BAMoL Formaliza����o da linguagem e valida����o sint��tica de modelos

A BAMoL (Business Application Modeling Language) �� uma linguagem de dom��nio espec��fico utilizada para o desenvolvimento de solu����es para a plataforma myMIS, no ��mbito dos sistemas de informa����o para a gest��o. Esta linguagem carecia de dois aspetos, nomeadamente a sua formaliza����o e a exist��ncia de mecanismos de valida����o sint��tica das solu����es desenvolvidas. Estes problemas identificados tornam imposs��vel a valida����o sint��tica das solu����es desenvolvidas utilizando esta linguagem, aumentando assim a probabilidade de exist��ncia de erros, podendo fazer com que as mesmas sejam mais ineficientes e podendo at�� trazer um aumento de custos de manuten����o da plataforma. De forma a resolver os problemas enunciados, foi realizada, para o primeiro, uma descri����o textual de todos os constituintes da linguagem e criada uma gram��tica representativa da mesma, em que constam todos os seus elementos e regras. No caso do segundo problema, a sua resolu����o passou pela cria����o de uma ferramenta que utiliza a gram��tica criada e que permite validar sintaticamente e encontrar as falhas das solu����es desenvolvidas. Desta forma, passa a ser poss��vel detetar os erros existentes nas solu����es, permitindo assim �� equipa de desenvolvimento ter maior controlo sobre as mesmas, podendo torn��-las mais corretas, na perspetiva das regras da linguagem.

Tradutor da l��ngua gestual portuguesa modelo de tradu����o bidireccional

O projeto tem como objetivo desenvolver e avaliar um modelo que facilita o acesso para pessoas surdas ou com defici��ncia auditiva, o acesso ao conte��do digital - em particular o conte��do educacional e objetos de aprendizagem ��� a cria����o de condi����es para uma maior inclus��o social de surdos e deficientes auditivos. Pretende-se criar um modelo bidirecional, em que permite a pessoas com defici��ncias auditivas, possam se comunicar com outras pessoas, com a tradu����o da L��ngua Gestual Portuguesa (LGP) para a L��ngua Portuguesa (LP) e que outras pessoas n��o portadoras de qualquer defici��ncia auditiva possam por sua vez comunicar com os surdos ou deficientes auditivos atrav��s da tradu����o da LP para a LGP. H�� um conjunto de t��cnicas que poder��amos nos apoiar para desenvolver o modelo e implementar a API de tradu����o da LGP em LP. Muitos estudos s��o feitos com base nos modelos escondidos de Markov (HMM) para efetuar o reconhecimento. Recentemente os estudos est��o a caminhar para o uso de t��cnicas como o ���Dynamic Time Warping��� (DTW), que tem tido mais sucesso do que outras t��cnicas em termos de performance e de precis��o. Neste projeto optamos por desenvolver a API e o Modelo, com base na t��cnica de aprendizagem Support Vector Machines (SVM) por ser uma t��cnica simples de implementar e com bons resultados demonstrados em reconhecimento de padr��es. Os resultados obtidos utilizando esta t��cnica de aprendizagem foram bastante ��timos, como iremos descrever no decorrer do cap��tulo 4, mesmo sabendo que utilizamos dois dispositivos para capturar dados de descri����o de cada gesto. Toda esta tese integra-se no ��mbito do projeto cient��fico/ investiga����o a decorrer no grupo de investiga����o GILT, sob a coordena����o da professora Paula Escudeiro e suportado pela Funda����o para Ci��ncia e Tecnologia (FCT).

Parameteriza����o e valida����o do modelo computacional de brechas em barragens de aterro RoDaB

Disserta����o para obten����o do Grau de Mestre em Mestrado Integrado em Engenharia Civil ��� Perfil de Constru����o

Altera����o do paradigma da gest��o dos cuidados �� pessoa com infec����o VIH : um modelo centrado nos cuidados de sa��de prim��rios

