601 resultados para Intrauterine contraceptives


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Tissue engineering of cartilage, i.e., the in vitro cultivation of cartilage cells on synthetic polymer scaffolds, was studied on the Mir Space Station and on Earth. Specifically, three-dimensional cell-polymer constructs consisting of bovine articular chondrocytes and polyglycolic acid scaffolds were grown in rotating bioreactors, first for 3 months on Earth and then for an additional 4 months on either Mir (10−4–10−6 g) or Earth (1 g). This mission provided a unique opportunity to study the feasibility of long-term cell culture flight experiments and to assess the effects of spaceflight on the growth and function of a model musculoskeletal tissue. Both environments yielded cartilaginous constructs, each weighing between 0.3 and 0.4 g and consisting of viable, differentiated cells that synthesized proteoglycan and type II collagen. Compared with the Earth group, Mir-grown constructs were more spherical, smaller, and mechanically inferior. The same bioreactor system can be used for a variety of controlled microgravity studies of cartilage and other tissues. These results may have implications for human spaceflight, e.g., a Mars mission, and clinical medicine, e.g., improved understanding of the effects of pseudo-weightlessness in prolonged immobilization, hydrotherapy, and intrauterine development.

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Objective: To investigate whether users of oral contraceptives who are carriers of a hereditary prothrombotic condition (factor V Leiden mutation, protein C, S, or antithrombin deficiency) have an increased risk of cerebral sinus thrombosis.

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The orphan nuclear receptor steroidogenic factor 1 (SF-1) is expressed in the adrenal cortex and gonads and regulates the expression of several P450 steroid hydroxylases in vitro. We examined the role of SF-1 in the adrenal glands and gonads in vivo by a targeted disruption of the mouse SF-1 gene. All SF-1-deficient mice died shortly after delivery. Their adrenal glands and gonads were absent, and persistent Mullerian structures were found in all genotypic males. While serum levels of corticosterone in SF-1-deficient mice were diminished, levels of adrenocorticotropic hormone (ACTH) were elevated, consistent with intact pituitary corticotrophs. Intrauterine survival of SF-1-deficient mice appeared normal, and they had normal serum level of corticosterone and ACTH, probably reflecting transplacental passage of maternal steroids. We tested whether SF-1 is required for P450 side-chain-cleavage enzyme (P450scc) expression in the placenta, which expresses both SF-1 and P450scc, and found that in contrast to its strong activation of the P450scc gene promoter in vitro, the absence of SF-1 had no effect on P450scc mRNA levels in vivo. Although the region targeted by our disruption is shared by SF-1 and by embryonal long terminal repeat-binding protein (ELP), a hypothesized alternatively spliced product, we believe that the observed phenotype reflects absent SF-1 alone, as PCR analysis failed to detect ELP transcripts in any mouse tissue, and sequences corresponding to ELP are not conserved across species. These results confirm that SF-1 is an important regulator of adrenal and gonadal development, but its regulation of steroid hydroxylase expression in vivo remains to be established.

