994 resultados para Brasil Relações Exteriores


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OBJETIVO: Estudar as tendncias da produo de teses e dissertaes em sade do trabalhador no Pas. MTODOS: As unidades de estudo foram teses e dissertaes elaboradas por pesquisadores brasileiros em cursos de ps-graduao no pas ou no exterior. Buscaram-se teses e dissertaes em acervos previamente compilados, na base LILACS e no portal Coordenao de Aperfeioamento de Pessoal de Nvel Superior (Capes), por meio dos termos sade do trabalhador, ergonomia, higiene ocupacional, toxicologia e sade ocupacional. RESULTADOS: Foram encontrados 1.025 documentos, sendo sete anteriores a 1970. Entre 1970 e 2004, foram publicados 31 na dcada de 70, 121 na de 80, 533 na de 90 e 333 entre 2000 e 2004. O crescimento foi geomtrico com fator aproximadamente igual a 4 a cada dcada. A maioria dos estudos trata de questes de grande relevncia para a sade pblica no Pas, como doenas steo-musculares, sade mental e trabalhadores da rea de sade. Chamou a ateno o pequeno nmero de trabalhos sobre o desemprego, o cncer e suas relações com a ocupao, trabalhadores do setor primrio da economia e da construo civil, reconhecidos como os de maior risco para acidentes de trabalho fatais. CONCLUSES: O crescimento dos programas de ps-graduao em sade pblica e sade coletiva no Pas nos ltimos anos foi o fator mais importante para o aumento da produo de estudos na rea da sade do trabalhador. Embora exista um nmero crescente de estudos acadmicos, persistem desafios a serem superados no futuro prximo.

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Dissertao de 2 Ciclo conducente ao grau de Mestre em Cincias da Educao, especializao em Interveno Precoce.

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OBJETIVO: Descrever os efeitos das aes judiciais que requerem o fornecimento de medicamentos, em relao a aspectos da poltica nacional de medicamentos. MTODOS: Pesquisa documental, com abordagem metodolgica quali-quantitativa. Foram analisados todos os processos movidos por cidados contra a Secretaria Municipal de Sade de So Paulo, referentes ao fornecimento de medicamentos, durante o ano de 2005. Utilizou-se formulrio padronizado para a coleta de dados, realizando-se uma anlise exploratria. RESULTADOS: Foram impetradas 170 aes contra a Secretaria requerendo o fornecimento de medicamentos. Os servios do Sistema nico de Sade originaram 59% das prescries (26% municipais e 33% os demais). Cncer e diabetes foram as doenas mais referidas (59%). Faziam parte de listas de servios 62% dos medicamentos solicitados itens solicitados. O gasto total foi de R$876 mil, efetuado somente para itens no selecionados (que no fazem parte da Relao Municipal de Medicamentos Essenciais), 73% dos quais poderiam ser substitudos. Do gasto total, 75% foram destinados aquisio de antineoplsicos, cuja comprovao de eficcia necessita de mais ensaios clnicos. Dois desses medicamentos no estavam registrados no Brasil. CONCLUSES: A maioria das demandas por medicamentos geradas por aes judiciais poderia ser evitada se fossem consideradas as diretrizes do Sistema nico de Sade, a organizao do atendimento em oncologia e a observncia das relações de medicamentos essenciais. A falta dessa observncia compromete a Poltica Nacional de Medicamentos, a eqidade no acesso e o uso racional de medicamentos no Sistema nico de Sade.

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O represamento do Rio Panan para construo da hidreltrica de Porto Primavera, entre os Estados do Mato Grosso do Sul e So Paulo, alterou as relações ecolgicas na regio. O objetivo do estudo foi descrever a fauna de culicdeos potencialmente vetores nesse reservatrio, a 2km da margem direita, em Bataguassu, Mato Grosso do Sul, na fase anterior inundao. Os culicdeos foram capturados em ambientes distintos mensalmente, de julho de 1997 a novembro de 1999. Foram calculados ndices de riqueza e abundncia. Obtiveram-se 16.553 exemplares adultos e 1.795 imaturos, com riqueza de 86 e 44 espcies, respectivamente. A fauna culicdea da rea de estudo apresentava relativa riqueza, com espcies de valor epidemiolgico, como o Anopheles darlingi, alm de outras com potencial na veiculao de arbovrus.

