles que la spectroscopie infrarouge ou la diffraction des rayons X. Nos connaissances de leur comportement proviennent donc toujours de la convolution des propriétés de l’amas de fibres et des caractéristiques spécifiques de chacune des fibres qui le compose. Les études récentes à l’échelle de la fibre individuelle ont mis en lumière des comportements inhabituels, particulièrement l’augmentation exponentielle du module avec la réduction du diamètre. L’orientation et, de manière plus générale, la structure moléculaire des fibres sont susceptibles d’être à l'origine de ces propriétés, mais d’une manière encore incomprise. L’établissement de relations structure/propriétés claires et l’identification des paramètres qui les influencent représentent des défis d’importance capitale en vue de tirer profit des caractéristiques très particulières des fibres électrofilées. Pour ce faire, il est nécessaire de développer des méthodes plus accessibles et permettant des analyses structurales rapides et approfondies sur une grande quantité de fibres individuelles présentant une large gamme de diamètre. Dans cette thèse, la spectroscopie Raman confocale est utilisée pour l’étude des caractéristiques structurales, telles que l’orientation moléculaire, la cristallinité et le désenchevêtrement, de fibres électrofilées individuelles. En premier lieu, une nouvelle méthodologie de quantification de l’orientation moléculaire par spectroscopie Raman est développée théoriquement dans le but de réduire la complexité expérimentale de la mesure, d’étendre la gamme de matériaux pour lesquels ces analyses sont possibles et d’éliminer les risques d’erreurs par rapport à la méthode conventionnelle. La validité et la portée de cette nouvelle méthode, appelée MPD, est ensuite démontrée expérimentalement. Par la suite, une méthodologie efficace permettant l’étude de caractéristiques structurales à l’échelle de la fibre individuelle par spectroscopie Raman est présentée en utilisant le poly(éthylène téréphtalate) comme système modèle. Les limites de la technique sont exposées et des stratégies expérimentales pour les contourner sont mises de l’avant. Les résultats révèlent une grande variabilité de l'orientation et de la conformation d'une fibre à l'autre, alors que le taux de cristallinité demeure systématiquement faible, démontrant l'importance et la pertinence des études statistiques de fibres individuelles. La présence de chaînes montrant un degré d’enchevêtrement plus faible dans les fibres électrofilées que dans la masse est ensuite démontrée expérimentalement pour la première fois par spectroscopie infrarouge sur des amas de fibres de polystyrène. Les conditions d'électrofilage favorisant ce phénomène structural, qui est soupçonné d’influencer grandement les propriétés des fibres, sont identifiées. Finalement, l’ensemble des méthodologies développées sont appliquées sur des fibres individuelles de polystyrène pour l’étude approfondie de l’orientation et du désenchevêtrement sur une large gamme de diamètres et pour une grande quantité de fibres. Cette dernière étude permet l’établissement de la première relation structure/propriétés de ces matériaux, à l’échelle individuelle, en montrant clairement le lien entre l’orientation moléculaire, le désenchevêtrement et le module d'élasticité des fibres.

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We investigate the mechanics of slope failures on the Nankai accretionary complex offshore Japan in the vicinity of a major out-of-sequence thrust fault (termed the "megasplay"). Incorporating laboratory-measured shear strength of slope sediments sampled during Integrated Ocean Drilling Project (IODP) Expeditions 315 and 316 with local seafloor slope angles from bathymetric data and constraints on in-situ effective stress conditions from drilling, we find that slopes in the study area are stable and submarine landslides are not expected to occur under static conditions. In order to assess the possibility of slope failure triggered by coseismic rupture of the megasplay fault, we use empirical relations for strong ground motion attenuation from earthquakes with Mw 6-9. We find that the slope sediments should be stable based on computations from one model, developed from a catalog of worldwide subduction zone earthquakes (Youngs et al., 1997, doi:10.1785/gssrl.68.1.58). However, using a different model developed primarily from a catalog of crustal earthquakes in Japan (Kanno et al., 2006, doi:10.1785/0120050138), we find that slopes should be unstable for earthquakes 8 <= Mw <= 9, and possibly unstable for events with 6 <= Mw < 8, depending on the proximity of rupture to the seafloor. Considering limitations of the models and geologic observations of slope failure recurrence, the true slope stability is likely to be in between the predictions of the two models, and we suggest that it may be modulated by long-term pore pressure fluctuations.