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Parcela considerável de pacientes com distúrbios de crescimento não têm a causa de seus quadros clínicos estabelecida, incluindo aproximadamente 50% dos pacientes com diagnóstico clínico de síndrome de Silver−Russell (SRS) e 10-20% dos pacientes com síndrome de Beckwith-Wiedemann (BWS). O objetivo deste estudo foi investigar as causas genéticas e epigenéticas de distúrbios de crescimento, de etiologia desconhecida, numa contribuição para o entendimento de mecanismos que regulam o crescimento. O estudo compreendeu: (1) a investigação de microdesequilíbrios cromossômicos, por aCGH; (2) a análise do perfil de expressão alelo-específica de genes sujeitos a imprinting (IG), por pirossequenciamento (PSQ) ou sequenciamento de Sanger; (3) a investigação do padrão de metilação global em pacientes com restrição de crescimento, utilizando microarray de metilação. A casuística constituiu-se de 41 pacientes não aparentados, com distúrbios de crescimento, de etiologia desconhecida: (1) 25, com hipótese diagnóstica de SRS; (2) seis, com restrição de crescimento intrauterino e peso ao nascimento abaixo do 10º percentil, associados a outros sinais clínicos; (3) sete, com hipótese diagnóstica de BWS; e (4) três, com macrossomia pré-natal ou pós-natal, associada a outros sinais. A investigação de microdesequilíbrios cromossômicos foi realizada em 40 pacientes. Foram detectadas 58 variantes raras em 30/40 pacientes (75%): 40 foram consideradas provavelmente benignas (18 pacientes, 45%), 12, com efeito patogênico desconhecido (11 pacientes, 27,5%), duas, provavelmente patogênicas (um paciente, 2,5%) e quatro, patogênicas (três pacientes, 7,5%). Essas frequências são comparáveis àquelas descritas em estudos que investigaram CNV em grupos de pacientes com distúrbios de crescimento e outras alterações congênitas, incluindo SRS, e mostram a importância da investigação de microdesequilíbrios cromossômicos nesses pacientes. A diversidade dos microdesequilíbrios cromossômicos identificados é reflexo da heterogeneidade clínica das casuísticas. Neste estudo, muitos dos pacientes com hipótese diagnóstica de SRS e BWS apresentavam sinais clínicos atípicos, explicando a ausência neles das alterações (epi)genéticas que causam essas síndromes. A identificação de CNV características de outras síndromes reflete a sobreposição de sinais clínicos com BWS e SRS. A análise do perfil de expressão alelo-específica de IG foi realizada em um subgrupo de 18 pacientes com restrição de crescimento. Trinta IG com função em proliferação celular, crescimento fetal ou neurodesenvolvimento foram inicialmente selecionados. Após seleção de SNP transcritos com alta frequência na população, genotipagem de pacientes, genitores e indivíduos controle, determinação da expressão dos IG em sangue periférico e seu padrão de expressão (mono ou bialélico), 13 IG, expressos no sangue, tiveram a expressão alelo-específica avaliada, sete deles por PSQ e seis por sequenciamento de Sanger. Alterações no perfil de expressão de dois genes, de expressão normalmente paterna, foram detectadas em 4/18 pacientes (22%). Este estudo é o primeiro a utilizar pirossequenciamento e sequenciamento de Sanger na avaliação do perfil de expressão alelo-específica de IG, em pacientes com restrição de crescimento. Apesar de terem limitações, ambas as técnicas mostraram-se robustas e revelaram alterações de expressão alélica interessantes; entretanto, a relação dessas alterações com o quadro clínico dos pacientes permanece por esclarecer. A investigação da metilação global do DNA foi realizada em subgrupo de 21 pacientes com restrição de crescimento e em 24 indivíduos controle. Dois tipos de análise foram realizados: (1) análise diferencial de grupo e (2) análise diferencial individual. Na primeira análise, em que foi comparado o padrão de metilação do grupo de pacientes com quadro clínico sugestivo de SRS (n=16) com o do grupo controle (n=24), não houve indicação de hipo ou hipermetilação global no grupo SRS. Na segunda análise, foi comparado o padrão de metilação de cada um dos 21 pacientes com restrição de crescimento e dos 24 indivíduos controle, com o padrão de metilação do grupo controle. O número médio de CpG hipermetilados e de segmentos diferencialmente metilados (SDM) foi significativamente maior nos pacientes. Foram identificados 82 SDM hipermetilados, estando 57 associados a gene(s) (69,5%), em 16 pacientes, e 51 SDM hipometilados, 41 deles associados a gene(s) (80,4%), em 10 pacientes. A análise de ontologia genética dos 61 genes associados aos SDM hipo ou hipermetilados nos pacientes destacou genes que atuam no desenvolvimento e na morfogênese do sistema esquelético e de órgãos fetais, e na regulação da transcrição gênica e de processos metabólicos. Alterações de metilação em genes que atuam em processos de proliferação e diferenciação celulares e crescimento foram identificadas em 9/20 dos pacientes (45%), sugerindo implicação clínica. Não foi detectada alteração epigenética comum aos pacientes com diagnóstico clínico de SRS, explicável provavelmente pela heterogeneidade clínica. A investigação de metilação global, utilizando microarray, produziu novos dados que podem contribuir para a compreensão de mecanismos moleculares que influenciam o crescimento pré- e pós-natal. Na translocação aparentemente equilibrada - t(5;6)(q35.2;p22.3)dn, detectada em paciente com suspeita clínica de SRS, a interrupção de um gene, pela quebra no cromossomo 6, pode ser a causa do quadro clínico; alternativamente, a translocação pode ter impactado a regulação de genes de desenvolvimento localizados próximos aos pontos de quebra. A análise de expressão em sangue periférico mostrou que os níveis de cDNA do gene, interrompido pelo ponto de quebra da translocação, estavam reduzidos à metade. Além de sinais típicos da SRS, a paciente apresentava algumas características clínicas sugestivas de displasia cleidocraniana. Assim, a translocação t(5;6) pode ter alterado a interação de genes de desenvolvimento e seus elementos reguladores, levando à desregulação de sua expressão espaço-temporal, e resultando num fenótipo atípico, com características sobrepostas de mais de uma síndrome genética