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OBJETIVO: Descrever o comportamento bissexual masculino quanto identidade sexual, uso de preservativo, freqncia de relações sexuais e tipos de parceria e verificar diferenas entre prticas protegidas nas suas relações com homens e mulheres. MTODOS: Estudo transversal aninhado em coorte de homossexuais e bissexuais HIV negativos implantada em 1994 em Belo Horizonte (Projeto Horizonte). Dos 1.025 voluntrios recrutados entre 1994 e 2005, foram selecionados 195 que relataram, na admisso, ter tido relações sexuais com homens e mulheres nos seis meses anteriores entrevista. Foi criado ndice de risco comportamental, designado ndice de Risco Horizonte, que incorpora uma constante para cada prtica sexual no protegida, ajustada segundo o nmero de encontros sexuais. RESULTADOS: Houve predomnio de atividade sexual com homens; a maioria se auto-referiu como bissexual (55%) e homossexual (26%). A mediana do nmero de parceiros homens ocasionais nos ltimos seis meses (4) foi superior ao de parceiras ocasionais (2) e de parceiros fixos de ambos os sexos (1). No sexo vaginal com parceira fixa, o uso inconsistente do preservativo foi de 55%, comparado com 35% e 55% no sexo anal insertivo e receptivo com parceiros fixos. O ndice foi maior para os que relataram terem tido sexo com homens e mulheres comparado com os que tiveram sexo exclusivamente com mulheres ou homens. CONCLUSES: As situaes de risco para HIV foram mais freqentes entre os homens que relataram atividade sexual com homens e mulheres. Os comportamentos sexuais e de proteo dos bissexuais diferem conforme gnero e estabilidade da parceria, havendo maior desproteo com parceiras fixas mulheres.

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OBJETIVO: Analisar as inter-relações entre auto-avaliao de sade, percepo de doena de longa durao e diagnstico de doenas crnicas. MTODOS: Na Pesquisa Mundial de Sade, realizada no Brasil em 2003, foram entrevistados 5.000 indivduos com 18 anos ou mais, selecionados a partir de amostra estratificada em trs estgios. Foi utilizado o questionrio original adaptado ao contexto brasileiro, abordando a presena de doena de longa durao ou incapacidade, a auto-avaliao de sade (geral e dos vrios domnios) e o diagnstico de seis doenas crnicas (artrite, angina, asma, depresso, esquizofrenia e diabetes mellitus). Para comparar as relações entre a auto-avaliao de sade, percepo de doena de longa durao e as doenas crnicas avaliadas foram utilizados teste estatstico de homogeneidade de propores e modelos de regresso logstica mltipla. RESULTADOS: A auto-avaliao de sade "no boa" e a percepo de ser portador de doena de longa durao foram significativamente mais freqentes entre mulheres, indivduos com 50 anos ou mais e aqueles com alguma das doenas pesquisadas. Os entrevistados com diagnstico de diabetes mellitus apresentaram as piores avaliaes de sade: 70,9% referiram doena de longa durao e 79,3% avaliaram sua sade como "no boa". Verificou-se pior avaliao de sade com a associao de duas ou mais doenas. O efeito da auto-avaliao de sade sobre a percepo de doena de longa durao foi maior que o nmero de doenas. CONCLUSES: As trs formas de aferio da morbidade mostraram inter-relações significativas. A auto-avaliao de sade "no boa" apresentou efeito mais importante para a percepo de doena de longa durao, sugerindo que as medidas subjetivas do estado de sade possam ser mais sensveis para estabelecer e monitorar o bem-estar do indivduo.

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Dissertao apresentada Escola Superior de Comunicao Social como parte dos requisitos para obteno de grau de mestre em Audiovisual e Multimdia.

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OBJETIVO: Analisar mudanas na realizao de teste anti-HIV, as razes alegadas entre as pessoas que foram ou no testadas e o recebimento de aconselhamento. MTODOS: Estudos transversais conduzidos com homens e mulheres de 16 a 65 anos, com amostras representativas do Brasil urbano em 1998 (n=3.600) e 2005 (n=5.040). Caractersticas sociodemogrficas, sexuais, reprodutivas e de experincias de vida e sade foram consideradas na anlise. A avaliao das possveis diferenas nas distribuies das variveis baseou-se nos testes qui-quadrado de Pearson e F design-based (<5%). RESULTADOS: Em 1998, 20,2% dos entrevistados haviam realizado o teste e 33,6% em 2005. Foram testadas 60% das mulheres na faixa 25-34 anos, mas as que iniciaram a vida sexual antes dos 16 anos e reportaram quatro ou mais parceiros sexuais nos cinco anos anteriores entrevista foram menos testadas. No se observou aumento significativo da testagem entre homens, exceto para os de 55-65 anos, renda per capita entre 1-3 e 5-10 salrios mnimos, aposentados, protestantes histricos e adeptos de cultos afro-brasileiros, moradores da regio Norte/Nordeste e os que declararam parceria homo/bissexual ou no tiveram relações sexuais nos cinco anos anteriores entrevista. No aumentou a freqncia de testagem entre pessoas auto-avaliadas como sob alto risco para o HIV. Entre as mulheres, a freqncia de testagem pr-natal aumentou e a testagem por trabalho diminuiu entre os homens. Em 2005, metade dos testados no recebeu orientao antes ou aps o teste. CONCLUSES: Houve expanso desigual na testagem, atingindo principalmente mulheres em idade reprodutiva, adultas e pessoas com melhores condies sociais. A testagem parece estar aumentando no Pas sem a devida ateno deciso autnoma das pessoas e sem o provimento de maior e melhor oferta de aconselhamento.

