998 resultados para Mídias sociais


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(Excerto) O presente ebook compe-se do conjunto de comunicaes apresentadas no seminrio Tempos Sociais e o mundo contemporneo fases, crises e ruturas, realizado em novembro de 2013, na Universidade do Minho. Os textos que se apresentam vertem as influncias disciplinares dos diversos autores, apresentando pontos de vista especficos sobre diversos fenmenos analisados, na perspetiva do tempo e das temporalidades. Michelle Bastian afirma que o tempo no um recipiente neutro para a vida social, mas uma fonte de valores, conceitos e lgicas que so usados para negociar a complexidade da vida social. Com efeito, as sociedades atuais so marcadas por vrios processos de transformao que implicam alteraes significativas na forma de perceber e de usar o tempo. Algumas das palavras mais frequentes usadas na classificao do estado do social e do poltico so crise, fase e rutura. Trata-se de palavras aplicadas aos mais diversos nveis. Porque so socialmente constitudas, traduzem os modos pelos quais a sociedade se pensa e analisa a si prpria. nesse sentido que merecem ser estudadas. Qualquer uma destas palavras contm a ideia de corte num determinado processo temporal com caratersticas prprias e qualquer uma delas contem, em potncia, a sua superao. Tem primeiramente, um papel substantivo na forma como permitem uma certa leitura da sociedade atual. Um nmero crescente de autores tem vindo a dar ateno ao surgimento de novas experincias e expresses de tempo que consideram ser um resultado de tendncias contemporneas que caracterizam a expanso da sociedade em rede, da digitalizao, das novas formas de interao e mediatizao individual e institucional, assim como da acelerao (Hassan, 2010; Hope, 2009; Rosa, 2005; Scheuerman, 2004). Ideias tais como o fim do futuro, recesso, desigualdades temporais, surgimento de identidades em fluxo, e, ainda, as novas percepes sobre o passado, o presente e o futuro so exemplos das temticas em discusso.

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Dissertao de mestrado em Direitos Humanos

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O processo tradicional de extrao do leo das sementes de andiroba foi levantado em trs municpios (Anam, Manacapuru e Silves) no Estado do Amazonas. Em 1992 e 2004, foi aplicado um questionrio a 38 extratoras. Sementes das duas espcies de andiroba (Carapa procera D.C. e Carapa guianensis Aubl.) foram utilizadas como matria prima. O processo tradicional complexo, demora cerca de dois meses e pode ser dividido em trs etapas: 1. A coleta, seleo de sementes boas e um primeiro armazenamento (3-15 dias). 2. O preparo da massa pelo cozimento das sementes em gua (1-3 horas), um segundo perodo de armazenamento (at 20 dias) e finalizada pela retirada da casca e o amassamento das amndoas. 3. A extrao do leo (at 30 dias), pelo gotejamento colocando a massa sobre uma superfcie inclinada. leo extrado na sombra foi considerado de melhor qualidade do que no sol, porm o processo mais demorado. Uma segunda extrao com a prensa ("tipiti"), usada na fabricao de farinha, foi raramente empregada. Verificaram-se pequenas variaes entre os procedimentos das extratoras, aparentemente com conseqncias na rentabilidade e na qualidade do leo. Na primeira e segunda etapa da extrao participaram membros da famlia e/ou vizinhos, ao contrrio da etapa final, realizada por uma nica mulher. Enquanto, transmisso do conhecimento tradicional, em geral, costuma passar de gerao por gerao pela oralidade e observao, este estudo revelou, que os jovens no participam mais da extrao. Fato, que no futuro prximo, pode causar a perda de conhecimento em relao extrao do leo de andiroba pelo mtodo tradicional.

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A pesquisa sobre esteretipos sociais tem uma longa tradio nas cincias sociais. Ao longo de aproximadamente um sculo de investigao emprica sobre os esteretipos tm se verificado algumas mudanas ao nvel das metodologias de estudo e tambm ao nvel dos contedos associados aos esteretipos. Neste captulo procedemos a uma breve contextualizao histrica da investigao nesta rea, desde o incio do sculo XX at atualidade, ressaltando os elementos de mudana e de permanncia.

