1000 resultados para Educação física Organização e administração


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Atualmente, bem-estar cada vez mais ganha espao como parte importante e integrante da vida das pessoas. Pesquisas vm buscando destacar fatores positivos que exeram influencia em sua vida pessoal, e conseqentemente em seu trabalho. O objetivo deste estudo foi verificar as relaes entre bem-estar subjetivo (satisfao geral com a vida, afetos positivos e afetos negativos) e bem-estar no trabalho (satisfao no trabalho, envolvimento com o trabalho e comprometimento organizacional afetivo) em professores de educação física que atuavam em escolas e academias, descrevendo os nveis de bem-estar subjetivo e bem-estar no trabalho, anlises de varincia e correlao entre os construtos. A amostra foi composta por 124 professores de educação física, 34 atuavam em escolas particulares e 90 atuavam em academias, sendo 81 do sexo masculino e 43 do sexo feminino, solteiros e casados e faixa etria entre 21 e 59 anos, com escolaridade distribuda desde o ensino superior completo at o mestrado concludo. O instrumento de coleta foi um questionrio auto-aplicavel composto por cinco escalas que mediram as variveis do estudo e um questionrio de dados complementares. Os resultados deste estudo revelaram que BES e BET guardam relaes entre si. Os professores so considerados pessoas relativamente felizes com sua vida pessoal e revelaram uma relao mediana no que se refere a sua vida profissional. Os resultados das correlaes relacionadas ao BES sinalizaram que o acmulo de experincias negativas ao longo da vida poderia reduzir a vivencia de experincias positivas e de avaliaes positivas sobre a vida em geral e vice-versa e ao BET, satisfao no trabalho, envolvimento com o trabalho e comprometimento organizacional afetivo so interdependentes. No que se refere s comparaes, para BES os professores que atuavam em academias obtiveram mdias significativamente maiores de afetos negativos do que os de escolas e por outro lado, a mdia de satisfao geral com a vida dos professores de escolas foi significativamente superior dos que atuavam em academias demonstrando que estes vivenciaram mais experincias negativas do que os que trabalhavam em escolas e que os professores de escola eram mais satisfeitos com sua vida do que os de academias. Para BET, o quadro geral se mantm semelhante para professores de educação física que atuavam em escolas e academias. Futuros estudos deveriam aumentar o nmero de professores bem como, investigar outras reas de atuao da educação física e compara-las com o presente estudo ampliando os estudos envolvendo bemestar e professores de educação física.(AU)

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Atualmente, bem-estar cada vez mais ganha espao como parte importante e integrante da vida das pessoas. Pesquisas vm buscando destacar fatores positivos que exeram influencia em sua vida pessoal, e conseqentemente em seu trabalho. O objetivo deste estudo foi verificar as relaes entre bem-estar subjetivo (satisfao geral com a vida, afetos positivos e afetos negativos) e bem-estar no trabalho (satisfao no trabalho, envolvimento com o trabalho e comprometimento organizacional afetivo) em professores de educação física que atuavam em escolas e academias, descrevendo os nveis de bem-estar subjetivo e bem-estar no trabalho, anlises de varincia e correlao entre os construtos. A amostra foi composta por 124 professores de educação física, 34 atuavam em escolas particulares e 90 atuavam em academias, sendo 81 do sexo masculino e 43 do sexo feminino, solteiros e casados e faixa etria entre 21 e 59 anos, com escolaridade distribuda desde o ensino superior completo at o mestrado concludo. O instrumento de coleta foi um questionrio auto-aplicavel composto por cinco escalas que mediram as variveis do estudo e um questionrio de dados complementares. Os resultados deste estudo revelaram que BES e BET guardam relaes entre si. Os professores so considerados pessoas relativamente felizes com sua vida pessoal e revelaram uma relao mediana no que se refere a sua vida profissional. Os resultados das correlaes relacionadas ao BES sinalizaram que o acmulo de experincias negativas ao longo da vida poderia reduzir a vivencia de experincias positivas e de avaliaes positivas sobre a vida em geral e vice-versa e ao BET, satisfao no trabalho, envolvimento com o trabalho e comprometimento organizacional afetivo so interdependentes. No que se refere s comparaes, para BES os professores que atuavam em academias obtiveram mdias significativamente maiores de afetos negativos do que os de escolas e por outro lado, a mdia de satisfao geral com a vida dos professores de escolas foi significativamente superior dos que atuavam em academias demonstrando que estes vivenciaram mais experincias negativas do que os que trabalhavam em escolas e que os professores de escola eram mais satisfeitos com sua vida do que os de academias. Para BET, o quadro geral se mantm semelhante para professores de educação física que atuavam em escolas e academias. Futuros estudos deveriam aumentar o nmero de professores bem como, investigar outras reas de atuao da educação física e compara-las com o presente estudo ampliando os estudos envolvendo bemestar e professores de educação física.(AU)

