1000 resultados para Brasil História Descobertas e explorações, Até 1549


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O presente trabalho tem por finalidade examinar essa questo luz das entrevistas com lideranas do movimento negro no Brasil realizadas no contexto do projeto História do movimento negro no Brasil: constituio de acervo de entrevistas de história oral, desenvolvido a partir de setembro de 2003 pelo Centro de Pesquisa e Documentao de História Contempornea do Brasil (CPDOC) da Fundao Getulio Vargas, com apoio do South-South Exchange Programme for Research on the History of Development (Sephis), sediado na Holanda, e do Programa de Apoio aos Ncleos de Excelncia (Pronex) do Ministrio da Cincia e Tecnologia. O acervo constitudo conta atualmente com 70 horas de entrevistas gravadas com 25 lideranas de diferentes estados do pas, as quais sero objeto da anlise. O objetivo verificar, luz das entrevistas gravadas até o momento, como se constituiu o que hoje se chama o movimento negro contemporneo, quais foram suas estratégias e suas formas de atuao, na dcada de 1970 e no comeo dos anos 80. Que influncias e acontecimentos so considerados, hoje, decisivos pelas lideranas? Para isso, estaremos nos voltando principalmente para a anlise das entrevistas daqueles(as) que tiveram atuao nesse perodo inicial poderamos dizer, daqueles(as) que fundaram propriamente o movimento negro contemporneo. Como nossa pesquisa est em andamento, o resultado desta anlise preliminar, principalmente porque ainda no conseguimos ouvir todas as lideranas que atuavam na virada dos anos 70 e 80, no Brasil. Apesar dessas limitaes, o escopo que serve de base para o presente texto bastante representativo, pois inclui pessoas de diferentes regies, como Rio de Janeiro, So Paulo, Maranho e Sergipe, por exemplo.

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O Centro de Pesquisa e Documentao de História Contempornea do Brasil (CPDOC) da Fundao Getulio Vargas foi criado em 1973 e tem como principais atividades a pesquisa histrica e a constituio, preservao e divulgao de um expressivo patrimnio de arquivos pessoais e de depoimentos orais de pessoas que atuaram na história brasileira posterior a 1930.

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Este texto tem como objetivo bsico realizar o arriscado exerccio de pensar como, no Brasil das ltimas dcadas, desenvolveram-se o que se ir chamar de "estudos polticos". Tal designao, passvel de muitas crticas e desconfianas, reveladora da grande dificuldade em delinear o campo dos trabalhos cobertos pela reflexo, uma vez que trata-se, fundamentalmente, de situar as questes e relaes, ao mesmo tempo competitivas e complementares, de uma produo que, tendo como objeto "temas polticos", pode assumir contornos terico-metodolgicos mais prximos ou distantes da história, da cincia poltica ou, tambm, de outras cincias sociais.