RESUMO - A infec����o por VIH �� reconhecida mundialmente como um problema de sa��de p��blica, apesar de todos os esfor��os e recursos despendidos e dos avan��os cient��ficos conseguidos nos ��ltimos anos. Portugal, apesar do registo da diminui����o de novos casos de infec����o VIH, encontra-se no 4.�� lugar (dos pa��ses da Uni��o Europeia) em termos de incid��ncia de infec����o por VIH (dados de 2008). Esta situa����o, juntamente com a crescente constata����o dos custos elevados para o tratamento desta infec����o, da variabilidade de pr��ticas e a fragmenta����o dos cuidados, motivou a reflex��o sobre modelos alternativos de organiza����o de cuidados, inspirados em modelos de gest��o da doen��a e idealmente centrados nos cuidados de sa��de prim��rios. O presente trabalho teve como objectivos analisar os modelos de organiza����o de cuidados prestados �� pessoa com VIH, nos pa��ses desenvolvidos, a n��vel dos cuidados de sa��de prim��rios e compreender o n��vel de adequa����o dos resultados encontrados, para a realidade portuguesa. Para os alcan��ar foi realizada uma revis��o da literatura e a realiza����o de entrevistas a profissionais de sa��de. Nos artigos analisados na revis��o da literatura, verificou-se consenso em torno de um modelo baseado em cuidados partilhados, entre os prestadores prim��rios e os diferenciados. Foram ainda referenciados m��ltiplos factores e condi����es que ter��o de ser assegurados para uma poss��vel implementa����o do modelo. Quanto aos entrevistados verificou-se uma opini��o favor��vel em rela����o ao modelo de cuidados partilhados, mostrando-se expectantes e despertos para a necessidade de mudan��a, perspectivando uma maior integra����o do actual estado de organiza����o dos cuidados para a pessoa com VIH. Estes ind��cios reflectem a relev��ncia de maior investiga����o sobre o modelo de cuidados partilhados.

Proposta para um modelo de gest��o de res��duos urbanos volumosos (monstros)

Disserta����o para obten����o do Grau de Mestre em Engenharia do Ambiente, perfil Engenharia Sanit��ria

Modelo de sele����o de fornecedores baseado em dados reais ��� desenvolvimento de ferramentas para os m��todos de sele����o

A sele����o de fornecedores �� considerada atualmente estrat��gica para as empresas que est��o inseridas em ambientes cada vez mais din��micos e exigentes. Nesta disserta����o s��o determinados os crit��rios e m��todos mais usados no problema de sele����o de fornecedores. Para estes serem alcan��ados, analisaram-se artigos da ��rea e de ilustres autores para assim se perceber quais os crit��rios das ��reas mais influentes, na hora de tomada de decis��o sobre os melhores fornecedores para as empresas. A partir deste estudo foi constru��do um inqu��rito de resposta curta, enviado a empresas a laborar em Portugal, para se obter as import��ncias dadas aos crit��rios por parte das empresas. Com estas respostas conclui-se que crit��rios relacionados com a qualidade e o custo s��o os mais relevantes. Relativamente aos m��todos, foram estudados te��rica e praticamente, o AHP e o SMART. O primeiro por ser o mais referenciado nos artigos estudados e o segundo por ser o mais simples de implementar e usar. No SMART foram criadas as fun����es valor para regerem o funcionamento do m��todo. Estas fun����es foram desenvolvidas de raiz, com base num estudo bibliogr��fico pr��vio para cada um dos subcrit��rios, para se entender qual o melhor tipo de fun����o a aplicar definindo matematicamente melhor o comportamento de cada um deles. A tomada de decis��o �� bastante importante nas organiza����es, pois pode conduzir ao sucesso ou insucesso. Assim �� explicado a envolvente da tomada de decis��o, o problema da sele����o dos fornecedores, como se desenvolve o processo de sele����o e quais s��o os m��todos existentes para auxiliar a escolha dos mesmos. Por fim �� apresentado o modelo proposto baseado nos resultados obtidos atrav��s do inqu��rito, e a aplica����o dos dois m��todos (AHP e SMART) para um melhor entendimento dos mesmos.

A lean construction e a sustentabilidade ��� paradigmas complementares implementa����o de um modelo de optimiza����o

Disserta����o para obten����o do Grau de Mestre em Engenharia Civil ��� Perfil Constru����o

O modelo de pol��cia dos postos da guarda

V Curso de estudos avan��ados em Direito e Seguran��a 2008/2010

Projecto de implementa����o do modelo SIG na Administra����o Municipal de Matala.

Disserta����o apresentada como requisito parcial para obten����o do grau de Mestre em Ci��ncia e Sistemas de Informa����o Geogr��fica.