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O objetivo desta pesquisa foi analisar como ocorre a formao dos profissionais da Educação Física que atuam nas sries iniciais do Ensino Fundamental. Primeiro foi desenvolvido um estudo da legislao e das diretrizes de formao em Educação Física e em Pedagogia, buscando responder questo: quem deve ministrar aulas de Educação Física nas sries iniciais do Ensino Fundamental? A seguir foi realizada uma anlise de currculos de dois cursos de graduao em Educação Física, bem como foram feitas entrevistas com quatro profissionais do Ensino Fundamental que atuam no segmento em questo e estudaram nas mesmas universidades e/ou faculdades dos cursos analisados. Aplicou-se tambm um questionrio para cinco profissionais, denominados polivalentes , que trabalham em escolas de uma Rede Municipal de Ensino e que tm a responsabilidade de desenvolver as aulas de Educação Física. Como referencial terico sobre a formao dos profissionais na rea, foram utilizadas as reflexes de SOARES (1992), ISAYAMA (2003), FREIRE (2005), MOREIRA (2001), entre outros. Os dados da anlise apontam para a necessidade de um novo olhar para a grade curricular, bem como para os contedos das graduaes em Educação Física, que, mesmo oferecendo formao em bacharelado e licenciatura, no contemplam de forma suficiente uma formao adequada para a atuao nas sries iniciais de Ensino Fundamental, em que a faixa etria dos alunos de 6 a 10 anos. Os profissionais entrevistados expressam que, de fato, faltaram subsdios para uma prtica mais pertinente, bem como uma teoria que tenha sua relevncia aceita, considerando-se o cotidiano escolar e as condies para o desenvolvimento do trabalho. A importncia da Educação Física na infncia inegvel, porm as possibilidades de desenvolvimentos mais amplos ficam, entre outras, sujeitas s questes basicamente econmicas, causando-nos a impresso de que a formao generalista nos cursos de graduao visa reduo de custos na mesma medida, as polticas pblicas de alguns municpios seguem o mesmo princpio.(AU)

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O objetivo desta pesquisa foi analisar como ocorre a formao dos profissionais da Educação Física que atuam nas sries iniciais do Ensino Fundamental. Primeiro foi desenvolvido um estudo da legislao e das diretrizes de formao em Educação Física e em Pedagogia, buscando responder questo: quem deve ministrar aulas de Educação Física nas sries iniciais do Ensino Fundamental? A seguir foi realizada uma anlise de currculos de dois cursos de graduao em Educação Física, bem como foram feitas entrevistas com quatro profissionais do Ensino Fundamental que atuam no segmento em questo e estudaram nas mesmas universidades e/ou faculdades dos cursos analisados. Aplicou-se tambm um questionrio para cinco profissionais, denominados polivalentes , que trabalham em escolas de uma Rede Municipal de Ensino e que tm a responsabilidade de desenvolver as aulas de Educação Física. Como referencial terico sobre a formao dos profissionais na rea, foram utilizadas as reflexes de SOARES (1992), ISAYAMA (2003), FREIRE (2005), MOREIRA (2001), entre outros. Os dados da anlise apontam para a necessidade de um novo olhar para a grade curricular, bem como para os contedos das graduaes em Educação Física, que, mesmo oferecendo formao em bacharelado e licenciatura, no contemplam de forma suficiente uma formao adequada para a atuao nas sries iniciais de Ensino Fundamental, em que a faixa etria dos alunos de 6 a 10 anos. Os profissionais entrevistados expressam que, de fato, faltaram subsdios para uma prtica mais pertinente, bem como uma teoria que tenha sua relevncia aceita, considerando-se o cotidiano escolar e as condies para o desenvolvimento do trabalho. A importncia da Educação Física na infncia inegvel, porm as possibilidades de desenvolvimentos mais amplos ficam, entre outras, sujeitas s questes basicamente econmicas, causando-nos a impresso de que a formao generalista nos cursos de graduao visa reduo de custos na mesma medida, as polticas pblicas de alguns municpios seguem o mesmo princpio.(AU)

