816 resultados para Analgesia, obstetrical
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This study investigated the analgesic and systemic effects of intramuscular (IM) versus epidural (EP) administration of tramadol as an adjunct to EP injection of lidocaine in cats. Six healthy, domestic, shorthair female cats underwent general anesthesia. A prospective, randomized, crossover trial was then conducted with each cat receiving the following 3 treatments: EP injection of 2% lidocaine [LEP; 3.0 mg/kg body weight (BW)]; EP injection of a combination of lidocaine and 5% tramadol (LTEP; 3.0 and 2.0 mg/kg BW, respectively); or EP injection of lidocaine and IM injection of tramadol (LEPTIM; 3.0 and 2.0 mg/kg BW, respectively). Systemic effects, spread and duration of analgesia, behavior, and motor blockade were determined before treatment and at predetermined intervals afterwards. The duration of analgesia was 120 ± 31 min for LTEP, 71 ± 17 min for LEPTIM, and 53 ± 6 min for LEP (P < 0.05; mean ± SD). The cranial spread of analgesia obtained with LTEP was similar to that with LEP or LEPTIM, extending to dermatomic region T13-L1. Complete motor blockade was similar for the 3 treatments. It was concluded that tramadol produces similar side effects in cats after either EP or IM administration. Our findings indicate that EP and IM tramadol (2 mg/kg BW) with EP lidocaine produce satisfactory analgesia in cats. As an adjunct to lidocaine, EP tramadol provides a longer duration of analgesia than IM administration. The adverse effects produced by EP and IM administration of tramadol were not different. Further studies are needed to determine whether EP administration of tramadol could play a role in managing postoperative pain in cats when co-administered with lidocaine after painful surgical procedures.
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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To evaluate the effectiveness of epidural lidocaine in combination with either methadone or morphine for postoperative analgesia in cats undergoing ovariohysterectomy. Under general anesthesia, 24 cats that underwent ovariohysterectomy were randomly allocated into three treatments groups of eight each. Treatment 1 included 2% lidocaine (4.0 mg/kg); treatment 2 included lidocaine and methadone (4.0 mg/kg and 0.3 mg/kg, respectively); and treatment 3 included lidocaine and morphine (4.0 mg/kg and 0.1 mg/kg, respectively). All drugs were injected in a total volume of 0.25 ml/kg via the lumbosacral route in all cats. During the anesthetic and surgical periods, the physiological variables (respiratory and heart rate, arterial blood pressure and rectal temperature) were measured at intervals of time zero, 10 mins, 20 mins, 30 mins, 60 mins and 120 mins. After cats had recovered from anesthesia, a multidimensional composite pain scale was used to assess postoperative analgesia at 2, 4, 8, 12, 18, and 24 h after epidural. The time to first rescue analgesic was significantly (P <0.05) prolonged in cats that received both lidocaine and methadone or lidocaine and morphine treatments compared with those that received the lidocaine treatment. All cats that received lidocaine treatment alone required rescue analgesic within 2 h of epidural injections. All treatments had significant cardiovascular and respiratory changes but they were within acceptable range for healthy animals during the surgical period. The two combinations administered via epidural allowed ovariohysterectomy with sufficient analgesia in cats, and both induced prolonged postoperative analgesia.
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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This study aimed at quantifies the pain in dogs under dissociative anesthesia, across thermal and pressoric stimulus and quantify the reasonable period between two different opioids analgesics. In this study, 30 dogs were used and, divided into three groups of 10 animals each, in which the animals of GI received methotrimeprazine and midazolam put on the same syringe with ketamine. The animals of GII received the same treatment of GI but associated with butorphanol and finally the animals of GIII received the same treatment of GI but associated with buprenorphine. The routine parametric evaluations has been proceeded, although using the thermo algimetry measured in degrees C with the average of 52 degrees C and the pressoric algimetry in Kg. In the thermo algimetry, there has been significant difference in GI at the moments M0, M1, M4 and M5; in GII it was found at M0, M1, M5 and M6 and in GIII it was observed the significant at M0 and M1. It has also been shown in pressoric algimetry significant difference in GI at the moments M0, M2 and M3. Among GII it has observed significant difference at all moments and it has found at M0, M9 in GIII. Thus, it has observed significant differences between all groups; for such the M2 of GII smaller than the others; and M4, M5 of GIII bigger than GI and GII. In the assessment of all periods it was observed significant latent period bigger in GI, however, with reasonable period and short recovery in GII and GIII. In the order hand, the postural tonus recovery it was longer in GIII, followed by GII and finally GI. The used method for the measurement of algic stimulus was efficient, noticing a reasonable analgesic period of 3 hours for butorphanol and 6 hours for buprenorphine.