Desenvolvimento de um modelo para a gest��o de stocks no grupo Nors

Hoje em dia, um dos grandes objetivos das empresas �� conseguirem uma gest��o eficiente. Em particular, empresas que lidam com grandes volumes de stocks t��m a necessidade de otimizar as quantidades dos seus produtos armazenados, com o objetivo, de entre outros, reduzir os seus custos associados. O trabalho documentado descreve um novo modelo, desenvolvido para a gest��o de encomendas de uma empresa l��der em solu����es de transporte. A efici��ncia do modelo foi alcan��ada com a utiliza����o de v��rios m��todos matem��ticos de previs��o. Salientam-se os m��todos de Croston, Teunter e de Syntetos e Boylan adequados para artigos com procuras intermitentes e a utiliza����o de m��todos mais tradicionais, tais como m��dias m��veis ou alisamento exponencial. Os conceitos de lead time, stock de seguran��a, ponto de encomenda e quantidade econ��mica a encomendar foram explorados e serviram de suporte ao modelo desenvolvido. O stock de seguran��a recebeu especial aten����o. Foi estabelecida uma nova f��rmula de c��lculo em conformidade com as necessidades reais da empresa. A efici��ncia do modelo foi testada com o acompanhamento da evolu����o do stock real. Para al��m de uma redu����o significativa do valor dos stocks armazenados, a viabilidade do modelo �� reflectida pelo n��vel de servi��o alcan��ado.

Caminho-de-Ferro e popula����o na Cova da Beira (1878-1930): um modelo de acessibilidade.

Disserta����o apresentada como requisito parcial para obten����o do grau de Mestre em Ci��ncia e Sistemas de Informa����o Geogr��fica.

O ensino de cuidados continuados: proposta de modelo multim��dia sobre o tema

As altera����es demogr��ficas verificadas nos ��ltimos anos, com um peso cada vez maior da popula����o idosa, a par da altera����o do tecido social provocada pela aus��ncia do domic��lio da mulher, cuidadora tradicional, levaram �� necessidade de encontrar respostas para apoio de pessoas em situa����o de depend��ncia. Reabilitar e reinserir, a par de pol��ticas de envelhecimento ativo, s��o alguns dos desafios no momento, a n��vel global. A Rede Nacional de Cuidados Continuados Integrados (RNCCI), criada pelo Decreto-Lei n.�� 101/2006, de 6 de junho, tem por miss��o prestar os cuidados adequados, de sa��de e apoio social, a todas as pessoas que, independentemente da idade, se encontrem em situa����o de depend��ncia. A Presta����o de Cuidados na RNCCI significa fornecer os melhores cuidados poss��veis dispon��veis a um indiv��duo e ou fam��lia/cuidador com uma necessidade, num contexto espec��fico. O ��mbito de interven����o na RNCCI fundamenta-se no princ��pio dos 3 R���s ��� Reabilita����o, Readapta����o e Reinser����o. Tradicionalmente, verifica-se uma boa prepara����o dos profissionais de sa��de que acompanham o paciente mas tem-se verificado que estes cuidados se devem prolongar para al��m dos apenas prestados em ambiente hospitalar e/ou familiar. De facto, constata-se a necessidade de este tipo de cuidados ser mais abrangente, podendo vir a envolver outras pessoas (familiares, amigos, ou outros cuidadores), verificando-se, por��m, que na maioria dos casos n��o disp��em de conhecimentos ou t��cnicas necess��rias para o acompanhamento dos mesmos pelo facto de n��o terem uma forma����o efetiva relacionada com este problema. Neste sentido, e com o aux��lio das tecnologias de informa����o emergentes e cada vez mais poderosas �� atualmente poss��vel desenvolver solu����es de apoio aos cuidadores deste tipo de cuidados. Pretendemos com o presente estudo investigar essa possibilidade, contribuindo para solu����es capazes de proporcionar de forma simples e intuitiva um conhecimento adicional em prol de um apoio mais eficaz nestas situa����es. Para o efeito, foi desenvolvido um prot��tipo com essa finalidade que foi posto em pr��tica e para o qual se apresentam os resultados obtidos.

