932 resultados para Godfrey, of Bouillon, ca. 1060-1100
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The eggs are pointed in several studies as the main cause of human salmonellosis. Have been identified that eggs are eaten raw or poorly processed are mainly responsible for outbreaks of human infection with Salmonella spp. Besides causing problems to public health, the presence of bacteria impedes or hinders the international food trade, as a sanitary barrier. Several factors predisposing to contamination of the internal contents of eggs for Salmonella spp., including the egg shell quality (shell quality), which is related to levels of calcium (Ca) and phosphorus (P) in the diet of quails . The experiment used eggs of Japanese quail under different diets containing two levels of Ca (2.0 and 3.5%) and two levels of available P (0.25 and 0.45%). Eggs of 120 japanese quails were divided into four treatments with three replicates. The experiment was divided into three production stages: initial, intermediate and final. Were assessed at each stage the presence of bacteria in internal and external content of experimentally contaminated eggs during periods of 0, 24, 96 and 168 hours after immersion in broth containing Salmonella Enteriditis. Salmonella Enteriditis was detected in the shell during all periods of storage, in decreasing amounts in all treatments. None of the treatments within the three production stages analyzed, we detected significant amounts of the bacteria inside the egg, in our experimental conditions. Therefore, the levels of Ca and P in the diets of quail do not determine higher or lower risks to public health represented by eggs
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Pós-graduação em Ciência e Tecnologia Animal - FEIS
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Physical, chemical and biological agents can act in the DNA, resulting in mutation involved in cancer. Thus, genotoxic tests are required by regulatory agencies in order to evaluate potential risk of cancer. Among these tests, the comet assay (CA) and micronucleus assay (MNA) are the most commonly used. However, there are different protocols and recommendations already published. This is the first review, after the inclusion of CA in S2R1 guidance and OECD 489, which summarizes the main technical recommendations of both CA and MNA.
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
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Changes in bioavailability of phosphorus (P) during pedogenesis and ecosystem development have been shown for geogenic calcium phosphate (Ca-P). However, very little is known about long-term changes of biogenic Ca-P in soil. Long-term transformation characteristics of biogenic Ca-P were examined using anthropogenic soils along a chronosequence from centennial to millennial time scales. Phosphorus fractionation of Anthrosols resulted in overall consistency with the Walker and Syers model of geogenic Ca-P transformation during pedogenesis. The biogenic Ca-P (e.g., animal and fish bones) disappeared to 3% of total P within the first ca. 2,000 years of soil development. This change concurred with increases in P adsorbed on metal-oxides surfaces, organic P, and occluded P at different pedogenic time. Phosphorus K-edge X-ray absorption near-edge structure (XANES) spectroscopy revealed that the crystalline and therefore thermodynamically most stable biogenic Ca-P was transformed into more soluble forms of Ca-P over time. While crystalline hydroxyapatite (34% of total P) dominated Ca-P species after about 600-1,000 years, beta-tricalcium phosphate increased to 16% of total P after 900-1,100 years, after which both Ca-P species disappeared. Iron-associated P was observable concurrently with Ca-P disappearance. Soluble P and organic P determined by XANES maintained relatively constant (58-65%) across the time scale studied. Disappearance of crystalline biogenic Ca-P on a time scale of a few thousand years appears to be ten times faster than that of geogenic Ca-P.
