998 resultados para Maturação da uva
Resumo:
Com o principal objetivo de fornecer ferramentas para auxiliar na implementação do manejo sustentável de peixes ornamentais na Reserva de Desenvolvimento Sustentável Amanã, Amazonas, foi realizado o estudo da biologia reprodutiva de Heros efasciatus Heckel, 1840, um ciclídeo com potencial ornamental e com poucos trabalhos sobre a sua biologia e ecologia, apesar de já ser comercializado em algumas regiões amazônicas. Coletas bimestrais foram realizadas de fevereiro de 2006 a janeiro de 2007 em dez igarapés contribuintes do Lago Amanã e Urini, sendo utilizados três aparelhos de pesca (rede de arrasto, rapiché e armadilha tipo matapi) e ainda galhadas artificiais nas amostragens realizadas próximas aos lagos. Foram capturados 140 exemplares de H. efasciatus, sendo 50 fêmeas, 42 machos, e 46 indivíduos cujo sexo não foi identificado devido ao pequeno tamanho. O tipo de crescimento encontrado foi isométrico, sendo que o maior indivíduo observado apresentava 174 mm e o menor 14 mm. Os resultados encontrados auxiliarão na adoção de medidas de manejo, como a determinação de tamanhos mínimos de captura, superiores aos tamanhos médios de maturação (97 mm para as fêmeas) e o estabelecimento de períodos de defeso durante a época de sua reprodução (outubro a janeiro). A pequena abundância de indivíduos da espécie, quando comparada com o total de exemplares capturados (apenas 0,07%) e a baixa fecundidade média, de 2502 ovócitos, indica que se deve trabalhar anualmente apenas com um pequeno número de indivíduos, a fim de garantir a continuidade do estoque.
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OBJETIVO: Descrever a relação entre adiposidade na adolescência e obesidade materna. MÉTODOS: Foi realizado estudo transversal com 660 indivíduos de 8 a 18 anos, de ambos os sexos, matriculados em uma escola pública e outra privada do município de São Paulo. A coleta de dados foi realizada por meio de entrevista, medidas antropométricas e inquérito alimentar. A adiposidade na adolescência foi mensurada a partir do índice de massa corporal e, por meio de análise de regressão, verificou-se sua relação com a obesidade materna, ajustada por sexo, idade, estágio de maturação sexual, valor energético total da dieta, atividade física, sedentarismo, peso ao nascer e escolaridade materna. RESULTADOS: Dos adolescentes estudados, 64,7% eram do sexo feminino. A média (desvio-padrão) de idade foi de 12,4 (1,80), variando de 8 a 17 anos. Verificou-se maior prevalência de excesso de peso e obesidade entre os indivíduos do sexo masculino, não sendo observada associação significativa entre estado nutricional e sexo. Após ajuste pelas covariáveis, detectou-se que filhos de mães obesas têm risco quatro vezes maior de ser obesos, quando comparados aos adolescentes filhos de mães não obesas. CONCLUSÃO: Conclui-se que a obesidade materna representa fator de risco importante para o desenvolvimento da obesidade na adolescência.
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O objetivo do presente estudo foi verificar os fatores determinantes do índice de massa corporal (IMC) de adolescentes matriculados nas escolas públicas de Piracicaba, São Paulo. A amostra foi constituída por 328 adolescentes de ambos os sexos, com idade mínima de dez anos. Verificou-se peso, estatura, maturação sexual, atividade física e consumo alimentar. Foi usado um modelo de regressão linear múltipla para verificar a associação entre as variáveis independentes e o IMC. Enquanto as meninas consideradas fisicamente ativas apresentaram maior média de IMC do que as insuficientemente ativas, a média do IMC dos meninos não apresentou diferença estatística quando comparada entre meninos ativos e insuficientemente ativos. A maturação sexual foi determinante do IMC, para ambos os sexos, reforçando a ideia de que é fundamental levar em consideração essa variável em estudos que avaliam o estado nutricional em adolescentes. Acredita-se que os métodos utilizados no presente estudo, os quais são normalmente utilizados em pesquisas semelhantes, apresentaram importantes limitações para avaliar a influência do nível de atividade física e do consumo alimentar sobre o IMC dos adolescentes. Dessa forma, ressalta-se a necessidade de aprimoramento desses métodos para adoção em futuros estudos.