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Ao longo da história da humanidade, vrios esforos foram feitos na tentativa de prever o futuro. Isto ocorreu como uma forma de antever possveis situaes e tambm de estabelecer mudanas de objetivos devido s alternativas apresentadas. Inmeros questionamentos surgiram diante deste processo e inegavelmente estavam centrados no quesito incerteza dos eventos. E exatamente neste contexto que surge a tcnica prospectiva, que tem o propsito de analisar as incertezas e refletir sobre as suas alternativas de ao no presente e trata de aprimorar o entendimento de como o futuro pode acontecer. As opes de futuro se materializam atravs da sua descrio ordenada e consistente, ou seja, atravs de um cenrio que a delimitao de uma situao futura e da seqncia dos acontecimentos que permitem passar da situao de origem a essa situao futura. Assim, o objetivo desse trabalho realizar um estudo prospectivo e longo prazo sobre a demanda de aos planos no Brasil, tendo em vista a importncia da indstria siderrgica brasileira e s incertezas a ela relacionadas e utiliza a anlise prospectiva na elaborao de cenrios passveis de ocorrncia. Portanto, trata, inicialmente, de aspectos conceituais da viso prospectiva e sua evoluo histrica, abordando e focalizando a tcnica proposta por Michel Godet, porm utilizando o mtodo PROSPEX de Eduardo Marques para a elaborao de cenrios da demanda de aos planos no Brasil. Diante disso, foram identificados dois cenrios qualitativos contrastantes e posteriormente submetidos a um modelo macroeconmico de projeo, o Projetar_e, que, devidamente calibrado, indicou quantitativamente o nvel de diversas variveis econmicas e o desempenho futuro do Produto Interno Bruto (PIB). Como resultado, conclumos que h uma forte relao de causalidade entre o PIB e o consumo de aos planos e identificamos uma equao de regresso linear que permite a projeo da referida demanda. As concluses ainda demonstram que os resultados dos cenrios quantitativos identificados neste trabalho apresentam diferenas significativas em relao s estimativas efetuadas pelo Instituto Brasileiro de Siderurgia (IBS), cabendo, portanto uma reflexo sobre a plausibilidade da utilizao de cenrios de carter projetivos para estudos de longo vii prazo, baseados em dados histricos que simplesmente extrapolam para o futuro a imagem do passado. Finalmente, recomendamos pesquisas adicionais para a formalizao da integrao de mtodos qualitativos com mtodos quantitativos de elaborao de cenrios e a utilizao de estudos prospectivos nas empresas participantes da cadeia de valor que utilizam o ao plano como matéria-prima essencial nos seus processos produtivos.

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O carvo vegetal tem um papel de destaque entre as biomassas consumidas no Brasil. Seu uso em larga escala na indstria siderrgica para a produo de ferro gusa fez do pas um dos maiores produtores e consumidores mundiais de carvo vegetal. A matéria-prima abundante, bem como a falta de preocupao com fatores ambientais e sociais, permitiu no passado que se atentasse apenas ao fator econmico; e a tecnologia de produo deste combustvel/insumo se desenvolveu muito pouco ao longo de quase toda a sua história no Brasil até os anos mais recentes. Nas duas ltimas dcadas, quando se intensificou a preocupao social e ambiental e esses fatores ganharam relevncia na anlise da viabilidade de projetos tanto a serem implantados, quanto j existentes, a produo de carvo vegetal passou a ser identificada como extremamente rudimentar e impactante ao meio ambiente e sociedade onde se localiza. Neste trabalho buscou-se analisar a viabilidade econmica de quatro sistemas de produo de carvo existentes no Brasil. O sistema mais rudimentar, comumente chamado de rabo quente, um sistema ainda de alvenaria, com um pouco mais desenvolvimento tecnolgico conhecido como forno retangular, e dois sistemas que utilizam fornos metlicos para buscar menor tempo do processo de carbonizao (devido ao mais rpido resfriamento do sistema) e que tm, ambos, uma preocupao ambiental maior e buscam emitir menos poluentes e oferecer uma condio de trabalho mais adequada, refletindo tambm positivamente sob o aspecto scio-ambiental. Percebe-se que em termos de implantao, obviamente, os sistemas que envolvem um pouco mais de tecnologia so bem mais dispendiosos em investimento inicial, porm, h resultados animadores do ponto de vista de retorno do investimento e possibilidades de agregao de valor que tendem a atrair o investimento especialmente dos grandes grupos siderrgicos consumidores, que tm se preocupado cada vez mais em investir tanto na produo de matéria-prima, com grandes reas de reflorestamento, quanto na produo sustentvel do carvo vegetal.