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O presente estudo prope analisar qual o papel exercido pela Educação Física na Era Vargas. Durante a dcada de 1930 e o incio de 1940 o avano do capitalismo industrial traduzia-se em formas bastante sutis de dominao, no qual, projetava-se o controle at mesmo da subjetividade, do carter e da personalidade dos indivduos. Formulada por intelectuais, militares e estudiosos do assunto e assumida pelo Estado a partir de 1937, a Educação Física assumiu o status de disciplina capaz de tornar o povo brasileiro preparado para acompanhar o desenvolvimento do pas. Conferiu-se a essa disciplina o papel de auxiliar na construo de uma nao forte. Isto seria alcanado a partir do investimento sobre o corpo, pela regenerao física e moral do povo brasileiro, tornando-o forte, sadio, eugenizado, til e produtivo. Ao mesmo tempo, seria possvel introjetar nos indivduos valores como ordem, disciplina, respeito e obedincia. O Exrcito, grande ativador da Educação Física naquele momento, procurava liderar a construo nacional e envolvia essa prtica em seus objetivos de militarizao da sociedade. Com a consolidao do autoritarismo poltico a partir de 1937, o Estado integrou a Educação Física e sua ao regeneradora na ideologia de construo nacional ento formulada, trazendo um contorno novo, de orientao fascista, ao projeto de construo da nacionalidade a partir dessa prtica.(AU)

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O presente estudo prope analisar qual o papel exercido pela Educação Física na Era Vargas. Durante a dcada de 1930 e o incio de 1940 o avano do capitalismo industrial traduzia-se em formas bastante sutis de dominao, no qual, projetava-se o controle at mesmo da subjetividade, do carter e da personalidade dos indivduos. Formulada por intelectuais, militares e estudiosos do assunto e assumida pelo Estado a partir de 1937, a Educação Física assumiu o status de disciplina capaz de tornar o povo brasileiro preparado para acompanhar o desenvolvimento do pas. Conferiu-se a essa disciplina o papel de auxiliar na construo de uma nao forte. Isto seria alcanado a partir do investimento sobre o corpo, pela regenerao física e moral do povo brasileiro, tornando-o forte, sadio, eugenizado, til e produtivo. Ao mesmo tempo, seria possvel introjetar nos indivduos valores como ordem, disciplina, respeito e obedincia. O Exrcito, grande ativador da Educação Física naquele momento, procurava liderar a construo nacional e envolvia essa prtica em seus objetivos de militarizao da sociedade. Com a consolidao do autoritarismo poltico a partir de 1937, o Estado integrou a Educação Física e sua ao regeneradora na ideologia de construo nacional ento formulada, trazendo um contorno novo, de orientao fascista, ao projeto de construo da nacionalidade a partir dessa prtica.(AU)

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Provas Pblicas apresentadas Escola Superior de Educação para concurso de acesso categoria de Professor Coordenador para a rea cientfica de Educação Física.

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O Estgio Pedaggico (EP) representa para os professores estagirios uma importante oportunidade para por em prtica os contedos aprendidos ao longo da sua formao acadmica, e que servem de base para a sua interveno enquanto profissional do ensino da Educação Física (EF). Atravs deste trabalho propomos-mos a apresentar, fundamentar e refletir o EP de EF realizado na Escola Bsica dos 2 e 3 Ciclos Dr. Eduardo Brazo de Castro, ao longo do ano letivo 2012/2013. A prtica letiva incluiu o planeamento, realizao e controlo/avaliao de atividades físicas, da aptido física e dos conhecimentos relativos aos processos de elevao e manuteno da aptido física em duas turmas (72 e 12 PSI). Este domnio incluiu ainda a construo de um instrumento para a observao de aulas. Para alm da atividade letiva, o EP englobou outras atividades, nas quais o papel do professor estagirio foi de grande relevo para a sua concretizao. As atividades de integrao no meio abrangeram a caracterizao da turma, o estudo caso e a ao de extenso curricular, que promoveu a inter-relao entre professores, encarregados de educação e alunos em torno da promoo do desporto na natureza e da multidisciplinaridade. A atividade de interveno na comunidade escolar destinou-se a toda a comunidade educativa e procurou promover a criao de hbitos de vida saudveis, o desenvolvimento do esprito crtico, esttico, cultural e a interao entre a Escola e a Comunidade. As atividades de natureza cientfico-pedaggica abordaram o ensino dos desportos de natureza na escola (ao individual) e a realizao da avaliao diagnstica em EF (ao coletiva), com o intuito de contribuir para a formao contnua dos professores de EF da Regio. A realizao do EP e de todas as atividades que o compem revelou-se fundamental para a formao contnua do professor, na medida em que contribuiu para a preparao do mesmo para atuar perante mltiplas situaes.

