566 resultados para Exibição cinematográfica


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En este artículo se trata de apuntar algunas de las líneas fundamentales que guían la crítica que Th.W. Adorno llevó a cabo sobre el mundo cinematográfico en vinculación a su reflexión sobre la industria cultural. Adorno abordó el cine desde múltiples perspectivas, que van desde el ámbito musicológico (gracias a su trabajo colaborativo con Hanns Eisler) hasta el sociológico (relacionado con textos tan importantes como Dialéctica de la Ilustración, que escribió a cuatro manos con Max Horkheimer). Uno de los objetivos de este artículo es el de relativizar la extendida idea del disgusto que le produjo el cine al filósofo alemán, tratando de justificar su postura con respecto al séptimo arte en el contexto de su obra completa.

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El cine documental ha sido un género que, a pesar de la escasa difusión que ha tenido en España en el pasado frente al cine de ficción, tuvo un amplio desarrollo en el campo de la producción. En primer lugar, de la mano del organismo NO-DO (Noticiarios y Documentales), que va a definir toda una forma de hacer en los aspectos técnicos como puramente temáticos. Esta tendencia será continuada en gran medida por numerosas productoras privadas que siguen tales pautas en busca de beneficios derivados de la Administración cinematográfica.

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O isolamento do Continente face às ilhas foi uma das razões determinantes para a implementação de um canal regional na Madeira. No contexto dos media, o “regional” e o “local” foram assumidos como espaços de ampla importância, pela sua singularidade e necessidade de absorver e transmitir informação. A chegada da televisão à Madeira propiciou um momento de mudança na sociedade insular que, a partir de então, podia acompanhar o seu quotidiano através de imagens e de sons. Em 1972, a RTP Madeira deu os primeiros passos com uma programação totalmente assegurada pela RTP, tendo apenas iniciado em 1976 a sua produção regional com o programa Dentro do Espaço e de Tempo. Com a chegada dos anos 80 e 90, a televisão regional experimentou uma fase de aprendizagem e de profissionalização, onde se destacam Maria Virgínia Aguiar e Armindo Abreu, que, enquanto diretores do Centro, foram responsáveis por um grande número de produções que aproximaram a RTP Madeira dos seus telespectadores. Já na entrada do novo milénio, assiste-se no canal a uma grande intensificação da produção própria, norteada pelo serviço público, uma missão que na fase final da primeira década do Século XXI acaba por ver-se comprometida por um horário de exibição entre as 19 e as 23 horas, imposto pelo XIX Governo Constitucional, e num cenário de indecisão quanto ao futuro da estação regional. Com “A RTP Madeira: um marco cultural entre 1972 e 2012” poderemos acompanhar o percurso do Centro Regional da Madeira, através dos seus programas e agentes. Perante nós ecoam vozes e perpassam memórias que desejamos ajudar a perpetuar.

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A adaptação relaciona-se com as produções cinematográficas e televisivas quase desde o princípio da história destes meios. Os primeiros filmes exibidos eram frequentemente baseados em obras literárias históricas ou ficcionais, sendo um importante factor na evolução e desenvolvimento da produção cinematográfica como a conhecemos. Neste estudo, será analisada, segundo o ponto de vista dos estudos da tradução intersemiótica, a obra The Hound of The Baskervilles, de Sir Arthur Conan Doyle, sendo esta uma das obras mais populares do género literário criminal. Esta análise pretende servir de “ponte” para estabelecer a relação entre o processo de tradução e o da adaptação, comparando as suas semelhanças e diferenças, além de exemplificar um processo para a análise crítica de adaptações que não se baseie meramente na perspectiva dos estudos literários acerca deste tipo de trabalhos.