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Com esta comunicao, pretende-se fazer a apresentao e discusso dos resultados de um inqurito realizado com professores sobre o lugar das redes sociais na escola. Atravs de um questionrio, disponibilizado online atravs de duas redes de professores, a InteracTic 2.0 e a Da janela do meu Jardim, foram inquiridos cerca de 150 professores dos diferentes nveis de ensino, pretendendo-se conhecer as suas percepes no que respeita ao fenmeno das redes sociais. Mais especificamente, pretendeu-se saber que utilizaes fazem os professores das redes sociais nas suas actividades lectivas; que iniciativas tm sido realizadas na escola sobre este fenmeno; quais as suas perspectivas sobre os inconvenientes e potencialidades da relao das crianas com as redes sociais, e tambm, a partir da observao que fazem, quais so as redes mais utilizadas pelos seus alunos, bem como as finalidades dos usos que lhes do. Os resultados obtidos podem dar um interessante contributo para a compreenso do papel que a escola tem assumido no processo de mediao das crianas e dos jovens com as redes sociais. A realizao deste levantamento nasce no mbito do projecto Media Education in Booklets: Knowing, Learning and Acting, premiado em 2009 pela fundao belga Evens Foundation, que tem como objectivo trs publicaes, uma das quais dedicada Internet e s Redes Sociais, pretendendo ser um instrumento que auxilie os professores, mas tambm os pais, a lidarem com a complexidade que coloca a crescente importncia que tm assumido as redes sociais na vida das crianas.

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Neste artigo examinamos os resultados de um inqurito realizado junto de jovens em qu atro pases de lngua oficial portuguesa, situados em continentes diferentes: Angola, Brasil, Portugal e Timor-Leste. Em cada um desses pases foram recolhidos dados com vista a examinar as representaes sociais da histria nacional e as emoes associadas aos acontecimentos considerados mais marcantes. Os resultados apontam para ambiguidades, ambivalncias e contradies nas representaes sociais da histria que liga os pases de lngua portuguesa. De um modo geral observa-se um desencontro das memrias sobre o passado colonial. Esse desencontro das memrias sobre o passado comum particularmente evidente quando comparamos as memrias histricas dos jovens angolanos e dos jovens portugueses.

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O artigo trata de um estudo emprico em que a anlise de redes sociais utilizada para mapear o capital social de atores envolvidos em processos de governana ambiental na Amaznia brasileira. Por meio de entrevistas, foi mapeada a rede de relaes de dilogo sobre questes socioambientais de um conjunto de 505 atores no Territrio Portal da Amaznia. Foram identificadas 3384 relaes de dilogo, com uma mdia de 6,7 parceiros de dilogo por ator. A anlise dos aspectos estruturais da rede de dilogo foi utilizada para construir indicadores de capital social de ligao, com mapeamento da organizao interna dos atores de um mesmo municpio, e de conexo, com a caracterizao das relaes entre atores de municpios diferentes. Em nvel municipal, a distribuio das duas formas de capital social permitiu caracterizar os grupos de atores de acordo com as suas atuaes diferenciadas na governana ambiental do Territrio. Em nvel territorial, o padro de conectividade entre os 16 municpios mostra um equilbrio entre as duas formas de capital social e revela o potencial de comunicao e organizao dos atores, como demonstrado no exemplo dos projetos de Agendas 21 locais. Estes resultados demonstram como a anlise de redes sociais pode contribuir na definio (ou redefinio) das fronteiras dos territrios de modo a incluir um conjunto de municpios cujos atores mantm relaes sociais efetivas. Aes de governana no Portal da Amaznia so propostas com potencial para fortalecer os processos de dilogo, diminuir os conflitos e promover o uso sustentvel dos recursos naturais na Amaznia.

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Dissertao de mestrado em Engenharia Industrial

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Que discursos sobre as alteraes climticas so formulados por diferentes actores sociais em Portugal? Que vises e propostas so avanadas face ao problema? A construo social das alteraes climticas depende da informao, argumentos e perspectivas disseminadas por cientistas, Governo, ONGs e outras entidades. Este captulo produz uma anlise da forma como vrios actores sociais pensam as alteraes climticas e os riscos e responsabilidades associados questo. Centrando-se sobre a documentao disponvel no ciberespao portugus, o captulo recorre anlise de contedo e anlise de discurso para examinar comparativa -mente o que dizem diferentes entidades e conclui que as alteraes climticas so construdas sob o prisma dos discursos do desenvolvimento sustentvel e da modernizao ecolgica numa abordagem predominantemente tcnico-gestionria.