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O Estgio Pedaggico (EP) surge no mbito do Mestrado em Ensino de Educação Física nos Ensinos Bsico e Secundrio e o culminar de um longo percurso acadmico, que visa a obteno de habilitao profissional para a docncia. Este Relatrio de Estgio teve por objetivos reportar e refletir sobre o conjunto de atividades desenvolvidas no EP: 1) Prtica Letiva (PL); 2) Atividade de Interveno na Comunidade Escolar (AICE), 3) Atividades de Integrao no Meio (AIM); e 4) Atividades de Natureza Cientfico-Pedaggica (ANCP). Este EP foi realizado na Escola Bsica e Secundria Gonalves Zarco (EBSGZ), no ano letivo 2012/2013. A PL permitiu a implementao prtica de muitas das competncias didticometodolgicas apreendidas durante o percurso acadmico. As assistncias s aulas permitiram observar a interveno pedaggica dos professores, dando-lhes informaes vitais sobre a sua prestao. A AIME foi composta por duas subatividades (Futzarco 2013 e GZ Workout Session) e visou a prtica generalizada da atividade física, bem como o convvio entre todos os membros da comunidade escolar. As AIM possibilitaram a aquisio de um maior conhecimento dos alunos e de toda a sua envolvncia escolar e familiar, atravs da realizao da Caracterizao da Turma. Esta caracterizao permitiu identificar uma aluna que apresentava fracos ndices de aptido física, sendo posteriormente convidada para participar no Estudo de Caso. A Atividade de Extenso Curricular, denominada Zarco Sem Fronteiras visou a envolvncia de todos os elementos do processo educativo da turma. As ANCP centraram-se, nomeadamente, nos Sistemas Competitivos e na Avaliao dos Jogos Desportivos Coletivos e visaram sobretudo a partilha de conhecimentos entre os professores de Educação Física das vrias escolas da Regio Autnoma da Madeira. O EP foi deveras enriquecedor ao nvel da evoluo das prticas pedaggicas e permitiu a aquisio de competncias que sero muito teis num futuro profissional.

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Este documento reflete o ano de estgio pedaggico que realizmos na Escola Secundria Jaime Moniz no ano letivo 2012/2013. Atravs do relatrio apresentamos as nossas principais dificuldades, estratgias aplicadas e reflexes sobre todas as atividades que o estgio envolveu e como todo o processo contribuiu para o nosso desenvolvimento profissional e pessoal. Aps a nossa perspetiva fundamentada sobre o que representa o estgio pedaggico, caraterizamos a escola que nos acolheu e estruturamos as atividades que realizmos ao longo do ano letivo. Estas encontram-se organizadas por diferentes captulos, correspondentes s linhas programticas do estgio, nos quais procuramos refletir sobre os aspetos do planeamento, da operacionalizao e da gesto de cada atividade. O relatrio inclui igualmente as nossas consideraes finais e recomendaes, que surgem aps a reflexo sobre todas as experincias vividas no ano letivo. Finalizamos o documento com as respetivas referncias bibliogrficas que serviram todo o seu constructo terico.