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Um felino macho, sem raça definida, pesando 3,6 kg com 10 anos de idade foi atendido no Hospital Veterinário “Luiz Quintiliano de Oliveira”, apresentando obstrução uretral com indicação para uretrostomia perineal. Ao exame físico geral, observou-se freqüência cardíaca (FC) de 240 bat.min-1, taquipnéia, temperatura retal (TR) de 38,4oC, mucosas normocoradas, tempo de preenchimento capilar de um segundo e desidratação de aproximadamente 5%. Como medicação pré-anestésica, administrou-se cetamina (6mg.kg-1), midazolam (0,15mg.kg-1) e morfina (0,15mg.kg-1) pela via intramuscular. A veia cefálica foi canulada com cateter 24G para administração de Ringer com Lactato de sódio (10mL.kg-1.h-1) e a indução foi realizada por meio da administração de propofol (4,4mg.kg-1) pela via intravenosa. Seguiu-se a intubação orotraqueal com sonda no 4,0 conectando-se a um circuito sem reinalação de Baraka, sendo a manutenção anestésica efetuada com isofluorano em fluxo diluente de oxigênio a 100%. Em seguida, realizou-se a técnica de anestesia peridural com o paciente em posição esternal e membros pélvicos estendidos cranialmente. Após localização do espaço entre as vértebras L7 e S1, introduziu-se uma agulha 13x4,5 percutaneamente até atingir o espaço peridural, administrando-se morfina (0,1mg.kg-1), fentanil (3mcg.kg-1) e lidocaína a 1% com vasoconstritor (1,8mg.kg-1), perfazendo um volume total de 0,25mL.kg-1. Durante o procedimento anestésico, monitorou-se a FC, freqüência respiratória (f), pressão arterial sistólica (PAS), pressão parcial de dióxido de carbono ao final da expiração (ETCO2), temperatura esofágica (TE), saturação periférica da hemoglobina (SpO2) e plano anestésico. O tempo total de anestesia e cirurgia foi de 65 e 50 minutos, respectivamente. O plano anestésico manteve-se estável, sem a necessidade de resgate analgésico. A SpO2, concentração de isofluorano e TE mantiveram-se em 97±2%, 1,3±0,1% e 36,7±0,4oC, respectivamente. Durante a anestesia, observou-se um momento de hipotensão, provavelmente devido ao bloqueio simpático decorrente da anestesia peridural. Tal evento foi tratado com bolus de solução de Ringer com Lactato de sódio (5mL.kg-1) promovendo o retorno da PAS aos valores de normalidade. A recuperação anestésica do animal foi isenta de complicações inerentes ao procedimento anestésico. O emprego de opióides pela via peridural é recomendado em procedimentos cirúrgicos abdominal, torácico, genito-urinário e ortopédico, principalmente em pacientes de alto risco, obesos e idosos. Em humanos, a associação da morfina e fentanil pela via peridural demonstra analgesia pós-operatória superior à promovida pelo uso isolado da morfina. Conclui-se que na espécie felina, a associação de morfina e fentanil pela via peridural pode ser uma boa alternativa para realização de protocolos de anestesia balanceada para uretrostomia.
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A técnica milenar da Acupuntura vem sendo empregada na Odontologia e obtendo bons resultados em diversas situações. Analgesia, relaxamento muscular e inflamação vêm sendo controlados, demonstrando assim conexão entre Acupuntura e redução de certas sintomatologias. As reações locais e à distância necessitam de correto posicionamento das agulhas assim como integridade do sistema nervoso, e são decorrentes da liberação de neurotransmissores (noradrenalina, acetilcolina, serotoninas e dopamina). Dentro da Odontologia, podemos nos utilizar dos seus efeitos no pré e pós operatório, em xerostomia, cefaléias, trismos, disfunção de ATM por estresse, parestesias, paresias, ansiedade, entre outras condições. Nos casos de disfunção de Articulação Temporomandibular por hiperatividade muscular, podemos utilizar a Acupuntura ao invés de relaxante muscular e antiinflamatório. Nesse trabalho, apresentaremos um caso clínico (paciente MCH, 23 anos, gênero feminino), a qual apresentava crises de dor de cabeça (região temporal), fazendo uso constante de medicação analgésica e antiinflamatória, o diagnóstico estabelecido foi Dor Muscular Local associado à hiperatividade muscular. Através do uso da Acupuntura, após aplicações semanais por 3 meses, houve remissão da dor por completo.
Resumo:
Pós-graduação em Doenças Tropicais - FMB
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Pós-graduação em Anestesiologia - FMB
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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
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Pós-graduação em Anestesiologia - FMB
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Pós-graduação em Ginecologia, Obstetrícia e Mastologia - FMB
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Pós-graduação em Enfermagem (mestrado profissional) - FMB