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As alteraes climticas requerem a interveno de actores sociais para se transformarem em questes pblicas e polticas. De que forma que tais actores promovem os seus pontos de vista em vrias arenas pblicas e nos media? Que relao mantm com os media e com os seus profissionais? Neste captulo, procura-se reflectir sobre estas questes com base em entrevistas realizadas com vrios tipos de actores sociais. Por meio de uma anlise comparativa, so identificadas diferenas e semelhanas entre actores sociais relativamente aos seguintes aspectos: percepes gerais da mediatizao das alteraes climticas; valoraes dos diferentes media; comunicao com os media; percepes da reconstruo meditica do seu discurso; e relaes com os jornalistas. O captulo inclui ainda uma anlise das prticas de consumo dos media pelos actores sociais entrevistados e uma sntese de desafios para a comunicao das alteraes climticas que referiram.

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Neste captulo abordamos os resultados de trs estudos empricos sobre as representaes das alteraes climticas. A metodologia de recolha de dados utilizada foi a associao livre de palavras. Os participantes foram solicitados a pronunciarem-se livremente sobre os grandes problemas que enfrenta hoje a humanidade (Estudo 1) ou especificamente sobre as alteraes climticas (Estudos 2 e 3). Nos dois primeiros estudos, realizados em 2005, participaram estudantes universitrios enquanto que o terceiro estudo, realizado em 2007, contou com a participao de uma amostra bastante diversificada. No Estudo 1 constatmos a ausncia de centralidade das questes ambientais. A poluio foi considerada como o quinto maior problema com que se depara a humanidade, mas as referncias a outras questes ambientais foram muito baixas e as alteraes climticas no foram evocadas espontaneamente pelos participantes, o que demonstra a baixa salincia deste fenmeno para os jovens inquiridos. No entanto, no Estudo 2 verificmos que as alteraes climticas so percebidas como uma ameaa, j que so associadas a doenas, morte e destruio. As potenciais aces de mitigao do problema so referidas apenas por 4% dos participantes. Os resultados sugerem que os participantes se percebem como eventuais vtimas mas no como potenciais agentes de mudana. No Estudo 3, para alm do contedo das imagens associadas s alteraes climticas analismos tambm a valncia emocional dessas imagens e a sua estruturao em funo dos grupos de identificao dos participantes.

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Investigao e educao: novas literacias e metodologias. Redes sociais e semnticas: Introduo; Web 2.0; Sociedade da investigao e Web 3.0; Aprendizagem descentralizada das literacias; O cidado-investigador e o cidado-aprendente; A vida social enquanto aprendizagem da investigao e investigao da aprendizagem; Escrita comum e autores leigos; As novas configuraes do saber na Web 3.0 para o ensino e a pesquisa; Concluso: literacia e metodologias 2.0 (sociais) e/ou literacias e metodologias 3.0 (sociais-semnticas)? Exemplos de sites sociais-semnticos.

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Blogosfera: Escrita da vida no cibertempo; Blogs = post + comment; Media; Projeto 1: Blogosfera percursora das redes sociais? Pblico e privado; Projeto 2: que significados sociais encerra a blogosfera?; Personalidade do autor; Projeto 3: a condio do autor mudou na era digital?; Democratizao dos blogues; Blogues profissionais; Projeto 4: como se posicionam e partilham os significados profissionais e pessoais na blogosfera?; Dialogismo na blogosfera;Cultura ftica Redes sociais: Rede social pr-digital; Rede social digital; Projeto 5: que gneros e atividades proliferam na Web 2.0?; Projeto 6: que tipos de servios existem para cada atividade na Web 2.0?; Projeto 7: que redes servem de mediao a outras?; Web 2.0; Mapa mundial das redes sociais; Assdio digital; Amizade em linha.

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Teoria do Mtodo das Redes Sociolgicas Tricotmicas; Exemplos de Mtodo das Redes Sociolgicas Tricotmicas: Anlise com Esquemas Tricotmicos de Proposies Sociolgicas (ETPS); Anlise com Esquemas Tricotmicos de Silogismos Sociolgicos (ETSS); Silogismo Sociolgico (etapas em rede); Proposio Sociolgica na forma de Texto Reticular; Silogismo Sociolgico na forma de Texto Reticular.