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O Estgio Pedaggico assumiu-se como um marco de extrema relevncia, no processo da formao docente, por possibilitar a aplicao dos contedos tericos em contexto real de ensino. O presente relatrio teve por objetivos, a reportagem e a reflexo das experincias vivenciadas nas quatro reas de interveno: (1) a prtica letiva; (2) as atividades de integrao no meio; (3) a atividade de interveno na comunidade escolar; (4) as atividades de natureza cientfico-pedaggica. O Estgio Pedaggico teve lugar na Escola Bsica e Secundria Gonalves Zarco no ano letivo de 2012/2013. A prtica letiva teve por base uma metodologia assente no diagnstico, prescrio e controlo, na gesto do processo de ensino/aprendizagem de uma turma do 7ano. O processo de assistncia s aulas foi fundamental no desenvolvimento de um conjunto de competncias, decorrentes do contexto real de ensino, que permitiram melhorar a interveno pedaggica. As atividades de interveno no meio foram constitudas pelas atividades de direo de turma (Caraterizao da Turma e Estudo de Caso), que possibilitaram um conhecimento aprofundado da turma, e pela atividade de extenso curricular que permitiu potenciar a relao entre os diversos agentes intervenientes no contexto de turma, atravs da explorao de temticas como a interdisciplinaridade e o combate ao desemprego. A atividade de interveno na comunidade escolar possibilitou a criao de contextos de prtica de atividade física, para toda a comunidade educativa, assumindo um papel de destaque na promoo de estilos de vida saudveis e no combate ao Sedentarismo. Os Jogos Desportivos Coletivos constituram-se como a temtica de base na discusso inerente s aes de natureza cientfico-pedaggica, tanto ao nvel da sua abordagem metodolgica (individual), como ao nvel da avaliao em contexto escolar (coletiva). Os desafios decorrentes destas atividades solicitaram a nossa capacidade de gesto e adaptao, fazendo do Estgio Pedaggico, um momento de extrema importncia na nossa formao.

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Pretende-se, com o presente relatrio, apresentar e analisar criticamente todo o processo de estgio pedaggico, inserido no 2 Ciclo de estudos conducente ao grau de Mestre em Ensino de Educação Física nos Ensinos Bsico e Secundrio na Universidade da Madeira, que decorreu na Escola Bsica dos 2 e 3 Ciclos Dr. Horcio Bento de Gouveia, no ano letivo 2012/2013. Neste documento abrangemos as diversas atividades, que no devem ser vistas de forma dissociada, expressas nas linhas programticas do estgio pedaggico: Prtica Letiva; Atividades de Integrao no Meio; Atividades de Interveno na Comunidade Escolar e Atividades de Natureza Cientfico-Pedaggica. O processo da Prtica Letiva apresentou-se como a componente do estgio pedaggico que exigiu maior capital de tempo na gesto permanente do processo de ensino-aprendizagem, mediante a sua planificao, realizao e avaliao/controlo, bem como a assistncia s aulas do colega estagirio. As Atividades de Interveno no Meio, designadamente, a Caracterizao da Turma, o Estudo de Caso (relacionado com o comportamento de indisciplina de um aluno) foram desenvolvidas com o propsito de adquirir um conhecimento mais aprofundado da turma, enquanto a Ao de Extenso Curricular configurou-se como um importante processo de aprendizagens, de planeamento de atividades, para os alunos e ainda de promoo de inter-relaes entre alunos, encarregados de educação e professores. A Atividade de Interveno na Comunidade Escolar foi articulada com a dinmica da festa de natal da escola procurando, sobretudo, apresentar uma conjuntura que permitisse envolver todos os intervenientes do contexto escolar. As Atividades de Natureza Cientfico-Pedaggica foram dinamizadas procurando desenvolver as competncias de investigao, partilha e debate de conhecimentos adquiridos e desenvolvidos, ao longo do processo de estgio pedaggico, tendo por base as problemticas identificadas durante a Prtica Letiva, mais precisamente a Heterogeneidade (individual) e a Avaliao em Educação Física (coletiva). O estgio pedaggico concretizou-se num processo global que nos possibilitou uma interveno revestida de uma natureza ecltica. As experincias e vivncias em contexto pedaggico real contriburam para a aquisio de importantes conhecimentos e competncias pedaggicas que nos permitem atuar, neste momento, com maior eficcia.