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Eletrorretinograma (ERG) é o meio diagnóstico objetivo e não-invasivo para avaliar a função retiniana e detectar precocemente, em várias espécies, lesões nas suas camadas mais externas. As indicações mais comuns para ERG em cães são: avaliação pré-cirúrgica de pacientes com catarata, caracterização de distúrbios que causam cegueira, além de servir como importante modelo para o estudo da distrofia retiniana que acomete o homem. Vários são os fatores que podem alterar o ERG tais como: eletrorretinógrafo, fonte de estimulação luminosa, tipo do eletrodo, tempo de adaptação ao escuro, tamanho pupilar, opacidade de meios e protocolo de sedação ou anestesia; além da espécie, raça e idade. Objetivou-se com este estudo padronizar o ERG para cães submetidos à sedação, seguindo o protocolo da International Society for Clinical Electrophysiology of Vision (ISCEV), utilizando Ganzfeld e eletrodos Burian Allen. Foram realizados 233 eletrorretinogramas em cães, 147 fêmeas e 86 machos, com idades entre um e 14 anos. Dos 233 cães examinados, 100 apresentavam catarata em diferentes estágios de maturação, 72 eram diabéticos e apresentavam catarata madura ou hipermadura, 26 apresentaram eletrorretinograma compatível com degeneração retiniana progressiva, três apresentaram eletrorretinograma compatível com síndrome da degeneração retiniana adquirida subitamente e 32 não apresentaram lesão retiniana capaz de atenuar as respostas do ERG, sendo considerados normais quanto à função retiniana. A sedação foi capaz de produzir boa imobilização do paciente sem rotacionar o bulbo ocular, permitindo adequada estimulação retiniana bilateralmente, com auxílio do Ganzfeld. O sistema eletrodiagnóstico Veris registrou com sucesso e simultaneamente de ambos os olhos, as cinco respostas preconizadas pela ISCEV. Como o ERG de campo total tornou-se exame fundamental na rotina oftalmológica, sua padronização é indispensável quando se objetiva comparar resultados de laboratórios distintos. A confiabilidade e reprodutibilidade deste protocolo foi demonstrada com a obtenção de registros de ótima qualidade utilizando protocolo padrão da ISCEV, eletrorretinógrafo Veris, Ganzfeld e eletrodos Burian Allen nos cães submetidos à sedação.
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Avaliou-se a inclusão de diferentes níveis de carne de ovelhas de descarte (animais Texel × Ile de France com idade superior a seis anos) em relação à carne suína sobre a qualidade de embutidos fermentados do tipo salame. Os embutidos foram elaborados com 0, 15, 35, 55 ou 75% de carne da perna, paleta e pescoço das ovelhas, acrescidos de pernil suíno e 10% de toucinho suíno. A evolução do pH e da atividade de água (a w) foi avaliada nos dias zero, três, sete e 14 após o embutimento. Após a maturação dos salames, foram determinadas, ainda, a perda de peso, a qualidade microbiológica e as características sensoriais dos embutidos prontos. A inclusão de carne ovina na formulação não alterou a evolução do pH e a w. Entretanto, influenciou (P<0,05) os valores finais de pH, a w e a perda de peso. Os embutidos com carne ovina na formulação apresentaram valores de pH final inferiores àquele observado para o embutido elaborado somente com carne suína. Este último apresentou a w inferior e maior perda de peso, em comparação ao produto contendo 15% de carne ovina na formulação. Todas as formulações atenderam a legislação quanto à qualidade microbiológica. Na análise sensorial, o embutido elaborado com 15% de carne ovina foi considerado superior ao embutido elaborado somente com carne suína para os aspectos cor, sabor e textura; contudo, não diferiu dos demais embutidos elaborados com carne ovina. Assim, é possível elaborar embutido fermentado com até 75% de carne de ovelhas de descarte na formulação.