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Introdução A presença de mulheres no transporte rodoviário de cargas tem sido cada vez mais crescente e as repercussões do trabalho na vida das motoristas de caminhão ainda são desconhecidas pela comunidade científica. Objetivo - Caracterizar e analisar o trabalho de mulheres motoristas de caminhão e suas repercussões sobre sua saúde, a partir do relato de homens e mulheres motoristas de caminhão. Metodologia - O estudo com abordagem qualitativa utilizou a técnica do grupo focal, entrevistas individuais e observação não participante. Os grupos focais foram realizados em uma empresa transportadora localizada no estado de São Paulo e as entrevistas individuais em evento realizado na cidade de Itupeva/SP. Em oito encontros, grupos de motoristas de caminhão, discutiram a temática trabalho e saúde conduzida por meio de questões semiabertas. As mesmas questões foram utilizadas para as entrevistas individuais. Os relatos foram gravados, sendo o conteúdo das gravações transcrito e analisado por meio da metodologia Análise de Conteúdo de Bardin. A partir dos dados obtidos, construíram-se as seguintes categorias: A trajetória profissional de motoristas de caminhão; As mulheres no Transporte Rodoviário de Cargas; O trabalho; Um momento inesquecível na profissão e A saúde das mulheres motoristas na estrada. Resultados Tornar-se motorista de caminhão, para a maioria das mulheres, ocorreu por acaso, ou devido à uma necessidade financeira, ou a falta de perspectiva de emprego. Para as mulheres no Transporte Rodoviário de Cargas, o cotidiano de trabalho das profissionais está atravessado por aspectos como: a força física; dúvidas e preconceitos quanto à sua orientação sexual; o desafio em conciliar a vida dentro e fora do caminhão; conflitos na vida conjugal decorrentes da vida profissional; a discriminação sexual e a necessidade do reconhecimento no trabalho, bem como a falta de infraestrutura dedicada às trabalhadoras nas empresas e postos de parada nas rodovias brasileiras. O momento inesquecível nesta profissão, considerado por homens e mulheres, foi a primeira viagem. Os impactos do trabalho sobre a saúde das trabalhadoras recaíram sobre dores lombares e na coluna; problemas relacionados ao sono; necessidade de recorrer ao uso de drogas como anfetaminas e cocaína para manterem-se acordadas durante o trabalho; estresse; infecção urinária e uso ininterrupto de anticoncepcionais. Conclusões - A inserção das mulheres no transporte rodoviário de cargas desafia empresas e a infraestrutura existente nas rodovias do país a acompanharem as transformações sociais no mundo do trabalho, incluindo as demandas de um novo perfil de trabalhadoras. Descritores: trabalho, gênero, saúde, motoristas de caminhão.

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The womb is the first developmental environment. After developmental psychobiologists started to investigate intrauterine evolution of infant and its long-term impact, they found that prenatal and postnatal development is influenced by mother’s psychological health. Specifically, scientific research evidence indicates that prenatal stress is a possible cause of subsequent psychopathological vulnerability. This vulnerability comes from stress sensitivity and is the basis of many childhood disorders. In the last decade, there are evidences for a fetal origin of stress sensitivity in the context of the fetal programming theory (Entringer et al., 2009, Grant et al., 2009, Gutteling et al., 2004, Huizink et al., 2004, O’Connor et al., 2005). According to fetal programming hypothesis, babies that have been exposed to high levels of prenatal stress would develop elevated HPA axis reactivity and thus increased stress sensitivity in the postnatal period. In the field of animal psychobiology, several studies have shown that prenatal stress could play some role on fetal programming of neurodevelopment and HPA axis (Glover, 2010, Weinstock, 2005, 2008). In human psychobiology, evidences are less clear (Glover, 2010). Although research in this regard has been growing during the last few years, more studies are warranted to investigate the relationship between maternal stress and fetal programming of neurodevelopment and the HPA axis in humans, to confirm the findings which are evident from animal psychobiology...