An��lise da efic��cia da aplica����o da Metodologia FMEA do Processo: Caso de estudo numa empresa certificada

Num mercado globalizado, a procura cont��nua de vantagens competitivas �� um fator crucial para o sucesso das organiza����es. A melhoria cont��nua dos processos �� uma abordagem usual, uma vez que os resultados destas melhorias v��o se traduzir diretamente na qualidade dos produtos. Neste contexto, a metodologia Failure Mode Effect Analysis (FMEA) �� muito utilizada, especialmente pelas suas caracter��sticas proactivas, que permitem a identifica����o e a preven����o de erros do processo. Assim, quanto mais eficaz for a aplica����o desta ferramenta, mais benef��cios ter�� a organiza����o. Assim, quando �� utilizado com efic��cia, o FMEA de Processo, al��m de ser um m��todo poderoso na an��lise do processo, permite a melhoria cont��nua e a redu����o dos custos [1] . Este trabalho de disserta����o teve como objetivo avaliar a efic��cia da utiliza����o da ferramenta do FMEA de processo numa organiza����o certificada segundo a norma ISO/TS16949. A metodologia proposta passa pela an��lise de dados reais, ou seja, comparar as falhas verificadas no mercado com as falhas que tinham sido identificadas no FMEA. Assim, ao analisar o n��vel de falhas identificadas e n��o identificadas durante o FMEA e a proje����o dessas falhas no mercado, consegue-se determinar se o FMEA foi mais ou menos eficaz, e ainda, identificar fatores que condicionam a melhor utiliza����o da mesma. Este estudo, est�� organizado em tr��s fases, a primeira apresenta a metodologia proposta , com a defini����o de um fluxograma do processo de avalia����o e as m��tricas usadas, a segunda fase a aplica����o do modelo proposto a dois casos de estudo, e uma ��ltima fase, que consiste na an��lise comparativa, individual e global, que visa, al��m de comparar esultados, identificar pontos fracos durante a execu����o do FMEA. Os resultados do caso de estudo indicam que a ferramenta do FMEA tem sido usada com efic��cia, pois consegue-se identificar uma quantidade significativa de falhas potenciais e evit��-las. No entanto, existem ainda falhas que n��o foram identificadas no FMEA e que apareceram no cliente, e ainda, algumas falhas que foram identificadas e apareceram no cliente. As falhas traduzem-se em m�� qualidade e custos para o neg��cio, pelo que s��o propostas a����es de melhoria. Pode-se concluir que uma boa utiliza����o do FMEA pode ser um fator importante para a qualidade do servi��o ao cliente, e ainda, com impacto dos custos.

Desenvolvimento de um procedimento de Numerical Site Calibration para um Parque E��lico usando Din��mica de Fluidos Computacional

Esta disserta����o descreve o desenvolvimento e avalia����o de um procedimento de \Numerical Site Calibration" (NSC) para um Parque E��lico, situado a sul de Portugal, usando Din��mica de Flu��dos Computacional (CFD). O NSC encontra-se baseado no \Site Calibration" (SC), sendo este um m��todo de medi����o padronizado pela Comiss��o Electr��nica Internacional atrav��s da norma IEC 61400. Este m��todo tem a finalidade de quantificar e reduzir os efeitos provocados pelo terreno e por poss��veis obst��culos, na medi����o do desempenho energ��tico das turbinas e��licas. Assim, no SC s��o realizadas medi����es em dois pontos, no mastro refer��ncia e no local da turbina (mastro tempor��rio). No entanto, em Parques E��licos j�� constru��dos, este m��todo n��o �� aplic��vel visto ser necess��ria a instala����o de um mastro de medi����o no local da turbina e, por conseguinte, o procedimento adequado para estas circunst��ncias �� o NSC. O desenvolvimento deste m��todo �� feito por um c��digo CFD, desenvolvido por uma equipa de investiga����o do Instituto Superior de Engenharia do Porto, designado de WINDIETM, usado extensivamente pela empresa Megajoule Inova����o, Lda em aplica����es de energia e��lica em todo mundo. Este c��digo �� uma ferramenta para simula����o de escoamentos tridimensionais em terrenos complexos. As simula����es do escoamento s��o realizadas no regime transiente utilizando as equa����es de Navier-Stokes m��dias de Reynolds com aproxima����o de Bussinesq e o modelo de turbul��ncia TKE 1.5. As condi����es fronteira s��o provenientes dos resultados de uma simula����o realizada com Weather Research and Forecasting, WRF. Estas simula����es dividem-se em dois grupos, um dos conjuntos de simula����es utiliza o esquema convectivo Upwind e o outro utiliza o esquema convectivo de 4aordem. A an��lise deste m��todo �� realizada a partir da compara����o dos dados obtidos nas simula����es realizadas no c��digo WINDIETM e a coleta de dados medidos durante o processo SC. Em suma, conclui-se que o WINDIETM e as suas configura����es reproduzem bons resultados de calibra����o, ja que produzem erros globais na ordem de dois pontos percentuais em rela����o ao SC realizado para o mesmo local em estudo.