1000 resultados para Música Filosofia e estética


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O presente trabalho pretende analisar, exaustivamente, o contedo da morna cabo-verdiana, arrecadando informaes que se traduz no sentimento esttico que reputamos de maior interesse para a compreenso da sua produo potico-musical. Dentro do contexto da estética, que no deixa de ser filosfico, vamos discutir e analisar as ideias dos Musiclogos, Poetas, Filsofos, alm de opinies interessantes relativamente Morna, expresso simblica da sensibilidade da alma do povo Cabo-verdiano. Neste trabalho procuramos demonstrar o carcter esttico e filosfico da música, para depois entrarmos no captulo central do nosso trabalho em que, como lgico, faremos um breve anlise histrico da morna, para depois exploramos as principais ideias relativamente morna. O presente trabalho encontra-se organizado em trs captulos: No primeiro captulo ns abordamos a música, demonstrando tanto a sua parte estética como filosfica. No segundo captulo abordaremos, a morna, expresso simblica da sensibilidade da alma do povo Cabo-verdiano, na perspectiva histrica e filosfica. Finalmente, no ltimo captulo faremos uma abordagem da poesia e da morna numa perspectiva estética.

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O objetivo deste artigo apresentar uma viso crtica da Filosofia do Direito Internacional de Habermas. Tambm partindo, tal como ele, de uma base kantiana, analisar-se- alguns aspectos basilares da teoria habermasiana: o seu debate com o jurista alemo Carl Schmitt (1); a sua formulao do Direito Cosmopolita (2) e a fraca fundamentao que ele d aos Direitos Humanos (3). Ento mostrar- se- que a sua Filosofia do Direito Internacional, apesar de estruturar fortemente as instituies globais do futuro, algo inapropriada para resolver problemas internacionais contemporneos como o das intervenes humanitrias (4).

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nos anos de 1990, com a vaga de democratizao na Guin-Bissau e em Cabo-Verde, quer o PAIGC quer o PAICV, partidos tidos como fora, luz e guia do povo, perdem esse estatuto, pondo fim simultaneamente cadeia de domesticao dos espritos, precipitando assim uma descoletivizao social das organizaes juvenis sob o prisma comunista. Isto fez com que os jovens reinventassem formas de sociabilidades no seio dos grupos de pares, num contexto marcado pela globalizao e afro-americanizao do mundo, em que a cultura hip-hop, atravs do seu elemento oral, o rap, aparece como veculo da liberdade de expresso e de protesto dos grupos urbanos em situao de maior precariedade. Este artigo pretende analisar de que forma os jovens guineenses e cabo-verdianos recontextualizaram atravs do rap, na nova conjuntura dos dois pases, o discurso pan-africanista e nacionalista de Amlcar Cabral, tendo em conta o risco de branqueamento da memria coletiva e histrica; a suposta traio dos seus ideais pelos atuais polticos dirigentes; a necessidade de o resgatar enquanto guia do povo; e de represent-lo como um MC (mensageiro da verdade).