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O cinema, desde o seu início, teve uma constante necessidade de se promover. Os filmes, para além de serem um produto cultural, são também um produto que necessita de rentabilidade, tornando fulcral uma receita adequada de bilhetes vendidos para garantir retorno no dinheiro gasto à produção dos mesmos. Sendo assim, os filmes exibidos em salas de cinema são anunciados semanas ou até meses antes da sua estreia, criando, desta forma, complexas campanhas de marketing e publicidade de forma a garantir que o maior número de pessoas tome conhecimento da sua existência. No presente projeto procura-se conhecer e compreender os fatores determinantes na frequência de ida às salas de cinema, tendo como objetivo principal analisar a promoção de cinema, cada um dos meios de divulgação cinematográficos e o seu respetivo papel comunicativo, na tentativa de se perceber de que forma estes se destacam em modos promocionais, incentivando o consumidor a visionar um filme numa sala de cinema. O estudo desenvolveu-se através de uma análise conceptual teórica da promoção e consumo de cinema, dos seus respetivos meios de divulgação, e da utilização de uma abordagem quantitativa que consistiu na análise e interpretação dos resultados de um questionário que contou com a participação de 380 sujeitos. O questionário procurou compreender os hábitos de obtenção de informação cinematográfica dos inquiridos, bem como os fatores que os influenciam a ver filmes nas salas de cinema e os meios de divulgação que mais impacto causam nas suas preferências. A análise dos dados recolhidos revela que existe uma ligação entre a ida às salas de cinema e a ideia da crescente falta de tempo das pessoas, associada ao reduzido poder de compra. Já no que se refere aos fatores e meios de divulgação determinantes na escolha de filmes, os participantes destacaram a Internet e o “bocaa- boca” como principais influenciadores. Os resultados alcançados sugerem assim tendências que devem ser consideradas na implementação de uma estratégia cuja intenção seja a do aumento da frequência da ida às salas de cinema.

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Realizamos aquí un acercamiento a la figura y la obra de Rafael Azcona escritor, y singularmente, Rafael Azcona guionista. Hemos reunido en esta publicación a algunas de las personas que mejor le conocieron, que más le han estudiado y mejor le han entendido. Nuestro objetivo ha sido confrontar puntos de vista, reflexiones, testimonios, ofrecer una visión cercana de la personalidad y la obra cinematográfica del que unánimemente ha sido considerado el mejor guionista español de su tiempo. Este texto inicial que aquí presento quiere ser nada más que una breve introducción para poner de relieve, al menos, algunas ideas fundamentales que nos ayuden a acercarnos a su trabajo, a su forma de entender y de escribir las películas. La significación de Rafael Azcona como una figura fundamental para la Historia del cine español.

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El cine español desde las primeras décadas del siglo XX ha dejado constancia de valiosas interpretaciones dancísticas por parte de los bailaores y bailarines más relevantes de aquellos años. A la pantalla cinematográfica se han asomado figuras sobresalientes como Pastora Imperio, Carmen Amaya, Vicente Escudero, Antonio El bailarín, Rafael de Córdova, Güito, Maria Rosa o Antonio Gades; todos ellos han ofrecido reveladores fragmentos coreográficos dejando para la historia de la danza española la impronta de su creación. Fueron los años sesenta uno de los periodos más fructíferos en la representación fílmica del baile español, este hecho logró acercar la danza española a la cultura de masas, dando a conocer al público las propuestas coreográficas de los artistas en auge. El objetivo de este artículo pretende constatar en qué medida los estilos de la danza española se han representado en el cine español. Para ello se ha llevado a cabo el visionado y selección de cuarenta y seis películas con pasajes de danza que fueron filmadas entre los años 1960-1969. Tras la observación y análisis del contenido, y recogida de los datos de la representación visual, obtenemos como resultado que en una gran mayoría de films la danza española se manifiesta en el estilo flamenco puro y en la danza estilizada con un alto registro de las formas del flamenco. Como conclusión, se constata que la revalorización de esta manifestación artística, de forma muy intensa desde los años sesenta, fue un hecho con poderosa influencia posterior tanto en el ámbito dancístico como en el cinematográfico.

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La presente investigación tiene como propósito mostrar los rasgos cinematográficos de la narrativa de Tennessee Williams y su presencia en las adaptaciones filmadas. Las narraciones dramáticas y cinematográficas de las obras del autor han coincidido en el tiempo y tanto el lector como el espectador han podido apreciar la aproximación de su obra al mundo del cine. Dos mundos que en el caso de Williams nunca han estado separados y que, como veremos en este trabajo, se han nutrido respectivamente a pesar de sus diferentes características. El análisis de las adaptaciones cinematográficas de Tennessee Williams por orden cronológico ofrece la oportunidad de poder apreciar esta interrelación entre ambas, pero al mismo tiempo, dependiendo de quién ejerciera la autoría de las adaptaciones y de los problemas surgidos en la época de su realización, podemos apreciar cómo el resultado difiere en ocasiones bastante del proyecto original. En la investigación aplicamos un filtro metodológico común a las adaptaciones que consideramos más significativas y de este proceso sistemático surgen las diferentes convergencias y divergencias entre obras teatrales y adaptaciones cinematográficas, poniendo de manifiesto la enorme potencialidad de la dramaturgia de Tennessee Williams dentro de la narrativa cinematográfica.