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A tese aborda a constituio e as formas de ao adotadas por trs centros de estudos e pesquisas em economia, financiados por grupos de empresas, cujos membros mais destacados chegaram conduo econmica, ocupando, em inmeras ocasies, postos governamentais, especialmente ministrios da rea, presidncia dos bancos centrais e outros cargos relevantes no Brasil e na Argentina, num amplo perodo compreendido entre os anos de 1961 e 1996, abarcando tanto a crise dos regimes populistas, quanto a passagem dos governos autoritrios e democrticos, que lhes sucederam. As instituies de que trata o trabalho so, o Instituto de Pesquisas Econmicas e Sociais (IPS), a Fundacin de Investigaciones Econmicas Latinoamericanas (FIEL) e a Fundacin Mediterrnea (FM), escolhidas por serem atores fundamentais no desenho das polticas implementadas por distintos governos dos dois pases, durante o ltimo tero do sculo XX. Entidades que podem ser consideradas paradigmas de uma nova matriz de relao entre o Estado, as corporaes empresariais e os tcnicos vinculados fundamentalmente rea econmica, desenvolvida no perodo. De modo diferente das corporaes de padro mais antigo, essas instituies contaram com uma estrutura mais dinmica e atuaram como ponte entre o Estado e os empresrios para desenhar e por em prtica, seja de forma direta ou indireta, polticas de transformaes profundas nas suas estruturas econmicas, afastando-se dos modelos desenvolvimentistas para aproximarem-se, cada vez mais, dos moldes liberais, alcanando certo consenso no interior de diferentes fraes das burguesias e de outros setores das sociedades brasileira e argentina.

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Este trabalho analisa o desenvolvimento de dynamic capabilities em um contexto de turbulncia institucional, diferente das condies em que esta perspectiva terica costuma ser estudada. feito um estudo de caso histrico e processual que analisa o surgimento das Dynamic Capabilities nos bancos brasileiros, a partir do desenvolvimento da tecnologia bancria que se deu entre os anos 1960 e 1990. Baseando-se nas proposies da Estratégia que analisam as vantagens competitivas das empresas atravs de seus recursos, conhecimentos e Dynamic Capabilities, construdo um framework com o qual so analisados diversos depoimentos dados ao livro Tecnologia bancria no Brasil: uma história de conquistas, uma viso de futuro (FONSECA; MEIRELLES; DINIZ, 2010) e em entrevistas feitas para este trabalho. Os depoimentos mostram que os bancos fizeram fortes investimentos em tecnologia a partir da reforma financeira de 1964, poca em que se iniciou uma sequncia de perodos com caractersticas prprias do ponto de vista institucional. Conforme as condies mudavam a cada perodo, os bancos tambm mudavam seu processo de informatizao. No incio, os projetos eram executados ad hoc, sob o comando direto dos lderes dos bancos. Com o tempo, medida que a tecnologia evolua, a infraestrutura tecnolgica crescia e surgiam turbulncias institucionais, os bancos progressivamente desenvolveram parcerias entre si e com fornecedores locais, descentralizaram a rea de tecnologia, tornaram-se mais flexveis, fortaleceram a governana corporativa e adotaram uma srie de rotinas para cuidar da informtica, o que levou ao desenvolvimento gradual das microfundaes das Dynamic Capabilties nesses perodos. Em meados dos anos 1990 ocorreram a estabilizao institucional e a abertura da economia concorrncia estrangeira, e assim o pas colocou-se nas condies que a perspectiva terica adotada considera ideais para que as Dynamic Capabilities sejam fontes de vantagem competitiva. Os bancos brasileiros mostraram-se preparados para enfrentar essa nova fase, o que uma evidncia de que eles haviam desenvolvido Dynamic Capabilities nas dcadas precedentes, sendo que parte desse desenvolvimento podia ser atribudo s turbulncias institucionais que eles haviam enfrentado.