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Há poucos dados na literatura sobre o transporte transplacentário de imunoglobulinas em gestações múltiplas. O objetivo deste estudo foi observar fatores que influenciam a concentração de imunoglobulina G (IgG) no cordão umbilical dos neonatos e a transferência transplacentária de IgG total e de IgG contra o Streptococcus grupo B (EGB), e lipopolissacarídeos (LPS) de Klebsiella spp. e Pseudomonas spp.. Métodos: estudo prospectivo realizado no Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo no período de 2012 a 2013. Foram coletadas amostras de sangue materno e de cordão umbilical no momento do parto. Os critérios de inclusão foram gestações gemelares com ausência de sinais de infecção por HIV, citomegalovírus, Hepatites B e C, toxoplasmose e rubéola e ausência de doenças autoimunes, malformação fetal e síndromes genéticas. A análise multivariada foi realizada para avaliar a associação entre os níveis de IgG em cordão umbilical e as taxas de transferência de anticorpos com a concentração materna de IgG, a corionicidade da gestação, a presença de insuficiência placentária, a restrição de crescimento intrauterino, a idade gestacional de nascimento, o peso de nascimento, o tabagismo, a doença materna e a via de parto. Resultados: a concentração de IgG total em cordão umbilical apresentou correlação positiva com os níveis maternos séricos de IgG total e a idade gestacional do parto. Os níveis de IgG total em cordão umbilical foram significativamente menores em gestações monocoriônicas quando comparadas às dicoriônicas. A taxa de transferência de IgG total apresentou correlação positiva com a idade gestacional do parto, mas negativa com as concentrações maternas de IgG total. As concentrações de IgG contra EGB e LPS de Klebsiella spp. e Pseudomonas spp. apresentaram associação com os níveis maternos de IgG específicos contra esses antígenos e com o diabetes. Os níveis de IgG contra LPS de Klebsiella spp. também foram associados com o peso de nascimento e com hipertensão materna. As taxas de transferência de IgG contra EGB e LPS de Pseudomonas spp. apresentaram correlação com os níveis maternos de IgG específicos contra os antígenos referidos. A taxa de transferência de IgG contra EGB também esteve associada com a idade gestacional do parto, enquanto a taxa de transferência de IgG contra LPS de Pseudomonas spp. apresentou correlação com diabetes. Não houve correlação entre a taxa de transferência de IgG contra a LPS de Klebsiella spp. com nenhum fator analisado. Conclusão: em gestações gemelares, a concentração total de IgG em cordão umbilical foi influenciada pela concentração materna de IgG total, pela idade gestacional do parto e pela corionicidade placentária. As concentrações de IgG total foram significativamente menores em gestações monocoriônicas que em dicoriônicas. As concentrações séricas de IgG contra EGB e LPS de Klebsiella spp. e Pseudomonas spp. em cordão umbilical apresentaram associação com os níveis maternos de IgG específicos contra esses antígenos e com a presença de diabetes. Todos os outros parâmetros estudados apresentaram diferentes associações com as concentrações de IgG e com as taxas de transferências de IgG específicas contra cada antígeno investigado

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Trabalho Final do Curso de Mestrado Integrado em Medicina, Faculdade de Medicina, Universidade de Lisboa, 2014

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A pressão arterial (PA) é definida fisiologicamente de acordo com diversos fatores próprios e ambientais. Fatores fisiológicos próprios como etnia, idade, sexo e genéti-ca familiar podem influenciar inteiramente nos valores da PA de um indivíduo. Os problemas multifatoriais que podem elevar os níveis da pressão arterial sistémica - HAS de um indivíduo são: a obesidade, a diabetes, o tabagismo, o etilismo, o seden-tarismo, o estresse, o uso excessivo de sal na dieta, e o uso de anticoncepcionais orais. Este estudo teve por objetivo investigar quais os principais fatores que se tor-naram determinantes para um índice elevado de hipertensos no município de Tan-que D’arca nos últimos 10 anos. Este estudo é transversal, com uma amostra de 376 indivíduos entre 20 e 90 anos ou mais, acompanhados nas unidades básicas de sa-úde do município. E após a analise dos dados colhidos através de questionários foi possível determinar que os fatores socioculturais estão diretamente relacionados com o elevado número de casos de hipertensos presentes no município. Palavra-chave: Hipertensão, Uso excessivo de sal, Situação Sociocultural, Prevenção.