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La presente tesis doctoral se centra en el estudio y clasificación de los recursos empleados en el diseño con tipografía en el medio cinematográfico. Se consideran estas unidades desde el punto de vista estético/formal, sin olvidar su aporte narrativo, por su condición de elemento significativo de lectura autónoma y/o a la vez integrado en la estructura diegética de la obra cinematográfica. Esa integración, basada en la coherencia de estilo gráfico global, se estima que vertebra la concreción de la identidad visual de la obra para ayudar a convertir el producto en marca comercial. Por otro lado, se ilustra la influencia recíproca que se establece entre los diseños de secuencias de título de crédito principales, sobreimpresiones con tipografía, teasers y pósters con lo desarrollado en géneros mixtos tan heterogéneos como el spot publicitario, el vídeo musical y, sobre todo, el vídeo arte y el cine experimental. La estética de todos estos formatos va estrechamente ligada a la incorporación de nuevas técnicas de producción para estos diseños. De ahí la necesidad de clasificar esas técnicas y su aplicación a la composición con tipografía. El proyecto se articula en distintos capítulos que abordan todos y cada uno de los aspectos relacionados con la tipografía en cine: carteles cinematográficos, secuencias de créditos principales y el uso expresivo de sobreimpresiones con tipografía en el contexto argumental. Se ha estimado conveniente solo citar tangencialmente el diseño tipográfico más estrechamente ligado con la ejecución física de la dirección artística del film, ya sea en letreros de decorados o piezas de atrezzo recreadas. El cuerpo de estudio incluye principalmente, no por casualidad, una mayor proporción de filmes norteamericanos. El sector cinematográfico en los EE.UU. además de su mayor volumen de producción, ha sido el primero en ver en el diseño una herramienta eficaz e imprescindible para vender sus productos. Su concepto de industria va parejo a la necesidad de generar la idea de marca en sus productos. Con todo esto, se ha ofrecido un recorrido por las distintas formas de presentar estas informaciones, mediante una clasificación original que ayuda a un mejor acercamiento a las obras y, asimismo, plantear un amplio muestrario que ayude a diseñadores y realizadores a abordar sus trabajos aprovechando al máximo las posibilidades expresivas de estos recursos. Aunque ya existen numerosas publicaciones sobre carteles cinematográficos, ordenados por épocas, géneros e incluso autores, estas siempre se centran en el contenido fotográfico o ilustración, relegando la componente tipográfica a un limbo incomprensible. La pormenorizada estructuración de recursos compositivos con tipografía desarrollada es totalmente inédita. En cuanto a la atención al específico empleo de tipografía en la propia película, tipos en movimiento, en los últimos diez años se ha comprobado un creciente interés por las secuencias de títulos de crédito gracias a diferentes publicaciones de desigual calibre. Entre las principales fuentes cabe destacar: BASS, J., KIRKHAM, P., Saul Bass, a life in film & design, Laurence King Publishing, Londres 2011 BELLANTONI, J., WOOLMAN, M., Tipos en movimiento, Index Books, Barcelona 2000 BETANCOURT, M., The history of motion graphics, from avant-garde to industry in the United States, Wildside Press, Savannah 2013 CODRINGTON, A., Kyle Cooper, Laurence King Publishing, Londres 2003 HERVAS IVARS, C., El diseño gráfico en televisión: técnica, lenguaje y arte, Cátedra, Madrid 2002 HORAK, J., Saul Bass, Anatomy of film design, University Press of Kentucky, Kentucky 2014 SOLANA, G., BONEU, A., Uncredited, Diseño gráfico y títulos de crédito, Index Book S.L., Barcelona 2007

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Por ter sido publicado numa revista espanhola, o artigo apresenta o título e o resumo em castelhano, mas o texto está em português.