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Este trabalho resume os dados de florística e fitossociologia de 11, das 14 parcelas de 1 ha, alocadas ao longo do gradiente altitudinal da Serra do Mar, São Paulo, Brasil. As parcelas começam na cota 10 m (Floresta de Restinga da Praia da Fazenda, município de Ubatuba) e estão distribuídas até a cota 1100 m (Floresta Ombrófila Densa Montana da Trilha do rio Itamambuca, município de São Luis do Paraitinga) abrangendo os Núcleos Picinguaba e Santa Virgínia do Parque Estadual da Serra do Mar. Na Restinga o solo é Neossolo Quartzarênico francamente arenoso, enquanto que na encosta o solo é um Cambisolo Háplico Distrófico argilo-arenoso, sendo que todas as parcelas apresentaram solo ácido (pH 3 – 4) com alta diluição de nutrientes e alta saturação de alumínio. Na Restinga e no sopé da encosta o clima é Tropical/Subtropical Úmido (Af/Cfa), sem estação seca, com precipitação média anual superior a 2.200 mm e temperatura média anual de 22 °C. Subindo a encosta mantêm-se a média de precipitação, mas há um gradativo resfriamento, de forma que a 1.100 m o clima é Subtropical Úmido (Cfa/Cfb), sem estação seca, com temperatura média anual de 17 °C. Destaca-se ainda que, quase diariamente, a parte superior da encosta, geralmente acima de 400 m, é coberta por uma densa neblina. Nas 14 parcelas foram marcados, medidos e amostrados 21.733 indivíduos com DAP ≥ 4,8 cm, incluindo árvores, palmeiras e fetos arborescentes. O número médio de indivíduos amostrados nas 14 parcelas foi de 1.264 ind.ha–1 (± 218 EP de 95%). Dentro dos parâmetros considerados predominaram as árvores (71% FOD Montana a 90% na Restinga), seguidas de palmeiras (10% na Restinga a 25% na FOD Montana) e fetos arborescentes (0% na Restinga a 4% na FOD Montana). Neste aspecto destaca-se a FOD Terras Baixas Exploradas com apenas 1,8% de palmeiras e surpreendentes 10% de fetos arborescentes. O dossel é irregular, com altura variando de 7 a 9 m, raramente as árvores emergentes chegam a 18 m, e a irregularidade do dossel permite a entrada de luz suficiente para o desenvolvimento de centenas de espécies epífitas. Com exceção da FOD Montana, onde o número de mortos foi superior a 5% dos indivíduos amostrados, nas demais fitofisionomias este valor ficou abaixo de 2,5%. Nas 11 parcelas onde foi realizado o estudo florístico foram encontradas 562 espécies distribuídas em 195 gêneros e 68 famílias. Apenas sete espécies – Euterpe edulis Mart. (Arecaceae), Calyptranthes lucida Mart. ex DC. e Marlierea tomentosa Cambess (ambas Myrtaceae), Guapira opposita (Vell.) Reitz (Nyctaginaceae), Cupania oblongifolia Mart. (Sapindaceae) e as Urticaceae Cecropia glaziovii Snethl. e Coussapoa microcarpa (Schott) Rizzini – ocorreram da Floresta de Restinga à FOD Montana, enquanto outras 12 espécies só não ocorreram na Floresta de Restinga. As famílias com o maior número de espécies são Myrtaceae (133 spp), Fabaceae (47 spp), 125 Fitossociologia em parcelas permanentes de Mata Atlântica http://www.biotaneotropica.org.br/v12n1/pt/abstract?article+bn01812012012 http://www.biotaneotropica.org.br Biota Neotrop., vol. 12, no. 1 Introdução A Mata Atlântica sensu lato (Joly et al. 1999) é a segunda maior floresta tropical do continente americano (Tabarelli et al. 2005). A maior parte dos Sistemas de Classificaão da vegetação brasileira reconhece que no Domínio Atlântico (sensu Ab’Saber 1977) esse bioma pode ser dividido em dois grandes grupos: a Floresta Ombrófila Densa, típica da região costeira e das escarpas serranas com alta pluviosidade (Mata Atlântica – MA – sensu stricto), e a Floresta Estacional Semidecidual, que ocorre no interior, onde a pluviosidade, além de