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Introduo: A Educação Inclusiva surge como um modelo de escola que fomenta o ingresso e permanncia de todos os alunos em um nico sistema de ensino. Particularmente, no que compete educação física inclusiva, esta a Educação Física Adaptada, aplicada em condies especiais, visando uma populao especial que necessita de estmulos particulares de desenvolvimento motor e funcional. Objetivo geral: Compreender as prticas de ensino de Educação Física Inclusiva em escolas pblicas de Macei. Como objetivos especficos pretende-se saber o que pensam os professores e gestores pedaggicos sobre a educação inclusiva e Educação Física Inclusiva; Conhecer as estratgias e estruturas escolares para a sua implementao; Identificar a preparao dos professores para desenvolver educação física inclusiva; Saber se reconhecem benefcios na sua implementao; Descrever o apoio fornecido pela escola e municpio. Mtodos: Estudo qualitativo de abordagem fenomenolgica, realizado com uma amostra constituda por quatro professores de educação física e quatro gestores pedaggicos com idades entre 33 e 50 anos, que integravam o quadro ativo das escolas pblicas do municpio de Macei, Brasil, no ano de 2014. O instrumento de colheita de dados utilizado foi a entrevista semiestruturada, recorrendo-se ao mtodo de anlise de contedo. Resultados: Em linhas gerais os professores concordam com a escola inclusiva e apontam benefcios psicossociais e a nvel do convvio social, contudo referem no possuir preparao adequada para trabalhar com alunos que tm necessidades educacionais especiais (NEE), assumindo alguns investimentos na formao contnua e na adaptao nos contedos e nas metodologias de ensino. A falta de material apropriado para lecionar e a situao estrutural precria que as escolas oferecem aos alunos so outros aspectos negativos que enfrentam, alm deles no participarem da elaborao dos documentos legais da escola. Os gestores apontaram como principais dificuldades, a falta de apoio da secretaria municipal de educação (SEMED) para com os profissionais que trabalham diretamente com esses alunos, a falta de capacitao na rea da incluso e consequentemente o ensino fornecido por eles. Os profissionais acreditam que essa disciplina tem um papel importante no processo de incluso dos alunos com NEE, pois contribui para a socializao, refora a autoestima e a qualidade de vida, alm de ajudar no desenvolvimento cognitivo, afetivo e psicomotor. Concluses: O processo de incluso ainda est caminhando a passos lentos, e particularmente nas aulas de educação física. So poucos os alunos com NEE que frequentam as escolas regulares e, menos ainda, os que participam das aulas de educação física. Entendemos que so necessrias mudanas para que a incluso nas aulas de educação física possa realmente favorecer os alunos com NEE. Enfatizamos contudo, que a educação física no a base para a incluso escolar, porm, um bom acolhimento e uma boa qualidade de ensino podem ter efeitos significantes na vida desses estudantes. Palavras-chave: Incluso Escolar. Educação Física. Necessidades Educacionais Especiais.

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Essa pesquisa tem como objetivo analisar o processo histrico pedaggico da Educação Física, as diretrizes nacionais das licenciaturas e da Educação Física e o currculo do curso de Educação Física contextualizando as matrizes curriculares de trs cursos da regio do Grande ABC Paulista nesse panorama e por fim discutir acerca dessas questes e incentivar reflexes e discusses desse tema dentre os profissionais e estudiosos da rea. Para tanto fizemos pesquisa documental dos processos histrico-pedaggicos por que passou a rea da Educação Física, as tendncias de sua constituio como rea de estudos, a legislao bsica que lhe deu sustentao, a crise de identidade da rea e a diviso, Licenciatura e Bacharelado. As teorias do currculo deram sustentao anlise que fizemos.

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A Educação Física historicamente constituda como um campo desprovido de um saber autnomo. Tal engendramento de seu campo constituiu uma Educação Física colonizada epistemologicamente por outras reas do saber. Algumas proposies da Educação Física buscaram legitimar a Educação Física como uma rea autnoma. Este o objetivo do presente trabalho: analisar nestas teses se a Educação Física se constitui com uma autonomia epistemolgica. O mtodo adotado foi o de reviso de literatura e uma pesquisa de campo hermenutica. Foram selecionados autores que se propem a avaliar a autonomia epistemolgica para a Educação Física. Ao se analisar os dados observou-se que os discursos da educação se abrem a uma interpretao de autonomia epistemolgica enquanto campo de interveno, produzindo conhecimentos especficos com interesse em solucionar problemas imediatos da realidade diferentemente das reas cientficas que estudam o mesmo objeto da Educação Física cada uma com seus estatutos tericos prprios, tentando descrever e explicar, mecanismos e padres sem o objetivo de intervir, melhorar, aperfeioar e qualificar o que especfico da Educação Física.