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Mestrado em Engenharia Zootécnica - Produção Animal - Instituto Superior de Agronomia

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Para el público que frecuenta las salas de cine, la figura del traductor para el doblaje es prácticamente invisible. Y, sin embargo, muchos de los diálogos que recordamos, algunas de las citas de cine que nos llevan de la mano por el camino de nuestra memoria cinematográfica han salido con toda probabilidad de la cabeza del traductor Quico Rovira-Beleta. Desde el padre de Luke Skywalker a la caja de bombones de Forrest Gump, desde las diatribas contra la risa de El nombre de la rosa, pasando por los pingüinos de Madagascar y los poemas de Shakespeare de Sentido y sensibilidad, hasta el universo Marvel (el doblaje de Los guardianes de la galaxia le ha proporcionado el Premio ATRAE del Público 2015), Quico Rovira-Beleta sigue traduciendo con la pasión y el rigor que merece esta profesión, enseñando a futuros profesionales del gremio los engranajes de una buena traducción audiovisual. Con casi mil películas en su haber como traductor, el hijo de Francisco Rovira-Beleta (director dos veces nominado al Óscar por Los Tarantos y El amor Brujo, respectivamente) admite que su historia personal está ligada al cine y muy especialmente a la historia del cine español, aunque reconoce su amor por la palabra más que por la imagen. Vale la pena descubrir qué hay en la trastienda de esos doblajes cinematográficos en la voz de alguien que lleva treinta años en el oficio, que sabe cómo empezó todo y cómo ha evolucionado, que responde a los detractores del doblaje al mismo tiempo que respeta profundamente la versión original. Alguien sin miedo a guiarte por los entresijos del mundo de la traducción abordando la complejidad de una tarea de enorme repercusión social.

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En la presente tesis doctoral se presenta un panorama bibliográfico que consta de seis mil trescientos cincuenta y ocho asientos bibliográficos de obras publicadas en torno al arte cinematográfico, por autores españoles o extranjeros afines a nuestro país,2 escritas en las principales lenguas españolas. Desde un principio, el objetivo principal a alcanzar fue actualizar y completar la Bibliografía cinematográfica española de Mario Rodríguez Aragón, publicada en 1956, lo cual se ha logrado al superar las cuatrocientas veinticinco asientos bibliográficos que contiene dicho repertorio. Cronológicamente abarca desde 1902 a 2002. El repertorio bibliográfico aporta información muy valiosa sobre el acceso a las fuentes documentales e incorpora un estudio preliminar de carácter histórico que comenta la producción bibliográfica española en torno al cine. La metodología es la propia del trabajo bibliográfico, es decir, búsqueda de los materiales, su análisis e identificación, y su descripción. Cada una de estas fases requiere una actuación diversa: desde la consulta de las fuentes de información más variadas (repertorios, bases de datos, catálogos…) hasta la identificación y descripción "de visu" de la mayor parte de los materiales, con el consiguiente desplazamiento a los fondos documentales. Una herramienta imprescindible para la consecución de esta tarea ha sido ProCite 5. Dicho gestor bibliográfico ha permitido clasificar la información de manera adecuada, para que su recuperación fuese sencilla, rápida y precisa, a la vez que exhaustiva. Con el fin de facilitar la localización y organización de las obras según los intereses investigadores, se incluyen en un apartado los siguientes índices: onomástico, títulos, materias y películas.

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Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Instituto de Artes, Programa de Pós-Graduação em Arte, 2016.

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This work aims to investigate the relationship between the Bunraku theater and the film Dolls (2002), by the Japanese director Takeshi Kitano. To do so, it was initially done a theoretical study of this theater, detailing its key elements, and thus allowing a direct analysis of the film to be made. The main objective here was to reveal the film‟s connections with the Bunraku. The Sangyo refers to the simultaneous presence of three arts in the Bunraku theater: the narrative, the music and the manipulation of puppets. In Dolls, the director Takeshi Kitano presents a narrative through three different stories, all built with references to the Bunraku. As in the theater the three distinct arts harmonize on stage, in Dolls three separate stories will perform in harmony within the film. By confronting the Bunraku Theater with the film Dolls, the intention is to establish the connections between the scenic language of the Bunraku, the dramaturgy of Chikamatsu and also the cinema of Kitano. These connections allow to the understanding of how characteristics of a secular art, governed by strong rules and conventions, can be presented again through another language: the cinematic language and its particular set of codes and conventions