menor, é sazonal. Na região costeira podem ocorrer também Manguezais (Schaeffer-Novelli 2000), ao longo da foz de rios de médio e grande porte, e as Restingas (Scarano 2009), crescendo sobre a planície costeira do quaternário. No topo das montanhas, geralmente acima de 1500 m, estão os Campos de Altitude (Ribeiro & Freitas 2010). Em 2002, a Fundação SOS Mata Atlântica em parceria com o INPE (Instituto..., 2002) realizaram um levantamento que indica que há apenas 7,6% da cobertura original da Mata Atlântica (s.l.). Mais recentemente Ribeiro et al. (2009) refinaram a estimativa incluindo fragmentos menores, que não haviam sido contabilizados, e concluíram que resta algo entre 11,4 e 16% da área original. Mesmo com esta fragmentação, o mosaico da Floresta Atlântica brasileira possui um dos maiores níveis de endemismos do mundo (Myers et al. 2000) e cerca da metade desses remanescentes de grande extensão estão protegidos na forma de Unidades de Conservação (Galindo & Câmara 2005). Entre os dois centros de endemismo reconhecidos para a MA (Fiaschi & Pirani 2009), o bloco das regiões sudeste/sul é o que conserva elementos da porção sul de Gondwana (Sanmartin & Ronquist 2004), tido como a formação florestal mais antiga do Brasil (Colombo & Joly 2010). Segundo Hirota (2003), parte dos remanescentes de MA está no estado de São Paulo, onde cerca de 80% de sua área era coberta por florestas (Victor 1977) genericamente enquadradas como Mata Atlântica “sensu lato” (Joly et al. 1999). Dados de Kronka et al. (2005) mostram que no estado restam apenas 12% de área de mata e menos do que 5% são efetivamente florestas nativas pouco antropizadas. Nos 500 anos de fragmentação e degradação das formações naturais, foram poupadas apenas as regiões serranas, principalmente a fachada da Serra do Mar, por serem impróprias para práticas agrícolas. Usando o sistema fisionômico-ecológico de classificaão da vegetação brasileira adotado pelo IBGE (Veloso et al. 1991), a Floresta Ombrófila Densa, na área de domínio da Mata Atlântica, foi subdividida em quatro faciações ordenadas segundo a hierarquia topográfica, que refletem fisionomias de acordo com as variações das faixas altimétricas e latitudinais. No estado de São Paulo, na latitude entre 16 e 24 °S temos: 1) Floresta Ombrófila Densa das Terras Baixas - 5 a 50 m de altitude; 2) Floresta Ombrófila Densa Submontana – no sopé da Serra do Mar, com cotas de altitude variando entre 50 e 500 m; 3) Floresta Ombrófila Densa Montana – recobrindo a encosta da Serra do Mar propriamente dita, em altitudes que variam de 500 a 1.200 m; 4) Floresta Ombrófila Densa Altimontana – ocorrendo no topo da Serra do Mar, acima dos limites estabelecidos para a formação montana, onde a vegetação praticamente deixa de ser arbórea, pois predominam os campos de altitude. Nas últimas três décadas muita informação vem sendo acumulada sobre a composição florística e a estrutura do estrato arbóreo dos remanescentes florestais do estado, conforme mostram as revisões de Oliveira-Filho & Fontes (2000) e Scudeller et al. (2001). Em florestas tropicais este tipo de informação, assim como dados sobre a riqueza de espécies, reflete não só fatores evolutivos e biogeográficos, como também o histórico de perturbação, natural ou antrópica, das respectivas áreas (Gentry 1992, Hubbell & Foster 1986). A síntese dessas informações tem permitido a definição de unidades fitogeográficas com diferentes padrões de riqueza de espécies e apontam para uma diferenciação, entre as florestas paulistas, no sentido leste/oeste (Salis et al. 1995, Torres et al. 1997, Santos et al. 1998). Segundo Bakker et al. (1996) um método adequado para acompanhar e avaliar as mudanças na