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The primary aim of the thesis is to provide a comprehensive investigation of the osmotic dehydration processes in plant tissue. Effort has been concentrated on the modelling for simulating the processes. Two mathematical models for simulating the mass transfer during osmotic dehydration processes in plant tissues are developed and verified using existing experimental data. Both models are based on the mechanism of diffusion and convection of any mobile material that can transport in plant tissues. The mass balance equation for the transport of each constituent is established separately for intracellular and extra-cellular volumes with taking into account the mass transfer across the cell membrane the intracellular and extra-cellular volumes and the shrinkage of the whole tissue. The contribution from turgor pressure is considered in both models. Model two uses Darcy’s law to build the relation between shrinkage velocity and hydrostatic pressure in each volume because the plant tissue can be considered as the porous medium. Moreover, it has been extended to solve the multi-dimensional problems. A lot of efforts have been made to the parameter study and the sensitivity analyses. The parameters investigated including the concentration of the osmotic solution, diffusion coefficient, permeability of the cell membrane, elastic modulus of the cell wall, critical cell volume etc. The models allow us to quantitatively simulate the time evolution of intracellular and extra-cellular volumes as well as the time evolution of concentrations in each cross-section.

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The thesis investigates the ocular response to silicone-hydrogel (SiH) contact lens wear, a relatively new contact lens material that has a higher modulus of rigidity and different surface coating than used in conventional hydrogel materials. The properties of SiH materials differ significantly from conventional hydrogels and, using subjective and objective means of assessment, the thesis examines how these properties affect reflection and biometry, ocular physiology, tear film characteristics, symptomatology, adverse events and complications. A range of standard and newly designed investigative techniques were employed, and latter involving novel imaging techniques, for the objective assessment of physiological changes which occur with contact lens wear. The study is the first to combine these techniques with biochemical analyses of the tear film composition. Forty-seven subjects were fitted with SiH lenses and randomly allocated to one of the two materials currently on the market (Lotrafilcon A or Balafilcon A) on an either daily or continuous wear basis. An additional control group of 14 age-matched non-contact lens wearers were monitored over the same period. Measurements were taken before and 1, 3, 6, 12 and 18 months after initial fitting. The findings reported in this thesis will enable contact lens practitioners and manufacturers to understand further the optical, physiological and biochemical nature of the ocular response to SiH contact lenses and hence facilitate the development of this important generation of contact lens material.

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The successful development of biomaterials is increasingly influenced by biomimesis essentially the use of biological structures as design templates. This approach has been used here in the design of injectable systems for the nucleus of the intervertebral disc, corneal inlays and intraocular lenses (IOLs). The strategy is based on the use of C-linked sulphonates to mimic the O-linked sulphate groups that are the hydration drivers in proteoglycans. The elastic modulus of the materials can be tailored for specific applications.

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In this paper, we report on the strain and pressure testing of highly flexible skins embedded with Bragg grating sensors recorded in either silica or polymer optical fibre. The photonic skins, with a size of 10cm x 10cm and thickness of 1mm, were fabricated by embedding the polymer fibre or silica fibre containing Bragg gratings in Sylgard 184 from Dow Corning. Pressure sensing was studied using a cylindrical metal post placed on an array of points across the skin. The polymer fibre grating exhibits approximately 10 times the pressure sensitivity of the silica fibre and responds to the post even when it is placed a few centimetres away from the sensing fibre. Although the intrinsic strain sensitivities of gratings in the two fibre types are very similar, when embedded in the skin the polymer grating displayed a strain sensitivity approximately 45 times greater than the silica device, which also suffered from considerable hysteresis. The polymer grating displayed a near linear response over wavelength shifts of 9nm for 1% strain. The difference in behaviour we attribute to the much greater Young's modulus of the silica fibre (70 GPa) compared to the polymer fibre (3 GPa).

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Step-index polymer optical fiber Bragg gratings (POFBGs) and microstructured polymer optical fiber Bragg gratings (mPOFBGs) present several attractive features, especially for sensing purposes. In comparison to FBGs written in silica fibers, they are more sensitive to temperature and pressure because of the larger thermo-optic coefficient and smaller Young's modulus of polymer materials. (M)POFBGs are most often photowritten in poly(methylmethacrylate) (PMMA) materials using a continuous-wave 325 nm HeCd laser. For the first time to the best of our knowledge, we study photoinduced birefringence effects in (m)POFBGs. To achieve this, highly reflective gratings were inscribed with the phase mask technique. They were then monitored in transmission with polarized light. For this, (m)POF sections a few cm in length containing the gratings were glued to angled silica fibers. Polarization dependent loss (PDL) and differential group delay (DGD) were computed from the Jones matrix eigenanalysis using an optical vector analyser. Maximum values exceeding several dB and a few picoseconds were obtained for the PDL and DGD, respectively. The response to lateral force was finally investigated. As it induces birefringence in addition to the photo-induced one, an increase of the PDL and DGD values were noticed. © 2014 Copyright SPIE.