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Estudou-se o efeito da infiltração de magnésio e cálcio no desenvolvimento de sintomas de bitter pit de maçãs 'Gala'. Examinou-se, também, a eficiência da infiltração de magnésio e da aceleração da maturação de maçãs 'Royal Gala' como métodos de previsão da ocorrência de bitter pit após o armazenamento. No primeiro experimento, maçãs 'Gala' foram infiltradas com MgCl2; CaCl2 ou MgCl2 mais CaCl2. No segundo experimento, maçãs 'Royal Gala' foram infiltradas com MgCl2; ou imersas em solução contendo ethephon por cinco minutos. Como controle, frutos de cada cultivar foram armazenados em atmosfera controlada por seis meses mais 18 dias a 20°C. Frutos infiltrados com MgCl2 apresentaram significativo acréscimo na incidência e severidade de bitter pit, proporcional à concentração de MgCl2 na solução. Frutos infiltrados com CaCl2 não apresentaram sintomas de bitter pit. A aceleração da maturação de maçãs 'Royal Gala' na colheita foi efetiva na previsão de bitter pit após o armazenamento.
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A metodologia de produção in vitro de embriões de ovinos implica no desenvolvimento de meios de maturação, fertilização e cultivo que permitam aumentar a taxa de clivagem e desenvolvimento, tanto para o investimento biotecnológico em programas comerciais, quanto para sua utilização em clonagem e transgenia dessa espécie animal. Do ponto de vista da pesquisa, os ovócitos podem ser obtidos pelas técnicas de punção e slicing a partir de ovários oriundos de matadouros, ou através de aspiração folicular por laparoscopia. Como vantagem, este método permite o uso de uma mesma doadora estimulada hormonialmente em intervalos periódicos, mantida sob rigoroso controle sanitário, o que é de vital importância para a produção de biofármacos em programas que utilisem os ovinos como modelo biológico. Por outro lado, em nosso país a demanda pela multiplicação de animais de alto valor genético, seja pela produtividade ou pelo elevado valor comercial dos mesmos, impõe o desenvolvimento, adaptação e otimização das diferentes metodologias desenvolvidas ao longo dos ultimos anos em laboratórios de referência mundiais. Nesse contexto, cresce de importância o perfeito conhecimento da fisiologia dessa espécie e das raças criadas em nosso país, e da problemática da produção in vitro de seus embriões. Respeitando essas premissas, gerar o desenvolvimento de protocolos que permitam não apenas aumentar a população de ovócitos passíveis de maturação in vitro, mas de sua competência ao desenvolvimento ao estágio de blastocisto, ou, alternativamente, sua transferência a receptoras em estágios precoces do desenvolvimento, evitando assim as conhecidas perdas durante o desenvolvimento in vitro, e o baixo percentual de gestações que chegam a termo, com cordeiro saudáveis. Trata-se de um desafio, que já apresenta os primeiros resultados em nosso país, tanto na produção comercial de embriões produzidos in vitro, quanto em programas de clonagem e transgenia.
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O presente estudo objetivou avaliar o efeito do desmame precoce sobre a composição corporal e sobre parâmetros indicativos do estado nutricional de camundongos. O grupo experimental consistiu de camundongos Swiss Webster, machos, desmamados precocemente (14º dia de vida) e alimentados com ração apropriada para roedores em crescimento até o 21º dia pós-natal (grupo DESM). O grupo controle consistiu de camundongos amamentados até o 21º dia pós-natal (grupo CON). Todos os animais foram sacrificados no 21º dia de vida. O grupo DESM apresentou redução da concentração e conteúdo hepático e muscular de proteínas, da concentração cerebral de proteínas, da concentração e conteúdo cerebral de DNA e da razão proteína/RNA hepática e muscular (p<0,05). Quanto à composição corporal, o grupo DESM apresentou maior conteúdo de umidade, maior percentual de umidade e lipídios e menor conteúdo e percentual de cinzas e proteína na carcaça (p<0,05). Os resultados indicam que o desmame precoce acarreta em prejuízo à composição corporal e a parâmetros indicativos do estado nutricional, o que pode estar relacionado ao retardo do processo de maturação química. Os dados do presente estudo podem contribuir para o entendimento da influência da alimentação com fórmulas infantis sobre a composição corporal e sobre o estado nutricional.