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Quando iniciei, no Bairro do Alto da Cova da Moura, o trabalho que deu origem a esta tese, apercebi-me que era ali que os tambores se poderiam reinventar, que os ritmos anteriormente vividos ou escutados se recriavam na batida do pilo, na forma de fazer rap, no funan, na música rap ou no Col S. Jon. Foi neste contexto ambguo de construes culturais simultaneamente reflexivas e experienciais que procurei uma estadia longa no terreno, a passagem para o interior do bairro, espao-tempo da pesquisa, a construo de um objeto de estudo e de um percurso metodolgico. A experincia de campo mostrava-se-me como um processo dialctico e dinmico, como construo dialgica e pragmtica, atravs da qual trabalhava o terreno como um meio simultaneamente de comunicao e conhecimento e procurava encontrar nos mtodos modos de reconstruo das condies de produo dos saberes. Residia a o problema do espao afetivo e intelectual, vital e ao mesmo tempo cognitivo, que a observao de terreno enquanto dilogo e processo de palavra. Havia que ter em conta a experincia pragmtica e comunicativa de terreno, atravs das resistncias e da receo afvel, dos mal entendidos e compromissos, dos rituais interativos, da tomada de conscincia da observao do observador, que esto na base da construo e da legitimao do terreno como espao-tempo da pesquisa. A insero no terreno permitiu-me a viagem por muitos temas possveis, por muitas reas de investigao. O percurso realizado conduziu-me a este trabalho que constitui uma abordagem dos processos de produo e reproduo de um ritual cabo-verdiano, Col S. Jon, na Cova da Moura, um dos bairros da periferia urbana de Lisboa. A tese uma construo etnogrfica, por comparao e contraste, de mltiplos fazeres, (re)fazeres a muitas vozes. Vozes dos que o fazem, repetem, dizem. Vozes do quotidiano ou escrita de poetas que o consideram, prenda m grande dum pve e que t faz parte de s vida(Frusoni). Saber dos antroplogos que o dizem imagem e metfora da forma como os cabo-verdianos se representam, modo como se contam a si, para si, para os outros. tambm representao de uma comunidade que se explica a si mesma, e ao explicar-se se constri para si e para os outros a partir de dois eixos, de duas histrias que simultaneamente se cruzam e diferenciam: uma explicitada pelas palavras e simbolizada pela dana do col, veiculando o contexto social e cultural das interaes e dos processos sociais; outra sugerida pela dana do navio, representando a historicidade de um povo - o cruzamento dos destinos de homens e mulheres que atravessando os mares atrados pela aventura, arrastados ou empurrados pela tragdia se juntaram e plantaram na terra escassa e pobre das Ilhas, no centro do Atlntico, da partindo ainda hoje, numa repetio incessante do ciclo da aventura, da tragdia ou da procura, na terra longe, da esperana de uma vida melhor. A reconstituio do Col S. Jon, fora do pas de origem, confrontada com outras realidades sociais adquire, neste contexto, novas dimenses e sublinha outras j existentes. Adquire a forma elegaca da recordao, espcie de realidade ontolgica da origem fixada num tempo e num espao; a de lugar de tenso dialctica com a sociedade recetora no processo migratrio e de conscincia reflexiva da diversidade e alteridade resultante do encontro ou do choque com outra cultura; a de simulacro tornando-se objeto repetvel, espetculo em que ressaltam sobretudo a forma estética ou fora dramtica, um real sem origem na realidade ou produto de outra realidade, a da praxis ou convenincia poltica distante da participao dos seus atores. A tese coloca-nos perante o questionamento, o olhar reflexivo, da pesquisa antropolgica: simultaneamente experincia social e ritual nica, relao dialgica com os atores sociais, processo de mediao, de comunicao, e a consequente dimenso epistemolgica, tica e poltica da antropologia. Coloca-nos tambm perante a viagem ritual - passagem ao terreno, imagem e escrita e a consequente procura de reconhecimento e aceitao do percurso realizado. O processo de produo do filme Col S. Jon, Oh que Sabe! completa-se com o da escrita, sntese de uma experincia e aparelho crtico do filme. Ambos tem uma matriz epistemolgica comum. Resultam da negociao da diferena entre o Eu e o Outro e da complexa relao entre a experincia vivida no terreno, os saberes locais, os pressupostos tericos do projeto antropolgico. Ao mesmo tempo que recusam a generalizao, refletem uma construo dialgica, uma necessria relao de tenso e de porosidade entre experincias e saberes, uma ligao ambgua entre a participao numa experincia vivida e a necessria distanciao objetivante que est subjacente em qualquer atividade de traduo ou negociao intercultural, diatpica.