composição das espécies e dinâmica da floresta ao longo do tempo é por meio de parcelas permanentes (em inglês Permanent Sample Plots –PSPs). Essa metodologia tem sido amplamente utilizada em estudos de longa duração em florestas tropicais, pois permite avaliar a composição e a estrutura florestal e monitorar sua mudança no tempo (Dallmeier 1992, Condit 1995, Sheil 1995, Malhi et al. 2002, Lewis et al. 2004). Permite avaliar também as consequências para a floresta de problemas como o aquecimento global e a poluição atmosférica (Bakker et al. 1996). No Brasil os projetos/programas que utilizam a metodologia de Parcelas Permanentes tiveram origem, praticamente, com o Projeto Rubiaceae (49) e Lauraceae (49) ao longo de todo gradiente da FOD e Monimiaceae (21) especificamente nas parcelas da FOD Montana. Em termos de número de indivíduos as famílias mais importantes foram Arecaceae, Rubiaceae, Myrtaceae, Sapotaceae, Lauraceae e na FOD Montana, Monimiaceae. Somente na parcela F, onde ocorreu exploração de madeira entre 1960 e 1985, a abundância de palmeiras foi substituída pelas Cyatheaceae. O gradiente estudado apresenta um pico da diversidade e riqueza nas altitudes intermediárias (300 a 400 m) ao longo da encosta (índice de Shannon-Weiner - H’ - variando de 3,96 a 4,48 nats.indivíduo–1). Diversas explicaões para este resultado são apresentadas neste trabalho, incluindo o fato dessas altitudes estarem nos limites das expansões e retrações das diferentes fitofisionomias da FOD Atlântica durante as flutuações climáticas do Pleistoceno. Os dados aqui apresentados demonstram a extraordinária riqueza de espécies arbóreas da Floresta Ombrófila Densa Atlântica dos Núcleos Picinguaba e Santa Virgínia do Parque Estadual da Serra do Mar, reforçando a importância de sua conservação ao longo de todo o gradiente altitudinal. A diversidade desta floresta justifica também o investimento de longo prazo, através de parcelas permanentes, para compreender sua dinâmica e funcionamento, bem como monitorar o impacto das mudanças climáticas nessa vegetação.
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In this work, we present a numerical study of the use of reconfigurable arrays (RCA) for vibro-acoustography (VA) beam formation. A parametric study of the aperture selection, number of channels, number of elements, focal distance, and steering parameters is presented to show the feasibility and evaluate the performance of VA imaging based on RCA. The transducer aperture was based on two concentric arrays driven by two continuous-wave or toneburst signals at slightly different frequencies. The mathematical model considers a homogeneous, isotropic, inviscid medium. The point-spread function of the system is calculated based on angular spectrum methods using the Fresnel approximation for rectangular sources. Simulations considering arrays with 50 x 50 to 200 x 200 elements with number of channels varying in the range of 32 to 128 are evaluated to identify the best configuration for VA. Advantages of two-dimensional and RCA arrays and aspects related to clinical importance of the RCA implementation in VA, such as spatial resolution, image frame rate, and commercial machine implementation, are discussed. It is concluded that RCA transducers can produce spatial resolution similar to confocal transducers and steering is possible in the elevational and azimuthal planes. Optimal settings for number of elements, number of channels, maximum steering, and focal distance are suggested for VA clinical applications. Furthermore, an optimization for beam steering based on the channel assignment is proposed for balancing the contribution of the two waves in the steered focus.