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Solar radiation sustains and affects all life forms on Earth. In recent years, the increase in environmental levels of solar-UV radiation due to depletion of the stratospheric ozone layer, as a result of anthropogenic emission of destructive chemicals, has highlighted serious issues of social concern. This becomes still more dramatic in tropical and subtropical regions, where the intensity of solar radiation is higher. To better understand the impact of the harmful effects of solar-UV radiation on the DNA molecule, we developed a reliable biological monitoring system based on the exposure of plasmid DNA to artificial UV lamps and sunlight. The determination and quanti. cation of different types of UV photoproducts were performed through the use of specific DNA repair enzymes and antibodies. As expected, a significant number of CPDs and 6-4PPs was observed when the DNA-dosimeter system was exposed to increasing doses of UVB radiation. Moreover, CPDs could also be clearly detected in plasmid DNA when this system was exposed to either UVA or directly to sunlight. Interestingly, although less abundant, 6-4PPs and oxidative DNA damage were also generated after exposure to both UVA and sunlight. These results confirm the genotoxic potential of sunlight, reveal that UVA may also produce CPDs and 6-4PPs directly in naked DNA and demonstrate the applicability of a DNA-dosimeter system for monitoring the biological effects of solar-UV radiation.
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Rutin, one of the major flavonoids found in an assortment of plants, was reported to act as a sun protection factor booster with high anti-UVA defense, antioxidant, antiaging, and anticellulite, by improvement of the cutaneous microcirculation. This research work aimed at evaluating the rutin in vitro release from semisolid systems, in vertical diffusion cells, containing urea, isopropanol and propylene glycol, associated or not, according to the factorial design with two levels with center point. Urea (alone and in association with isopropanol and propylene glycol) and isopropanol (alone and in association with propylene glycol) influenced significant and negatively rutin liberation in diverse parameters: flux (g/cm2.h); apparent permeability coefficient (cm/h); rutin amount released (g/cm2); and liberation enhancement factor. In accordance with the results, the presence of propylene glycol 5.0% (wt/wt) presented statistically favorable to promote rutin release from this semisolid system with flux = 105.12 8.59 g/cm2.h; apparent permeability coefficient = 7.01 0.572 cm/h; rutin amount released = 648.80 53.01 g/cm2; and liberation enhancement factor = 1.21 0.07.
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The development of sunscreens containing reduced concentration of chemical UV filters, even though, possessing broad spectrum effectiveness with the use of natural raw materials that improve and infer UV absorption is of great interest. Due to the structural similarities between polyphenolic compounds and organic UV filters, they might exert photoprotection activity. The objective of the present research work was to develop bioactive sunscreen delivery systems containing rutin, Passiflora incarnata L. and Plantago lanceolata extracts associated or not with organic and inorganic UV filters. UV transmission of the sunscreen delivery system films was performed by using diffuse transmittance measurements coupling to an integrating sphere. In vitro photoprotection efficacy was evaluated according to the following parameters: estimated sun protection factor (SPF); Boot`s Star Rating category; UVA/UVB ratio; and critical wavelength (lambda(c)). Sunscreen delivery systems obtained SPF values ranging from 0.972 +/- 0.004 to 28.064 +/- 2.429 and bioactive compounds interacted with the UV filters positive and negatively. This behavior may be attributed to: the composition of the delivery system: the presence of inorganic UV filter and quantitative composition of the organic UV filters; and the phytochemical composition of the P. incarnate L and P. lanceolato extracts. Among all associations of bioactive compounds and UV filters, we found that the broad spectrum sunscreen was accomplished when 1.68% (w/w) P incarnata L. dry extract was in the presence of 7.0% (w/w) ethylhexyl methoxycinnamate, 2.0% (w/w) benzophenone-3 and 2.0% (w/w) TiO(2). It was demonstrated that this association generated estimated SPF of 20.072 +/- 0.906 and it has improved the protective defense against UVA radiation accompanying augmentation of the UVA/UVB ratio from 0.49 to 0.52 and lambda(c) from 364 to 368.6 nm. (c) 2008 Elsevier B.V. All rights reserved.
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There is a world tendency to the development of sunscreens possessing reduced concentration of UV filters and, yet, with high UVA-UVB protection. This research work proposes the development and in vitro efficacy evaluation of sunscreens containing rutin, an antioxidant flavonol, associated or not to UVA (benzophenone-3) and UVB (ethylhexyl methoxycinnamate) filters. Formulations were in vitro assayed by reflectance spectrophotometry with integrated sphere, regarding the following parameters: estimated sun protection factor (SPF), critical wavelength (nm) and UVA/UVB ratio. Rutin 0.1% w/w photoprotection efficacy presented dependent of the concentration and presence of the UVA and UVB filters, and it was verified synergism on the SPF elevation, from 7.34 +/- 0.24 to 9.97 +/- 0.18, when the flavonoid was associated with the filters in minimum concentrations. Isolated rutin exerted UVA protection superior to the formulation not added to UV filters and their associations.