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Quando iniciei, no Bairro do Alto da Cova da Moura, o trabalho que deu origem a esta tese, apercebi-me que era ali que os tambores se poderiam reinventar, que os ritmos anteriormente vividos ou escutados se recriavam na batida do pilo, na forma de fazer rap, no funan, na música rap ou no Col S. Jon. Foi neste contexto ambguo de construes culturais simultaneamente reflexivas e experienciais que procurei uma estadia longa no terreno, a passagem para o interior do bairro, espao-tempo da pesquisa, a construo de um objeto de estudo e de um percurso metodolgico. A experincia de campo mostrava-se-me como um processo dialctico e dinmico, como construo dialgica e pragmtica, atravs da qual trabalhava o terreno como um meio simultaneamente de comunicao e conhecimento e procurava encontrar nos mtodos modos de reconstruo das condies de produo dos saberes. Residia a o problema do espao afetivo e intelectual, vital e ao mesmo tempo cognitivo, que a observao de terreno enquanto dilogo e processo de palavra. Havia que ter em conta a experincia pragmtica e comunicativa de terreno, atravs das resistncias e da receo afvel, dos mal entendidos e compromissos, dos rituais interativos, da tomada de conscincia da observao do observador, que esto na base da construo e da legitimao do terreno como espao-tempo da pesquisa. A insero no terreno permitiu-me a viagem por muitos temas possveis, por muitas reas de investigao. O percurso realizado conduziu-me a este trabalho que constitui uma abordagem dos processos de produo e reproduo de um ritual cabo-verdiano, Col S. Jon, na Cova da Moura, um dos bairros da periferia urbana de Lisboa. A tese uma construo etnogrfica, por comparao e contraste, de mltiplos fazeres, (re)fazeres a muitas vozes. Vozes dos que o fazem, repetem, dizem. Vozes do quotidiano ou escrita de poetas que o consideram, prenda m grande dum pve e que t faz parte de s vida(Frusoni). Saber dos antroplogos que o dizem imagem e metfora da forma como os cabo-verdianos se representam, modo como se contam a si, para si, para os outros. tambm representao de uma comunidade que se explica a si mesma, e ao explicar-se se constri para si e para os outros a partir de dois eixos, de duas histrias que simultaneamente se cruzam e diferenciam: uma explicitada pelas palavras e simbolizada pela dana do col, veiculando o contexto social e cultural das interaes e dos processos sociais; outra sugerida pela dana do navio, representando a historicidade de um povo - o cruzamento dos destinos de homens e mulheres que atravessando os mares atrados pela aventura, arrastados ou empurrados pela tragdia se juntaram e plantaram na terra escassa e pobre das Ilhas, no centro do Atlntico, da partindo ainda hoje, numa repetio incessante do ciclo da aventura, da tragdia ou da procura, na terra longe, da esperana de uma vida melhor. A reconstituio do Col S. Jon, fora do pas de origem, confrontada com outras realidades sociais adquire, neste contexto, novas dimenses e sublinha outras j existentes. Adquire a forma elegaca da recordao, espcie de realidade ontolgica da origem fixada num tempo e num espao; a de lugar de tenso dialctica com a sociedade recetora no processo migratrio e de conscincia reflexiva da diversidade e alteridade resultante do encontro ou do choque com outra cultura; a de simulacro tornando-se objeto repetvel, espetculo em que ressaltam sobretudo a forma estética ou fora dramtica, um real sem origem na realidade ou produto de outra realidade, a da praxis ou convenincia poltica distante da participao dos seus atores. A tese coloca-nos perante o questionamento, o olhar reflexivo, da pesquisa antropolgica: simultaneamente experincia social e ritual nica, relao dialgica com os atores sociais, processo de mediao, de comunicao, e a consequente dimenso epistemolgica, tica e poltica da antropologia. Coloca-nos tambm perante a viagem ritual - passagem ao terreno, imagem e escrita e a consequente procura de reconhecimento e aceitao do percurso realizado. O processo de produo do filme Col S. Jon, Oh que Sabe! completa-se com o da escrita, sntese de uma experincia e aparelho crtico do filme. Ambos tem uma matriz epistemolgica comum. Resultam da negociao da diferena entre o Eu e o Outro e da complexa relao entre a experincia vivida no terreno, os saberes locais, os pressupostos tericos do projeto antropolgico. Ao mesmo tempo que recusam a generalizao, refletem uma construo dialgica, uma necessria relao de tenso e de porosidade entre experincias e saberes, uma ligao ambgua entre a participao numa experincia vivida e a necessria distanciao objetivante que est subjacente em qualquer atividade de traduo ou negociao intercultural, diatpica.

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El treball ha analitzat les lletres de Sopa de Cabra en relaci als tpics literaris. La realitzaci d'entrevistes a en Gerard Quintana i en Pep Blay com a persones directament implicades en la creaci literria de les lletres ha perms conixer el procs d'elaboraci de les lletres de les canons. Sha demostrat la pervivncia dels tpics de l'poca clssica, encara tils per connectar amb la joventut. Per tant, sha comprovat la vigncia de la literatura en la música actual i els seus fonaments literaris.

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Osasto sislt filosofian klassisia lhdeteoksia (Aristoteles, Duns Scotus, Ockham) sek laajan kokoelman filosofisen teologian historiaa ja modernia uskonnonfilosofiaa ksittelevi tutkimuksia. Kirjastoon hankitaan aineistoja laajasti kaikilta uskonnonfilosofian osa-alueilta, erityisesti niilt tutkimusalueilta, joita tiedekunnassa tutkitaan (keskiajan ja modernin uskonnon filosofia).