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OBJETIVO: As doenas sexualmente transmissveis (DST) constituem um dos principais determinantes da carga de doena das populaes em todo o mundo. O objetivo do estudo foi avaliar a morbidade auto-referida associada ocorrncia de DST, segundo gnero. MTODOS: Os dados analisados referem-se pesquisa realizada em 2005 e foram obtidos a partir de amostra probabilstica em mltiplos estgios de 5.040 entrevistados, com 16-65 anos de idade, moradores nas regies urbanas do Brasil. Esses dados foram cotejados com aqueles de pesquisa anterior, de 1998. Realizaram-se anlises bivariadas, utilizando teste qui-quadrado de Pearson e regresso linear simples, seguidas por regresso logstica. RESULTADOS: Tanto para homens quanto para mulheres as variveis: testagem anterior para o HIV, crena pessoal de que pode haver amor sem fidelidade e nmero de pessoas com quem teve relações sexuais na vida mostraram-se significativamente associadas ao desfecho. Porm, somente entre as mulheres as covariveis a seguir se mostraram independentemente associadas ao desfecho: renda familiar baixa, residncia na Regio Centro-Oeste, Sudeste e Sul, e relato de violncia fsica. Para os homens, as variveis independentemente associadas foram: faixa etria (35 anos ou mais), residncia na Regio Sul e Estado de So Paulo, e auto-avaliao de risco de se infectar com o HIV. CONCLUSES: Sinais e sintomas associados s DST apresentam forte diferencial de gnero na populao geral, devendo ser objeto de intervenes educativas claramente distintas.

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OBJETIVO: Analisar as situaes de violncia domiciliar ocorridas com o agressor sob efeito do lcool. MTODOS: Foi realizado um levantamento domiciliar que incluiu as 108 cidades brasileiras com mais de 200 mil habitantes em 2005. A amostragem foi por conglomerados, estratificada, probabilstica e autoponderada, obtida em trs estgios de seleo: setores censitrios, domiclios e respondentes (populao entre 12-65 anos de idade). O instrumento utilizado para obteno dos dados foi o Substance Abuse and Mental Health Services Administration, com perguntas sobre dados sociodemogrficos e uso de drogas psicotrpicas. RESULTADOS: Foram pesquisados 7.939 domiclios. Em 33,5% foi relatado histrico de violncia domiciliar, sendo 17,1% com agressores alcoolizados. Os tipos de violncia em associao com uso de lcool mais freqentes foram: discusses direcionadas a pessoas do domiclio (81,8%), escndalos no direcionados a algum especfico (70,9%), ameaa de agresso fsica (39,5%) e de quebra de objetos (38,7%), agresses fsicas (27,8%), com armas (5,5%) e abuso sexual (3,2%). Mais da metade dos agressores era morador do domiclio, 88,8% deles do sexo masculino. A maioria das vtimas era do sexo feminino (63,9%); 33,9% eram esposas e 18,2% filhos. Quanto s reincidncias, 14,1% dos casos perduraram por perodo entre um a cinco anos e em 14,3% ultrapassaram uma dcada. A maior parte das vtimas (86%) e dos agressores (77,9%) no procurou por ajuda em servio de sade e/ou delegacia. CONCLUSES: Alm da alta proporo de domiclios brasileiros com histrico de violncia com agressores alcoolizados, as agresses apresentaram vrias especificidades. A baixa procura por ajuda em servios de sade/segurana indica a importncia da deteco ativa de casos de violncia domiciliar.