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Vitamin A palmitate has been used in cosmetics; however, studies report that this substance shows photoreactivity that can lead to loss of safety and efficacy. On the other hand, photostabilizers have been used to increase sunscreen photostability and consequently their safety and effectiveness. Thus, this study aimed to evaluate the influence of photostabilizers on the photoprotective effects of a cosmetic formulation containing UV-filters and vitamin A palmitate. The formulation containing UV-filters was supplemented with vitamin A palmitate and the photostabilizers diethylhexyl 2,6-naphthalate (DEHN), bumetrizole and benzotriazolyl dodecyl p-cresol (BTDC). Hairless mice were treated daily by topical applications and irradiated (UVA/B). Erythema index, transepidermal water loss, histological/histometric analysis and number of sunburn cells (SBC) were evaluated. The results showed that all formulations protected from UV-induced enhancement of erythema and SBC but there was no difference among them. The formulation with no stabilizers reduced viable epidermis thickness due to atrophy induced by UV radiation. Thus, it can be concluded that the presence of photostabilizers influenced the effects of formulations containing UV-filters and vitamin A palmitate, which could be seen by histological and histometric analysis. Furthermore, the formulations containing the stabilizers DEHN and BTDC showed better protective effects on hairless mice skin.
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Considering the belief that natural lipids are safer for topical applications and that carotenoids are able to protect cells against photooxidative damage, we have investigated whether topical creams and lotions, produced with Buriti oil and commercial surfactants, can exert photoprotective effect against UVA and UVB irradiation on keratinocytes and fibroblasts. Cell treatment was divided into two steps, prior and after exposition to 30 min of UVA plus UVB radiation or to 60 min of UVA radiation. Emulsions prepared with ethoxylated fatty alcohols as surfactants and containing alpha-tocopherol caused phototoxic damage to the cells, especially when applied prior to UV exposure. Damage reported was due to prooxidant activity and phototoxic effect of the surfactant. Emulsions prepared with Sorbitan Monooleate and PEG-40 castor oil and containing panthenol as active ingredient, were able to reduce the damages caused by radiation when compared to non-treated cells. When the two cell lines used in the study were compared, keratinocytes showed an increase in cell viability higher than fibroblasts. The Buriti oil emulsions could be considered potential vehicles to transport antioxidants precursors and also be used as adjuvant in sun protection, especially in after sun formulations. (C) 2009 Elsevier Ltd. All rights reserved.
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Solar radiation is one of the major factors responsible for the control of fungus populations in the environment. Inactivation by UVA and UVB radiation is especially important for the control of fungi that disperse infective units through the air, including fungi such as Cryptococcus spp. that infect their vertebrate hosts by inhalation. Cryptococcus neoformans produces melanin in the presence of certain exogenous substrates such as l-3,4 dihydroxyphenylalanine and melanization may protect the fungus against biotic and abiotic environmental factors. In the present study, we investigated the effect of exposure to an UVB irradiance of 1000 mW m(-2) (biologically effective weighted irradiance) on the survival of melanized and nonmelanized cells of four strains of C. neoformans and four strains of C. laurentii. The relative survival (survival of cells exposed to radiation in relation to cells not exposed) of cells grown 2, 4, 6 or 8 days on medium with or without L-dopa was determined after exposure to UVB doses of 1.8 and 3.6 kJ m(-2). Both the irradiance spectrum and the intensities of those doses are environmentally realistic, and, in fact, occur routinely during summer months in temperate regions. Differences in tolerance to UVB radiation were observed between the C. neoformans and C. laurentii strains. The C. neoformans strains were more susceptible to UVB radiation than the C. laurentii strains. In C. neoformans, differences in tolerance to radiation were observed during development of both melanized and nonmelanized cells. For most treatments (strain, time of growth and UVB dose), there were virtually no differences in tolerances between melanized and nonmelanized cells, but when differences occurred they were smaller than those previously observed with UVC. In tests with two strains of C. laurentii, there was no difference in tolerance to UVB radiation between melanized and nonmelanized cells during 8 days of culture; and in tests with four strains for less culture time (4 days) there were no significant differences in tolerance between melanized and nonmelanized cells of any strain of this species.