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o presente estudo trata da avaliao da questo legal, expressa pela disposio constitucional que define as competncias concorrentes dos executivos municipais, estaduais e da Unio. Por outro lado, realiza o contraste dessas competncias com a realidade do cooperativismo na Federao da Repblica brasileira. Tem-se muito difundido, que a distribuio de encargos realizada pelo constituinte, contribuiu para um processo de disputa e de pulverizao de recursos entre os entes da Federao, e, conseqentemente, para prticas descoordenadas das polticas sociais. Tal assertiva , com freqncia, destacada por especialistas. Percebendo-se a questo das responsabilidades comuns aos municpios, estados e Unio como inerente Forma de Estado Federativa, acredita-se que possam consistir em estmulo s aes conjuntas dos executivos no campo das polticas sociais. Assim, d-se questo legal a sua real dimenso em face história no cooperativa vivenciada no Brasil e levantam-se problemas correlacionados ao no cooperativismo entre os entes da Federao.

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Exploramos neste trabalho o desenvolvimento e a ascenso da funo de polcia poltica da capital federal do Brasil, aqui compreendida como um mecanismo de proteo e manuteno do poder do Estado. Tomando por base as dcadas de 1920 e 1930, procuramos investigar duas hipteses. Primeiro, que nessa primeira dcada, o exerccio de polcia poltica, a cargo da 4. Delegacia Auxiliar, pode ser tomado como o incio do aperfeioamento da funo. Segundo que o decnio seguinte, ao ser marcado em seus primeiros anos por um processo de democratizao das instituies brasileiras - que culmina com promulgao da Carta Constitucional de 1934, nos instiga indagao sobre a necessidade do Estado contar oficialmente, a partir de 1933, com um rgo para o exerccio exclusivo da funo de polcia poltica. A anlise contempla, a partir da legislao sobre reorganizao dos servios policiais e da represso social e poltica, bem como acerca dos documentos produzidos pela polcia poltica, a relao entre o desenvolvimento desses rgos e os eventos sociais e polticos no contexto nacional e internacional. Os pressupostos que nortearam o desenvolvimento dos rgos de polcia poltica nas dcadas enfocadas, sugerem que a relao de exclusividade entre os mesmos e os regimes autoritrios deve ser problematizada, ainda que, ao longo da história, grande parte dos governos de matriz autoritria ou totalitria tenha desenvolvido rgos de polcia poltica que exerceram um papel proeminente na estrutura de segurana do Estado. Longe, contudo, de esgotar a discusso, buscamos oferecer elementos adicionais para o entendimento sobre a necessidade de o Estado manter uma polcia voltada produo de informaes visando ao acompanhamento de certos eventos sociais e polticos.

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O lugar da famlia e da religio na escola, a obrigatoriedade e a gratuidade da educao escolar, as disciplinas curriculares e os mtodos de ensino adotados colocam-nos diante de confrontos manifestados por um conjunto de conceitos e representaes que permearam a história da LDB. O objetivo desta tese apreender o sentido dessa experincia histrica a partir deles. Portanto, esse estudo no procura reconstituir a história da LDB de 1961, a partir de novos atores e processos, mas se prope a uma interpretao minimamente original pesquisando um conjunto de documentos, em muito j conhecidos, porm, nem sempre vistos em toda a sua potencialidade.

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O presente estudo prope uma anlise crtica dos objetivos e estratégias dos trs movimentos de educao popular mais expressivos no Brasil, no periodo de 1961-64, as quais tinham como objetivo ltimo transformaes qualitativas na estrutura social: o Movimento de Educao de Base (MEB), o Movimento de Cultura Popular de Recife (MCP) e o Centro Popular de Cultura (CPC) da Unio Nacional dos Estudantes(UNE). A anlise crtica foi feita a partir de referencial terico elaborado com base na teoria de Gramsci, com elementos para explicar a dinmica das foras sociais em Estado capitalista, levando em considerao o contexto econmico, social e politico da poca como pressuposto necessrio anlise de um fato social. Interessou, sobremodo, no referencial, identificar os espaos de ao que escaparam ao controle da classe dominante, permitindo a formao de uma contra-hegemonia. A ao dos intelectuais, fundamental nesta dimenso, uma vez que se trata de criar nova concepo de história, foi analisada enquanto se props despertar o dinamismo residente na camada popular e canaliz-lo para fins poltico-sociais de transformao qualitativa da ordem vigente. Sem concluses definitivas - os movimentos s atuaram trs anos, até serem supressos em abril de 1964 - o estudo reconhece uma expressiva atuao do MEB e MCP na conscientizao e treinamento da camada popular em sentido da formao de contra-hegemonia, destacando-se o surgimento e formao de lideranas nesta camada. O CPC, com maior carter de mobilizao, teve ao menos significativa com a camada popular, no entanto ele se distinguiu pela elaborao artistica e cultural. No apareceu, nos trs movimentos, uma viso terica suficientemente clara sobre as possibilidades de transformao qualitativa em Estado capitalista e no houve a canalizao e orientao poltica que era de se esperar no dinamismo despertado na camada popular.