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Sewage sludge has been used to fertilize coffee, increasing the risk of metal contamination in this crop. The aim of this work was to study the effects of Cd, Zn and Ni in adult coffee plants growing under field conditions. Seven-year-old coffee plants growing in the field received one of three;loses of Cd, Zn or Ni: 15,45 and 90 g Cd plant(-1); 35, 105 and 210 g Ni plant(-1); and 100, 300 and 600 g Zn plant(-1), with all three metals in the form of sulphate salts. After three months, we noticed good penetration of the three metals into the soil, especially in the first 50 cm, which is the region where most coffee plant roots are concentrated. Leaf concentrations of K, Ca, Mg, S, B, Cu, Fe and Mn were nor affected. N levels did not change with the application of Ni or Zn but were reduced with either 45 or 90 g Cd plant(-1). Foliar P concentrations decreased with the addition of 45 and 90 g Cd plant(-1) and 600 g Zn plant(-1). Zn levels in leaves were not affected by the application of Cd or Ni. The highest concentrations. of Zn were found in branches (30-230 mg kg(-1)), leaves (7-35 mg kg(-1)) and beam (4-6.5 mg kg(-1)); Ni was found in leaves (4-45 mg kg(-1)), branches (3-18 mg kg(-1)) and beans (1-5 mg kg(-1)); and Cd was found in branches (0-6.2 mg kg(-1)) and beans (0-1.5 mg kg(-1)) but was absent in leaves. The mean yield of two harvests was not affected by Ni, but it decreased at the highest dose of Zn (600 g plant(-1)) and the two higher doses of Cd (45 and 90 g plant(-1)). Plants died when treated with the highest dose of Cd and showed symptoms of toxicity with the highest dose of Zn. Nevertheless, based on the amounts of metal used and the results obtained, we conclude that coffee plants are highly tolerant to the three metals tested. Moreover, even at high doses, there was very little transport to the beans, which is the part consumed by humans. (C) 2011 Elsevier B.V. All rights reserved.
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Background: Post-rest contraction (PRC) of cardiac muscle provides indirect information about the intracellular calcium handling. Objective: Our aim was to study the behavior of PRC, and its underlying mechanisms, in rats with myocardial infarction. Methods: Six weeks after coronary occlusion, the contractility of papillary muscles (PM) obtained from sham-operated (C, n = 17), moderate infarcted (MMI, n = 10) and large infarcted (LMI, n = 14) rats was evaluated, following rest intervals of 10 to 60 seconds before and after incubation with lithium chloride (Li+) substituting sodium chloride or ryanodine (Ry). Protein expression of SR Ca(2+)-ATPase (SERCA2), Na+/Ca2+ exchanger (NCX), phospholamban (PLB) and phospho-Ser(16)-PLB were analyzed by Western blotting. Results: MMI exhibited reduced PRC potentiation when compared to C. Opposing the normal potentiation for C, post-rest decays of force were observed in LMI muscles. In addition, Ry blocked PRC decay or potentiation observed in LMI and C; Li+ inhibited NCX and converted PRC decay to potentiation in LMI. Although MMI and LMI presented decreased SERCA2 (72 +/- 7% and 47 +/- 9% of Control, respectively) and phospho-Ser(16)-PLB (75 +/- 5% and 46 +/- 11%, respectively) protein expression, overexpression of NCX (175 +/- 20%) was only observed in LMI muscles. Conclusion: Our results showed, for the first time ever, that myocardial remodeling after MI in rats may change the regular potentiation to post-rest decay by affecting myocyte Ca(2+) handling proteins. (Arq Bras Cardiol 2012;98(3):243-251)
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Deficiencies in calcium (Ca) and magnesium (Mg) are associated with various complications during pregnancy. To test the hypothesis that the status of these minerals is inadequate in pregnancy, a cross-sectional study was conducted of the dietary intake and status of Ca and Mg in pregnant women (n = 50) attending a general public university hospital in Brazil. Dietary intake was assessed from 4-day food records; levels of plasma Mg, erythrocyte Mg, and urinary Ca and Mg excretion were determined by flame atomic absorption spectroscopy; and type I collagen C-telopeptides were evaluated by enzyme-linked immunosorbent assay. Probabilities of inadequate Ca and Mg intake were exhibited by 58 and 98% of the study population, respectively. The mean levels of urinary Ca and Mg excretion were 8.55 and 3.77 mmol/L, respectively. Plasma C-telopeptides, plasma Mg, and erythrocyte Mg were within normal levels. Multiple linear regression analysis revealed positive relationships among urinary Ca excretion, Ca intake (P = .002) and urinary Mg excretion (P < .001) and between erythrocyte Mg and Mg intake (P = .023). It is concluded that the Ca and Mg status of participants was adequate even though the intake of Ca and Mg was lower than the recommended level. (C) 2012 Elsevier Inc. All rights reserved.