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OBJETIVO: Descrever as relações entre mdico prescritor, advogado e indstria farmacutica em aes judiciais contra o Estado. MTODOS: Estudo descritivo retrospectivo com base nas informaes dos expedientes administrativos dos processos judiciais com demandas por medicamentos contra o Estado de Minas Gerais movidos entre outubro de 1999 e outubro de 2009. As variveis estudadas foram: sexo, idade e doena dos beneficirios das aes, origem do atendimento mdico (pblico ou privado), mdico prescritor, tipo de representao jurdica e medicamento solicitado. Foi realizada anlise descritiva das variveis com a distribuio de frequncias. RESULTADOS: Foram analisadas 2.412 aes judiciais referentes a 2.880 medicamentos solicitados, com 18 frmacos diferentes. Entre esses, 12 so fornecidos pelas polticas de assistncia farmacutica do Sistema nico de Sade (SUS). Os medicamentos mais solicitados foram adalimumabe, etanercepte, infliximabe e insulina glargina. As principais doenas dos beneficirios foram artrite reumatide, espondilite anquilosante, diabetes mellitus e doenas pulmonares obstrutivas crnicas. Houve predomnio de representao por advogados particulares e atendimento por mdicos do setor privado. Entre as aes representadas pelo escritrio A, 43,6% tiveram um nico mdico prescritor para o adalimumabe e 29 mdicos foram responsveis por 40,2% dos pedidos do mesmo frmaco. Apenas um mdico foi responsvel por 16,5% das prescries de adalimumabe, solicitado por apenas um escritrio particular de advocacia, em 44,8% dos pedidos. CONCLUSES: A maior representatividade de mdicos do setor privado e advogados particulares pode trazer prejuzo equidade. Os dados sugerem associao entre mdicos e escritrios de advocacia nas solicitaes dos medicamentos. Esse quadro um indcio de que a Justia e a medicina tm sido utilizadas para atender aos interesses da indstria farmacutica.

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Este artigo visa estabelecer paralelos comparativos em torno da descentralizao da educao no Brasil e em Portugal, a partir da dcada de 1990, com base na reviso da literatura pertinente e dos marcos jurdicos que vieram regul-la, procurando problematizar as relações institucionais e sociopolticas que medeiam este processo, no Brasil, sob a tica do regime de colaborao e, em Portugal, segundo as relações estabelecidas entre os poderes central e local. Como concluso mais geral, constata que, apesar de o poder central vir difundindo o discurso da descentralizao nestes pases, j h algum tempo, tudo leva a crer que o plano da retrica no logrou ser efetivamente superado, pois entre avanos e recuos deste processo as tentativas vm se constituindo em movimentos de alguma desconcentrao de poderes, ainda marcados pela mesma lgica centralizadora, herana histricosocial, em ambos os casos, dos seus respectivos perodos ditatoriais, agora tambm sob a modulao de polticas econmicas neoliberalizantes.

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Dissertao de mestrado em Cincias da Educao, na Faculdade de Cincias e Tecnologia da Universidade Nova de Lisboa e do Diplme d' Universit Franois Rabelais de Tours

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O artigo apresenta o processo de elaborao do questionrio utilizado no Estudo Longitudinal de Sade do Adulto (ELSA-Brasil). Iniciamos pelo relato sobre a "Seleo de Temas" abordados no questionrio, cujo contedo teria que abranger o conhecimento disponvel acerca da complexa rede de causalidade dos desfechos de interesse, assim como possibilitar a comparabilidade com estudos semelhantes. Contextualizamos a "traduo e a adaptao de instrumentos de medida", necessrias no caso de escalas de avaliao de vizinhanas, do instrumento para diagnstico de transtornos depressivos e de ansiedade, e do questionrio de frequncia alimentar. A seguir, comentamos os critrios que nortearam a "ordem dos blocos temticos" e finalmente a importncia prtica dos "pr-testes e estudos-piloto". As relações entre o conjunto de informaes reunidas no ELSA podero constituir contribuio original sobre os fatores que causam ou agravam os desfechos de interesse no contexto brasileiro, assim como sobre seus fatores de proteo.

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Foram estudadas a anemia e suas relações com a renda per capita em 1178 pessoas na cidade de Cceres, Maio Grosso, Brasil nas faixas etrias de 6 a 14 anos (ambos os sexos), 15 a 45 anos do sexo feminino e 15 a 45 anos do sexo masculino. Encontrou-se maior prevalncia de pessoas anmicas nas faixas de renda < 1/4 do salrio mnimo e 1/4 - 1/2 do salrio mnimo nas trs faixas etrias estudadas. Observou-se associao estatstica entre a renda per capita e as mdias de hemoglobina para as trs faixas etrias.