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A poltica de defesa da concorrncia tem evoludo como resposta ao processo histrico de concentrao econmica e nas estruturas de mercado que ocorre no capitalismo. No Brasil, a evoluo da poltica antitruste seguiu o aprofundamento das relaes capitalistas e, tambm, o avano da construo da democracia. O Ministrio Pblico, em sua atual feio, tambm fruto da construo da democracia no Brasil, cabendo-lhe o zelo pelo patrimnio pblico (no qual se insere o mercado interno do pas), pela ordem econmica e pela livre concorrncia. A presente dissertao trata da anlise da poltica de defesa da concorrncia no que concerne a sua história, sua atual situao e ao do Ministrio Pblico Federal no zelo por sua aplicao. Assim, esse trabalho busca o entendimento do fenmeno histrico de concentrao econmica no capitalismo, a compreenso da percepo terica das principais escolas das Cincias Econmicas a respeito da concentrao econmica e da defesa da concorrncia, o estudo da evoluo histrica e da situao atual da poltica de defesa da concorrncia nos principais centros capitalistas mundiais (Estados Unidos, Unio Europia e Japo) e no Brasil no que concerne legislao e s agncias antitruste; a anlise das possibilidades de ao judicial e extrajudicial do Ministrio Pblico Federal para a defesa da concorrncia dentro de suas atribuies constitucionais e legais, a anlise da atuao efetiva do Ministrio Pblico Federal na defesa da concorrncia, consubstanciada em estudos de caso. Concluiu-se nesse estudo que a poltica brasileira de defesa da concorrncia caracteriza-se pelo carter instrumental, aproximando-se da europia, mas tambm adota conceitos oriundos da doutrina norte-americana. A poltica de defesa da concorrncia pode se vincular implantao de polticas pblicas voltadas consecuo de objetivos eleitos pela sociedade indo alm da coibio s formas deletrias de concentrao e s prticas colusivas e cartelizantes e do incentivo competitividade, eficincia e inovao. O Ministrio Pblico Federal dispe de amplos poderes de ao para a consecuo de sua misso de zelar pela livre concorrncia, o que feito de forma efetiva.

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A pesquisa visou explorar o tema da escolha do prestador de servios de atividades de apoio no Brasil. Quais so os critrios relevantes que uma organizao deve adotar para escolher o prestador de servios que contribua para a persecuo dos objetivos dessa organizao? Como escolher o prestador de servios corretamente? Essas perguntas foram investigadas na pesquisa de campo. O mtodo adotado foi o do estudo de caso nico. A pesquisa exploratria utilizou-se do modelo lgico para interpretar as evidncias colhidas, bem como cruzou esses dados com a pouca literatura existente sobre o tema. A anlise documental, a observao direta e as entrevistas confirmaram as premissas adotadas. A anlise da capacidade econmica do prestador de servios, da habilidade tcnica, do preo e o grau de confiana foram encontrados nas evidncias e confirmaram a proposio inicial como fatores relevantes na escolha desse prestador de servios. A pesquisa ainda fez novas descobertas que sugerem futuras pesquisas.