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Aquesta aplicaci per a Android permet la reproducci de música sincronitzada al nvol utilitzant un servei d'emmagatzematge, en aquest cas Dropbox.

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Els llacs i embassaments es comporten com oscilladors multi modals forats pel vent. Els modes propers als de l'agent forant sn seleccionats d'entre tot l'espectre possible, com a modes d'oscillaci de la massa d'aigua. En general els modes predominants sn els modes baixos, s a dir els modes amb pocs nodes. Aix passa especialment als llacs que es poden considerar formats per dues capes. No obstant, als embassaments mediterranis l'estratificaci s quasi continua degut sobretot a l'extracci d'aigua i es poden aproximar per sistemes formats per moltes capes. En aquests casos l'espectre possible d'ones internes s fa molt ms gran. Als embassaments de Sau i Bznar el vent t una periodicitat de 24 hores i fora modes alts d'oscillaci. Concretament, a l'embassament de Sau hi hem detectat modes amb 2 i 3 nodes verticals i 2 nodes horitzontals (V2H2 i V3H2) i a l'embassament de Bznar modes de fins a 5 nodes verticals i un node horitzontal (V5H1). Hem fet simulacions numriques per veure l'estructura oscillatria en aquests modes de vibraci

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En aquests ltims anys, sn moltes les empreses que han optat per la utilitzaci de sistemes de gesti normalitzats, per a garantir la rendibilitat i fiabilitat dels resultats de la implantaci del sistema de gesti en qesti. A la dcada dels 90 va ser quan la implantaci de sistemes de gesti va comenar a ser important en la majoria de sectors econmics. Levoluci en els sistemes de gesti a trets generals va iniciar-se primerament en lmbit de la qualitat, seguidament en la gesti ambiental i en ltima instncia en la prevenci de riscos laborals. Aquests tres tipus de sistemes de gesti, en els ltims anys shan anat integrant, de manera que shan redut els recursos i els esforos emprats en la gesti, millorant significativament leficcia i leficincia daquests sistemes. Lobjectiu principal que persegueix aquest projecte, s definir un sistema de gesti que permeti a lempresa conduir les seves activitats de forma simplificada i ordenada, i que alhora faciliti la informaci necessria per a corregir i millorar les activitats. Un altre objectiu que pretn aconseguir aquest projecte, s el de dissenyar un SGI que aprofiti les sinrgies generades en els diferents mbits de la prpia empresa i fomenti les interaccions entre els diferents nivells de lorganitzaci. En conseqncia, millorar de forma important els fluxos dinformaci dins de lempresa minimitzant els esforos i la prdua dinformaci. El mtode escollit per a la implantaci del SGI, ha estat la Gesti per Processos, la qual es basa en la definici i seguiment dels processos de lempresa, partint de les necessitats del client i acabant quan aquestes estan satisfetes. En conclusi, a la finalitzaci del present projecte sobtindr un SGI, amb tots els processos de lempresa definits i implantats, que doni compliment a les normes UNEEN-ISO 9001:00, UNE-EN-ISO 14001:04 i OHSAS 18001:07. Aquest SGI, que sha realitzat des dun punt de vista documental i teric, suposar una millora de leficcia operativa dels processos i una important millora competitiva de lempresa.

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Aquest article pretn exposar de quina manera la música, que comporta sempre una participaci activa de l'alumne, constitueix un element formatiu de primer ordre, per ra de les seves caracterstiques creatives i expressives. Informar i crear un corrent d'opini favorable a la inclusi de la música com a matria dins la Universitat, per aprofitar les seves qualitats i enriquir aix la vida emocional i relacional dels joves, moltes vegades mancada d'unes pautes i duns models basats en la creativitat, l'autenticitat, la solidaritat, la comprensi i la comunicaci. Tamb es proposen recursos per desenvolupar l'expressi creativa dels alumnes, a partir de la música.

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Aquest treball de recerca, realizat amb mestres especialistes de música de l'etapa primria, exposa diversos models d'interpretaci de la can, prvia exposici dels diversos elements que en configuren el carcter.

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Documento en el que se describen algunos procedimientos para introducir de forma progresiva a los alumnos de primaria en la lectura y escritura de la música, lo que se conoce generalmente como Lenguaje Musical.

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Usos i propostes de la música en l'educaci emocional