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IMPORTANCE Obesity is a risk factor for deep vein thrombosis of the leg and pulmonary embolism. To date, however, whether obesity is associated with adult cerebral venous thrombosis (CVT) has not been assessed. OBJECTIVE To assess whether obesity is a risk factor for CVT. DESIGN, SETTING, AND PARTICIPANTS A case-control study was performed in consecutive adult patients with CVT admitted from July 1, 2006 (Amsterdam), and October 1, 2009 (Berne), through December 31, 2014, to the Academic Medical Center in Amsterdam, the Netherlands, or Inselspital University Hospital in Berne, Switzerland. The control group was composed of individuals from the control population of the Multiple Environmental and Genetic Assessment of Risk Factors for Venous Thrombosis study, which was a large Dutch case-control study performed from March 1, 1999, to September 31, 2004, and in which risk factors for deep vein thrombosis and pulmonary embolism were assessed. Data analysis was performed from January 2 to July 12, 2015. MAIN OUTCOMES AND MEASURES Obesity was determined by body mass index (BMI). A BMI of 30 or greater was considered to indicate obesity, and a BMI of 25 to 29.99 was considered to indicate overweight. A multiple imputation procedure was used for missing data. We adjusted for sex, age, history of cancer, ethnicity, smoking status, and oral contraceptive use. Individuals with normal weight (BMI <25) were the reference category. RESULTS The study included 186 cases and 6134 controls. Cases were younger (median age, 40 vs 48 years), more often female (133 [71.5%] vs 3220 [52.5%]), more often used oral contraceptives (97 [72.9%] vs 758 [23.5%] of women), and more frequently had a history of cancer (17 [9.1%] vs 235 [3.8%]) compared with controls. Obesity (BMI ≥30) was associated with an increased risk of CVT (adjusted odds ratio [OR], 2.63; 95% CI, 1.53-4.54). Stratification by sex revealed a strong association between CVT and obesity in women (adjusted OR, 3.50; 95% CI, 2.00-6.14) but not in men (adjusted OR, 1.16; 95% CI, 0.25-5.30). Further stratification revealed that, in women who used oral contraceptives, overweight and obesity were associated with an increased risk of CVT in a dose-dependent manner (BMI 25.0-29.9: adjusted OR, 11.87; 95% CI, 5.94-23.74; BMI ≥30: adjusted OR, 29.26; 95% CI, 13.47-63.60). No association was found in women who did not use oral contraceptives. CONCLUSIONS AND RELEVANCE Obesity is a strong risk factor for CVT in women who use oral contraceptives.

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Incessant ovulation is thought to be one of the primary causes of epithelial ovarian cancer. However, the effects of ovulation at different ages and of the various exposures or events that suppress ovulation have not been established. We used data from an Australian case-control study of 791 ovarian cancer cases and 853 controls to examine the effect of ovulation on ovarian cancer risk. The total number of lifetime ovulations was calculated using information provided in a monthly contraceptive/reproductive calendar, as well as incorporating other information such as average menstrual cycle length. An increase of I year's worth of ovulation was associated with a 6% increase in risk of ovarian cancer (95% confidence interval [CI] = 4-8%). Ovulations in the 20-29-year age group were associated with the greatest risk, with a 20% increase in risk associated with each year of ovulation during this age period (95% Cl = 13-26%). When the effects of different exposures that suppress ovulation were compared, there was an indication that some factors may have a greater effect than others. These findings support the theory that incessant ovulation is a major contributor to the occurrence of ovarian cancer and suggest that ovulations during the 20s may be those most associated with disease risk. (C) 2003 Wiley-Liss, Inc.

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Background. In the Southeast United States, African Americans have an estimated incidence of hypertension and end-stage renal disease (ESRD) that is five times greater than Caucasians. Higher rates of low birth weight (LBW) among African Americans is suggested to predispose African Americans to the higher risk, possibly by reducing the number of glomeruli that develop in the kidney. This study investigates the relationships between age, race, gender, total glomerular number (N-glom), mean glomerular volume (V-glom), body surface area (BSA), and birth weight. Methods. Stereologic estimates of N-glom and V-glom were obtained using the physical disector/fractionator combination for autopsy kidneys from 37 African Americans and 19 Caucasians. Results. N-glom was normally distributed and ranged from 227,327 to 1,825,380, an 8.0-fold difference. A direct linear relationship was observed between N-glom and birth weight (r=0.423, P=0.0012) with a regression coefficient that predicted an increase of 257,426 glomeruli per kilogram increase in birth weight (alpha=0.050:0.908). Among adults there was a 4.9-fold range in V-glom , and in adults, V-glom was strongly and inversely correlated with N-glom (r=-0.640, P=0.000002). Adult V-glom showed no significant correlation with BSA for males (r=-0.0150, P=0.936), although it did for females (r=0.606, P=0.022). No racial differences in average N-glom or V-glom were observed. Conclusion. Birth weight is a strong determinant of N-glom and thereby of glomerular size in the postnatal kidney. The findings support the hypothesis that LBW by impairing nephron development is a risk factor for hypertension and ESRD in adulthood.